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O PROJETO DA SES/SP PARA
APOIO À INSTITUCIONALIZAÇÃO DOS
NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
Seminário Inovação Tecnológica em Saúde no SUS
24.10.2012
1. ANTECEDENTE
Lei 10.973/04
Art. 1o Esta Lei estabelece
medidas de incentivo à inovação e à pesquisa
científica e tecnológica no ambiente produtivo,
com vistas à
capacitação e ao alcance da autonomia
tecnológica e ao desenvolvimento industrial do
País,
nos termos dos arts. 218 e 219 da Constituição
Construção de
ambientes
especializados
e cooperativos
de inovação
Participação
das ICT no
processo de
inovação
Estímulo à
inovação nas
empresas
Apoio ao
inventor
independente
NIT para gerir sua
política de inovação
ICT deve dispor de NIT,
próprio ou em associação com outra ICT
ICT deve manter informado
o órgão superior sobre PI
ICT deve prever gestão $ PI
em seu orçamento
• Código Nacional
de CT&I
PL
2177/11
• Proposta
substitutiva
Junho
2012
2. MARCO LEGAL
Lei Complementar 1.049/08
Art. 1o: Esta lei complementar estabelece
medidas de incentivo à inovação tecnológica, à
pesquisa científica e tecnológica, ao desenvolvimento
tecnológico, à engenharia não-rotineira, à informação
tecnológica e à extensão tecnológica em ambiente
produtivo e social
visando alcançar
a capacitação e o desenvolvimento industrial e
tecnológico internacionalmente competitivo do Estado
de São Paulo (...)
ICTESP
• NIT, órgão técnico com a finalidade de gerir sua
política de inovação
• Manifestação prévia do NIT em contratos de TT e de
licenciamento
• Oitiva do NIT às medidas para administração e gestão
de sua política de inovação tecnológica, inclusive $$
Decreto 54.690/09
Atribuições do NIT
1. Políticas institucionais de inovação da ICTESP
2. Elo com setor produtivo
3. Proteção de criações, licenciamento e TT
4. Avaliar e classificar resultados de pesquisas
5. Avaliar pedidos de inventor independente
6. Opinar sobre proteção de criações
7. Opinar sobre divulgação de criações
8. Acompanhar processos de PI
Decreto 56.569/10
 Cria um NIT em cada uma das ICTESP
SAA (7), SES (6), SMA (3), SPDR (1)
 Organização (mas não Unidade Administrativa)
Célula de Suporte Operacional, Célula de Apoio Administrativo e Assistência Técnica
 Competências dos responsáveis
Diretores Técnicos de Departamento
 Outorga de Autorização para Celebração de Convênios
 Medidas para compatibilizar estrutura e equipe
Ofício Circular – GS 33/11
Designa a CCTIES como organizadora e
coordenadora do processo
Resultado: tornar a SES/SP um ator relevante dos
sistemas paulista e brasileiro de inovação
tecnológica
Resolução SS – 53, de 10.05.2012
 Institui os NITs
 Detalhar as atribuições das ICTESP da SES, as
competências dos Diretores e dos Responsáveis
Técnicos dos NITs
ANEXO
3. O PROJETO
Apoio técnico
Contrato celebrado em 31.08.2012
(sete meses)
Proposição de trabalho
Eixo 1
Apoio à implementação do NIT em cada um dos seis institutos e
na SUCEN [7 atividades]
Eixo 2
Formulação e implementação de um modelo de articulação no
âmbito da CCTIES [7 atividades]
Eixo 3
Suporte aos processos cooperativos com outros agentes,
especialmente empresas [8 atividades]
Eixo 1
Eixo 2
Eixo 3
Eixo 1 – Apoio à implementação
a) Mapeamento da maturidade ;
b) Estímulos ao intercâmbio de experiências entre os institutos;
c) Estruturação de modelo para o conjunto dos NITs;
d) Apoio à instituição e institucionalização de cada NIT;
e) Suporte na formalização de processos para operacionalização;
f) Orientação quanto à possibilidade de obtenção de recursos em programas
específicos das agências de fomento;
g) Orientação para capacitação do(a)s integrantes das equipes dos NITs; e
h) Coaching ao(à)s gestore(a)s de cada NIT.
Eixo 2 – Modelo de articulação
a) Organização de seminário inicial de sensibilização;
b) Apoio na formulação de uma política de inovação para a SES;
c) Estruturação de um back-office capaz de suportar os sete NITs, em
especial no que se refere à gestão da PI;
d) Preparação e apoio à operacionalização de um sistema de indicadores de
inovação;
e) Capacitação de até 20 gestores;
f) Construção de uma sistemática de gestão do conhecimento no âmbito da
CCTIES; e
g) Realização de duas oficinas de disseminação da cultura da inovação no
âmbito da SES.
Eixo 3 – Suporte aos processos cooperativos
a) Identificação de boas práticas em NITs brasileiros afins;
b) Acompanhamento da evolução da implementação dos NITs nos demais
institutos;
c) Apoio na inserção dos Institutos de Pesquisa e da CCTIES no FORTEC;
d) Apoio no relacionamento com outras entidades relevantes, incluindo
agências de fomento, incubadoras de empresas e parques tecnológicos;
e) Capacitação de pesquisadores dos Institutos para interação com o meio
empresarial;
f) Capacitação de gestores da cooperação instituto – empresa no âmbito da
SES; e
g) Preparação de cinco casos de inovação exitosa no âmbito dos Institutos.
P1:
planejamento
executivo
P2: visita aos
Institutos e
maturidade
Já realizado
Roteiro
1) Qual a experiência da instituição com o tema
Inovação;
2) Quais as estratégias adotadas para a área de
propriedade intelectual e para a transferência e
comercialização de tecnologias; e
3) Qual a possibilidade e disposição de colaborar com
outros institutos da SES, no âmbito de atuação dos
NITs.
Nível 1 -
Práticas
Potenciais
Nível 2 -
Práticas
Embrionárias
Nível 3 -
Práticas
Emergentes
Nível 4 -
Práticas
Sistematizadas
Modelo de maturidade

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  • 1. O PROJETO DA SES/SP PARA APOIO À INSTITUCIONALIZAÇÃO DOS NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA Seminário Inovação Tecnológica em Saúde no SUS 24.10.2012
  • 3.
  • 4. Lei 10.973/04 Art. 1o Esta Lei estabelece medidas de incentivo à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo, com vistas à capacitação e ao alcance da autonomia tecnológica e ao desenvolvimento industrial do País, nos termos dos arts. 218 e 219 da Constituição
  • 5. Construção de ambientes especializados e cooperativos de inovação Participação das ICT no processo de inovação Estímulo à inovação nas empresas Apoio ao inventor independente NIT para gerir sua política de inovação
  • 6. ICT deve dispor de NIT, próprio ou em associação com outra ICT ICT deve manter informado o órgão superior sobre PI ICT deve prever gestão $ PI em seu orçamento
  • 7.
  • 8. • Código Nacional de CT&I PL 2177/11 • Proposta substitutiva Junho 2012
  • 10.
  • 11. Lei Complementar 1.049/08 Art. 1o: Esta lei complementar estabelece medidas de incentivo à inovação tecnológica, à pesquisa científica e tecnológica, ao desenvolvimento tecnológico, à engenharia não-rotineira, à informação tecnológica e à extensão tecnológica em ambiente produtivo e social visando alcançar a capacitação e o desenvolvimento industrial e tecnológico internacionalmente competitivo do Estado de São Paulo (...)
  • 12. ICTESP • NIT, órgão técnico com a finalidade de gerir sua política de inovação • Manifestação prévia do NIT em contratos de TT e de licenciamento • Oitiva do NIT às medidas para administração e gestão de sua política de inovação tecnológica, inclusive $$
  • 13. Decreto 54.690/09 Atribuições do NIT 1. Políticas institucionais de inovação da ICTESP 2. Elo com setor produtivo 3. Proteção de criações, licenciamento e TT 4. Avaliar e classificar resultados de pesquisas 5. Avaliar pedidos de inventor independente 6. Opinar sobre proteção de criações 7. Opinar sobre divulgação de criações 8. Acompanhar processos de PI
  • 14. Decreto 56.569/10  Cria um NIT em cada uma das ICTESP SAA (7), SES (6), SMA (3), SPDR (1)  Organização (mas não Unidade Administrativa) Célula de Suporte Operacional, Célula de Apoio Administrativo e Assistência Técnica  Competências dos responsáveis Diretores Técnicos de Departamento  Outorga de Autorização para Celebração de Convênios  Medidas para compatibilizar estrutura e equipe
  • 15. Ofício Circular – GS 33/11 Designa a CCTIES como organizadora e coordenadora do processo Resultado: tornar a SES/SP um ator relevante dos sistemas paulista e brasileiro de inovação tecnológica
  • 16. Resolução SS – 53, de 10.05.2012  Institui os NITs  Detalhar as atribuições das ICTESP da SES, as competências dos Diretores e dos Responsáveis Técnicos dos NITs ANEXO
  • 18. Apoio técnico Contrato celebrado em 31.08.2012 (sete meses)
  • 19. Proposição de trabalho Eixo 1 Apoio à implementação do NIT em cada um dos seis institutos e na SUCEN [7 atividades] Eixo 2 Formulação e implementação de um modelo de articulação no âmbito da CCTIES [7 atividades] Eixo 3 Suporte aos processos cooperativos com outros agentes, especialmente empresas [8 atividades]
  • 21. Eixo 1 – Apoio à implementação a) Mapeamento da maturidade ; b) Estímulos ao intercâmbio de experiências entre os institutos; c) Estruturação de modelo para o conjunto dos NITs; d) Apoio à instituição e institucionalização de cada NIT; e) Suporte na formalização de processos para operacionalização; f) Orientação quanto à possibilidade de obtenção de recursos em programas específicos das agências de fomento; g) Orientação para capacitação do(a)s integrantes das equipes dos NITs; e h) Coaching ao(à)s gestore(a)s de cada NIT.
  • 22. Eixo 2 – Modelo de articulação a) Organização de seminário inicial de sensibilização; b) Apoio na formulação de uma política de inovação para a SES; c) Estruturação de um back-office capaz de suportar os sete NITs, em especial no que se refere à gestão da PI; d) Preparação e apoio à operacionalização de um sistema de indicadores de inovação; e) Capacitação de até 20 gestores; f) Construção de uma sistemática de gestão do conhecimento no âmbito da CCTIES; e g) Realização de duas oficinas de disseminação da cultura da inovação no âmbito da SES.
  • 23. Eixo 3 – Suporte aos processos cooperativos a) Identificação de boas práticas em NITs brasileiros afins; b) Acompanhamento da evolução da implementação dos NITs nos demais institutos; c) Apoio na inserção dos Institutos de Pesquisa e da CCTIES no FORTEC; d) Apoio no relacionamento com outras entidades relevantes, incluindo agências de fomento, incubadoras de empresas e parques tecnológicos; e) Capacitação de pesquisadores dos Institutos para interação com o meio empresarial; f) Capacitação de gestores da cooperação instituto – empresa no âmbito da SES; e g) Preparação de cinco casos de inovação exitosa no âmbito dos Institutos.
  • 25. Roteiro 1) Qual a experiência da instituição com o tema Inovação; 2) Quais as estratégias adotadas para a área de propriedade intelectual e para a transferência e comercialização de tecnologias; e 3) Qual a possibilidade e disposição de colaborar com outros institutos da SES, no âmbito de atuação dos NITs.
  • 26. Nível 1 - Práticas Potenciais Nível 2 - Práticas Embrionárias Nível 3 - Práticas Emergentes Nível 4 - Práticas Sistematizadas Modelo de maturidade