O documento discute principais afecções hematológicas como anemia, hemofilia e leucemia. Descreve os elementos do sangue, causas, sintomas e tipos de anemia. Explica que hemofilia é uma doença hereditária caracterizada por problemas de coagulação do sangue. Detalha os principais tipos de leucemia, como se manifestam e são causados.
Este documento fornece um resumo sobre hemofilia, incluindo sua definição como uma doença genética que impede o corpo de coagular sangue corretamente, seus tipos principais (A, B e C), sintomas, diagnóstico, tratamento e recomendações de cuidados.
A hemofilia é uma doença genética que causa sangramentos prolongados devido à deficiência de fatores de coagulação. Existem três tipos principais: hemofilia A causada pela falta de fator VIII, hemofilia B pela falta de fator IX, e hemofilia C pela falta de fator XIII. O diagnóstico é feito por exames de coagulação e dosagem de fatores, e o tratamento envolve a reposição dos fatores deficientes para prevenir ou tratar hemorragias.
As anemias hemolíticas são causadas pela destruição prematura dos glóbulos vermelhos, levando a um número inadequado em circulação. Elas podem ser classificadas como intrínsecas ou extrínsecas, dependendo se o defeito está no glóbulo vermelho ou em uma agressão externa. Os sintomas incluem palidez, fadiga, calafrios e icterícia. O diagnóstico envolve exames que detectam a hemólise, como níveis de bilirrubina e haptoglobina. O trat
O documento discute a abordagem ao paciente hematológico, enfatizando a importância da história clínica detalhada e exames laboratoriais para diagnóstico. Detalha sintomas gerais e específicos de doenças hematológicas e realiza uma breve discussão sobre anemias e sua classificação morfológica.
O documento resume as principais informações sobre anemia, incluindo sua definição, causas, classificação, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento. Também discute distúrbios de coagulação como hemofilia e leucemia, definindo cada condição e descrevendo seus sintomas, diagnóstico e manejo.
- O documento descreve os principais tipos de anemia, incluindo anemia por perda de sangue aguda ou crônica, anemia hemolítica hereditária ou adquirida, anemia megaloblástica por deficiência de vitamina B12 ou folato, anemia por doença crônica e anemia aplásica.
O documento discute a semiologia das anemias, incluindo sua classificação, exames complementares, manifestações clínicas e conclusões. Ele aborda os objetivos de conceituar e classificar as anemias, exames básicos, sintomas e exame físico. Além disso, fornece detalhes sobre os achados do hemograma e esfregaço sangüíneo na avaliação de anemias.
O documento discute a abordagem ao paciente hematológico, incluindo a realização de exame físico e investigações iniciais para avaliar anormalidades da série vermelha, branca e da coagulação, como anemias, policitemias, leucopenias, leucocitoses e síndromes hemorrágicas.
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1) O documento discute vários tipos de emergências neurológicas como enxaqueca, crise convulsiva, AVC isquêmico e AIT.
2) Sintomas, etiologia, diagnóstico e tratamento dessas condições são descritos.
3) A enfermagem deve agir rapidamente durante uma crise convulsiva para proteger o paciente e manter as vias aéreas desobstruídas.
A anemia falciforme é uma doença genética hereditária que causa alterações na hemoglobina, levando a crises dolorosas e disfunção de órgãos. Ela é causada por uma mutação genética que produz hemoglobina S ao invés de A, fazendo com que os eritrócitos assumam forma de foice sob certas condições. O diagnóstico é feito por eletroforese de hemoglobina. O tratamento envolve analgesia para crises, hidratação, antibióticos para infecções e transfusões para manter ba
O documento descreve o Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES), uma doença autoimune crônica caracterizada por manifestações sistêmicas e períodos de exacerbações e remissões. Apresenta informações sobre epidemiologia, patogênese, manifestações clínicas, exames laboratoriais e tratamento do LES.
Este documento discute a semiologia das anemias e inclui: 1) objetivos de conceituar e classificar anemias e exames complementares; 2) detalhes sobre componentes celulares do sangue e hemograma; 3) sinais e sintomas de anemias e abordagem da anamnese.
RESUMO SOBRE A DOENÇA HEMOFILIA. TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER.kethellenlanay8
A hemofilia é uma doença que impede a coagulação sanguínea. Caso não tratado pode vir a ser grave, nos casos leves e moderados o médico fará um levantamento do seu histórico de saúde e o exame físico. Não existe cura para a hemofilia porém nos últimos anos com os avanços da tecnologia descobriram que existe tratamento e esse tratamento é disponibilizado no SUS com a reposição do fator sanguíneo que está faltando no organismo da pessoa.
O tratamento pode ser profilático preventivo ou tratamento por demanda.
A hemofilia não é contagiosa pois se dá na formação sanguínea na medula óssea quem tem hemofilia pode levar uma vida normal desde que faça o tratamento e sempre a leste aos médicos em caso de alguma cirurgia, por mais pequena que seja para que não haja complicações e para que a equipe de saúde fique em alerta.
O documento discute vários tipos de anemias, definindo-as como uma diminuição na concentração de hemoglobina que resulta em reduzida capacidade de transporte de oxigênio. Detalha os tipos de anemias hipoproliferativas e hiperproliferativas, incluindo anemias por carência de ferro e doença renal crônica, além de abordar leucemia, hemofilia e seus sintomas e tratamentos.
A hemofilia é um distúrbio genético que afeta predominantemente homens e causa problemas na coagulação do sangue. Existem dois tipos principais dependendo do fator de coagulação deficiente: a hemofilia A é causada por falta do fator VIII e a hemofilia B por falta do fator IX. O diagnóstico e gravidade dependem dos níveis desses fatores no sangue e o tratamento envolve reposição dos mesmos.
A anemia é um sinal comum que requer investigação da causa subjacente. O documento descreve as definições e abordagens para caracterizar e diagnosticar diferentes tipos de anemia, incluindo anemias microcíticas, macrocíticas e normocíticas. É enfatizado que o tratamento deve ser direcionado à causa identificada por meio da história clínica, exame físico e exames laboratoriais.
[1] O documento discute vários tipos de anemia, incluindo anemia ferropriva, megaloblástica, talassemia, falciforme e hemolíticas. Fornece informações sobre diagnóstico, profilaxia e tratamento de cada tipo. [2] A anemia ferropriva é a causa mais comum de anemia na gestação, sendo tratada através de suplementação oral ou parenteral de ferro. [3] A anemia megaloblástica pode ser causada por deficiência de vitamina B12 ou ácido fólico,
Anemia de fanconi - RESUMO SOBRE CITOLOGIA CLINICAFabio Vidal
A Anemia de Fanconi é uma doença genética rara caracterizada por anemia aplástica progressiva, malformações congênitas e predisposição ao câncer. O diagnóstico é feito através de testes citogenéticos que mostram altas taxas de quebras cromossômicas espontâneas nas células dos pacientes quando expostas a agentes quimioterápicos. O tratamento envolve transfusões de sangue e medula óssea, mas o prognóstico permanece ruim devido ao risco contínu
O documento fornece informações sobre a hemofilia, uma doença genética que afeta a coagulação do sangue. Apresenta os três principais tipos de hemofilia, explica como a doença é transmitida, quais são os sintomas, como é feito o diagnóstico e tratamento. Também discute como evitar sangramentos e recomendações importantes para quem tem a doença.
A síndrome nefrótica é caracterizada por proteinúria maciça, edema e hipoalbuminemia. Pode ser causada por diversas doenças renais, sendo as principais a glomeruloesclerose segmentar e focal, glomerulonefrite membranosa idiopática e glomerulonefrite mínima. O tratamento envolve medidas para controle do edema, prevenção de complicações e, em alguns casos, imunossupressores.
[1] O documento discute anemias e suas classificações. [2] Aborda conceitos, causas, sintomas e exames de anemias como ferropriva, megaloblástica e perniciosa. [3] Fornece detalhes sobre classificação, manifestações clínicas, exames e tratamento destas anemias.
A hemofilia é uma doença hereditária caracterizada pela deficiência dos fatores de coagulação VIII ou IX no sangue, levando a hemorragias prolongadas. Existem dois principais tipos - Hemofilia A causada pela falta de fator VIII e Hemofilia B causada pela falta de fator IX. O documento discute a história, causas, sintomas, diagnóstico e tratamento destas doenças.
1) O documento discute o sistema hematopoiético e seus sintomas, incluindo anemias, poliglobulias e linfonodos.
2) Detalha a anamnese relevante para distúrbios hematológicos, incluindo histórico familiar, exposições e sintomas.
3) Fornece uma lista extensa de sinais e sintomas que podem ocorrer em vários órgãos devido a problemas hematológicos.
Este documento discute vários tipos de hemoglobinopatias, incluindo anemia falciforme, hemoglobina C, talassemia beta e alpha. Fornece detalhes sobre os mecanismos genéticos envolvidos, manifestações clínicas e abordagens de tratamento. Uma seção discute os sintomas agudos e crônicos da anemia falciforme, como crises dolorosas, complicações pulmonares, cerebrais, renais e esplênicas. O documento também descreve os principais tipos de talassemia
O documento discute as síndromes nefróticas e nefríticas, definindo-as como distúrbios renais caracterizados por proteinúria, edema e alterações na filtração glomerular. As causas incluem doenças glomerulares primárias e secundárias, e as manifestações clínicas variam de edema leve a insuficiência renal. O diagnóstico envolve exames de urina, sangue e biópsia renal.
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[1] O documento discute anemias e suas classificações. [2] Aborda conceitos, causas, sintomas e exames de anemias como ferropriva, megaloblástica e perniciosa. [3] Fornece detalhes sobre classificação, manifestações clínicas, exames e tratamento destas anemias.
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4. MAS... O QUE É ANEMIA?
■ Anemia é definida pela Organização Mundial de Saúde (OMS)
como a condição na qual o conteúdo de hemoglobina no sangue
está abaixo do normal como resultado da carência de um ou mais
nutrientes essenciais, seja qual for a causa dessa deficiência.
Diz-se haver anemia quando a concentração da hemoglobina
sanguínea diminui aquém de níveis arbitrados pela Organização
Mundial de Saúde em 13 g/dL para homens, 12 g/dL para
mulheres, e 11 g/dL para gestantes e crianças entre 6 meses e 6
anos. As anemias podem ser causadas por deficiência de vários
nutrientes como Ferro, Zinco, Vitamina B12 e proteínas
5. RESUMINDO:
■ Anemia é uma condição em que o corpo
tem uma quantidade reduzida de glóbulos
vermelhos ou hemoglobina no sangue.
6. E AS PRINCIPAIS CAUSAS?
■ Perda excessiva de sangue
■ Deficiências e anomalias de produção de
hemácias, e
■ Destruição excessiva de hemácias
7. COMO AS ANEMIAS SÃO CLASSIFICADAS?
As anemias se classificam de acordo com o tamanho das hemácias:
■ Anemia macrocítica: Neste tipo de anemia, os eritrócitos são
maiores que o normal. Isso geralmente ocorre devido à
deficiência de vitamina B12 ou ácido fólico. Outras causas
incluem alcoolismo, problemas de absorção, uso de certos
medicamentos e doenças do fígado.
■ Anemia microcítica: Neste tipo de anemia, os eritrócitos são
menores que o normal. A causa mais comum é a deficiência de
ferro, que pode ocorrer devido a uma dieta pobre em ferro, perda
de sangue, problemas de absorção e gravidez. Outras causas
incluem anemia sideroblástica e talassemia.
■ Normocítica: por perda de sangue, anemia aplásica, anemia
falciforme, secundárias a doenças crônicas.
8. AQUI VÃO ALGUNS TIPOS DE ANEMIAS:
■ ANEMIA FERROPRIVA
– FALTA FERRO (90% DOS CASOS)
■ ANEMIA PERNICIOSA
– FALTA VITAMINA B12
■ ANEMIA APLÁSTICA
– ALTERAÇÃO NA MEDULA ÓSSEA
■ ANEMIA FALCIFORME
– ALTERAÇÃO NO FORMATO DOS ERITRÓCITOS
– TRAÇO FALCIFORME
ANEMIA DISERITROPOIÉTICA CONGENITA TIPO 4
10. O QUE É?
■ É uma doença genético-hereditária que se
caracteriza por desordem no mecanismo de
coagulação do sangue e manifesta-se quase
exclusivamente no sexo masculino.
11. TÁ, MAS E OS SEUS TIPOS?
■ Hemofilia é classificada em dois tipos principais:
hemofilia A e hemofilia B. A hemofilia A é causada por
uma deficiência do fator VIII de coagulação do sangue,
enquanto a hemofilia B é causada por uma deficiência
do fator IX. Ambas as formas de hemofilia são herdadas
de forma recessiva ligada ao cromossomo X e, portanto,
afetam predominantemente homens.
12. ΜΙΛΩΝΤΑΣ ΕΛΛΗΝΙΚΑ...
■ O fator VIII e o fator IX são proteínas do sangue que
desempenham papéis importantes no processo de coagulação. O
fator VIII é uma proteína que é ativada pelo fator IXa e, em
seguida, atua como cofator para a ativação do fator X. Já o fator
IX é ativado pelo fator VIIIa e, em seguida, atua na ativação do
fator X. Ambos os fatores estão envolvidos na cascata de
coagulação do sangue, que é fundamental para interromper o
sangramento após uma lesão.
■ A deficiência desses fatores pode levar à hemofilia A e B,
respectivamente, que são doenças hemorrágicas hereditárias. A
hemofilia A é mais comum do que a B e é causada por mutações
no gene F8 que codifica o fator VIII. Já a hemofilia B é causada
por mutações no gene F9 que codifica o fator IX. A gravidade da
hemofilia depende do nível de atividade do fator deficiente no
13. CUIDADOS DE ENFERMAGEM
■ aconselhar sobre a importância de
conhecer sobre o tratamento;
■ aumentar a disposição para aprender
sobre a hemofilia e seu tratamento;
■ ensinar o processo da doença;
■ proporcionar suporte emocional;
■ orientar modificação do
comportamento, adaptando-se as
limitações impostas pela hemofilia;
■ ensinar habilidade psicomotora para
realizar auto-infusão ou infusão
domiciliar;
■ administrar fatores de coagulação
conforme prescrição médica;
■ realizar a crioterapia;
■ orientar o repouso e imobilização do
membro durante o sangramento.
■ promover a terapia com atividades
físicas recomendadas para fortalecer
os músculos;
■ orientar quanto a prática de
esportes recomendados;
■ orientar a terapia para controle da
energia e do equilíbrio;
■ manter cuidados com
tração/imobilização;
14. ■ promover relaxamento muscular e alongamento.
■ administrar analgésico, conforme prescrito;
■ informar sobre analgésicos que devem ser evitados, como
aspirina, fenilbutazona, dipirona, indometacina;
■ monitorar grau e desconforto da dor;
■ diante de sangramentos instituir rapidamente a terapêutica
substitutiva com o fator de coagulação;
■ administrar fatores de coagulação preventivamente antes de
atividades que ofereçam riscos;
■ orientar e ensinar precauções contra sangramentos;
■ controlar comportamento de auto-lesão;
■ melhorar o enfrentamento nas crises hemorrágicas;
16. CONHEÇO A LEUCEMIA, MAS NÃO
TECNICAMENTE. COMO ELA AGE?
■ A leucemia afeta as células sanguíneas brancas, que são
produzidas na medula óssea. Na leucemia, as células
sanguíneas brancas anormais se proliferam
descontroladamente e não morrem quando deveriam, o que
leva à produção excessiva de células anormais e à diminuição
das células sanguíneas saudáveis. Isso pode levar a sintomas
como anemia, infecções recorrentes e sangramento
excessivo. Dependendo do tipo de leucemia, as células
anormais podem ser linfoides ou mieloides, e a doença pode
se desenvolver rapidamente (leucemia aguda) ou lentamente
(leucemia crônica).
17. COMO ELA SE MANIFESTA?
■ Podem incluir: petéquias (pequenas manchas hemorrágicas);
equimoses (manchas azuladas decorrentes de extravasamento
de sangue para a pele); epistaxe (sangramento nasal),
sangramento gengival, hemorragias na retina ou em qualquer
orifício corporal; palidez; fadiga; dispneia; febre; infecção;
esplenomegalia (aumento do baço); hepatomegalia (aumento
do fígado); dor óssea e nas articulações;
■ Efeitos neurológicos secundários à infiltração no sistema
nervoso central, tais como: desorientação, sonolência, fadiga.
18. MAS PROFESSOR, COMO ELA É
CAUSADA?
■ A causa exata é desconhecida, mas, existem vários fatores a
ela associados:
■ Exposição à radiação e substâncias químicas (ex. Benzeno)
■ Anomalias genéticas (ex. Síndrome de Down)
■ Presença de uma deficiência imune primária
■ Infecção pelo vírus leucocitário humano (HTLV – 1: Vírus que
infecta as células T )
■ Fator genético.
19. E QUANTO AOS SEUS TIPOS?
■ Leucemia linfocítica aguda (LLA): é o tipo mais comum de
leucemia em crianças, mas também pode afetar adultos. Ela
ocorre quando as células-tronco dos linfócitos (um tipo de
glóbulo branco) se tornam anormais e se multiplicam
rapidamente, impedindo a produção normal de células
sanguíneas.
■ Leucemia mieloide aguda (LMA): é o tipo mais comum de
leucemia em adultos. Ela se desenvolve a partir de células-
tronco mieloides anormais, que se dividem rapidamente e
não amadurecem adequadamente.
20. ■ Leucemia linfocítica crônica (LLC): é um tipo de leucemia
de crescimento lento, que geralmente afeta pessoas com
mais de 55 anos de idade. Ela ocorre quando as células B
anormais se acumulam na medula óssea e nos gânglios
linfáticos.
■ Leucemia mieloide crônica (LMC): é um tipo de leucemia
que geralmente ocorre em adultos de meia-idade. Ela
ocorre quando as células-tronco mieloides se multiplicam
rapidamente e se acumulam na medula óssea e no sangue
periférico.
21. CUIDADOS DE ENFERMAGEM
■ estabelecer uso de máscaras
para pessoas que prestam
cuidados direto ao cliente.
■ fazer e orientar higiene oral
cuidadosa 3 a 6 vezes ao dia.
■ ajudar o cliente no banho
diário, usando sabão
bactericida.
■ colocar o cliente em quarto
individual e orientar para que
evite o contato com portadores
de doenças contagiosas.
■ promover repouso no leito
durante episódios de
sangramento.
■ informar antecipadamente ao
cliente, a possível ocorrência
da perda do cabelo com a
quimioterapia. Explicar, que a
alopecia é temporária;
■ procurar incluir familiares e
pessoas significativas na
atenção e cuidados ao cliente.
22. ■ adotar cuidados especiais
quando for necessário a
administração de
medicamentos por via IM e EV,
e sondas;
■ oferecer dieta hipercalórica e
hiperprotéica em intervalos
regulares;
■ estimular ingesta hídrica;
■ adotar cuidados especiais na
realização de tricotomias,
lavagens intestinais, aplicação
de calor;
■ observar e relatar frequência e
características da eliminações
gastrintestinais e vesicais,
atentando para presença de
sangue;
■ observar e registrar os efeitos
colaterais dos quimioterápicos;
■ administrar medicações
prescritas, obedecendo
rigorosamente o horário;
■ realizar controle hídrico.
24. O QUE É TRANSFUSÃO SANGUÍNEA?
■ A transfusão sanguínea é um procedimento que
envolve a transferência de sangue ou componentes
sanguíneos de um doador para um receptor. Essa
transferência é realizada através de uma veia do
receptor e tem como objetivo aumentar a quantidade
de células sanguíneas em seu corpo, melhorar a
oxigenação e a circulação sanguínea, e tratar diversas
condições médicas, como anemia, perda de sangue
aguda, distúrbios de coagulação, entre outras. As
transfusões sanguíneas podem ser realizadas com
sangue total, plasma, plaquetas ou glóbulos
vermelhos, dependendo da necessidade do paciente.
25. PRECAUÇÕES IMPORTANTES
Verificar a prescrição médica e a identificação do paciente;
Checar o tipo sanguíneo do paciente e do doador antes da
transfusão;
Verificar a validade e a integridade dos produtos sanguíneos;
Monitorar os sinais vitais do paciente durante a transfusão
(frequência cardíaca, respiratória, temperatura, pressão arterial);
Observar sinais e sintomas de reação transfusional, como febre,
calafrios, urticária, dor torácica, falta de ar, entre outros;
Manter o acesso venoso permeável e em bom estado de
funcionamento;
Administrar a transfusão dentro do tempo estabelecido pelo
protocolo, geralmente de 4 horas para concentrados de hemácias e 2
27. E SE EU TIVER PROBLEMAS DURANTE
UMA TRANSFUSÃO?
■ Em caso de ocorrências durante uma transfusão sanguínea, é
importante INTERROMPÊ-LA IMEDIATAMENTE e notificar a
equipe médica e de enfermagem responsável. Alguns dos
sintomas que podem indicar reações transfusionais incluem
febre, calafrios, náuseas, vômitos, coceira, urticária, dor no
peito, falta de ar, entre outros. O tratamento vai depender do
tipo e da gravidade da reação, podendo incluir a administração
de medicamentos específicos e/ou suporte respiratório,
cardiovascular, entre outros.