O documento discute os principais conceitos e métodos da comunicação científica, incluindo: (1) a importância da publicação e disseminação do conhecimento científico, (2) os principais indicadores de impacto como Fator de Impacto, SJR, Eigenfactor e h-index, e (3) o papel crescente das redes sociais na comunicação e avaliação do impacto científico.
Curso de Comunicação e Redação Científica ministrado pela Professora Doutora Lilian Nassi Caló - BIREME/OPAS/OMS - Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo/Centro de Documentação
Curso de Comunicação e Redação Científica ministrado pela Professora Doutora Lilian Nassi Caló - BIREME/OPAS/OMS - Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo/Centro de Documentação
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Criterios para escolha de periodicos internacionais para publicacaoElisabeth Dudziak
Trata-se de palestra sobre recursos disponiveis na Internet para a selecao de periodicos internacionais para publicacao cientifica. Metricas como fator de impacto, indice de imediatividade, indice H, SNIP, meia vida, entre outras metricas sao descritas. Bases de dados referenciais como Scopus, JCR, Scielo, Latindex e, mais recentemente a CWTS Journal Indicators sao apresentadas.
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Criterios para escolha de periodicos internacionais para publicacaoElisabeth Dudziak
Trata-se de palestra sobre recursos disponiveis na Internet para a selecao de periodicos internacionais para publicacao cientifica. Metricas como fator de impacto, indice de imediatividade, indice H, SNIP, meia vida, entre outras metricas sao descritas. Bases de dados referenciais como Scopus, JCR, Scielo, Latindex e, mais recentemente a CWTS Journal Indicators sao apresentadas.
Na segunda palestra do 1° Ciclo de Formação de Editores, realizada no dia 3 de maio de 2016, Carla Vieira e Fernanda Almeida abordaram os "Critérios para indexação em bases de dados".
Ementa da palestra: Periódico científico. Visibilidade dos periódicos científicos. O que é indexação. Responsabilidade pela indexação. Fontes para indexação (bases de dados, diretórios, portais e índices). Critérios para indexação. Principais indexadores.
Palestrantes
Carla Cristina Vieira de Oliveira (DPC/PRPq)
Bibliotecária da Pró-Reitoria de Pesquisa da UFMG. Doutoranda e Mestre em Ciência da Informação (ECI/UFMG).
Currículo: http://lattes.cnpq.br/3996984941043786
Fernanda Gomes Almeida (BU/UFMG)
Bibliotecária do Setor de Apoio aos Usuários do Portal Capes na UFMG. Doutoranda e Mestre em Ciência da Informação (ECI/UFMG).
Currículo: http://lattes.cnpq.br/5601300780102290
O 1° Ciclo de Formação de Editores foi uma ação da Política do Portal de Periódicos da UFMG.
Apresenta os indicadores de avaliação de publicações científicas de modo a considerar: os critérios de utilização adotados em agências de fomento no Brasil e as ferramentas disponíveis para o cálculo e identificação dos indicadores.
Qualidade, recuperação, visibilidade e acesso à informação científica: concei...Leticia Strehl
Qualidade, recuperação, visibilidade e acesso à informação científica: conceitos, ferramentas e indicadores: especial: Engenharia Civil: Construção e Infraestrutura
Recuperação e visibilidade da produção científica: ferramentas e indicadoresLeticia Strehl
Apresenta as ferramentas de recuperação da informação científica, tendo como exemplo a base de dados Web of Science. Adicionalmente, trata dos indicadores bibliométricos mais comuns para análise de produção e impacto da atividade científica.
Na terceira palestra do 1º Ciclo de Formação de Editores, que ocorreu no dia 18 de maio, Leila Anastácio e Lourdes Nascimento apresentaram aspectos importantes do processo de editoração de periódicos científicos: revisão e normalização.
Ementa da palestra: Atuação do bibliotecário no contexto editorial. A normalização para publicações técnico-científicas (ABNT; ISO e Vancouver). Normas técnicas para periódicos científicos. Número padrão internacional para publicação seriada. Detecção de plágio. Atuação do revisor no contexto editorial. Envio de originais (formatos de arquivos solicitados, fontes usadas). Uso de imagens. Textos de terceiros: citações diretas e indiretas, na íntegra ou parciais (usos de aspas, recuos e destaques).Tipos de revisão. Adequação do texto ao formato acadêmico solicitado.
Palestrantes:
Leila Anástacio
Gestora em C&T no Instituto de Geoinformação e Tecnologia (IGTEC). Mestre em Estudos de Linguagens (CEFET - MG) e Especialista em Arquitetura e Organização da Informação em Contextos Digitais (UFMG. Graduada em Biblioteconomia (UFMG).
Lourdes Nascimento
Revisora de textos. Mestre em Estudos de Linguagens (CEFET-MG) e Especialista em Revisão de Textos (IEC/PUC Minas) e em Projetos Editoriais Impressos e Multimídia (UNA). Graduada em Letras (UFMG).
O evento é uma ação da Política do Portal de Periódicos da UFMG.
Na quarta palestra do 1º Ciclo de Formação de Editores, Terezinha de Souza e Cássia Gonzales apresentaram orientações básicas e gerais sobre o funcionamento do SEER, como realizar o cadastro de usuários e informações. Os periódicos da UFMG foram utilizados como os principais exemplos do uso do software para construção e gestão de publicações científicas eletrônicas.
Ementa da palestra: Sistema Eletrônico de Editoração Eletrônica - SEER. Histórico, funções e características. Recursos para produção editorial de periódicos científicos. Fluxo informacional.
Palestrantes
Cassia Regina de Andrade Gonzalez (ECI/UFMG)
Graduada em Gestão de Pessoas. Técnica-administrativa na Escola de Ciência da Informação (ECI/UFMG). Secretária da Revista Perspectivas em Ciência da Informação, responsável pelo fluxo informacional do Sistema Eletrônico de Editoração de Revistas – SEER.
Terezinha de Fátima Carvalho de Souza (ECI/UFMG)
Graduada em Biblioteconomia, mestre e doutora em Ciência da Informação. Professora Adjunta da Escola de Ciência da Informação (ECI/UFMG). Editora do periódico científico Perspectivas em Ciência da Informação e do periódico acadêmico para a graduação Múltiplos Olhares em Ciência da Informação.
O evento é uma ação da Política do Portal de Periódicos da UFMG.
O Fator de Impacto do ISI e a avaliação da produção científica : aspectos con...Leticia Strehl
Apresentação feita no Centro de Estudos do Instituto Oswaldo Cruz (IOC) sobre "Avaliação da qualidade da produção cientifica: desafios e perspectivas" - 9 jun. 2006, Rio de Janeiro, Brazil
Recuperação, visibilidade e qualidade da informação científica: conceitos, fe...Leticia Strehl
Inicia com uma abordagem genérica dos conceitos de recuperação, visibilidade e qualidade da informação científica de modo a relacioná-los e distingui-los. Posteriormente, dará um panorama das bases de dados Web of Science, Scopus e Google Acadêmico como principais fontes multidisciplinares de indexação de artigos e de suas referências. Conclui com a apresentação: dos indicadores de produção e impacto para a avaliação de publicações e cientistas; e das ferramentas disponíveis para auxiliar na recuperação e na visibilidade da produção dos pesquisadores.
Na segunda palestra do 1° Ciclo de Formação de Editores, realizada no dia 3 de maio de 2016, Carla Vieira e Fernanda Almeida abordaram os "Critérios para indexação em bases de dados".
Ementa da palestra: Periódico científico. Visibilidade dos periódicos científicos. O que é indexação. Responsabilidade pela indexação. Fontes para indexação (bases de dados, diretórios, portais e índices). Critérios para indexação. Principais indexadores.
Palestrantes
Carla Cristina Vieira de Oliveira (DPC/PRPq)
Bibliotecária da Pró-Reitoria de Pesquisa da UFMG. Doutoranda e Mestre em Ciência da Informação (ECI/UFMG).
Currículo: http://lattes.cnpq.br/3996984941043786
Fernanda Gomes Almeida (BU/UFMG)
Bibliotecária do Setor de Apoio aos Usuários do Portal Capes na UFMG. Doutoranda e Mestre em Ciência da Informação (ECI/UFMG).
Currículo: http://lattes.cnpq.br/5601300780102290
O 1° Ciclo de Formação de Editores foi uma ação da Política do Portal de Periódicos da UFMG.
Apresenta os indicadores de avaliação de publicações científicas de modo a considerar: os critérios de utilização adotados em agências de fomento no Brasil e as ferramentas disponíveis para o cálculo e identificação dos indicadores.
Qualidade, recuperação, visibilidade e acesso à informação científica: concei...Leticia Strehl
Qualidade, recuperação, visibilidade e acesso à informação científica: conceitos, ferramentas e indicadores: especial: Engenharia Civil: Construção e Infraestrutura
Recuperação e visibilidade da produção científica: ferramentas e indicadoresLeticia Strehl
Apresenta as ferramentas de recuperação da informação científica, tendo como exemplo a base de dados Web of Science. Adicionalmente, trata dos indicadores bibliométricos mais comuns para análise de produção e impacto da atividade científica.
Na terceira palestra do 1º Ciclo de Formação de Editores, que ocorreu no dia 18 de maio, Leila Anastácio e Lourdes Nascimento apresentaram aspectos importantes do processo de editoração de periódicos científicos: revisão e normalização.
Ementa da palestra: Atuação do bibliotecário no contexto editorial. A normalização para publicações técnico-científicas (ABNT; ISO e Vancouver). Normas técnicas para periódicos científicos. Número padrão internacional para publicação seriada. Detecção de plágio. Atuação do revisor no contexto editorial. Envio de originais (formatos de arquivos solicitados, fontes usadas). Uso de imagens. Textos de terceiros: citações diretas e indiretas, na íntegra ou parciais (usos de aspas, recuos e destaques).Tipos de revisão. Adequação do texto ao formato acadêmico solicitado.
Palestrantes:
Leila Anástacio
Gestora em C&T no Instituto de Geoinformação e Tecnologia (IGTEC). Mestre em Estudos de Linguagens (CEFET - MG) e Especialista em Arquitetura e Organização da Informação em Contextos Digitais (UFMG. Graduada em Biblioteconomia (UFMG).
Lourdes Nascimento
Revisora de textos. Mestre em Estudos de Linguagens (CEFET-MG) e Especialista em Revisão de Textos (IEC/PUC Minas) e em Projetos Editoriais Impressos e Multimídia (UNA). Graduada em Letras (UFMG).
O evento é uma ação da Política do Portal de Periódicos da UFMG.
Na quarta palestra do 1º Ciclo de Formação de Editores, Terezinha de Souza e Cássia Gonzales apresentaram orientações básicas e gerais sobre o funcionamento do SEER, como realizar o cadastro de usuários e informações. Os periódicos da UFMG foram utilizados como os principais exemplos do uso do software para construção e gestão de publicações científicas eletrônicas.
Ementa da palestra: Sistema Eletrônico de Editoração Eletrônica - SEER. Histórico, funções e características. Recursos para produção editorial de periódicos científicos. Fluxo informacional.
Palestrantes
Cassia Regina de Andrade Gonzalez (ECI/UFMG)
Graduada em Gestão de Pessoas. Técnica-administrativa na Escola de Ciência da Informação (ECI/UFMG). Secretária da Revista Perspectivas em Ciência da Informação, responsável pelo fluxo informacional do Sistema Eletrônico de Editoração de Revistas – SEER.
Terezinha de Fátima Carvalho de Souza (ECI/UFMG)
Graduada em Biblioteconomia, mestre e doutora em Ciência da Informação. Professora Adjunta da Escola de Ciência da Informação (ECI/UFMG). Editora do periódico científico Perspectivas em Ciência da Informação e do periódico acadêmico para a graduação Múltiplos Olhares em Ciência da Informação.
O evento é uma ação da Política do Portal de Periódicos da UFMG.
O Fator de Impacto do ISI e a avaliação da produção científica : aspectos con...Leticia Strehl
Apresentação feita no Centro de Estudos do Instituto Oswaldo Cruz (IOC) sobre "Avaliação da qualidade da produção cientifica: desafios e perspectivas" - 9 jun. 2006, Rio de Janeiro, Brazil
Recuperação, visibilidade e qualidade da informação científica: conceitos, fe...Leticia Strehl
Inicia com uma abordagem genérica dos conceitos de recuperação, visibilidade e qualidade da informação científica de modo a relacioná-los e distingui-los. Posteriormente, dará um panorama das bases de dados Web of Science, Scopus e Google Acadêmico como principais fontes multidisciplinares de indexação de artigos e de suas referências. Conclui com a apresentação: dos indicadores de produção e impacto para a avaliação de publicações e cientistas; e das ferramentas disponíveis para auxiliar na recuperação e na visibilidade da produção dos pesquisadores.
Slides das apresentações realizadas por mim durante o XXVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação (CBBD), em São Paulo, entre 22 e 24 de Julho de 2015; a convite da EBSCO.
Os periódicos de saúde coletiva da Rede SciELO acumulam notável experiência na articulação de seus objetivos, interesses, funções, expectativas e sustentabilidade operacional e financeira, a partir de uma ampla diversidade de origens institucionais, áreas temáticas prioritárias, práticas editoriais e posicionamentos sobre o papel dos periódicos no progresso e comunicação da pesquisa. Essa condição dota a sistematização da gestão, operação e políticas editoriais dos periódicos de saúde coletiva com enorme potencial para contribuir para o avanço da discussão sobre o futuro dos periódicos e do próprio Programa SciELO, em especial no que se refere ao aperfeiçoamento editorial e o alinhamento com as boas práticas de comunicação da ciência aberta.
As propostas de aperfeiçoamento editorial e de adoção das inovações de comunicação preconizam o aumento da eficiência e desempenho dos periódicos no cumprimento das suas funções. Os periódicos de saúde coletiva abarcam um amplo leque de objetos de pesquisa, de públicos e de campos de influência e impacto, como são o avanço da pesquisa e do ensino no âmbito acadêmico, o avanço da atenção à saúde no âmbito dos sistemas e serviços de saúde públicos e privados incluindo a atenção individual por especialistas assim como na formulação de políticas públicas, e, finalmente, ao informar a cidadania no sentido de decisões baseadas nas melhores evidências da pesquisa científica.
O escopo proposto do Grupo de Trabalho de Periódicos de Saúde Coletiva abrange três dimensões importantes. Primeiro, a experiência da articulação entre periódicos. Segundo, a contribuição dos periódicos para o avanço da pesquisa, da atenção à saúde, para informar políticas, tomada de decisão de autoridades e da cidadania. Terceiro, estender [generalizar] a relevância dos periódicos temáticos de saúde coletiva para a função dos periódicos editados nacionalmente em geral por comunidades de pesquisadores, sem fins lucrativos, que, em diferentes condições, contribuem para o avanço do conhecimento e da capacidade nacional de criar, comunicar e usar conhecimento científico.
Proposta para continuidade do apoio aos Núcleos de Inovação Tecnológica
Aula 5 - Curso de Comunicação e Redação Científica
1. Curso de Comunicação e
Redação Científica
Centro Técnico de Documentação
Secretaria de Estado da Saúde
de São Paulo
Maio/2016
Dr. Lilian N. Calò
Comunicação Científica em Saúde
BIREME/OPAS/OMS
calolili@paho.org
2. 5° aula
• Avaliação de periódicos científicos
• Índices de impacto
...”Deveria causar surpresa o fato de que o uso de um indicador
torne elegível um ou outro autor apenas com base no FI, ...e
que é mais importante saber onde ele publicou do que ler seu
trabalho”
Se seu índice h for maior que 10
você entra, caso contrário…
3. Comunicação científica
• Componente essencial do processo de pesquisa: visibilidade e
reconhecimento da propriedade intelectual
• Publish or perish
• O que não conheço não é conhecimento (Bordieu, 1930-2002, filósofo francês)
• O que não está online não existe
• Informação para a comunidade acadêmica, validada por seus pares
• Instrumentos para a comunicação científica:
• Cartas e comunicações pessoais entre autores
• Conferencias e debates
• Revistas científicas
• Livros
• A forma da comunicação depende do tipo de informação
e da audiência
5. Atividades relacionadas com a publicação
científica
• Redação do manuscrito: redação científica, formatos,
standards, normas éticas
• Canais de transmissão: seleção do veículo apropriado para
disseminar a informação, público-alvo, idioma, alcance
geográfico
• Avaliação: peer-review, inclusão em bases de dados;
medidas de impacto, uso e download; novas métricas,
• Publicação e difusão: periódicos impressos, online,
conferencias, blogs, twitter, redes sociais, fóruns online,
etc.
6. Avaliação da Produção Científica
• É importante avaliar a produção científica para traduzir os resultados
de pesquisa em programas e políticas públicas e saber o que é
relevante;
• Indicadores de impacto científico: Fator de Impacto, Scimago Journal
Rank, Eigenfactor, Indice h, medidas de uso e download, altmetrics,
novas métricas;
• Indexação em bases de dados regionais e internacionais: Scopus,
LILACS, SciELO, MEDLINE, Web of Science, JCR;
• Redes sociais na avaliação de impacto
7. Fator de Impacto
• Utiliza a base Web of Science (Thomson Reuters)
• FI = Citações recebidas / numero de artigos
• É calculado em base a 2 ou 5 anos para efeito
de comparação de áreas com distintos parâmetros de citação
Por exemplo, FI de NEJM em 2008:
Citações recebidas em 2008 a artigos publicados em 2007 e 2008: 32.311
Artigos publicados em 2007 e 2006: 646
Resultado: 32.311/646 = 50,017 = Fator de Impacto do NEMJ
• Críticas ao FI:
É impreciso, pois o que conta no numerador não é levado em conta no
denominador;
Existem artifícios para aumentar o FI de periódicos, como artigos de
revisão, editoriais de impacto que serão muito citados e outros;
Disponível em uma base de dados de acesso restrito (pago)
www.isiknowledge.com/ - disponível no Portal Capes
• Por que é tão popular? Por ter sido o pioneiro, por ser simples de calcular
• DORA (Declaration on Research Assessment)
8. SCImago Journal Rank
• SCImago Journal Rank é uma medida de impacto científico das
revistas acadêmicas que representa o número de citações
recebidas por uma revista e a importância ou prestigio das
revistas de onde tais citações provem;
• Utiliza a base de dados Scopus (criada em 2004, registra dados
desde 1997) e acumula citações em 3 anos;
• Toma por base o algoritmo PageRank, utilizado pelo Google para
ordenar as páginas mais visitadas em uma busca;
• É um indicador independente de tamanho e seus valores ordenam
os periódicos pelo seu "prestigio médio por artigo" e pode ser
utilizado para comparações de revistas nos processos de
avaliação em ciências;
• Disponível em uma base de dados em acesso aberto,
http://www.scimagojr.com/ apesar da base Scopus
depender de assinatura.
9. Fonte: Rocha e Silva, M. – SciELO - II Seminário de Avaliação do Desempenho dos
Periódicos Brasileiros no JCR 2010
10. Eigenfactor
• Eigenfactor utiliza mesmo algoritmo PageRank do classificador de páginas do
Google;
• O sistema de classificação de periódicos utilizando Eigenfactor leva em conta a
diferença de prestigio entre os periódicos que citam;
• Eigenfactor também se ajusta para diferenças de padrões de citação entre
disciplinas, permitindo comparar desempenhos entre elas utilizando o mesmo
índice. Baseia nas citações recebidas em um período de cinco anos.
• Outra particularidade de Eigenfactor: diferente do fator de impacto, unifica e
contabiliza citações em revistas nos campos de ciências e ciências sociais;
• Elimina autocitações. São descontadas cada referencia de um artigo em uma
revista a outro artigo da mesma revista.
• Utiliza a base de dados Web of Science. O cálculo matemático foi idealizado de
forma que a soma de Eigenfactor de todos os periódicos indexados no JCR seja
igual a 100.
• O índice Eigenfactor se encontra disponível em acesso aberto
(www.eigenfactor.org) e também no site de Web of Science (mediante
assinatura)
11. Article Influence
• O Article Influence de um determinado periódico é a medida do prestigio
deste periódico por artigo. É calculado por meio da divisão do
Eigenfactor pela fração de artigos publicados pelo periódico. Esta fração
se normaliza, para que a soma total de artigos em todos os periódicos
seja igual a 1;
• Assim, enquanto o Eigenfactor leva em conta toda a rede de citações
recebidas nos últimos cinco anos por todos os artigos do periódico,
Article Influence é uma medida do prestigio deste periódico tendo por
base as citações por artigo;
• O valor médio do Article Influence é igual a 1.00. Valores maiores que 1
indicam que cada artigo no periódico exerce una influencia acima da
media e valores menores que 1 indicam que cada artigo do periódico em
questão exerce influencia abaixo da media;
• O índice Article Influence encontra-se disponível em acesso aberto
www.eigenfactor.org e também no site de Web of Science.
12.
13. Índice h
• Idealizado pelo físico norte-americano JE Hirsch (2005) Proc. Natl.
Acad. Sci. USA vol. 102 (46) 16569-16572;
• É um índice para quantificar a produtividade científica de um
pesquisador, departamento o instituição;
• Índice h é definido como o número de publicações com citações > h;
• Este índice normaliza as diferentes áreas de conhecimento;
• Um autor com 20 publicações com 20 citações cada tem um índice h
igual a 20.
• É possível calcular o índice h de una revista. Uma publicação tem
índice h 50 se tiver 50 artigos com 50 citações cada.
14.
15. Bases de Dados
• Permitem organizar e catalogar as revistas;
• Realizar buscas por assunto, autor, periódico,
palavras-chave;
• Sua função primordial é separar os periódicos
tendo como critério a qualidade dos artigos
publicados;
• Os critérios variam pouco entre as varias bases
regionais e internacionais;
• Para que sejam mais representativas, as bases
não devem indexar a totalidade dos periódicos,
e sim os mais representativos.
28 anos
16. Lei de Bradford/Lei de Pareto
• Um número relativamente pequeno de revistas de cada
especialidade publica a maior parte dos resultados científicos
significativos;
• 2000 revistas correspondem a 85% dos artigos publicados e
95% dos artigos citados
• Esta fração de periódicos não é fixa, uma constante reavaliação
e indexação de novas revistas é necessária.
18. Possíveis causas para a queda de qualidade
das publicações brasileiras
Publish or perish e/ou get cited or perish
• Dados fraudados;
• Plágios e autoplágios;
• Coautoria fictícia;
• Compadrio de citações;
• Divisão de trabalhos em LPU (Least Publishable Unit)
• Desincentivo à produção de livros didáticos;
• Desincentivo ao ensino com qualidade e trabalho de
extensão;
• Desperdício de talentos;
• Perda de credibilidade da comunidade científica;
• Critérios de avaliação da produção científica dos cursos de
pós-graduação baseada em FI
19. Comparação entre critérios de Bases de Dados
(*) International Committee of Medical Journal Editors – Uniform Requirements
for Manuscripts Submitted to Biomedical Journals (http://www.icmje.org/)
20. Influencia da área de pesquisa nas
citações recebidas
Fonte: Halevi G, Moed HF. Ten years of research impact: top cited papers in Scopus 2001-2011.
Research Trends 38, 2014. Available from: http://www.researchtrends.com/issue-38-september-
2014/10-years-of-research-impact/
22. Revista de Saúde Pública – FSP-USP
FI (JCR, WoS) = 0.733
SJR = 0.58
Citações/doc (SJR) = 0.86
Índice h = 52 (h5 = 33)
Estratos Qualis-CAPES:
23. Produtividade versus produtivismo científico
• O que se publica tem maior ou menor valor dependendo do
veículo no qual se publica, independentemente do seu valor
intrínseco
• “Publique para existir e seja citado para não desaparecer ou ser
esquecido”
Professor Assistente Professor Associado Professor Titular
24. Redes Sociais na Comunicação Científica
“Rede social é uma estrutura social compota por
atores (indivíduos ou organizações) e as ligações
entre estes atores. A perspectiva da rede social
fornece uma forma simples de analisar a estrutura
de entidades sociais inteiras”
Fonte: Rede social. Wikipedia.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Rede_social#Refer.C3.AAncias
25. Redes Sociais mais populares
Blogs - (web logs) conteúdo gerado por usuários, têm sido usados desde o final de
1990 para promover discussões online. Adotados pelos cientistas para se comunicar
e promover discussões públicas sobre resultados de pesquisa. Nature , PLoS ,
Scientific American e a iniciativa Ciência Blogs criaram blogs de sucesso.
Twitter - microblog criado em 2006 para permitir a comunicação por sms , limitado
a 140 caracteres. Tornou-se uma poderosa ferramenta para se comunicar e
compartilhar informação durante crises política ou desastres através de telefones
celulares.
Facebook - Serviço lançado em 2004 , inicialmente projetado para ser
compartilhado entre alunos da Universidade de Harvard. É a maior rede social do
mundo, hoje, com mais de um bilhão de usuários , a maioria deles por meio de
dispositivos móveis. Seu uso na comunicação científica inclui editoras, revistas
pesquisadores, estudantes e público em geral com o objetivo de marketing,
promover a discussão e uma avaliação ampla dos conteúdos publicados.
LinkedIn - Fundada em 2002 , é um site de rede social para as pessoas em
ocupações profissionais. Ele relata mais de 170 milhões de usuários em mais de 200
países
26. Mídias Sociais
Aplicativos com base na Web 2.0 que permitem
a criação e intercâmbio de conteúdos
Imagens
• Flickr
• Instagram
• Pinterest
• 500px
• Picasa
Vídeo/Áudio
• Youtube
• Vimeo
• G+ (Google)
27. Redes sociais e comunicação científica
• Pesquisadores estão expostos à quantidades crescentes
de informação científica publicada
• Redes sociais podem ser usadas para selecionar
informação relevante como filtros de conteúdo
• Redes sociais estão sendo usadas para recomendar,
compartilhar e avaliar artigos e outros conteúdos
científicos expondo à sociedade discussões antes restritas
à comunidade científica
• As redes sociais promovem interação entre todos os
atores envolvidos na comunicação científica: casas
editoriais, editores, autores, leitores, e pareceristas,
levando à ações cooperativas
28.
29. Redes sociais como ferramenta na
comunicação científica
• Redes sociais oferecem novas perspectivas para medir
impacto científico
• Redes sociais fornecem novas possibilidades na
comunicação científica criando formas de
disseminação de conteúdos que catalisam o processo
de publicação e avaliação
• Redes sociais aproximam a ciência de seu público-alvo
encorajando a publicação em acesso aberto e
traduzindo conteúdos complexos para o público leigo
• As redes sociais encorajam a construção de novas
redes e unem pesquisadores, editores, estudantes e
instituições acadêmicas.
30.
31.
32.
33.
34.
35.
36.
37. Redes Sociais e impacto científico
• Métricas existentes baseadas em citações tem limitações conhecidas
• “Menos da metade dos artigos acadêmicos publicados são citados uma
vez ou mais, ou seja, quando discutimos citação como referência para
o uso do artigo, invariavelmente deixamos de lado pelo menos metade
da pesquisa que é feita no mundo” (Entrevista com Atila Iamarino.
SciELO em Perspectiva. [viewed 07 May 2014]. Available from:
http://blog.scielo.org/blog/2013/11/29/entrevista-atila-iamarino/)
• Redes sociais podem ser usadas para prever impacto científico. Por ex.
Tweets podem antecipar se um artigo será altamente citado depois de
três dias de sua publicação
• Altmetric indica o impacto de um artigo com base em sua
disseminação em redes sociais; indicador é atualizado constantemente
38. Movimento Open Data (Dados Abertos)
• Acesso aberto; software livre, Creative Commons >> open data
• Não mais “se” e sim, “como”
• Informação na forma de dados digitais em AA para consulta,
compartilhamento, análise, revisão, reprodução, etc.
• Setores da educação, economia, produtos de consumo, dados
sobre clima, saúde, serviços financeiros, etc.
• Na área científica: disponibilizar e interoperar dados que deram
origem à uma publicação em repositórios para livre acesso, sob
licença CC
• Vantagens:
Permitir a maior reprodutibilidade dos resultados
Dar crédito a quem gerou os dados, por ser arbitrados e
citáveis
Prover maior transparecia à pesquisa científica, limitando
práticas antiéticas
• Repositório da Produção Científica e Intelectual da Unicamp –
lançado em 24/11/2015
39. Bibliografia
• Coimbra Jr CEA. Produção Científica em saúde pública e as bases
bibliográficas internacionais. Cad.Saúde Pública. 1999;15(4)883-888
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-
311X1999000400022&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt
• SEGLEN, P.O. Why the impact factor of journals should not be used for
evaluating research. BMJ, February 1997, p. 314-497
• Declaração de São Francisco sobre Avaliação em Pesquisa (DORA) -
http://am.ascb.org/dora/
• SciELO Citation Index no Web of Science. SciELO em Perspectiva.
http://blog.scielo.org/blog/2014/02/28/scielo-citation-index-no-web-of-science/
• Autores cujo idioma nativo não é o inglês e editores, avaliam dificuldades
e desafios para publicar em periódicos internacionais. SciELO em
Perspectiva http://blog.scielo.org/blog/2014/05/19/autores-cujo-idioma-nativo-nao-e-o-
ingles-e-editores-avaliam-dificuldades-e-desafios-para-publicar-em-periodicos-internacionais/
• Países em desenvolvimento liderados pela China ameaçam domínio norte-
americano na ciência. SciELO em
Perspectiva http://blog.scielo.org/blog/2014/04/17/paises-em-desenvolvimento-liderados-
pela-china-ameacam-dominio-norte-americano-na-ciencia/
• Você compartilha, eu curto e nós geramos métricas. SciELO em
Perspectiva. http://blog.scielo.org/blog/2013/08/08/voce-compartilha-eu-curto-e-nos-
geramos-metricas/