O documento descreve os principais padrões lineares e nodulares encontrados na tomografia computadorizada de alta resolução do tórax, incluindo o espessamento do feixe peribroncovascular, dos septos interlobulares e a presença de bandas, linhas subpleurais e nódulos centrolobulares, perilinfáticos e randômicos, relacionando cada padrão a possíveis doenças pulmonares.
Radiografia de tórax aula2-padrãoacinar-intersticialFlávia Salame
Curso de Pneumologia - Módulo de Radiografia de Tórax. Aula 2: Padão acinar e Padrão Intersticial.
Fonte das imagens:
1 -Pneumoatual (Aulas de radiologia)
2- http://chestatlas.com/cover.htm
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Curso de Pneumologia - Módulo de Radiografia de Tórax. Aula 2: Padão acinar e Padrão Intersticial.
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1 -Pneumoatual (Aulas de radiologia)
2- http://chestatlas.com/cover.htm
Seminário - Manifestações pulmonares das Doenças do Colágenofelipe_wlanger
Seminário apresentado em novembro de 2014 abordando as manifestações pulmonares de artrite reumatoide (AR), lúpus eritematoso sistêmico (LES), síndrome de Sjögren, esclerose sistêmica (ES) e polimiosite, tanto na radiografia convencional quanto na tomografia computadorizada.
35 Receitas Saudáveis Para Emagrecer Em Casa E Perder Peso Com Saúde.rafapr7799
Neste artigo abrangente e inspirador, oferecemos um guia completo para mulheres que desejam emagrecer de maneira saudável e sustentável, focando em receitas deliciosas e nutritivas para preparar no conforto de casa. Com 42 receitas detalhadas que atendem a todos os gostos e necessidades, desde saladas e sopas até smoothies e refeições completas, cada prato é fácil de preparar e vem com informações calóricas precisas. As receitas são práticas, utilizando ingredientes acessíveis e técnicas simples, tornando possível seguir uma dieta saudável sem complicações. Além disso, destacamos a importância da reeducação alimentar, mostrando como pequenas mudanças nos hábitos alimentares podem resultar em grandes melhorias na saúde e no controle de peso. A reeducação envolve aprender a escolher alimentos mais nutritivos e balancear as refeições, promovendo uma relação saudável com a comida. A disciplina e a incorporação de exercícios físicos simples, mas eficazes, também são enfatizadas como fundamentais para acelerar o metabolismo, queimar calorias e fortalecer o corpo. Nosso artigo vai além de uma simples coleção de receitas; ele é um guia motivador e prático para transformar sua alimentação e estilo de vida. Ao adotar hábitos alimentares saudáveis e incorporar exercícios físicos regulares, você estará no caminho certo para alcançar a perda de peso de maneira eficaz. E para maximizar seus resultados, apresentamos nosso produto exclusivo e completo para emagrecimento, que oferece planos personalizados e suporte contínuo, adaptados às suas necessidades específicas. Com nosso programa, você terá todas as ferramentas necessárias para alcançar e manter uma vida saudável e equilibrada, garantindo que sua jornada de emagrecimento seja bem-sucedida e sustentável. Este artigo é sua oportunidade de começar uma nova etapa de bem-estar e autoconfiança, proporcionando-lhe receitas saborosas, dicas práticas e um plano eficaz para atingir seus objetivos de perda de peso de forma saudável e duradoura.
Cartilha de exercícios de reabilitação para ombro, modelos de execícios, sugestões de exercícios para academia, fortalecimento e ganho de força e amplitude de movimento.
1. Tomografia computadorizada de alta resolução do tórax: padrões linear e nodular
Gustavo de Souza Portes Meirelles1
1 – Doutor em Radiologia pela Escola Paulista de Medicina – UNIFESP
1 – Padrão linear
1.1 – Espessamento do feixe peribroncovascular
O feixe peribroncovascular é habitualmente liso e regular (figura 1). Algumas doenças com disseminação
linfática, como linfoma, sarcoidose, linfangite carcinomatosa (figura 2) e silicose, podem espessá-lo, assim
como em casos de congestão vascular pulmonar por edema.
Figura 1. Imagem axial de TCAR demonstrando o feixe peribroncovascular.
Curso Pneumo Atual de Tomografia Computadorizada de Alta Resolução de Tórax – aula 02 1
2. Figura 2. Linfangite carcinomatosa com espessamento do feixe
peribroncovascular (setas) no pulmão direito.
1.2 – Espessamento dos septos interlobulares
Nos septos interlobulares encontram-se os linfáticos e as veias pulmonares. Portanto, condições que
promovam alterações nestes componentes levarão a espessamentos septais. Este pode ser sem distorção
da arquitetura parenquimatosa, como ocorre no edema pulmonar, nas pneumonias e nas hemorragias, ou
ter aspecto irregular e se acompanhar de distorção arquitetural, como visto nas doenças fibrosantes
(pneumonia intersticial usual, pneumonia por hipersensibilidade, sarcoidose). As figuras 3 e 4 ilustram
exemplos de espessamentos septais interlobulares.
Figura 3. Congestão venosa pulmonar em paciente com insuficiência cardíaca,
com septos interlobulares espessados (setas) nas bases pulmonares, com aspecto liso.
Curso Pneumo Atual de Tomografia Computadorizada de Alta Resolução de Tórax – aula 02 2
3. Figura 4. Espessamentos septais (setas) com distorção arquitetural
pulmonar em paciente com sarcoidose.
1.3 – Bandas
São opacidades lineares, geralmente maiores que 2 cm e em contato com a superfície pleural (figura 5).
Podem ser encontradas em doenças como asbestose e pneumonia por hipersensibilidade ou representar
alteração residual pulmonar.
Figura 5. Banda parenquimatosa em paciente com asbestose.
Curso Pneumo Atual de Tomografia Computadorizada de Alta Resolução de Tórax – aula 02 3
4. 1.4 – Espessamento intralobular
Como a TCAR ainda não tem resolução suficiente para demonstrar os septos intralobulares, o
espessamento dos mesmos é visto como micronódulos e aumento da densidade do parênquima (figura 6).
É habitualmente encontrado em doenças fibrosantes, como pneumonia intersticial usual, pneumonia
intersticial não específica, pneumonia por hipersensibilidade e doenças não fibrosantes como edema e
hemorragia.
Figura 6. Espessamento do interstício intralobular (setas) em paciente com
fibrose pulmonar decorrente de pneumonia por hipersensibilidade.
1.5 – Linha subpleural
A linha subpleural é vista na TCAR como opacidade curvilínea margeando a superfície pleural. É
habitualmente encontrada em doenças que cursam com fibrose pulmonar, como a asbestose (figura 7), ou
corresponde a seqüela.
Figura 7. Linha subpleural (seta) em paciente com asbestose.
Curso Pneumo Atual de Tomografia Computadorizada de Alta Resolução de Tórax – aula 02 4
5. 2 – Padrão nodular
Para melhor compreensão da distribuição dos nódulos pulmonares é importante lembrarmos da
representação esquemática do lóbulo pulmonar secundário (figura 8).
Figura 8. Representação esquemática do lóbulo pulmonar secundário.
2.1 – Nódulos perilinfáticos
Os nódulos perilinfáticos são encontrados nas regiões centrolobulares, septos interlobulares, fissuras e
pleura visceral. As doenças que mais comumente cursam com estes nódulos são aquelas de disseminação
linfática, como a sarcoidose, silicose, beriliose e linfangite carcinomatosa (figuras 9 e 10).
Figura 9. Sarcoidose com nódulos perilinfáticos, ao longo da fissura oblíqua
direita (seta tracejada) e nas regiões centrolobulares (seta contínua).
Curso Pneumo Atual de Tomografia Computadorizada de Alta Resolução de Tórax – aula 02 5
6. Figura 10. Silicose com nódulos perilinfáticos (setas) na região subpleural.
2.2 – Nódulos centrolobulares
Os nódulos centrolobulares são encontrados nas doenças de disseminação broncogênica (figura 11), como
a tuberculose e as pneumonias bacterianas, além daquelas com disseminação linfática, como sarcoidose ou
silicose, e nas doenças com alterações bronquiolares ou peribronquiolares (pneumonia de
hipersensibilidade e bronquiolite respiratória).
Figura 11. Tuberculose com disseminação broncogênica com múltiplos nódulos
centrolobulares (setas). Reparar na cavidade com paredes espessas no mesmo pulmão.
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7. 2.3 – Nódulos randômicos
Os nódulos randômicos não seguem uma distribuição fixa, podendo ser encontrados em qualquer
compartimento pulmonar. São usualmente vistos em doenças como tuberculose miliar, infecções fúngicas,
metástases hematogênicas e histiocitose de Langerhans (figuras 12 e 13).
Figura 12. Múltiplos nódulos randômicos em paciente com tuberculose miliar.
Figura 13. Metástases hematogênicas com nódulos randômicos bilaterais.
3 – Leitura recomendada
Webb WR, Muller NL, Naidich DP. High-resolution CT of the lung. 3rd edition, 2001, pp. 1-69.
Curso Pneumo Atual de Tomografia Computadorizada de Alta Resolução de Tórax – aula 02 7