Biotecnologia da reprod

1. Serviço Nacional de Aprendizagem Rural
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária

2. Alessandra Corallo Nicacio e Lindsay Unno Gimenes
Pesquisadoras Embrapa Gado de Corte
Campo Grande - MS
BIOTÉCNICAS DA REPRODUÇÃO:
TRANSFERÊNCIA DE EMBRIÕES

3. SUMÁRIO
• Introdução
• Transferência de embriões
• Definição
• Infraestrutura
• Seleção de animais
• Técnica

4. Clonagem
Transgenia
IA
TE
FIV
INTRODUÇÃO

5. Processo pelo qual a fêmea é tratada para produzir maior
número de embriões em um único ciclo.
Estes embriões são colhidos e transferidos para outras fêmeas,
de modo a melhor difundir e aproveitar o material genético da
fêmea tratada.
DEFINIÇÃO

6. • Melhor aproveitamento do potencial genético dos animais
• Redução do intervalo entre gerações
• Controle da transmissão de doenças
• Facilidade de comércio
VANTAGENS

7. • Processo trabalhoso
• Alto custo financeiro
• Necessidade de preparação técnica
DESVANTAGENS

8. INFRAESTRUTURA
• Organização da propriedade:
a) instalações (tronco e laboratório);
b) alimentação dos animais.

9. INFRAESTRUTURA

10. INFRAESTRUTURA
• Organização da propriedade:
- instalações (tronco e laboratório);
- alimentação dos animais.
• Recursos humanos
• Recursos materiais

11. • Condição corporal
• Histórico clínico e sanitário
• Histórico reprodutivo
• Exame ginecológico
SELEÇÃO DOS ANIMAIS

12. • Potencial genético
• Potencial de venda
DOADORAS

13. • Saúde geral
• Fertilidade
• Facilidade de manejo
• Habilidade materna
• Novilha > 300kg, idade máxima 24 meses
• Vaca > 400kg, idade máxima 60 meses ou 2 partos
RECEPTORAS

14. • Sincronização de cio
• Superovulação
• Lavagem uterina
• Destino dos embriões
TÉCNICA

15. • Com observação de cio - antes e durante
• Sem observação de cio – protocolos de sincronização de
cio
SINCRONIZAÇÃO DE CIO

16. Dominância
Recrutamento Recrutamento
CL funcional CL não funcional
Ovulação
Dominância
DESENVOLVIMENTO FOLICULAR

17. • FSH - 8 subdoses decrescentes
• Zebuíno mais sensível que europeu
• PGF2 na 5a. Subdose
• Observação de cio vs. Indução da ovulação
• 2 inseminações
SUPEROVULAÇÃO

18. Observação
de cio
SUPEROVULAÇÃO

19. Superovulação
Observação
de cio
Observação
de cio e
inseminação
SUPEROVULAÇÃO

20. Superovulação
Observação
de cio
Observação
de cio e
inseminação
Colheita
dos
embriões
7 dias
SUPEROVULAÇÃO

21. Superovulação
D0
protocolo
IATF
Inseminação
artificial (D7)
SUPEROVULAÇÃO

22. Superovulação
D0
protocolo
IATF
Inseminação
artificial (D7)
Colheita
dos
embriões
7 dias
SUPEROVULAÇÃO

23. SUPEROVULAÇÃO

24. Higienização da doadora (água, sabão, kilol)
COLHEITA DE EMBRIÕES

25. COLHEITA DE EMBRIÕES
Anestesia (Epidural)

26. COLHEITA DE EMBRIÕES
Montagem do material

27. COLHEITA DE EMBRIÕES
Montagem do sistema

28. COLHEITA DE EMBRIÕES
Montagem do sistema

29. COLHEITA DE EMBRIÕES
Passagem e fixação da sonda

30. COLHEITA DE EMBRIÕES
Lavagem uterina

31. MANIPULAÇÃO DOS EMBRIÕES

32. Lavagem filtro (PBS)
MANIPULAÇÃO DOS EMBRIÕES

33. • Lavagem filtro
• Procura e seleção dos embriões
• Embriões em meio de
manutenção
MANIPULAÇÃO DOS EMBRIÕES

34. • Avaliação morfológica:
- Estágio embrionário
- Qualidade embrionária
MANIPULAÇÃO DOS EMBRIÕES

35. AVALIAÇÃO DOS EMBRIÕES

36. Transferência à fresco
X
Criopreservação
DESTINO DOS EMBRIÕES

37. INOVULAÇÃO DOS EMBRIÕES
• Método não cirúrgico
• Assincronia embrião/receptora máxima 24 horas
• Avaliação prévia da receptora
• Higienização da receptora
• Anestesia

38. INOVULAÇÃO DOS EMBRIÕES

39. • Precoce - US - 25 dias (batimento cardíaco)
• Palpação - 45 a 60 dias
• Sexagem - US - 50 a 70 dias
DIAGNÓSTICO DE GESTAÇÃO

40. Alessandra Corallo Nicacio e Lindsay Unno Gimenes
Pesquisadoras Embrapa Gado de Corte
Obrigado.