1. O documento apresenta informações sobre a avaliação fisioterápica respiratória, incluindo identificação do paciente, anamnese, exame físico preliminar, inspeção clínica respiratória e avaliação dos sinais vitais.
2. A inspeção clínica respiratória avalia aspectos estáticos e dinâmicos do tórax, analisando a forma, movimentos respiratórios e presença de alterações.
3. Os principais pontos avaliados nos sinais vitais
1) A dengue é uma doença viral transmitida pelo mosquito Aedes aegypti que apresenta sintomas como febre alta, dor de cabeça e manchas vermelhas no corpo.
2) Existem quatro sorotipos do vírus da dengue e sua gravidade varia de casos leves a forma hemorrágica.
3) O diagnóstico é clínico mas exames complementares como hemograma e prova do laço podem ajudar, enquanto o tratamento foca na hidratação e controle de sinais de alerta e cho
1) A dengue é uma doença viral transmitida pelo mosquito Aedes aegypti que apresenta sintomas como febre alta, dor de cabeça e manchas vermelhas no corpo.
2) Existem quatro sorotipos do vírus da dengue e sua transmissão ocorre quando o mosquito pica uma pessoa infectada e depois outra saudável.
3) O tratamento da dengue envolve hidratação, repouso e medicamentos para aliviar sintomas, sendo necessária internação hospitalar em casos graves.
A paciente, de 37 anos, apresenta tosse há 6 meses evoluindo para hemoptise, astenia e perda ponderal. Posteriormente desenvolveu cefaleia, vômitos, diplopia, estrabismo e convulsões. Exames evidenciaram lesão pulmonar, criptococose e meningite criptocócica.
Alterações da consciência podem ocorrer por uma variedade de causas neurológicas e não neurológicas. Deve-se realizar uma avaliação completa incluindo exame físico, laboratoriais e de imagem para identificar a causa subjacente. Distúrbios metabólicos, infecções, traumas, tumores, distúrbios vasculares e outras condições podem levar a alterações que vão desde confusão até coma.
1) O documento discute os cuidados em fim de vida, definindo agonia e identificando suas principais manifestações como astenia profunda, alterações respiratórias e cardiovasculares.
2) Aborda os princípios gerais de tratamento como simplificar tratamentos e evitar procedimentos dolorosos, com foco no conforto do paciente.
3) Detalha o controle de sintomas comuns como delirium, dor, dispneia e mioclonias, enfatizando abordagens não farmacológicas e o uso judicios
O documento fornece um guia para realizar um exame físico completo, descrevendo os principais sistemas e sinais vitais a serem avaliados, incluindo estado geral, nutricional, fácies, marcha, nível de consciência, pele, pulso, respiração, procedimentos invasivos, medidas antropométricas e linfonodos.
Caso Clínico: Fibrose Pulmonar IdiopáticaAmanda Thomé
Paciente de 81 anos apresenta dispnéia progressiva há 5 anos e tosse seca diurna. Exames mostram padrão restritivo e redução na difusão pulmonar, compatíveis com fibrose pulmonar idiopática. Trata-se de doença de etiologia desconhecida, com inflamação e fibrose progressivas dos pulmões. O tratamento é majoritariamente sintomático, com corticoides e imunossupressores tentando retardar a progressão da doença.
O documento fornece um guia sobre a anamnese médica, incluindo os passos para a coleta de dados do paciente através da história, exame físico e exames complementares. Ele explica os conceitos de sinais, sintomas e semiologia médica, e fornece detalhes sobre como conduzir uma anamnese efetiva, incluindo a queixa principal, história da doença atual e revisão de sistemas.
1) A dengue é uma doença viral transmitida pelo mosquito Aedes aegypti que apresenta sintomas como febre alta, dor de cabeça e manchas vermelhas no corpo.
2) Existem quatro sorotipos do vírus da dengue e sua gravidade varia de casos leves a forma hemorrágica.
3) O diagnóstico é clínico mas exames complementares como hemograma e prova do laço podem ajudar, enquanto o tratamento foca na hidratação e controle de sinais de alerta e cho
1) A dengue é uma doença viral transmitida pelo mosquito Aedes aegypti que apresenta sintomas como febre alta, dor de cabeça e manchas vermelhas no corpo.
2) Existem quatro sorotipos do vírus da dengue e sua transmissão ocorre quando o mosquito pica uma pessoa infectada e depois outra saudável.
3) O tratamento da dengue envolve hidratação, repouso e medicamentos para aliviar sintomas, sendo necessária internação hospitalar em casos graves.
A paciente, de 37 anos, apresenta tosse há 6 meses evoluindo para hemoptise, astenia e perda ponderal. Posteriormente desenvolveu cefaleia, vômitos, diplopia, estrabismo e convulsões. Exames evidenciaram lesão pulmonar, criptococose e meningite criptocócica.
Alterações da consciência podem ocorrer por uma variedade de causas neurológicas e não neurológicas. Deve-se realizar uma avaliação completa incluindo exame físico, laboratoriais e de imagem para identificar a causa subjacente. Distúrbios metabólicos, infecções, traumas, tumores, distúrbios vasculares e outras condições podem levar a alterações que vão desde confusão até coma.
1) O documento discute os cuidados em fim de vida, definindo agonia e identificando suas principais manifestações como astenia profunda, alterações respiratórias e cardiovasculares.
2) Aborda os princípios gerais de tratamento como simplificar tratamentos e evitar procedimentos dolorosos, com foco no conforto do paciente.
3) Detalha o controle de sintomas comuns como delirium, dor, dispneia e mioclonias, enfatizando abordagens não farmacológicas e o uso judicios
O documento fornece um guia para realizar um exame físico completo, descrevendo os principais sistemas e sinais vitais a serem avaliados, incluindo estado geral, nutricional, fácies, marcha, nível de consciência, pele, pulso, respiração, procedimentos invasivos, medidas antropométricas e linfonodos.
Caso Clínico: Fibrose Pulmonar IdiopáticaAmanda Thomé
Paciente de 81 anos apresenta dispnéia progressiva há 5 anos e tosse seca diurna. Exames mostram padrão restritivo e redução na difusão pulmonar, compatíveis com fibrose pulmonar idiopática. Trata-se de doença de etiologia desconhecida, com inflamação e fibrose progressivas dos pulmões. O tratamento é majoritariamente sintomático, com corticoides e imunossupressores tentando retardar a progressão da doença.
O documento fornece um guia sobre a anamnese médica, incluindo os passos para a coleta de dados do paciente através da história, exame físico e exames complementares. Ele explica os conceitos de sinais, sintomas e semiologia médica, e fornece detalhes sobre como conduzir uma anamnese efetiva, incluindo a queixa principal, história da doença atual e revisão de sistemas.
O documento fornece informações sobre a avaliação de dados vitais como pulso, frequência respiratória, pressão arterial e temperatura. Detalha os procedimentos corretos para medir cada dado vital, incluindo os valores normais e anormais.
O documento discute os primeiros cuidados de enfermagem para pacientes que chegam à emergência, destacando que o enfermeiro é frequentemente o primeiro profissional a atender o paciente e precisa tomar decisões antes do diagnóstico médico. O texto também apresenta possíveis sinais e sintomas e cuidados iniciais para condições como problemas cardíacos, hipertensão e trombose.
O documento discute definições, classificações e etiologias de coma e alterações da consciência, incluindo exames para avaliação do paciente em coma. Apresenta um caso clínico de um homem de 76 anos encontrado inconsciente após overdose de opioide, que respondeu à naloxona.
1) A paciente apresenta sintomas de insuficiência cardíaca congestiva decorrente provavelmente de infecção pela doença de Chagas. 2) Os sinais e sintomas da paciente como edema, dispneia e cardiomegalia confirmam o diagnóstico de ICC. 3) Foram identificados diversos problemas de enfermagem relacionados à ICC que podem levar a complicações.
[1] A insuficiência cardíaca é uma síndrome clínica que resulta da incapacidade do coração bombear sangue em quantidade suficiente para atender às necessidades metabólicas dos tecidos ou o faz com elevação excessiva da pressão de enchimento. [2] Ela é uma importante causa de morbidade e mortalidade no Brasil e no mundo, sendo a principal causa de internação de pacientes acima de 60 anos pelo SUS. [3] Fatores de risco como hipertensão, tabagismo e doenças cardiovasculares são responsáveis pela maioria dos
O documento descreve o caso de um paciente com dor abdominal aguda, edema nas pernas e outros sintomas. O paciente apresenta diagnósticos como cálculo pancreático, abscesso hepático e insuficiência renal aguda. O plano de cuidados de enfermagem inclui monitorizar sinais vitais, administrar medicação, cuidados de pele e prevenção de infecções.
O documento discute etilismo crônico e hipocalemia. Apresenta detalhes sobre absorção, metabolização e excreção de álcool, sinais e sintomas de etilismo crônico e hipocalemia, tratamentos, cuidados de enfermagem e prescrição médica para um paciente com esses diagnósticos.
[1] O documento discute os sinais vitais, incluindo temperatura, pulso, respiração e pressão arterial. [2] Ele explica como medir e avaliar cada sinal vital e quais fatores podem afetá-los. [3] O documento também fornece referências e terminologia médica relevante para cada sinal vital.
Protocolo de sinais e sintomas em pediatriagisa_legal
O documento fornece um protocolo de sinais e sintomas em pediatria para auxiliar a consulta de emergência, dividindo os casos em vermelho (encaminhar imediatamente), amarelo (aguardar até 30 minutos), verde (aguardar até 1 hora) e isolamento. Também fornece informações sobre quando suspeitar de condições como meningite, coma, diabetes, asma, desidratação, pneumonia e abdome agudo.
Este documento apresenta o caso clínico de uma paciente de 63 anos admitida com crises convulsivas. A anamnese revela histórico de cirurgia cerebral, AVC e crises convulsivas tratadas. O exame físico mostra sinais de hipotireoidismo grave como facies típica e edema. Exames laboratoriais confirmam hipotireoidismo clínico grave. A paciente é tratada com reposição hormonal e melhora gradualmente.
O documento discute vários tipos de emergências clínicas, incluindo desmaios, vertigens, convulsões e complicações diabéticas. Ele fornece definições, causas, sinais e sintomas e condutas para cada uma dessas condições médicas.
O documento descreve os procedimentos para realizar um exame físico completo em recém-nascidos, incluindo a avaliação dos sistemas cardiorrespiratório, neurológico, gastrintestinal e geniturinário. É importante realizar o exame imediatamente após o nascimento e nos primeiros dias de vida para detectar possíveis anormalidades.
Casos Clínicos: Anamnese e Diagnósticos PossíveisTHIAGO MELANIAS
[1] A paciente, uma mulher de 52 anos, apresenta queixas de fraqueza, cansaço, sangramento retal e dor nos membros inferiores. Seu histórico médico inclui diabetes e hábitos de fumar e alimentação pobre. [2] Os diagnósticos diferenciais considerados são doença diverticular do cólon, câncer colorretal e DPOC. [3] Os possíveis diagnósticos nosológicos incluem DPOC relacionada ao histórico de tabagismo, câncer colorretal devido à
O documento discute a febre reumática e endocardite infecciosa. Aborda conceitos, epidemiologia, fisiopatologia, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento destas doenças, que são inflamatórias e autoimunes, geralmente desencadeadas por infecções por estreptococos. O documento fornece diretrizes para identificar, avaliar e tratar pacientes com suspeita destas condições.
O documento discute as patologias esofágicas mais comuns, incluindo a DRGE. A DRGE é a patologia esofágica mais prevalente, causada pelo refluxo ácido do estômago. Sua apresentação clínica varia de sintomas típicos como pirose a manifestações atípicas. O diagnóstico é feito através de exames como endoscopia e pHmetria. O tratamento envolve medidas comportamentais, fármacos como IBPs e cirurgia como fundoplicatura em casos graves. O Esôf
ANAMNESIS - 2018 exame físico grandes animais.pdfINTA
1. O documento apresenta as etapas do exame físico em grandes animais, incluindo anamnese, exame geral, exame físico e avaliação dos parâmetros vitais.
2. As etapas do exame físico incluem inspeção, palpação, percussão e auscultação de vários órgãos e sistemas.
3. A avaliação dos parâmetros vitais mede a frequência cardíaca, respiratória e temperatura corporal, os quais fornecem informações sobre o estado g
Este documento descreve sinais e sintomas de emergências clínicas como desmaios, vertigens, convulsões, diabetes e doenças cardíacas. Ele fornece instruções sobre como lidar com cada situação.
Assistência ao Paciente Clínico Cirúrgico - revisão do conteúdo 1.pptxTamiresSouza90
O documento resume os principais aspectos do sistema nervoso, acidente vascular cerebral, aneurisma cerebral e distúrbios cardiovasculares. Descreve a anatomia e funções do sistema nervoso central e periférico, as causas, sintomas e tratamentos de AVC isquêmico e hemorrágico e aneurisma cerebral, assim como angina, infarto agudo do miocárdio e insuficiência cardíaca congestiva.
1) O documento discute monitorização neurológica em unidades de terapia intensiva, com foco em avaliação do nível de consciência, escalas de coma, pressão intracraniana e fluxo sanguíneo cerebral.
2) São descritas escalas como a de Glasgow para avaliação do estado de consciência e parâmetros vitais como pressão arterial média, pressão intracraniana e pressão de perfusão cerebral para manutenção do fluxo sanguíneo cerebral adequado.
3) O objetivo da monitorização neurológica em UT
O documento descreve o caso de uma criança de 3 anos com atraso no desenvolvimento motor devido à síndrome de Down. Ela tem dificuldade em andar mesmo com andador. O plano de tratamento inclui exercícios para fortalecer membros e estimular o controle motor, com o objetivo de que ela aprenda a andar sem apoio.
Aula 10_Biomecanica e Cinesiologia ombro, cotovelo, punho e dedos - 3 horas.pdfssuser7da808
O documento discute a biomecânica e cinesiologia do ombro, cintura escapular, cotovelo, punho e dedos. Apresenta as estruturas, articulações e músculos envolvidos nos movimentos destas regiões, destacando a importância da sincronia entre a articulação glenoumeral e escapulotorácica no ritmo escapulomeral.
O documento fornece informações sobre a avaliação de dados vitais como pulso, frequência respiratória, pressão arterial e temperatura. Detalha os procedimentos corretos para medir cada dado vital, incluindo os valores normais e anormais.
O documento discute os primeiros cuidados de enfermagem para pacientes que chegam à emergência, destacando que o enfermeiro é frequentemente o primeiro profissional a atender o paciente e precisa tomar decisões antes do diagnóstico médico. O texto também apresenta possíveis sinais e sintomas e cuidados iniciais para condições como problemas cardíacos, hipertensão e trombose.
O documento discute definições, classificações e etiologias de coma e alterações da consciência, incluindo exames para avaliação do paciente em coma. Apresenta um caso clínico de um homem de 76 anos encontrado inconsciente após overdose de opioide, que respondeu à naloxona.
1) A paciente apresenta sintomas de insuficiência cardíaca congestiva decorrente provavelmente de infecção pela doença de Chagas. 2) Os sinais e sintomas da paciente como edema, dispneia e cardiomegalia confirmam o diagnóstico de ICC. 3) Foram identificados diversos problemas de enfermagem relacionados à ICC que podem levar a complicações.
[1] A insuficiência cardíaca é uma síndrome clínica que resulta da incapacidade do coração bombear sangue em quantidade suficiente para atender às necessidades metabólicas dos tecidos ou o faz com elevação excessiva da pressão de enchimento. [2] Ela é uma importante causa de morbidade e mortalidade no Brasil e no mundo, sendo a principal causa de internação de pacientes acima de 60 anos pelo SUS. [3] Fatores de risco como hipertensão, tabagismo e doenças cardiovasculares são responsáveis pela maioria dos
O documento descreve o caso de um paciente com dor abdominal aguda, edema nas pernas e outros sintomas. O paciente apresenta diagnósticos como cálculo pancreático, abscesso hepático e insuficiência renal aguda. O plano de cuidados de enfermagem inclui monitorizar sinais vitais, administrar medicação, cuidados de pele e prevenção de infecções.
O documento discute etilismo crônico e hipocalemia. Apresenta detalhes sobre absorção, metabolização e excreção de álcool, sinais e sintomas de etilismo crônico e hipocalemia, tratamentos, cuidados de enfermagem e prescrição médica para um paciente com esses diagnósticos.
[1] O documento discute os sinais vitais, incluindo temperatura, pulso, respiração e pressão arterial. [2] Ele explica como medir e avaliar cada sinal vital e quais fatores podem afetá-los. [3] O documento também fornece referências e terminologia médica relevante para cada sinal vital.
Protocolo de sinais e sintomas em pediatriagisa_legal
O documento fornece um protocolo de sinais e sintomas em pediatria para auxiliar a consulta de emergência, dividindo os casos em vermelho (encaminhar imediatamente), amarelo (aguardar até 30 minutos), verde (aguardar até 1 hora) e isolamento. Também fornece informações sobre quando suspeitar de condições como meningite, coma, diabetes, asma, desidratação, pneumonia e abdome agudo.
Este documento apresenta o caso clínico de uma paciente de 63 anos admitida com crises convulsivas. A anamnese revela histórico de cirurgia cerebral, AVC e crises convulsivas tratadas. O exame físico mostra sinais de hipotireoidismo grave como facies típica e edema. Exames laboratoriais confirmam hipotireoidismo clínico grave. A paciente é tratada com reposição hormonal e melhora gradualmente.
O documento discute vários tipos de emergências clínicas, incluindo desmaios, vertigens, convulsões e complicações diabéticas. Ele fornece definições, causas, sinais e sintomas e condutas para cada uma dessas condições médicas.
O documento descreve os procedimentos para realizar um exame físico completo em recém-nascidos, incluindo a avaliação dos sistemas cardiorrespiratório, neurológico, gastrintestinal e geniturinário. É importante realizar o exame imediatamente após o nascimento e nos primeiros dias de vida para detectar possíveis anormalidades.
Casos Clínicos: Anamnese e Diagnósticos PossíveisTHIAGO MELANIAS
[1] A paciente, uma mulher de 52 anos, apresenta queixas de fraqueza, cansaço, sangramento retal e dor nos membros inferiores. Seu histórico médico inclui diabetes e hábitos de fumar e alimentação pobre. [2] Os diagnósticos diferenciais considerados são doença diverticular do cólon, câncer colorretal e DPOC. [3] Os possíveis diagnósticos nosológicos incluem DPOC relacionada ao histórico de tabagismo, câncer colorretal devido à
O documento discute a febre reumática e endocardite infecciosa. Aborda conceitos, epidemiologia, fisiopatologia, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento destas doenças, que são inflamatórias e autoimunes, geralmente desencadeadas por infecções por estreptococos. O documento fornece diretrizes para identificar, avaliar e tratar pacientes com suspeita destas condições.
O documento discute as patologias esofágicas mais comuns, incluindo a DRGE. A DRGE é a patologia esofágica mais prevalente, causada pelo refluxo ácido do estômago. Sua apresentação clínica varia de sintomas típicos como pirose a manifestações atípicas. O diagnóstico é feito através de exames como endoscopia e pHmetria. O tratamento envolve medidas comportamentais, fármacos como IBPs e cirurgia como fundoplicatura em casos graves. O Esôf
ANAMNESIS - 2018 exame físico grandes animais.pdfINTA
1. O documento apresenta as etapas do exame físico em grandes animais, incluindo anamnese, exame geral, exame físico e avaliação dos parâmetros vitais.
2. As etapas do exame físico incluem inspeção, palpação, percussão e auscultação de vários órgãos e sistemas.
3. A avaliação dos parâmetros vitais mede a frequência cardíaca, respiratória e temperatura corporal, os quais fornecem informações sobre o estado g
Este documento descreve sinais e sintomas de emergências clínicas como desmaios, vertigens, convulsões, diabetes e doenças cardíacas. Ele fornece instruções sobre como lidar com cada situação.
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O documento resume os principais aspectos do sistema nervoso, acidente vascular cerebral, aneurisma cerebral e distúrbios cardiovasculares. Descreve a anatomia e funções do sistema nervoso central e periférico, as causas, sintomas e tratamentos de AVC isquêmico e hemorrágico e aneurisma cerebral, assim como angina, infarto agudo do miocárdio e insuficiência cardíaca congestiva.
1) O documento discute monitorização neurológica em unidades de terapia intensiva, com foco em avaliação do nível de consciência, escalas de coma, pressão intracraniana e fluxo sanguíneo cerebral.
2) São descritas escalas como a de Glasgow para avaliação do estado de consciência e parâmetros vitais como pressão arterial média, pressão intracraniana e pressão de perfusão cerebral para manutenção do fluxo sanguíneo cerebral adequado.
3) O objetivo da monitorização neurológica em UT
O documento descreve o caso de uma criança de 3 anos com atraso no desenvolvimento motor devido à síndrome de Down. Ela tem dificuldade em andar mesmo com andador. O plano de tratamento inclui exercícios para fortalecer membros e estimular o controle motor, com o objetivo de que ela aprenda a andar sem apoio.
Aula 10_Biomecanica e Cinesiologia ombro, cotovelo, punho e dedos - 3 horas.pdfssuser7da808
O documento discute a biomecânica e cinesiologia do ombro, cintura escapular, cotovelo, punho e dedos. Apresenta as estruturas, articulações e músculos envolvidos nos movimentos destas regiões, destacando a importância da sincronia entre a articulação glenoumeral e escapulotorácica no ritmo escapulomeral.
Este documento fornece uma introdução à fisioterapia neurológica, definindo acidente vascular cerebral (AVE) e descrevendo seus principais tipos, fatores de risco, sinais e sintomas. Também aborda o diagnóstico, tratamento e avaliação neurofuncional de pacientes com AVE.
Este documento apresenta um guia prático sobre fisioterapia aquática. Ele discute as propriedades físicas da água e seus efeitos fisiológicos no corpo humano, contraindicações e cuidados na aplicação de exercícios aquáticos, equipamentos especiais, entradas e saídas da piscina, posturas adotadas na água e vários exercícios para membros superiores, inferiores e tronco. O guia inclui imagens para demonstrar corretamente a execução dos exercícios.
1) O documento é um manual sobre recursos terapêuticos manuais que inclui informações sobre anatomia palpatória, técnicas de pompagem e mobilização articular.
2) Ele fornece detalhes sobre como posicionar corretamente pacientes no leito hospitalar e realizar mudanças de decúbito.
3) Além disso, o manual descreve a localização e palpação de várias estruturas anatômicas-chave e fornece instruções sobre técnicas manuais como pompagem de diferentes músculos e mobil
O documento descreve a terapia interferencial, desenvolvida por Hans Nemec na década de 1950. A terapia envolve a aplicação de correntes alternadas de média frequência moduladas em baixa frequência para fins terapêuticos, como analgesia e estimulação muscular. Ela funciona interferindo construtivamente ondas elétricas para aumentar a amplitude da corrente.
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...Lenilson Souza
Resumo: Você já tentou de tudo para emagrecer, mas nada parece funcionar? Você
não está sozinho. Perder peso pode ser uma jornada frustrante e desafiadora,
especialmente com tantas informações conflitantes por aí. Talvez você esteja se
perguntando se existe um método realmente eficaz e sustentável para alcançar
seus objetivos de saúde. A boa notícia é que, sim, há! Neste artigo, vamos explorar
estratégias comprovadas que realmente funcionam. Desde a importância de uma
alimentação balanceada e exercícios físicos eficazes, até a relação entre sono,
hidratação e controle do estresse com o emagrecimento, vamos desmistificar os
mitos e fornecer dicas práticas que você pode começar a aplicar hoje mesmo.
Então, se prepare para transformar sua abordagem e finalmente ver os resultados
que você merece!
2. 2
Identificação
• Nome
• Idade
• Sexo
• Cor
• Estado civil
• Profissão
• Naturalidade
• Endereço
Anamnese
Queixa Principal
História da doença atual
História patológica pregressa
História familiar
História social
3. 3
Exame Físico -avaliação preliminar do estado clínico (estado
geral dopaciente)
Bom Estado Geral (BEG):
- Paciente que mesmo sendo portador de uma
doença, mantém o aspecto físico, intelectual e
emocional compatível com a sua idade e condição
social.
Estado Geral Regular (EGR):
- Paciente que manifesta sinais de doença, mas não se
encontra prostrado, nem teve sua condição
nutricional e consciência significativamente alterados.
4. 4
Exame Físico -avaliação preliminar do estado
clínico (estado geral do paciente)
Mau Estado Geral ou Estado Geral Grave (EGG):
- Paciente com manifestação inequívocas da doença,
com evidências clínicas de perda de peso,
desidratação, alteração do nível de consciência,
confusão mental.
5. Avalia o nível de consciência do paciente
Pontue a gravidade da lesão
Monitorização da recuperação do doente
Causas de alterações do nível de consciência
Encefalopatias
focais infratentoriais
SRAG
13% dos casos
Encefalopatias
focais
supratentoriais
20% dos casos
Encefalopatias
difusas ou
multifatoriais
65% dos casos
Nível de consciência (lucidez, orientação/desorientação, estado de torpor, sedação, coma)
6. Principais alterações do nível
de consciência:
Coma • Ausência ou redução da capacidade de despertar
e responder a estímulos;
Torpor • Presença de movimentos voluntários e resposta
a comandos verbais;
Confusão • Perda da atenção e do dialogo coerente;
Delirium • Quadro confusional associado à oscilação entre
agitação psicomotora e quietude;
Obnubilação • Redução e lentidão na percepção e na
compreensão associadas à sonolência e à
desorientação.
Finalidade de avaliar o nível de consciência dos
pacientes com TCE (1974);
Escala de pontuação clínica mais utilizada 3
a 15 pontos;
Composta por avaliar a abertura ocular,
resposta verbal e resposta motora.
8. ECG deve ser realizada preferencialmente após admissão em
UTI e após estabilização respiratória e hemodinâmica.
Fatores que prejudicam a avaliação da ECG:
• Edema de pálpebras, lesões que impossibilitem a
abertura ocular;
• Ventilação mecânica e TOT;
• TQT;
• Sedação e analgesia;
• Redução da capacidade auditiva;
9. Objetivo da Fisioterapia na ECG:
• Avaliar a condição respiratória medidas de
oxigenação;
• Capacidade em manter a troca gasosa;
• Proteção de via aérea.
Glasgow 8
10. A escala de coma de Glasgow permite a classificação do comprometimento
do nível de consciência de acordo com a pontuação obtida. Acurácia entre 80
e 90%.
Classificação do comportamento do nível de consciência segundo a
pontuação obtida na escala de coma de Glasgow
Pontuação Grau de comprometimento
3 pontos Menor responsividade
4 - 8 pontos Como profundo
9 – 12 pontos Coma moderado
13 – 15 pontos Coma leve
13. Sedação
• Erradicar a dor;
• Facilitar e IOT;
• Otimizar a sincronia
paciente ventilador.
• Sedativos;
• Analgésicos;
• Anestésicos.
Morbidade / Mortalidade
14. • Visando evitar sedP
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co
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eou excessiva;
• Escalas para avaliar o nível de sedação – Escala de Ramsay
Escala de Ramsay
Grau de sedação Descrição
Grau 1 Ansioso, agitado
Grau 2 Cooperativo, orientado, tranquilo
Grau 3 Sonolento, atende aos comandos
Grau 4 Dormindo, responde rapidamente ao estímulo
glabelar ou ao estímulo sonoro vigoroso
Grau 5 Dormindo, responde lentamente ao estímulo
glabelar ou ao estímulo sonoro vigoroso
Grau 6 Dormindo, sem resposta
15. Escala de Richmond de agitação-sedação
(RASS)
Nível Descrição
+ 4 Agressivo: violento, perigoso
+ 3 Muito agitado: conduta agressiva, remoção de tubos ou cateteres
+ 2 Agitado: frequentes movimentos sem coordenação
+ 1 Inquieto: ansioso, mas sem movimentos agressivos ou vigorosos
0 Alerta e calmo
-1 Sonolento: não se encontra alerta, mas tem o despertar sustentável ao som
da voz (> 10 segundos)
-2 Sedação leve: acorda rapidamente e faz contato visual ao som da voz (> 10
segundos)
-3 Sedação moderada: movimento ou abertura dos olhos ao som da voz, mas
sem contato visual
-4 Sedação profunda: não reponde ao som da voz, mas movimenta ou abre os
olhos com estimulação física
16. Escala de agitação-sedação (SAS)
Nível Descrição
7 Agitação perigosa: ansiedade severa, sudorese, tracionamento da
cânula traqueal, remoção de cateteres com movimentos de um lado
para o outro
6 Muito agitado: não permanece calmo, a respeito da ordem verbal
frequentemente com o paciente, necessita restrição física, morde a
cânula traqueal
5 Agitado ansioso ou levemente agitado: calmo quando se passam
instruções verbais
4 Calmo cooperativo: calmo, desperta facilmente e segue comandos
3 Sedado: difícil para despertar, alerta a estímulos verbais ou a
movimento gentil, obedece a comandos simples
2 Muito sedado: acorda a estímulos físicos, mas não responde a
comandos, movimentos espontâneos ocasionais
1 Não responsivo: mínima ou nenhuma resposta a estímulos, não
responde a comandos, sem movimentos espontâneos, ausência de
tosse.
17. SINAIS VITAIS
• Temperatura corpórea (37ºC);
• Pulso (60 – 100 bpm);
• Pressão arterial (PA: 120/80 mmHg);
• Frequência respiratória (Fr: 12 – 20ipm).
A verificação dos sinais vitais deve ser
realizado antes, durante e após os
procedimentos de fisioterapia.
19. Inspeção Clínica
• Estática Se examinam a forma do tórax e suas anormalidades;
• Dinâmica Se observam os movimentos respiratórios, suas características e
alterações;
20. Inspeção Clínica
Estática
o Observa-se o tórax avaliando suas configurações e possíveis anormalidades
congênitas ou adquiridas, localizadas ou difusas, simétricas ou não.
Alterações tegumentares:
Cicatrizes (toracotomia, drenagem torácica e mastectomia);
Edemas;
Fístulas torácicas e alterações na coloração (hiperemia, palidez ou cianose).
A cianose é um sinal ou sintoma marcado pela coloração azul-arroxeada da pele, dos leitos ungueais
ou das mucosas. Ocorre devido ao aumento da hemoglobina (Hb) reduzida (desoxi- hemoglobina) no
leito capilar.
21. Classificação da cianose:
Central
Periférica
o Provocada por deficiência na hematose pulmonar.
Visualizada principalmente na língua, mucosas orais e pele.
o Pelo aumento da extração de oxigênio nos tecidos periférico:
- Generalizada: observada na hipotensão grave devido à baixa
perfusão TVP, IC direita, baixa temperatura;
- Periférica: a pele é frequentemente afetada, porém não se
observa acometimento da língua e da mucosa oral.
22. Alterações musculares:
o Atrofia musculares;
o Encurtamentos;
o Hipertrofia;
Alterações osteoarticulares:
o Diâmetro e formato da caixa torácica
M. Acessória da respiração
Normal Barril Cifótico Escavatum
Carinatum
23. TIPOSDECONFORMACAO6SSEATORACICAEPRINCIPAIS ACHADOS
Tipos de conformações toracicas - - --
Chato ou piano _.,Reduçao do diâmetro AP e perda da convexidade anterior.
Em tonel ou globoso
Aumento da regiao inferior do externo, em geral congenito, que pode
estar associado a alterac;oes cardiacas e da mecanica respirat6ria e
dispneia.
Proeminencia do externo e horizontalizac;ao das costelas, em geral sem
repercussoes respiratórias.
Alargamento acentuado da regiao inferior do t6rax, que pode estar
presente na ascite importante, levando a restrição diafragmática e
presente na ascite importante, levando a restrição diafragmática e
consequente dispneia.
Presenc;a de gibosidade, acompanhada de escoliose, que pode ser observado
em neuropatas cronicos, comprometendo a mecanica por restric;ao, bem como
o acumulo de secrec;oes e infecçoes de repetição.
Cariniforme (pectus carinatum)
Conico ou em sino
Cifoescoliótico
Horizontalizac;ao dos areas costais, com aumento do
diâmetro AP.
lnfundibififorme (pectus escavatum
24. Alterações nas extremidades:
Presença de baqueteamento ou hipocratismo digital;
Caracterizado pelo aumento (hipertrofia) das falanges distais dos dedos e das
unhas.
25.
26. Alterações na parede abdominal:
Anormalidades encontradas em quadros de hepatoesplenomegalia, ascite ou
distensão gástrica podem levar a restrição na expansibilidade torácica, com
consequente redução dos volumes e das capacidades pulmonares e aumento do
trabalho muscular respiratório.
27. Dor torácica:
o Cardíaca: Processos isquêmicos do miocárdio, características agudas e retroesternais; surge
aos esforços e pode irradiar para membro superior E., cervical e/ou mandíbula.
o Pleurítica: Dor localizada, em pontada e piora com inspiração profunda ou tosse.
o Vascular: pela dissecção aórtica severa persistente, irradiada para as costas e pode ser
confundida com IAM. Erosão de corpo vertebral, expansão de um aneurisma de aorta.
o Musculo esquelética: É localizada e pode ser desencadeada por pressão local.
o Esofágica: Dor localizada na região epigástrica com sensação de queimação.
28. Inspeção Clínica Dinâmica
o Avalia Padrão respiratório; Fr; Ritmo respiratório; Expansibilidade torácica;
Esforço muscular respiratório.
• Respiração torácica ou costal: movimentação predominantemente na porção
superior da caixa torácica – característico das mulheres;
• Respiração diafragmática ou abdominal: movimentação da metade inferior
do tórax e do abdome superior – característico de homens e crianças;
• Padrão paradoxal: retração da parede abdominal e projeção externa do tórax
durante a inspiração.
31. Esforço Respiratório:
Uso de musculatura acessória da respiração;
Contração da musculatura expiratória;
Batimento das asas do nariz (BAN);
Tiragens intercostais:
Retrações intermitentes da pele que recobre a parede torácica durante a inspiração,
ocorrendo quando os músculos respiratórios se contraem com força suficiente para causar uma
grande redução na pressão intratorácica. Podem ser observados entre as costelas, acima das
clavículas e imediatamente abaixo da caixa torácica, sendo assim denominadas como tiragens
intercostais supraclaviculares ou subcostais.
32. Esforço Respiratório:
o Para quantificar a
importância do
desconforto resp.;
o Soma das notas de 0 – 2;
o = 0 normalidade;
o = 5 gravidade no
desconforto.
35. Dispneia: Segundo a American Thoracic Society (ATS), é definida como a
sensação subjetiva de desconforto respiratório. Deriva da interação entre vários
fatores (fisiológicos, psicológicos, ambientais, sociais) e pode produzir respostas
fisiológicas e comportamentais secundárias.
Na avaliação da dispnéia:
- Duração;
- Modo de instalação (súbito, progressivo ou crônico);
- Intensidade (leve, moderada ou grave);
- Condições do aparecimento, melhora e piora (postura, decúbito, repouso e
exercício);
Intensidade da dispneia pode ser avaliada por meio de escalas subjetivas:
BORG
MRC
38. • Sinal de Hoover:
Pacientes com Hiperinsuflação grave, cujo diafragma se mantém retificado e
rebaixado.
Durante a inspiração, a contração de suas fibras promove, paradoxalmente,
a diminuição do diâmetro latero lateral da região inferior do tórax (retração
torácica).
39.
40. Frequência Respiratória:
Fr do adulto durante o repouso oscila entre 12 e 20 ipm, suas anormalidades
são:
Bradipnéia (Fr ≤ 12 ipm), comum em TCE e overdose de drogas;
Taquipneia (Fr ≥ 20 – 24 ipm), relacionado ao aumento da impedância
resistiva e elástica, hipoxemia arterial grave, exercício intenso, ansiedade,
dor;
Apneia (parada temporária da respiração ao final da expiração);
Apneuse (parada temporária da respiração ao final da inspiração).
42. Ritmo Respiratório:
o Os ritmos respiratórios anormais associam-se a alterações da Fr, intervalo entre
as fases do ciclo ventilatório e amplitude dos movimentos ventilatórios:
Respiração de Cheyne-Stokes – Caracteriza-se por aumento e diminuição da frequência
e profundidade da respiração, seguidos de períodos de pausas respiratórias.
Causas: IC, HIC, AVE, TCE
43. Respiração de Biot
o Apresenta-se com duas fases – a primeira constitui de apnéia, e segunda
composta por movimentos inspiratórios e expiratórios anárquicos quanto ao
ritmo e a amplitude;
o Indica grave comprometimento cerebral.
44. Respiração de Kussmaul
o Caracteriza-se por respirações profundas e rápidas, seguidas ou não de pausas
inspiratórias e expiratórias;
o Acidose metabólica, principal causa.
46. IRRITAÇÃO – INSPIRAÇÃO PROFUNDA – COMPRESSÃO - EXPULSÃO
TOSSE E EXPECTORAÇÃO:
Resposta reflexa a um estímulo químico ou mecânico dos receptores presentes
na mucosa do trato respiratório superior.
Fases:
47.
48. Tosse classificada quanto ao tempo de ocorrência:
AGUDA Presença dos sintomas por até três semanas;
SUBAGUDA Persistente por período entre três e oito semanas;
CRÔNICA Com duração superior a oito semanas.
49. Outras denominações para tosse:
• Espontânea: não apresenta fase irritativa;
• Assistida ou autoassistida: pacientes com deficiência, principalmente na fase de
expulsão, necessitam de auxílio para acelerar o fluxo aéreo expiratório;
• Estimulada: conhecida como “tic traqueal”, produzida por uma estimulação
mecânica na fúrcula esternal;
• Produtiva: quando processos infecciosos ou inflamatórios estimulam a
produção de secreção pelas células do sistema respiratório;
• Seca ou irritativa: de origem alérgica ou inflamatória, é comum nas afecções
pleurais;
50. • Eficaz: capaz de mobilizar a secreção de vias aéreas periféricas
para regiões mais centrais a fim de ser expectorada ou deglutida;
• Ineficaz: comprometimento de qualquer uma das quatro fases da
tosse pode reduzir a eficiência da remoção da secreção
traqueobrônquica.
51. Expectoração:
influir na evolução do
o Quantidade: pode
processo biológico;
o Aspecto da secreção: pode ser purulento
(comum em infecções bacterianas), mucóide
(processos inflamatórios e infecções virais);
hemático (neoplasias; pós-trauma torácico;
tuberculose), espumoso e róseo (EAP –
edema agudo de pulmão);
o Viscosidade: pode ser fluida ou espessa;
o Odor: infecções bacterianas – odor fétido.
53. Palpação Torácica:
Utilizar o tato para percepção das estruturas da caixa torácica.
OBS: o crépito pode ser um som ou uma sensação tátil semelhante a
um estalido, percebido na presença do enfisema subcutâneo (areia).
Frêmito toracovocal: é composto de sons e vibrações gerados pelas cordas
vocais durante a fala e transmitidos por vias aéreas, pulmões e parede torácica.
T
orna-se mais perceptível em condições como condensação, neoplasias e
derrame pleural;
Reduzido na presença de pneumotórax ou Hiperinsuflação pulmonar.
54. Percussão torácica:
Produz um som grave (baixa frequência) de baixa frequência (fraco) e, por
consequência, denominado de vibração;
A vibração penetra o pulmão a uma profundidade de 5 a 7 cm abaixo da
parede torácica.
Pouco utilizado em condições normais!!!
55. o Macicez:
aumento da densidade pulmonar + aumento da intensidade dos sons
produzidos (ex: condensação, preenchimento alveolar, derrame pleural,
hepatização pulmonar);
o Timpanismo:
Diminuição da densidade pulmonar + diminuição da densidade dos sons (ex:
pneumotórax, enfisema)
56. Características dos mais frequentes tipos de dispneia na insuficiência cardíaca
Denominação Piora ou
disparo
Associação Clínica Mecanismo
Dispneia de
esforço
Atividade física IC Intolerância ao
exercício
• Exacerbação do
metaborreflexo com
> resposta simpática
Ortopneia Piora em DD ICFER >Congestão
pulmonar
> Wresp
• > Da pressão
hidrostática
intravascular nas
regiões dependentes
do pulmão
DPN Sono cortado
por sensação
de dispneia
ICFER Congestão • Reabsorção do
edema periférico com
hipovolemia e > da
congestão pulmonar
Platipneia Posição
ortostática
Pericardite < SpO2 • Presença de
dilatações vasculares
intrapulmonares
Trepopneia Piora em DL Derrame pleural < expansibilidade • Restrição pulmonar
60. Sentado com tronco ereto em
posição relaxada;
Instruir o paciente a respirar
um pouco mais profundo e
com a boca aberta;
Posicionar o diafragma na pele
ou a campânula
Técnica
61.
62. – murmúrio (som)
Sons respiratórios:
o Normais ou fisiológicos
vesicular e ruído traqueal;
o Adventícios contínuos – roncos e sibilos;
o Adventícios descontínuos – crepitações e atrito
pleural.
63. o Ausculta é sistemática;
o Inicia-se na base – comparando
lado a lado;
Porque iniciar na base?
- Pois certos sons anormais que
ocorrem nos lobos inferiores podem
ser alterados por varias respirações
profundas.
o Avaliar pelo menos um ciclo
respiratório completo
o Caso esteja alterado – ouvir
repetidamente.
64. Som
respiratório
Tom Intensidade localização
Vesicular Baixo Suave Áreas superiores do
pulmão
Broncovesicular Moderado Moderado Ao redor da parte
superior do esterno,
entre as escápulas
Traqueal Alto Intenso Sobre a traqueia
o Identificar o Tom (frequência da vibração), a amplitude ou intensidade
(sonoridade) e a duração do som inspiratório e expiratório;
Características dos sons respiratórios normais
65. o Componente exp. Dos sons respiratórios rudes iguala o
componente insp., eles são descritos como sons bronquiais.
Na doença respiratória
o Sons respiratórios são ditos diminuídos quando reduzem de
intensidade;
o Ausentes – em casos extremos;
o Rudes – quando a intensidade aumenta;
66. Na doença respiratória
o Sons bronquiais:
- Anormais, quando ouvidos na região periférica do pulmão;
- Substitui o som vesicular normal quando o tecido pulmonar
aumenta sua densidade (ex: atelectasia, pneumonia);
- Nas grandes vias aéreas – na consilidação.
67. Na doença respiratória
o Sons diminuídos:
Na redução da expansibilidade torácica;
Na dor;
Padrão respiratório superficial ou lento;
Ex: obstrução por muco, hiperinsuflação - enfisema, ar ou fluido
no espaço pelural, obesidade reduzem a transmissão do
som pela parede torácica.
68. Principais sons respiratórios a serem pesquisados durante a ausculta respiratória
Murmúrio
vesicular normal
Caracterizado por um ruído de baixa
intensidade, suave, muito audível durante a
inspiração e no início da expiração.
Esta diminuído ou abolido em condições de
redução no volume corrente (VC), seja por
acometimento do parênquima pulmonar
(condensação, atelectasia) ou da caixa
torácica (derrame pleural, pneumotórax,
cifoescoliose).
69. Creptações
tecido pulmonar, em virtude da rápida
abertura de vias aéreas distais que estavam
anormalmente fechadas durante a
inspiração ou pelo seu fechamento rápido
OU
Estertores
creptantes
o Início Protoinspiratório – alvéolos de maior
calibre;
o Meio Mesoinspiratório
durante a expiração.
o Fim Teleinspiratório – menor calibre
o O fluxo aéreo causa movimento de excessiva secreção
ou fluido nas vias aéreas
Abertura de pequenas vias aéreas durante a
inspiração
70. Roncos
Sons contínuos, de origem brônquica,
inspiratórios e expiratórios, sendo modificado
pela tosse, característicos de presença de
secreção em vias aéreas superiores.
71. Sibilo
(chiado)
Sons contínuos agudos, de característica
percebidos
“musical”, de origem brônquica,
principalmente ao final da expiração.
Tem origem na circulação de ar em alta
velocidade através das pequenas vias aéreas
com calibre diminuído, em geral por
broncoespasmo, tumores, edema de mucosa,
inflamação, corpo estranho.
Os sibilos inspiratórios podem ser ocasionados
por secreção brônquicas
Inspiratório
Expiratório
72. Atrito pleural
Ruídos secos, superficiais, não modificados
pela tosse, em virtude do atrito dos folhetos
pleurais inflamados uns contra os outros;
Som de crepitação ou de fricção, que ocorre
quando a superfície pleural se torna
inflamada e as bordas rugosas friccionam
durante a respiração, como na pleurite.
Em ambas as fases da respiração.
73. Estridor
Rude
Grosseiro. Menor complacência. É patológico. Restritivo,
patologias do parênquima, pneumonias.
Tipo de SPA ouvido em certos pontos da laringe e
traqueia durante a inspiração. Som alto, de alto tom,
pode ser ouvido sem o esteto. É um sinal de obstrução
na traqueia ou na laringe.
Mais frequente na inspiração – localização: acima da
glote;
Expiratório – estreitamento da traqueia inferior
75. Conhecimento gera autoconfiança.
Autoconfiança gera assertividade.
Assertividade é ser capaz de propor algo decisivo, fazer a
diferença, resolver problemas, preencher lacunas.
Assertividade gera valor.
Valor gera renda.
Ser um fisioterapeuta assertivo não é má ideia.....
By @flaviomacielandrade