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MMÉÉTODOS DE DIAGNTODOS DE DIAGNÓÓSTICOSTICO
EM PATOLOGIAEM PATOLOGIA
Oliver Guilherme da Silva
Médico Patologista
Fases do diagnóstico
l Exame clínico
l Exames complementares
– Exames laboratoriais
– Exames por imagens
– Exame histopatológico
Estudo Histopatológico
l Citologia Esfoliativa
l Punção Aspirativa por Agulha Fina (PAAF)
l Citologia por decalque -“Imprint”
l Biópsia
– Incisional
– Excisional
– Por saca-bocado
– Por punção
– Por raspagem(curetagem)
– Por punch
– De congelação
l Importância do conhecimento da técnica e suas indicações:
– Cuidadoso manejo
– Preservação dos tecidos (Fixação adequada)
Estudo Histopatológico
l “Estudo morfológico de células livres ou isoladas dos tecidos”.
l 3 modalidades aplicadas a anatomia patológica
– Citologia esfoliativa: Esfregaço de secreções e líquidos orgânicos
– Esfregaço de punção aspirativa por agulha fina (PAAF)
– Citologia por decalque -“Imprint” : decalque da superfície de corte de
peças cirúrgicas ou de autópsias
Técnica Citológica
l Fixação:
– “Uma vez fora do organismo, qualquer célula isolada
sofre autólise, daí a necessidade imediata de fixação
para evitar alterações celulares que prejudicarão a
posterior análise do material”.
l Técnicas de Fixação:
– Dessecação
– Líquidos fixadores
l Alcool etílico 95º
l Álcool etilico 50º
Técnica Citológica
2
l “Estudo das células naturalmente descamadas ou retiradas
artificialmente da superfície dos tecidos”.
l Método de diagnóstico baseado no fato de que as alterações das
células superficiais podem ser o reflexo daquelas do tecido
subadjacente
Citologia Esfoliativa Esfregaço cérvico-vaginal
l “Consiste na punção de um órgão sólido com agulha montada
numa seringa e aspiração do material para exame citológico”.
l Indicado em órgãos não apropriados para a citologia esfoliativa
como pulmão, glandulas salivares, tireoide, pâncreas, fígados ou
tumores quando a biópsia implica na abertura de uma cavidade.
l Fixação do material: Álcool etílico 95º
Biópsia por Aspiração
Vantagens do exame citológico
l Técnica simples de coleta
l Equipamentos de baixo custo
l Complicações raríssimas
•Hematoma
•Pneumotórax
l Rapidez no diagnóstico
Biópsia por Aspiração
3
l Método utilizado para o diagnóstico imediato de certas lesões
Método do Decalque:
“Imprint”
l “Modalidade de técnica histológica na qual se obtém o
endurecimento do fragmento de tecido pela congelação a fim
de poder ser cortado por um micrótomo especial ligado a uma
substância congelante”.
l Indicações:
– Estabelecer a presença e a natureza do tumor;
– Determinar a adequação de margens;
– Verificar a suficiência de material para diagnóstico.
Biópsia por Congelação
Micrótomo de congelação
l Bios = vida
l Opsis = visão
l Retirada de fragmentos de tecido do vivo para o diagnóstico
histopatológico
l Compreende:
– Colheita do material pelo ato cirúrgico
– Exame microscópico do mesmo
Biópsia
Bisturi Punch Saca-bocado
Alça de
polipectomia Trefina Cureta Estereotaxia
Instrumental para realização de
biópsia
l Não deve ser aplicado a qualquer procedimento cirúrgico:
– Remoção de pequeno fragmento do colo do útero – BIÓPSIA
– Exame do útero proveniente de histerectomia – PEÇA CIRÚRGICA
l Fixação :
– Solução utilizada: Formol a 10%
– Volume: 20 vezes o da peça
Biópsia
4
l Biópsia Incisional
l Biópsia Excisional
l Biópsia por Saca-bocado
l Biópsia por Raspagem (curetagem)
l Biópsia por Punção
l Biópsia Punch
Biópsia
l Remoção de uma parte da lesão e outra do tecido normal
adjacente
Biópsia Incisional
Finalidade diagnóstica
l Remoção de toda a lesão devendo ser circundada por uma margem
de tecido normal(margem de segurança) quando se tratar de uma
superfície cutânea ou mucosa
l Indicado para lesões pequenas
Biópsia Excisional
Finalidade diagnóstica & terapêutica Finalidade diagnóstica & terapêutica
5
Finalidade diagnóstica & terapêutica
l É realizada com pinças saca-bocado de vários tamanhos
Biópsia por Saca-bocado
l Indicada para órgãos cavitários ou para lesões cavitárias por
meio da cureta e também no caso de lesões ósseas císticas.
Biópsia por Raspagem
(Curetagem)
l Indicada para se obter material de órgãos externamente
inacessíveis, a não ser pela cirurgia. É uma biópsia feita as
cegas por meio de agulhas calibrosas, empregadas para órgãos
como fígado e rim.
Biópsia por Punção
6
l Destinada as biópsias de pele, é feita com um instrumento
especial semelhante a um vazador, no qual consta de uma lâmina
circular na extremidade de um tubo oco que permite obter um
cilíndro de pele atingindo até a hipoderme.
Biópsia por Punch
Biópsia por punch
Biópsia
Fixação do Material
Exame Histopatológico
Técnicas
em
Patologia
TTéécnicascnicas
emem
PatologiaPatologia
FNFN
7
Preparo de Lâminas Histológicas
l Clivagem do material
l Processamento do material
l Inclusão do material
l Desbastar(desgaste) o material
l Corte do material
l Abertura do material
l Colocação do material na estufa
l Coloração do material
l Fases da coloração
l Montagem da lâmina
Clivagem do material
l Identificação do material
l Fixação prévia do material
em formol 10%
l Descrever as características
do material
l Secção do material de
3,0x2,5x0,3cm p/ inclusão
Processamento do tecido
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(processador de tecido)
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– Fases do processamento
l Fixação, desidratação,
clarificação e
impregnação
l Duração processo
Inclusão do material
Desbastar(desgastar) o material
l Consiste em retirar o
excesso de parafina e
acertar a superfície do
bloco
l Utilização de navalha
específica
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previamente
l Corte no micrótomo de
3µ a 5µ
8
Corte do material
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no banho histológico a
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l Pesca do material
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lâmina
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lâmina
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de parafina
Coloração do material
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9
Fases da coloração
l Coloração do
citoplasma
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Montagem da lâmina
Técnicas Complementares
em Patologia
• Colorações especiais
• Imuno-histoquímica
• PCR
• Hibridização “in situ”
• Microscopia eletrônica
Colorações EspeciaisColorações Especiais
Mycobacterium tuberculosis corado pela técnica de Ziehl-NeelsenMycobacterium tuberculosis corado pela técnica de Ziehl-NeelsenFNFN
10
Candida sp. corada pela técnica do PASCandida sp. corada pela técnica do PASFNFN
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Pigmento de melanina em melanoma corado pela técnica de
Fontana-Masson
Pigmento de melanina em melanoma corado pela técnica de
Fontana-Masson
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Colorações EspeciaisColorações Especiais
ImunoistoquímicaImunoistoquImunoistoquíímicamica
TTéécnica usada para identificacnica usada para identificaçção de constituintes teciduais ouão de constituintes teciduais ou
celulares (celulares (AgAg), atrav), atravéés de interas de interaçções Antões Antíígenogeno-- AnticorpoAnticorpo
Imunohistoquímica
l Categorização de tumores indiferenciados;
l Categorização de leucemias e linfomas;
l Determinação do local de tumores metastáticos;
l Detecção de moléculas que possuem significado prognóstico e
terapêutico;
l Identificação de agentes infecciosos.
Linfoma B (CD20) Linfoma T (CD45RO)
HMB45
PCR – Reação em cadeia
da Polimerase
ll A reaA reaçção em cadeia da polimeraseão em cadeia da polimerase éé um procedimentoum procedimento inin vitrovitro,,
para amplificapara amplificaçção enzimão enzimáática de seqtica de seqüüências especências especííficas de DNA.ficas de DNA.
ll A PCR permite a rA PCR permite a ráápida amplificapida amplificaçção de uma cão de uma cóópia de DNA empia de DNA em
milhões de cmilhões de cóópias. Por isso, a PCRpias. Por isso, a PCR éé uma das mais amplamenteuma das mais amplamente
utilizadas tutilizadas téécnicas da medicina moderna.cnicas da medicina moderna.
11
Aplicações da PCR
ll A PCRA PCR éé utilizada tambutilizada tambéém nas seguintes condim nas seguintes condiçções:ões:
•• PresenPresençça de agentes infecciososa de agentes infecciosos
•• DiagnDiagnóóstico prstico préé--natal de doennatal de doençças genas genééticasticas
•• Clonagem de DNA genômico ouClonagem de DNA genômico ou cDNAcDNA
•• QuantificaQuantificaçção de DNA ou RNAão de DNA ou RNA
•• AnAnáálise de amostras forenseslise de amostras forenses
ll CrimesCrimes
ll PaternidadePaternidade
ll IdentificaIdentificaççãoão
Hibridização in situ
“É uma técnica utilizada para identificar mRNA(ou DNA) em amostras
de tecido humano e animal em conjunto com aspectos
morfológicos”.
EBER In Situ Hybridization (DAB)
(Nasopharyngeal Carcinoma) / EBV
Microscopia Eletrônica
ll Microscopia Eletrônica de VarreduraMicroscopia Eletrônica de Varredura
ll Microscopia Eletrônica de TransmissãoMicroscopia Eletrônica de Transmissão
Microscópio Eletrônico de Varredura
Microscopia Eletrônica de Varredura
Formiga
Microscópio eletrônico de varredura
No microscópio eletrônico de varredura (MEV) um feixe de elétrons
extremamente estreito é usado para varrer o espécimen – isto é, ele é
movido para diante e
para trás enquanto passa através do espécimen. O feixe tem vários
efeitos sobre o espécimen, dos quais o
principal para nossa finalidade é que ele faz com que o próprio espécimen
emita elétrons. A imagem é construída em sequência, no tempo, à medida
que o espécimen é varrido.
O MEV, por outro lado, é ideal para estudar a topografia de superfície de
objetos sólidos, mas fornece pouca, ou nenhuma informação sobre
a estrutura interna
12
Microscópio Eletrônico de Transmissão
Microscopia Eletrônica de Transmissão
Microscópio eletrônico de transmissão
Esse tipo de microscópio é comumente chamado de microscópio eletrônico
direto ou de transmissão (MET) pelo fato da imagem do espécimen ser formada
simultaneamente à passagem do feixe de luz através dele. O emprego do MET
é bastante difundido no estudo de materiais biológicos, pois ele permite
definição de
imagens intracelulares, permitindo estudos de morfologia celular, aspectos
gerais das organelas e também da interação de parasitas com as células,
fornecendo
informações sobre alterações e efeitos
citopatáticos ocasionados por vírus, fitoplasmas, micoplasmas, bactérias e
outros organismos diminutos, de impossível visualização na microscopia de luz
convencional.
O MET é um instrumento admirável para estudar os detalhes mais finos de uma
estrutura celular, ou a organização molecular de vírus ou constituintes
subcelulares.
Obrigado !!!!!!!

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aula 1

  • 1. 1 MMÉÉTODOS DE DIAGNTODOS DE DIAGNÓÓSTICOSTICO EM PATOLOGIAEM PATOLOGIA Oliver Guilherme da Silva Médico Patologista Fases do diagnóstico l Exame clínico l Exames complementares – Exames laboratoriais – Exames por imagens – Exame histopatológico Estudo Histopatológico l Citologia Esfoliativa l Punção Aspirativa por Agulha Fina (PAAF) l Citologia por decalque -“Imprint” l Biópsia – Incisional – Excisional – Por saca-bocado – Por punção – Por raspagem(curetagem) – Por punch – De congelação l Importância do conhecimento da técnica e suas indicações: – Cuidadoso manejo – Preservação dos tecidos (Fixação adequada) Estudo Histopatológico l “Estudo morfológico de células livres ou isoladas dos tecidos”. l 3 modalidades aplicadas a anatomia patológica – Citologia esfoliativa: Esfregaço de secreções e líquidos orgânicos – Esfregaço de punção aspirativa por agulha fina (PAAF) – Citologia por decalque -“Imprint” : decalque da superfície de corte de peças cirúrgicas ou de autópsias Técnica Citológica l Fixação: – “Uma vez fora do organismo, qualquer célula isolada sofre autólise, daí a necessidade imediata de fixação para evitar alterações celulares que prejudicarão a posterior análise do material”. l Técnicas de Fixação: – Dessecação – Líquidos fixadores l Alcool etílico 95º l Álcool etilico 50º Técnica Citológica
  • 2. 2 l “Estudo das células naturalmente descamadas ou retiradas artificialmente da superfície dos tecidos”. l Método de diagnóstico baseado no fato de que as alterações das células superficiais podem ser o reflexo daquelas do tecido subadjacente Citologia Esfoliativa Esfregaço cérvico-vaginal l “Consiste na punção de um órgão sólido com agulha montada numa seringa e aspiração do material para exame citológico”. l Indicado em órgãos não apropriados para a citologia esfoliativa como pulmão, glandulas salivares, tireoide, pâncreas, fígados ou tumores quando a biópsia implica na abertura de uma cavidade. l Fixação do material: Álcool etílico 95º Biópsia por Aspiração Vantagens do exame citológico l Técnica simples de coleta l Equipamentos de baixo custo l Complicações raríssimas •Hematoma •Pneumotórax l Rapidez no diagnóstico Biópsia por Aspiração
  • 3. 3 l Método utilizado para o diagnóstico imediato de certas lesões Método do Decalque: “Imprint” l “Modalidade de técnica histológica na qual se obtém o endurecimento do fragmento de tecido pela congelação a fim de poder ser cortado por um micrótomo especial ligado a uma substância congelante”. l Indicações: – Estabelecer a presença e a natureza do tumor; – Determinar a adequação de margens; – Verificar a suficiência de material para diagnóstico. Biópsia por Congelação Micrótomo de congelação l Bios = vida l Opsis = visão l Retirada de fragmentos de tecido do vivo para o diagnóstico histopatológico l Compreende: – Colheita do material pelo ato cirúrgico – Exame microscópico do mesmo Biópsia Bisturi Punch Saca-bocado Alça de polipectomia Trefina Cureta Estereotaxia Instrumental para realização de biópsia l Não deve ser aplicado a qualquer procedimento cirúrgico: – Remoção de pequeno fragmento do colo do útero – BIÓPSIA – Exame do útero proveniente de histerectomia – PEÇA CIRÚRGICA l Fixação : – Solução utilizada: Formol a 10% – Volume: 20 vezes o da peça Biópsia
  • 4. 4 l Biópsia Incisional l Biópsia Excisional l Biópsia por Saca-bocado l Biópsia por Raspagem (curetagem) l Biópsia por Punção l Biópsia Punch Biópsia l Remoção de uma parte da lesão e outra do tecido normal adjacente Biópsia Incisional Finalidade diagnóstica l Remoção de toda a lesão devendo ser circundada por uma margem de tecido normal(margem de segurança) quando se tratar de uma superfície cutânea ou mucosa l Indicado para lesões pequenas Biópsia Excisional Finalidade diagnóstica & terapêutica Finalidade diagnóstica & terapêutica
  • 5. 5 Finalidade diagnóstica & terapêutica l É realizada com pinças saca-bocado de vários tamanhos Biópsia por Saca-bocado l Indicada para órgãos cavitários ou para lesões cavitárias por meio da cureta e também no caso de lesões ósseas císticas. Biópsia por Raspagem (Curetagem) l Indicada para se obter material de órgãos externamente inacessíveis, a não ser pela cirurgia. É uma biópsia feita as cegas por meio de agulhas calibrosas, empregadas para órgãos como fígado e rim. Biópsia por Punção
  • 6. 6 l Destinada as biópsias de pele, é feita com um instrumento especial semelhante a um vazador, no qual consta de uma lâmina circular na extremidade de um tubo oco que permite obter um cilíndro de pele atingindo até a hipoderme. Biópsia por Punch Biópsia por punch Biópsia Fixação do Material Exame Histopatológico Técnicas em Patologia TTéécnicascnicas emem PatologiaPatologia FNFN
  • 7. 7 Preparo de Lâminas Histológicas l Clivagem do material l Processamento do material l Inclusão do material l Desbastar(desgaste) o material l Corte do material l Abertura do material l Colocação do material na estufa l Coloração do material l Fases da coloração l Montagem da lâmina Clivagem do material l Identificação do material l Fixação prévia do material em formol 10% l Descrever as características do material l Secção do material de 3,0x2,5x0,3cm p/ inclusão Processamento do tecido l Auto-técnico (processador de tecido) – Constituição – Fases do processamento l Fixação, desidratação, clarificação e impregnação l Duração processo Inclusão do material Desbastar(desgastar) o material l Consiste em retirar o excesso de parafina e acertar a superfície do bloco l Utilização de navalha específica Corte do material l Resfriar o bloco previamente l Corte no micrótomo de 3µ a 5µ
  • 8. 8 Corte do material l Cortes seriados l Retirada do material Abertura do corte l Colocação do material no banho histológico a 60º. l Pesca do material – Identificação prévia da lâmina Colocação do material na estufa l Adesão do material a lâmina l Remoção do excesso de parafina Coloração do material l Retirada do suporte e colocação no berço l Início do processo de coloração Fases da coloração l Desparafinização l Hidratação Fases da coloração l Coloração do núcleo l Remoção do excesso de hematoxilina
  • 9. 9 Fases da coloração l Coloração do citoplasma l Desidratação Fases da coloração l Diafanização ou clarificação Montagem da lâmina Montagem da lâmina Técnicas Complementares em Patologia • Colorações especiais • Imuno-histoquímica • PCR • Hibridização “in situ” • Microscopia eletrônica Colorações EspeciaisColorações Especiais Mycobacterium tuberculosis corado pela técnica de Ziehl-NeelsenMycobacterium tuberculosis corado pela técnica de Ziehl-NeelsenFNFN
  • 10. 10 Candida sp. corada pela técnica do PASCandida sp. corada pela técnica do PASFNFN Colorações EspeciaisColorações Especiais Pigmento de melanina em melanoma corado pela técnica de Fontana-Masson Pigmento de melanina em melanoma corado pela técnica de Fontana-Masson FNFN Colorações EspeciaisColorações Especiais ImunoistoquímicaImunoistoquImunoistoquíímicamica TTéécnica usada para identificacnica usada para identificaçção de constituintes teciduais ouão de constituintes teciduais ou celulares (celulares (AgAg), atrav), atravéés de interas de interaçções Antões Antíígenogeno-- AnticorpoAnticorpo Imunohistoquímica l Categorização de tumores indiferenciados; l Categorização de leucemias e linfomas; l Determinação do local de tumores metastáticos; l Detecção de moléculas que possuem significado prognóstico e terapêutico; l Identificação de agentes infecciosos. Linfoma B (CD20) Linfoma T (CD45RO) HMB45 PCR – Reação em cadeia da Polimerase ll A reaA reaçção em cadeia da polimeraseão em cadeia da polimerase éé um procedimentoum procedimento inin vitrovitro,, para amplificapara amplificaçção enzimão enzimáática de seqtica de seqüüências especências especííficas de DNA.ficas de DNA. ll A PCR permite a rA PCR permite a ráápida amplificapida amplificaçção de uma cão de uma cóópia de DNA empia de DNA em milhões de cmilhões de cóópias. Por isso, a PCRpias. Por isso, a PCR éé uma das mais amplamenteuma das mais amplamente utilizadas tutilizadas téécnicas da medicina moderna.cnicas da medicina moderna.
  • 11. 11 Aplicações da PCR ll A PCRA PCR éé utilizada tambutilizada tambéém nas seguintes condim nas seguintes condiçções:ões: •• PresenPresençça de agentes infecciososa de agentes infecciosos •• DiagnDiagnóóstico prstico préé--natal de doennatal de doençças genas genééticasticas •• Clonagem de DNA genômico ouClonagem de DNA genômico ou cDNAcDNA •• QuantificaQuantificaçção de DNA ou RNAão de DNA ou RNA •• AnAnáálise de amostras forenseslise de amostras forenses ll CrimesCrimes ll PaternidadePaternidade ll IdentificaIdentificaççãoão Hibridização in situ “É uma técnica utilizada para identificar mRNA(ou DNA) em amostras de tecido humano e animal em conjunto com aspectos morfológicos”. EBER In Situ Hybridization (DAB) (Nasopharyngeal Carcinoma) / EBV Microscopia Eletrônica ll Microscopia Eletrônica de VarreduraMicroscopia Eletrônica de Varredura ll Microscopia Eletrônica de TransmissãoMicroscopia Eletrônica de Transmissão Microscópio Eletrônico de Varredura Microscopia Eletrônica de Varredura Formiga Microscópio eletrônico de varredura No microscópio eletrônico de varredura (MEV) um feixe de elétrons extremamente estreito é usado para varrer o espécimen – isto é, ele é movido para diante e para trás enquanto passa através do espécimen. O feixe tem vários efeitos sobre o espécimen, dos quais o principal para nossa finalidade é que ele faz com que o próprio espécimen emita elétrons. A imagem é construída em sequência, no tempo, à medida que o espécimen é varrido. O MEV, por outro lado, é ideal para estudar a topografia de superfície de objetos sólidos, mas fornece pouca, ou nenhuma informação sobre a estrutura interna
  • 12. 12 Microscópio Eletrônico de Transmissão Microscopia Eletrônica de Transmissão Microscópio eletrônico de transmissão Esse tipo de microscópio é comumente chamado de microscópio eletrônico direto ou de transmissão (MET) pelo fato da imagem do espécimen ser formada simultaneamente à passagem do feixe de luz através dele. O emprego do MET é bastante difundido no estudo de materiais biológicos, pois ele permite definição de imagens intracelulares, permitindo estudos de morfologia celular, aspectos gerais das organelas e também da interação de parasitas com as células, fornecendo informações sobre alterações e efeitos citopatáticos ocasionados por vírus, fitoplasmas, micoplasmas, bactérias e outros organismos diminutos, de impossível visualização na microscopia de luz convencional. O MET é um instrumento admirável para estudar os detalhes mais finos de uma estrutura celular, ou a organização molecular de vírus ou constituintes subcelulares. Obrigado !!!!!!!