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ROTEIRO DA
CONSULTA
FARMACÊUTICA
Msc. Andréa Pecce
ROTEIRO
O roteiro de consulta existe
para estruturar e dar
consistência ao atendimento
farmacêutico dos pacientes,
entre diferentes profissionais
e cenários de prática.
Serve, ainda, como
ferramenta de ensino do
cuidado farmacêutico e de
avaliação da performance
profissional.
• O roteiro que será apresentado abaixo foi adaptado a partir
de uma versão criada e validada por Abdel-Tawab e
colaboradores (2011) no Reino Unido.
• Compõem-se de quatro etapas: introdução, coleta de
dados, avaliação, Plano de Cuidados e fechamento da
consulta. Transversal aos momentos da consulta estão os
comportamentos esperados do profissional no seu
relacionamento com o paciente.
INTRODUÇÃO
CUMPRIMENTAR O
PACIENTE
APRESENTAR-SE
APRESENTAR O
PROPÓSITO DA
CONSULTA
• Solicitar ao paciente que exponha suas
preocupações, expectativas e necessidades
• Negociar o planejamento da consulta
COLETA DE DADOS
Problemas de saúde e novas queixas, (parâmetros,
sintomas, HDA e estado clínico atual)
Percepção geral de saúde e Qualidade de vida
Farmacoterapia atual
Capacidade de gestão (autonomia, conhecimento
e habilidade)
Reações adversas a medicamentos
• Adesão ao tratamento (atitudes, crenças e
comportamentos diante do tratamento)
• Acesso aos medicamentos
• História social
• Acesso aos serviços de saúde
• Dados sociodemográficos e antropométricos
AVALIAÇÃO
• Identificar os problemas da
farmacoterapia
• Problemas relacionados ao resultado:
Tratamento não efetivo; Reação
adversa; Intoxicação medicamentosa
• Problemas relacionados ao processo:
Problemas de seleção e prescrição;
dispensação ou manipulação;
discrepâncias entre níveis ou pontos
de atenção à saúde; administração e
adesão; qualidade do medicamento; e
monitorização.
PLANO DE CUIDADO
• Elaborar o plano de cuidado em conjunto com o
paciente, definindo as metas terapêuticas e as
intervenções necessárias
• Intervenções: Informação e aconselhamento;
provisão de materiais; monitoramento; alteração
na farmacoterapia; e encaminhamento
• Verificar o entendimento do paciente e sua
habilidade em seguir o plano
• Avaliar se o paciente deseja informações ou
explicações adicionais
FECHAMENTO
• Explicar ao paciente o que fazer
caso tenha dificuldades em seguir
o plano e com quem pode entrar
em contato
• Marcar uma próxima consulta ou
combinar outras formas de contato
• Registrar o tempo da consulta
INTERROGATÓRIO
SISTEMÁTICO
SINTOMAS GERAIS
FEBRE- sensação de aumento da temperatura corporal
ASTENIA: sensação de fraquesa
ALTERAÇÃO DE PESO: Especificar perda ou ganho de peso, quantos
quilos, intervalo de tempo e motivo- dieta, estresse, outros fatores
SUDORESE – Eliminação abundante de suor.( Pode ser generalizada
ou predominante em alguns locais (ex nas mãos e pés)
CALAFRIOS – sensação momentânea de frio
CÃIBRAS - Contrações involuntárias de um músculo ou grupo
muscular.
PELE E FÂNEROS
• ALTERAÇOES DA PELE: Cor, textura, umidade, temperatura, sensibilidade, prurido, lesões
• ALTERAÇÕES DOS FÂNEROS: queda de cabelos, pelos facieais em mulheres , alterações
das unhas
• Obs: Fâneros, fâneros cutâneos são as estruturas visíveis da pele.
Compreendem os cabelos, pelos e unhas.
CABEÇA E PESCOÇO – Crânio, face e pescoço
Dor: localizar o mais corretamente possível a
sensação dolorosa, a partir dai indaga-se obre as
outras características semiológicas da dor
Alterações no pescoço: dor, tumorações,
alterações dos movimentos, pulsações anormais
OLHOS
• Diminuição ou perda da visão uni e bilateral, súbita
ou gradual
• Dor ocular e cefaleia, bem localizada pelo paciente
ou de localização imprecisa
• Sensaçao de corpo estranho
• Sensação de coceira
• Queimação ou ardência com ou sem dor
• Lacrimejamento
• Sensação de olho seco
• Visão dupla – diplopia
• Fotofobia
OUVIDOS
• DOR: Localizada ou irradiada de outra
região
• Otorreia: Saída de líquido pelo ouvido
• Otorragia: perda de sangue pelo canal
auditivo
• Distúrbios da acuidade auditiva: perda
parcial ou total da audição
• Vertigem e tontura: Sensação de estar
girando em torno dos objetos
NARIZ CAVIDADE PARANASAIS
• Prurido: Pode resultar de doença local ou sistêmica
• Dor: Localizada no nariz ou na face, verificar todas as características semiológicas da dor
• Espirros: Isolados ou em crises, indagar em que condições ocorrem
• Obstrução nasal
• Corrimento nasal: aspecto do corrimento
• Hemorragia nasal
• Alteração do olfato
• Alteração da fonação - Voz anasalada
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  • 2. ROTEIRO O roteiro de consulta existe para estruturar e dar consistência ao atendimento farmacêutico dos pacientes, entre diferentes profissionais e cenários de prática. Serve, ainda, como ferramenta de ensino do cuidado farmacêutico e de avaliação da performance profissional.
  • 3. • O roteiro que será apresentado abaixo foi adaptado a partir de uma versão criada e validada por Abdel-Tawab e colaboradores (2011) no Reino Unido. • Compõem-se de quatro etapas: introdução, coleta de dados, avaliação, Plano de Cuidados e fechamento da consulta. Transversal aos momentos da consulta estão os comportamentos esperados do profissional no seu relacionamento com o paciente.
  • 4. INTRODUÇÃO CUMPRIMENTAR O PACIENTE APRESENTAR-SE APRESENTAR O PROPÓSITO DA CONSULTA • Solicitar ao paciente que exponha suas preocupações, expectativas e necessidades • Negociar o planejamento da consulta
  • 5. COLETA DE DADOS Problemas de saúde e novas queixas, (parâmetros, sintomas, HDA e estado clínico atual) Percepção geral de saúde e Qualidade de vida Farmacoterapia atual Capacidade de gestão (autonomia, conhecimento e habilidade) Reações adversas a medicamentos • Adesão ao tratamento (atitudes, crenças e comportamentos diante do tratamento) • Acesso aos medicamentos • História social • Acesso aos serviços de saúde • Dados sociodemográficos e antropométricos
  • 6. AVALIAÇÃO • Identificar os problemas da farmacoterapia • Problemas relacionados ao resultado: Tratamento não efetivo; Reação adversa; Intoxicação medicamentosa • Problemas relacionados ao processo: Problemas de seleção e prescrição; dispensação ou manipulação; discrepâncias entre níveis ou pontos de atenção à saúde; administração e adesão; qualidade do medicamento; e monitorização.
  • 7. PLANO DE CUIDADO • Elaborar o plano de cuidado em conjunto com o paciente, definindo as metas terapêuticas e as intervenções necessárias • Intervenções: Informação e aconselhamento; provisão de materiais; monitoramento; alteração na farmacoterapia; e encaminhamento • Verificar o entendimento do paciente e sua habilidade em seguir o plano • Avaliar se o paciente deseja informações ou explicações adicionais
  • 8. FECHAMENTO • Explicar ao paciente o que fazer caso tenha dificuldades em seguir o plano e com quem pode entrar em contato • Marcar uma próxima consulta ou combinar outras formas de contato • Registrar o tempo da consulta
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14. INTERROGATÓRIO SISTEMÁTICO SINTOMAS GERAIS FEBRE- sensação de aumento da temperatura corporal ASTENIA: sensação de fraquesa ALTERAÇÃO DE PESO: Especificar perda ou ganho de peso, quantos quilos, intervalo de tempo e motivo- dieta, estresse, outros fatores SUDORESE – Eliminação abundante de suor.( Pode ser generalizada ou predominante em alguns locais (ex nas mãos e pés) CALAFRIOS – sensação momentânea de frio CÃIBRAS - Contrações involuntárias de um músculo ou grupo muscular.
  • 15. PELE E FÂNEROS • ALTERAÇOES DA PELE: Cor, textura, umidade, temperatura, sensibilidade, prurido, lesões • ALTERAÇÕES DOS FÂNEROS: queda de cabelos, pelos facieais em mulheres , alterações das unhas • Obs: Fâneros, fâneros cutâneos são as estruturas visíveis da pele. Compreendem os cabelos, pelos e unhas.
  • 16. CABEÇA E PESCOÇO – Crânio, face e pescoço Dor: localizar o mais corretamente possível a sensação dolorosa, a partir dai indaga-se obre as outras características semiológicas da dor Alterações no pescoço: dor, tumorações, alterações dos movimentos, pulsações anormais
  • 17. OLHOS • Diminuição ou perda da visão uni e bilateral, súbita ou gradual • Dor ocular e cefaleia, bem localizada pelo paciente ou de localização imprecisa • Sensaçao de corpo estranho • Sensação de coceira • Queimação ou ardência com ou sem dor • Lacrimejamento • Sensação de olho seco • Visão dupla – diplopia • Fotofobia
  • 18. OUVIDOS • DOR: Localizada ou irradiada de outra região • Otorreia: Saída de líquido pelo ouvido • Otorragia: perda de sangue pelo canal auditivo • Distúrbios da acuidade auditiva: perda parcial ou total da audição • Vertigem e tontura: Sensação de estar girando em torno dos objetos
  • 19. NARIZ CAVIDADE PARANASAIS • Prurido: Pode resultar de doença local ou sistêmica • Dor: Localizada no nariz ou na face, verificar todas as características semiológicas da dor • Espirros: Isolados ou em crises, indagar em que condições ocorrem • Obstrução nasal • Corrimento nasal: aspecto do corrimento • Hemorragia nasal • Alteração do olfato • Alteração da fonação - Voz anasalada
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26.