Curso de Comunicação e Redação Científica ministrado pela Professora Doutora Lilian Nassi Caló - BIREME/OPAS/OMS - Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo/Centro de Documentação
Curso de Comunicação e Redação Científica ministrado pela Professora Doutora Lilian Nassi Caló - BIREME/OPAS/OMS - Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo/Centro de Documentação
Curso de Comunicação e Redação Científica ministrado pela Professora Doutora Lilian Nassi Caló - BIREME/OPAS/OMS - Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo/Centro de Documentação
Curso de Comunicação e Redação Científica ministrado pela Professora Doutora Lilian Nassi Caló - BIREME/OPAS/OMS - Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo/Centro de Documentação
Curso de Comunicação e Redação Científica ministrado pela Professora Doutora Lilian Nassi Caló - BIREME/OPAS/OMS - Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo/Centro de Documentação
Curso de Comunicação e Redação Científica ministrado pela Professora Doutora Lilian Nassi Caló - BIREME/OPAS/OMS - Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo/Centro de Documentação
Curso de Comunicação e Redação Científica ministrado pela Professora Doutora Lilian Nassi Caló - BIREME/OPAS/OMS - Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo/Centro de Documentação
Criterios para escolha de periodicos internacionais para publicacaoElisabeth Dudziak
Trata-se de palestra sobre recursos disponiveis na Internet para a selecao de periodicos internacionais para publicacao cientifica. Metricas como fator de impacto, indice de imediatividade, indice H, SNIP, meia vida, entre outras metricas sao descritas. Bases de dados referenciais como Scopus, JCR, Scielo, Latindex e, mais recentemente a CWTS Journal Indicators sao apresentadas.
Qualidade, recuperação, visibilidade e acesso à informação científica: concei...Leticia Strehl
Qualidade, recuperação, visibilidade e acesso à informação científica: conceitos, ferramentas e indicadores: especial: Engenharia Civil: Construção e Infraestrutura
Apresenta os indicadores de avaliação de publicações científicas de modo a considerar: os critérios de utilização adotados em agências de fomento no Brasil e as ferramentas disponíveis para o cálculo e identificação dos indicadores.
Na segunda palestra do 1° Ciclo de Formação de Editores, realizada no dia 3 de maio de 2016, Carla Vieira e Fernanda Almeida abordaram os "Critérios para indexação em bases de dados".
Ementa da palestra: Periódico científico. Visibilidade dos periódicos científicos. O que é indexação. Responsabilidade pela indexação. Fontes para indexação (bases de dados, diretórios, portais e índices). Critérios para indexação. Principais indexadores.
Palestrantes
Carla Cristina Vieira de Oliveira (DPC/PRPq)
Bibliotecária da Pró-Reitoria de Pesquisa da UFMG. Doutoranda e Mestre em Ciência da Informação (ECI/UFMG).
Currículo: http://lattes.cnpq.br/3996984941043786
Fernanda Gomes Almeida (BU/UFMG)
Bibliotecária do Setor de Apoio aos Usuários do Portal Capes na UFMG. Doutoranda e Mestre em Ciência da Informação (ECI/UFMG).
Currículo: http://lattes.cnpq.br/5601300780102290
O 1° Ciclo de Formação de Editores foi uma ação da Política do Portal de Periódicos da UFMG.
Na terceira palestra do 1º Ciclo de Formação de Editores, que ocorreu no dia 18 de maio, Leila Anastácio e Lourdes Nascimento apresentaram aspectos importantes do processo de editoração de periódicos científicos: revisão e normalização.
Ementa da palestra: Atuação do bibliotecário no contexto editorial. A normalização para publicações técnico-científicas (ABNT; ISO e Vancouver). Normas técnicas para periódicos científicos. Número padrão internacional para publicação seriada. Detecção de plágio. Atuação do revisor no contexto editorial. Envio de originais (formatos de arquivos solicitados, fontes usadas). Uso de imagens. Textos de terceiros: citações diretas e indiretas, na íntegra ou parciais (usos de aspas, recuos e destaques).Tipos de revisão. Adequação do texto ao formato acadêmico solicitado.
Palestrantes:
Leila Anástacio
Gestora em C&T no Instituto de Geoinformação e Tecnologia (IGTEC). Mestre em Estudos de Linguagens (CEFET - MG) e Especialista em Arquitetura e Organização da Informação em Contextos Digitais (UFMG. Graduada em Biblioteconomia (UFMG).
Lourdes Nascimento
Revisora de textos. Mestre em Estudos de Linguagens (CEFET-MG) e Especialista em Revisão de Textos (IEC/PUC Minas) e em Projetos Editoriais Impressos e Multimídia (UNA). Graduada em Letras (UFMG).
O evento é uma ação da Política do Portal de Periódicos da UFMG.
A contagem de citações constituem o meio mais usado para a avaliação de publicações científicas e de investigadores, sendo a base de cálculo para a maioria dos indicadores bibliométricos.
Neste workshop prevê-se a exploração das funcionalidades de contagem de citações na SCOPUS, Web of Science e Google Scholar Citations bem como, conhecer a importância da web social como indicador adicional para a disseminação e avaliação do impacto dos investigadores (métricas alternativas).
Criterios para escolha de periodicos internacionais para publicacaoElisabeth Dudziak
Trata-se de palestra sobre recursos disponiveis na Internet para a selecao de periodicos internacionais para publicacao cientifica. Metricas como fator de impacto, indice de imediatividade, indice H, SNIP, meia vida, entre outras metricas sao descritas. Bases de dados referenciais como Scopus, JCR, Scielo, Latindex e, mais recentemente a CWTS Journal Indicators sao apresentadas.
Qualidade, recuperação, visibilidade e acesso à informação científica: concei...Leticia Strehl
Qualidade, recuperação, visibilidade e acesso à informação científica: conceitos, ferramentas e indicadores: especial: Engenharia Civil: Construção e Infraestrutura
Apresenta os indicadores de avaliação de publicações científicas de modo a considerar: os critérios de utilização adotados em agências de fomento no Brasil e as ferramentas disponíveis para o cálculo e identificação dos indicadores.
Na segunda palestra do 1° Ciclo de Formação de Editores, realizada no dia 3 de maio de 2016, Carla Vieira e Fernanda Almeida abordaram os "Critérios para indexação em bases de dados".
Ementa da palestra: Periódico científico. Visibilidade dos periódicos científicos. O que é indexação. Responsabilidade pela indexação. Fontes para indexação (bases de dados, diretórios, portais e índices). Critérios para indexação. Principais indexadores.
Palestrantes
Carla Cristina Vieira de Oliveira (DPC/PRPq)
Bibliotecária da Pró-Reitoria de Pesquisa da UFMG. Doutoranda e Mestre em Ciência da Informação (ECI/UFMG).
Currículo: http://lattes.cnpq.br/3996984941043786
Fernanda Gomes Almeida (BU/UFMG)
Bibliotecária do Setor de Apoio aos Usuários do Portal Capes na UFMG. Doutoranda e Mestre em Ciência da Informação (ECI/UFMG).
Currículo: http://lattes.cnpq.br/5601300780102290
O 1° Ciclo de Formação de Editores foi uma ação da Política do Portal de Periódicos da UFMG.
Na terceira palestra do 1º Ciclo de Formação de Editores, que ocorreu no dia 18 de maio, Leila Anastácio e Lourdes Nascimento apresentaram aspectos importantes do processo de editoração de periódicos científicos: revisão e normalização.
Ementa da palestra: Atuação do bibliotecário no contexto editorial. A normalização para publicações técnico-científicas (ABNT; ISO e Vancouver). Normas técnicas para periódicos científicos. Número padrão internacional para publicação seriada. Detecção de plágio. Atuação do revisor no contexto editorial. Envio de originais (formatos de arquivos solicitados, fontes usadas). Uso de imagens. Textos de terceiros: citações diretas e indiretas, na íntegra ou parciais (usos de aspas, recuos e destaques).Tipos de revisão. Adequação do texto ao formato acadêmico solicitado.
Palestrantes:
Leila Anástacio
Gestora em C&T no Instituto de Geoinformação e Tecnologia (IGTEC). Mestre em Estudos de Linguagens (CEFET - MG) e Especialista em Arquitetura e Organização da Informação em Contextos Digitais (UFMG. Graduada em Biblioteconomia (UFMG).
Lourdes Nascimento
Revisora de textos. Mestre em Estudos de Linguagens (CEFET-MG) e Especialista em Revisão de Textos (IEC/PUC Minas) e em Projetos Editoriais Impressos e Multimídia (UNA). Graduada em Letras (UFMG).
O evento é uma ação da Política do Portal de Periódicos da UFMG.
A contagem de citações constituem o meio mais usado para a avaliação de publicações científicas e de investigadores, sendo a base de cálculo para a maioria dos indicadores bibliométricos.
Neste workshop prevê-se a exploração das funcionalidades de contagem de citações na SCOPUS, Web of Science e Google Scholar Citations bem como, conhecer a importância da web social como indicador adicional para a disseminação e avaliação do impacto dos investigadores (métricas alternativas).
Who cares what you think? Do people's voices matter for Sustainable Development?Ipsos UK
As the world embarks on the Sustainable Development Goals (SDG) era, efforts abound to improve development planning and measure impacts. The talk is of a "data revolution".
But does the sector that once talked endlessly of participation and ownership care any more about the voices of citizens and beneficiaries? Or has a focus on value-for-money and efficiency obscured this previously central mantra. Of the 230 SDG progress indicators, only four relate to people's perceptions.
In this context, we ask if, by accident or design, the international development community has de-prioritised listening. We also discuss the value of perceptions vs "objective" data. Is giving people a voice an expensive and methodologically complicated luxury or does it need to regain its place at the heart of the debate?
Ipsos MORI Captains of Industry Study 2016Ipsos UK
The annual Ipsos MORI Captains of Industry study finds that at the time of interviewing, 58% of Captains felt that since the referendum the decision to leave the EU has had a negative impact on their business. A third of Captains (31%) didn’t feel that Brexit had made any difference to the business situation for their company and just 11% feel it has made a positive impact.
Business leaders of the FTSE 500 anticipate a more negative business situation in the next 12 months. Two thirds (66%) feel the business situation of their company will be more negative post Brexit, with only 13% suggesting it will have a positive impact. However, the data suggests that this could improve in the long term, with a third of those interviewed (32%) feeling they would see a positive impact on their business in five years’ time and 45% expected to feel a negative impact.
Massive amounts of data and increasingly intelligent systems challenge existing data protection principles - from informed consent to opaque decisions and the distionction between personal and non-personal, as well as sensitive and non-sensitive data. Rather than compromising on fundamental rights, this presentation introduces the concept of Data Exploitation and argues that the minimisation of excessive data generation and collection is essential.
Presentation delivered at Computers Privacy & Data Protection Conference - PROTECTING INDIVIDUALS IN A BIG DATA WORLD. THE APPROACH ADOPTED BY THE COUNCIL OF EUROPE
CoCreated Conversations on The Future of HRDoug Shaw
Notes, queries, questions and reflections from conversations on the future of HR, hosted by Meg Peppin and Doug Shaw at the 2015 CIPD Conference in Manchester.
"O Open Access e os repositórios ao serviço das universidades dos seus membros", Eloy Rodrigues. Apresentação da Open Access Week @ Universidade Fernando Pessoa, Porto, Portugal (http://oaw.ufp.edu.pt)
Repositórios institucionais como ambientes de acesso aberto nas universidades...Fabrício Silva Assumpção
Repositórios institucionais como ambientes de acesso aberto nas universidades.
Apresentação realizada em 7 de outubro de 2014 durante a XX Semana do Livro e da Biblioteca, realizada pela Biblioteca da UNESP, Campus de Bauru.
Aborda o acesso aberto, repositórios institucionais e o Repositório Institucional UNESP: http://base.repositorio.unesp.br/
Slides das apresentações realizadas por mim durante o XXVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação (CBBD), em São Paulo, entre 22 e 24 de Julho de 2015; a convite da EBSCO.
Acesso Aberto às publicações: políticas Open Access dos financiadores de ciên...Pedro Príncipe
Apresentação realizada na Universidade de Aveiro – curso avançado em comunicação e escrita científica do Departamento de Biologia - 29 de junho de 2016.
Minicurso sobre altmetria apresentado no IX Workshop de Editoração Científica da Associação Brasileira de Editores Científicos (ABEC), em São Pedro – SP, novembro 2016.
Sessão que tem como objetivo prestar apoio à comunidade do IPV na adesão ao Acesso Aberto, informando-os do que é o Acesso Aberto, que serviços de apoio ao Acesso Aberto existem em Portugal, nomeadamente o RCAAP e as redes de repositórios institucionais, quais são os requisitos de Aceso Aberto dos financiadores de ciências mais relevantes para os investigadores do IPV, que métodos de cumprimento desses requisitos foram ou estão a ser implementados e, por fim, no que consiste o seu próprio repositório institucional e de que forma este os poderá apoiar na adesão e cumprimento dos requisitos de Acesso Aberto.
Panorama da Almetria. Conceitos, histórico, situação internacional e brasileira. Palestra proferida por Iara Vidal Pereira de Souza, 26 de junho de 2015, por ocasião do 46.aniversário da APCIS/RJ, com apoio do HFSE, Rio de Janeiro, RJ.
Proposta para continuidade do apoio aos Núcleos de Inovação Tecnológica
Aula 2 - Curso de Comunicação e Redação Científica
1. Curso de Comunicação e
Redação Científica
Centro Técnico de Documentação
Secretaria de Estado da Saúde
de São Paulo
Maio/2016
Dr. Lilian N. Calò
Comunicação Científica em Saúde
BIREME/OPAS/OMS
calolili@paho.org
2. 2°aula
• Modelos de negócio na publicação científica
• Acesso aberto
Acesso aberto é a forma mais
justa de prestar contas à
sociedade dos recursos
investidos em pesquisa
3. Fluxo tradicional da comunicação científica
Fluxo sequencial para modelo de periódico impresso
4. Modelo de negócios na publicação impressa
• Leitores pagam para ter acesso ao texto completo dos artigos dos
principais e mais conceituados periódicos científicos
• Custos absorvidos pelas bibliotecas das instituições ou pelas agencias
de fomento
• A escolha de quais periódicos assinar levam à criação do fator de
impacto em 1975 por Eugene Garfield, fundador do Institute for
Scientific Information (ISI), hoje Science Citation Index (SCI) da Web
of Knowledge, Thomson Reuters
• No caso de pesquisas financiadas com recursos públicos, as
instituições financiadoras pagam duas vezes: ao financiar a pesquisa e
para ter acesso à publicação
• 1990 – Crise das publicações científicas contra os grandes publishers
>>> Movimento de Acesso aberto
5. Breve histórico
•O Acesso aberto como movimento social se inicia nos anos 1960, mas
se destacou com o surgimento da Web, nos anos 1990.
•Origem: crise das publicações seriadas (aumentos abusivos das taxas
de assinatura pelos grandes publishers)
•Imposições dos publishers para aquisição de contratos por pacotes de
periódicos
•Controle dos direitos de copyright pelos publishers
• O movimento foi favorecido pelo surgimento da Internet e das
tecnologias em rede.
• O movimento aproxima a comunidade científica da sociedade:
•Carta da Public Library of Science (PLoS) em 2001 a favor do acesso
aberto ao conhecimento assinada por milhares de pessoas
•Pressão dos próprios editores científicos e das universidades: Journal
Declaration of Independence por Peter Suber
6. Definição de Acesso Aberto
É a literatura digital, online, grátis e livre da
maioria de restrições de copyright e outras licenças
(Peter Suber)
Denominação anterior: Timeline of the Free Online
Scholarship Movement
7. Via dourada: periódicos que são financiadas por instituições, e
oferecem os conteúdos de forma gratuita aos leitores desde o início,
como os periódicos SciELO;
Via verde: artigos que são arquivados pelo autor em seu próprio site,
mas artigos que foram aceitos para publicação mediante processo de
revisão por periódicos acadêmicos;
Híbrido: autores pagam para que seus artigos sejam disponibilizados
em acesso aberto em um periódico comercial. O periódico, portanto,
fica disponibilizado pela Via dourada apenas nos artigos pagos pelo
autor;
Embargo: periódicos por assinatura que, após um período de tempo
(6 meses-2 anos) liberam os artigos, tornando-se esses também de
acesso aberto pela Via dourada;
Por tempo limitado: periódicos oferecem alguns artigos em acesso
aberto por um tempo limitado, como uma promoção, mas em seguida
são removidos. Ex. H1N1, Ebola, Zika vírus
Formas de acesso aberto
8. Acesso Grátis
(Free Access)
Se eliminam as barreiras
econômicas
Acesso Livre ou Aberto
(Open Access)
Se eliminam as barreiras
econômicas e algumas das
barreiras derivadas de
copyrights
• Estima-se que 50% dos artigos publicados entre
2004 e 2011 estão disponíveis em AA (Scopus e
Google Scholar)
• Outros estudos contabilizam 32% (WoS)
9. Declarações em favor do Acesso Aberto (BBB)
•Budapest Open Access Initiative (Fev/2002)
Por acesso aberto entende-se disponibilidade ampla dos conteúdos, sendo
permitido ler, baixar, copiar, distribuir, imprimir, fazer buscas, ou
estabelecer links ao texto completo, indexar, copiar em software ou usar
para qualquer propósito legal sem barreiras financeiras, legais ou técnicas,
desde que citado o autor original e mantida a integridade do texto.
•Bethesda Declaration (Jun/2003)
•Berlin Declaration (Oct/2003)
Para um trabalho ser considerado AA, o detentor do direito de autor deve
consentir antecipadamente com o uso, copia, distribuição e disponibilização
pública do trabalho em meio digital, desde que a autoria seja mencionada e
preservada.
10. Progressos do movimento AA
• Progresso da Internet e das novas tecnologias de informação e
comunicação
• Autores aproveitam este meio para aumentar a visibilidade e o impacto
de seus trabalhos
• Novos grupos dedicados ao desenvolvimento de ferramentas open
source que favorecem o movimento AA por meio da interoperabilidade
e o intercambio de arquivos
• Open Archives Initiative (OAI): desenvolvimento e promoção de
standards de interoperabilidade para uma difusão eficaz dos conteúdos
nos repositórios
• Os ritmos lentos de publicação em comparação ao avanço rápido da
ciência (ex. repositório arXiv na área de Física)
• Movimento Open Data – disponibilização de resultados (raw data) em
AA. O plano dos Governos Abertos registra mais de 385 catálogos em
40 países que oferecem mais de um milhão de data-sets abertos. Os
DA somam-se ao Acesso Aberto, Software Livre e Creative Commons
• Apoio de todos os setores da sociedade fora da Academia
• Boicote à editora Elsevier proposto por Timothy Gowers em Jan/2012.
16 mil pesquisadores assinam o documento “The Cost of Knowledge”
11. Retrocessos do movimento AA
• Estudo de John Bohannon – Science -304 artigos fictícios aceitos
em 157 periódicos AA
• Reação do publisher multinacional Elsevier contra o arquivamento
de artigos em repositórios institucionais ou temáticos, amparados
pelos direitos de autor conferido pela Digital Millennium Copyright
Act
• Resposta da comunidade acadêmica e dos defensores do AA:
“solução Harnad-Oppenheim” (autores devem estar atentos aos
termos do contrato que assinam com as editoras)
• Texto de Jeffrey Beall – SciELO/Redalyc: a favela das publicações?
• Resposta da comunidade cientifica internacional – “Long live the
favela”
14. BOHANNON, J. Who’s Afraid of Peer Review? Science, Vol. 342, nº 6154, pp. 60-65.
Disponível em: doi: 10.1126/science.342.6154.60.
“Quem tem medo da
revisão- por-pares?”
15. http://scholarlyoa.com/publishers/
Periódicos de acesso aberto não
arbitrados de baixa qualidade
(pseudojournals) cujo objetivo
de seus publishers é coletar
taxas de publicação
O fato de cobrar APC não
qualifica um periódico/publisher
como predatório. Ex. BioMed
Central, PLoS, SciELO
Há pouquíssimos publishers
predatórios na AL
16. O Acesso Aberto é compatível com:
• Direitos autorais (copyrights)
• Qualidade das publicações e revisão por pares
• Modelos de gestão que incluem lucro
• Indexação
• Autoarquivamento
• Lucro
17. Licenças Creative Commons
• De "all rights reserved“ copyright, a "some rights reserved”
• Licenças para a propriedade intelectual de trabalho criativo
que tem por objetivo flexibilizar as proteções e a liberdade
para autores, publishers e educadores;
• Usar uma das licenças CC é a forma mais fácil e usual para
os detentores do direito autoral para manifestar seu
consentimento ao uso do acesso aberto
• Os tipos de licenças variam de:
A licença mais ampla, permite
distribuir, alterar, copiar inclusive
comercialmente
A licença mais restrita, permite
baixar e compartilhar, mas não
comercialmente, e não modificar
18. Vantagens do Acesso Aberto
• Para os autores:
• Para as instituições:
• Para tomadores de decisões em saúde:
• Para bibliotecários:
• Para profissionais de saúde:
• Para estudantes:
• Para o público em geral (quem paga os impostos):
• Para as agencias de fomento:
• Para os países:
19. Diretórios
Directory of Open Access Journals (DOAJ) - http://doaj.org/
Directory of Open Access Repositories (DOAR) - http://www.opendoar.org/
20. Modelos de financiamento para periódicos AA
• Segundo o DOAJ há mais de 9,7 mil periódicos AA no
mundo
• Publishers interessados em AA devem desenvolver um
modelo de negócios
• Modelo depende:
• dos objetivos da publicação
• tamanho
• administração de recursos
• tolerância ao risco
• impostos
• afiliações institucionais
21. • Taxas de publicação
• Publicidade
• Patrocínio
• Subsídios externos
• Subsídios institucionais
• Financiamentos governamentais
• Doações
• Contribuições de outra natureza
• Receita utilizando versão impressa
• Acesso aberto é compatível com lucro?
Formas de Receita
22. Mandatos sobre Acesso Aberto
• Mandato- política adotada por uma instituição de pesquisa ou agencia de
fomento ou governo que requer que pesquisadores depositem (auto
arquivem) seus artigos publicados em repositórios de acesso aberto (via
verde) ou periódicos em acesso aberto (via dourada) ou ambos
• Uma das primeiras instituições a adotar mandato de AA foi a
Universidade Harvard (Fev/2008) e logo em seguida, o NIH (Abril/2008)
• A seguir vieram MIT, University College (UK), Queensland University of
Technology (AU), Universidade do Minho (Portugal), Univ. Liège (Bélgica),
ETH Zurich, Research Councils UK, Welcome Trust UK, European
Research Council
• Hoje mais de 240 universidades e 90 agencias de fomento adotam
mandatos de AA em todo o mundo. Lista completa em
http://roarmap.eprints.org/
• Brasil – projeto de Lei 387/2011 submetido ao Senado Federal dispõe
sobre o processo de registro e disseminação da produção técnica e
científica pelas instituições de ensino superior e de pesquisa
23. O caso do NIH
Lei 26/12/2007
Fonte: http://www.nihms.nih.gov/stats/
24. Estudo mostra que os recursos gastos globalmente em
assinaturas de periódicos podem ser completamente
transferidos para um modelo de negócio de acesso
aberto para liberar acesso aos periódicos
Dados de 2013. APC/artigo = € 2 mil
Fonte: COP, N. Recursos gastos globalmente em assinaturas de periódicos podem ser completamente
transferidos para um modelo de negócio de acesso aberto para liberar acesso aos periódicos? SciELO em
Perspectiva. http://goo.gl/oRIK1h
25. Bibliografia
Linha do tempo Open Access Directory: http://oad.simmons.edu/oadwiki/Timeline
Declarations in support of OA
http://oad.simmons.edu/oadwiki/Declarations_in_support_of_OA
International seminar Open Access for developing countries
http://www.icml9.org/meetings/openaccess/
ARMS, W. Digital Libraries, 2000. http://www.cs.cornell.edu/wya/diglib/
Manual Best Practice Guidelines on Publishing Ethics: A Publisher’s Perspective
http://exchanges.wiley.com/medialibrary/2014/03/12/19049c7c/Best%20Practice%
20Guidelines%20on%20Publishing%20Ethics%202%20Ed.pdf
Self-Selected or Mandated, Open Access Increases Citation Impact for Higher
Quality Research. Gargoury et. al. PLoS ONE 5(10), 2010.
http://www.plosone.org/article/info%3Adoi%2F10.1371%2Fjournal.pone.0013636
NASSI-CALÒ, L. Quanto custa publicar em acesso aberto?. SciELO em Perspectiva.
Available from: http://blog.scielo.org/blog/2013/09/18/quanto-custa-publicar-em-
acesso-aberto/
SWAN, A. Guia UNESCO para políticas de desenvolvimento e promoção do acesso
aberto. Paris: UNESCO, 2013. (em espanhol)
http://unesdoc.unesco.org/images/0022/002225/222536S.pdf