O documento discute as patologias esofágicas mais comuns, incluindo a DRGE. A DRGE é a patologia esofágica mais prevalente, causada pelo refluxo ácido do estômago. Sua apresentação clínica varia de sintomas típicos como pirose a manifestações atípicas. O diagnóstico é feito através de exames como endoscopia e pHmetria. O tratamento envolve medidas comportamentais, fármacos como IBPs e cirurgia como fundoplicatura em casos graves. O Esôf
O documento discute as principais síndromes abdominais, incluindo a doença do refluxo gastroesofágico, síndromes dispépticas e úlcera péptica. Ele descreve os sintomas, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento destas condições.
O documento discute a síndrome do abdome agudo, definindo-a como uma condição de dor abdominal súbita ou progressiva que pode requerer intervenção médica imediata. Aborda as principais causas de acordo com a idade, classificação em causas cirúrgicas e não-cirúrgicas, anatomia e fisiologia relevante, anamnese, exame físico e exames iniciais para avaliação.
Este documento resume as principais informações sobre apendicite aguda. A apendicite aguda é a causa mais comum de abdome agudo não traumático e ocorre com maior frequência entre os 10 e 30 anos. Os sintomas clássicos incluem dor abdominal, náuseas e vômitos, mas o quadro clínico pode variar. O diagnóstico é baseado na história clínica, exame físico e exames complementares como ultrassom e tomografia computadorizada. O tratamento padrão é a apendic
O documento discute a fisiopatologia, causas e tratamento do vômito e diarreia. Resume que o vômito é causado pela contração do estômago e intestino expulsando o conteúdo gástrico, enquanto a diarreia é definida como evacuações frequentes ou líquidas e pode ser aguda, crônica ou causada por infecções, medicamentos ou distúrbios metabólicos. O tratamento envolve reidratação e antieméticos ou antidiarreicos dependendo da causa.
O documento discute a avaliação de pacientes com tosse crônica, listando possíveis causas como asma, doença do refluxo gastroesofágico, bronquite não eosinófilica, entre outras. Detalha exames como radiografia de tórax e espirometria que podem ajudar no diagnóstico. Apresenta também um caso clínico de uma paciente com tosse crônica e outros sintomas sugestivos de doença pulmonar.
Dor abdominal na infância: abordagem e diagnóstico diferencialLaped Ufrn
Dor abdominal na infância requer abordagem cuidadosa incluindo anamnese detalhada, exame físico e raciocínio criterioso. Para diagnóstico de dor abdominal recorrente não são necessários exames sofisticados, mas crianças com sinais de alerta precisam de maiores investigações. Neste caso, após exclusão de outras causas, o diagnóstico foi porfiria aguda intermitente, doença genética rara que deve estar no diferencial diagnóstico de distúrbios gastrointestinais e neurol
Fistulas Perilinfáticas, Paralisias Faciais Periféricas e Trauma do Osso Temp...Dario Hart
O documento descreve fistulas perilinfáticas, incluindo suas definições, tipos, diagnóstico e tratamento. Em resumo:
1) Fistulas perilinfáticas são anormalidades que permitem a comunicação entre os compartimentos perilinfático e endolinfático da orelha interna, podendo causar surdez e vertigem.
2) Existem vários tipos como pressóricas, traumáticas e idiopáticas.
3) O diagnóstico é complexo e envolve exames clínicos, audiológicos e de image
O documento descreve as definições, classificações, sintomas e exames necessários para o diagnóstico do abdome agudo. Aborda as principais causas cirúrgicas e clínicas do abdome agudo traumático e não-traumático, incluindo os tipos obstrutivo, inflamatório e perfurativo. Detalha a análise da dor abdominal, exame físico e exames laboratoriais importantes para o diagnóstico.
O documento discute as principais síndromes abdominais, incluindo a doença do refluxo gastroesofágico, síndromes dispépticas e úlcera péptica. Ele descreve os sintomas, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento destas condições.
O documento discute a síndrome do abdome agudo, definindo-a como uma condição de dor abdominal súbita ou progressiva que pode requerer intervenção médica imediata. Aborda as principais causas de acordo com a idade, classificação em causas cirúrgicas e não-cirúrgicas, anatomia e fisiologia relevante, anamnese, exame físico e exames iniciais para avaliação.
Este documento resume as principais informações sobre apendicite aguda. A apendicite aguda é a causa mais comum de abdome agudo não traumático e ocorre com maior frequência entre os 10 e 30 anos. Os sintomas clássicos incluem dor abdominal, náuseas e vômitos, mas o quadro clínico pode variar. O diagnóstico é baseado na história clínica, exame físico e exames complementares como ultrassom e tomografia computadorizada. O tratamento padrão é a apendic
O documento discute a fisiopatologia, causas e tratamento do vômito e diarreia. Resume que o vômito é causado pela contração do estômago e intestino expulsando o conteúdo gástrico, enquanto a diarreia é definida como evacuações frequentes ou líquidas e pode ser aguda, crônica ou causada por infecções, medicamentos ou distúrbios metabólicos. O tratamento envolve reidratação e antieméticos ou antidiarreicos dependendo da causa.
O documento discute a avaliação de pacientes com tosse crônica, listando possíveis causas como asma, doença do refluxo gastroesofágico, bronquite não eosinófilica, entre outras. Detalha exames como radiografia de tórax e espirometria que podem ajudar no diagnóstico. Apresenta também um caso clínico de uma paciente com tosse crônica e outros sintomas sugestivos de doença pulmonar.
Dor abdominal na infância: abordagem e diagnóstico diferencialLaped Ufrn
Dor abdominal na infância requer abordagem cuidadosa incluindo anamnese detalhada, exame físico e raciocínio criterioso. Para diagnóstico de dor abdominal recorrente não são necessários exames sofisticados, mas crianças com sinais de alerta precisam de maiores investigações. Neste caso, após exclusão de outras causas, o diagnóstico foi porfiria aguda intermitente, doença genética rara que deve estar no diferencial diagnóstico de distúrbios gastrointestinais e neurol
Fistulas Perilinfáticas, Paralisias Faciais Periféricas e Trauma do Osso Temp...Dario Hart
O documento descreve fistulas perilinfáticas, incluindo suas definições, tipos, diagnóstico e tratamento. Em resumo:
1) Fistulas perilinfáticas são anormalidades que permitem a comunicação entre os compartimentos perilinfático e endolinfático da orelha interna, podendo causar surdez e vertigem.
2) Existem vários tipos como pressóricas, traumáticas e idiopáticas.
3) O diagnóstico é complexo e envolve exames clínicos, audiológicos e de image
O documento descreve as definições, classificações, sintomas e exames necessários para o diagnóstico do abdome agudo. Aborda as principais causas cirúrgicas e clínicas do abdome agudo traumático e não-traumático, incluindo os tipos obstrutivo, inflamatório e perfurativo. Detalha a análise da dor abdominal, exame físico e exames laboratoriais importantes para o diagnóstico.
Úlceras pepticas e apendicite e o processo de enfermagemSamuel Olivera
O documento descreve as funções do sistema digestivo, componentes e órgãos anexos, doenças como úlceras gástricas e duodenais e apendicite. Detalha os sintomas, diagnóstico, tratamento e cuidados de enfermagem para essas condições, incluindo alívio da dor, prevenção de infecções e manutenção da nutrição.
O documento descreve o sistema digestório e seus principais órgãos e funções. Começa na cavidade oral e inclui o esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso, reto e ânus. Tem a função de transformar os alimentos ingeridos em substâncias menores que podem ser absorvidas pelas células.
Este documento resume aspectos da anatomia, fisiologia e patologias do esófago, incluindo: 1) a descrição da anatomia e fisiologia normal do esófago; 2) as principais doenças do esófago como disfagia, acalásia e câncer esofágico; 3) os métodos de diagnóstico e tratamento dessas patologias.
- Homem de 77 anos apresentou hemorragia digestiva alta e anemia, levando a exames que diagnosticaram um tumor gástrico.
- Cirurgia laparoscópica removeu parte do estômago contendo um GIST de baixo risco, tumor raro diagnosticado por análise imunohistoquímica.
- O paciente teve alta após recuperação da cirurgia diagnóstica e curativa para esta entidade clínica pouco comum.
Este documento discute a apendicite aguda, incluindo sua fisiopatologia, sintomas, exames complementares e abordagem clínica. A apendicite é causada pela obstrução do apêndice, levando a aumento de pressão, inflamação e possível perfuração. Os sintomas típicos incluem dor abdominal migratória, náuseas e vômitos. Exames como exame físico, hemograma, tomografia computadorizada e ultrassom podem ajudar no diagnóstico. O tratamento pad
O documento discute avaliação e abordagem de adenopatias em pediatria. Apresenta diretrizes para investigação de adenopatias de acordo com características como duração, tamanho e crescimento dos linfonodos, sugerindo exames adicionais ou tratamento como antibióticos ou biópsia.
O documento descreve a anatomia e fisiologia do esôfago e discute a disfagia e distúrbios motores primários, com foco na acalásia. A acalásia ocorre devido à destruição do plexo mioentérico, levando à falta de relaxamento do esfíncter esofágico inferior e peristalse anormal. Os principais sintomas são disfagia, regurgitação e perda de peso. O tratamento varia de acordo com o grau da doença e pode incluir medicações, dilatação endoscó
O documento descreve a anatomia e fisiologia do esôfago e discute distúrbios motores primários, com foco na acalásia. A acalásia ocorre devido à destruição do plexo mioentérico, levando à falta de relaxamento do esfíncter esofágico inferior e peristalse anormal. Sintomas incluem disfagia, regurgitação e perda de peso. O tratamento varia de acordo com o grau de dilatação esofágica, podendo incluir medicações, dilatação endoscóp
Este documento descreve um estudo de caso clínico realizado com uma paciente de 45 anos submetida a uma histerectomia total devido a miomas uterinos. O resumo apresenta os principais pontos do histórico de enfermagem da paciente, incluindo queixas, diagnósticos, exames realizados e tratamento farmacológico. Os diagnósticos de enfermagem identificados foram ansiedade, dor aguda e motilidade gastrintestinal disfuncional.
O documento discute pancreatite aguda, definindo-a como um processo agudo inflamatório do pâncreas com acometimento variável das estruturas peripancreáticas e órgãos à distância. Apresenta as principais formas, etiologias, quadro clínico, exames diagnósticos e imagens utilizadas para diagnosticá-la."
O documento descreve a etiologia, localização, diagnóstico e tratamento da perfuração esofágica, incluindo suas principais causas como endoscopia e síndrome de Boerhaave, formas de diagnóstico como raio-x e tomografia computadorizada, e opções terapêuticas como cirurgia e suporte nutricional.
A paciente apresentou vômitos biliosos e distensão abdominal após o nascimento. Exames de imagem mostraram sinal de "dupla bolha" confirmando diagnóstico de atresia duodenal. A paciente foi diagnosticada com atresia duodenal associada à síndrome de Down e submetida a duodeno-duodenostomia laterolateral.
O documento descreve o caso de uma paciente de 27 anos com dor abdominal e vômitos que foi diagnosticada com abscesso periapendicular e peritonite difusa grave. A paciente apresentava sinais de irritação peritoneal na fossa ilíaca direita e teve parada cardiorrespiratória após evoluir com hipotensão e sonolência enquanto aguardava tomografia computadorizada.
Este documento fornece um resumo sobre o conceito, sintomas, complicações, diagnóstico e tratamento da doença do refluxo gastroesofágico (DRGE). A DRGE ocorre quando parte do conteúdo estomacal flui de volta para o esôfago, causando sintomas. Estima-se que 12% da população brasileira tem DRGE. O diagnóstico é clínico e pode envolver exames como endoscopia e pHmetria. O tratamento inclui medidas comportamentais, medicamentos e, em alguns casos, cir
Este caso clínico descreve uma criança de 4 anos com histórico de tosse crônica e crises recorrentes de "asma", que após avaliação foi diagnosticada com asma persistente leve associada a pneumonia atípica por Mycoplasma pneumoniae, tendo apresentado melhora dos sintomas após tratamento com antibiótico macrolídeo.
PÚRPURA DE HENOCH- SCHONLEIN - Sessão Clínica Casos Ambulatoriais Interessantes (C.A.I) - Internato em Pediatria I- Universidade Federal do Rio Grande do Norte- UFRN- Natal/RN -Brasil
O documento descreve a apendicite aguda, incluindo sua definição, epidemiologia, sinais e sintomas, meios de diagnóstico e tratamento. A apendicite aguda é a inflamação do apêndice vermiforme e é a causa mais comum de abdômen agudo cirúrgico, acometendo principalmente jovens. O diagnóstico é clínico, podendo utilizar exames complementares como ultrassom e tomografia computadorizada.
UFCD - 6566 - Noções Gerais do Sistema RespiratórioNome Sobrenome
1) O documento discute disfagia e dispepsia, incluindo definições, sintomas, exames e tratamentos. 2) A disfagia é a dificuldade de deglutição que pode ser orofaríngea ou esofágica, enquanto a dispepsia é desconforto no estômago. 3) Exames como endoscopia e bário engolido ajudam no diagnóstico, e tratamentos incluem terapia, exercícios e em casos graves sonda gastrostomia.
Este documento resume um caso clínico de apendicite aguda. O paciente, um homem de 49 anos, apresentou dor abdominal aguda e outros sintomas sugestivos de apendicite. Exames confirmaram o diagnóstico e o paciente foi submetido a apendicectomia, apresentando boa recuperação inicial, embora tenha desenvolvido supuração da ferida cirúrgica posteriormente.
Úlceras pepticas e apendicite e o processo de enfermagemSamuel Olivera
O documento descreve as funções do sistema digestivo, componentes e órgãos anexos, doenças como úlceras gástricas e duodenais e apendicite. Detalha os sintomas, diagnóstico, tratamento e cuidados de enfermagem para essas condições, incluindo alívio da dor, prevenção de infecções e manutenção da nutrição.
O documento descreve o sistema digestório e seus principais órgãos e funções. Começa na cavidade oral e inclui o esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso, reto e ânus. Tem a função de transformar os alimentos ingeridos em substâncias menores que podem ser absorvidas pelas células.
Este documento resume aspectos da anatomia, fisiologia e patologias do esófago, incluindo: 1) a descrição da anatomia e fisiologia normal do esófago; 2) as principais doenças do esófago como disfagia, acalásia e câncer esofágico; 3) os métodos de diagnóstico e tratamento dessas patologias.
- Homem de 77 anos apresentou hemorragia digestiva alta e anemia, levando a exames que diagnosticaram um tumor gástrico.
- Cirurgia laparoscópica removeu parte do estômago contendo um GIST de baixo risco, tumor raro diagnosticado por análise imunohistoquímica.
- O paciente teve alta após recuperação da cirurgia diagnóstica e curativa para esta entidade clínica pouco comum.
Este documento discute a apendicite aguda, incluindo sua fisiopatologia, sintomas, exames complementares e abordagem clínica. A apendicite é causada pela obstrução do apêndice, levando a aumento de pressão, inflamação e possível perfuração. Os sintomas típicos incluem dor abdominal migratória, náuseas e vômitos. Exames como exame físico, hemograma, tomografia computadorizada e ultrassom podem ajudar no diagnóstico. O tratamento pad
O documento discute avaliação e abordagem de adenopatias em pediatria. Apresenta diretrizes para investigação de adenopatias de acordo com características como duração, tamanho e crescimento dos linfonodos, sugerindo exames adicionais ou tratamento como antibióticos ou biópsia.
O documento descreve a anatomia e fisiologia do esôfago e discute a disfagia e distúrbios motores primários, com foco na acalásia. A acalásia ocorre devido à destruição do plexo mioentérico, levando à falta de relaxamento do esfíncter esofágico inferior e peristalse anormal. Os principais sintomas são disfagia, regurgitação e perda de peso. O tratamento varia de acordo com o grau da doença e pode incluir medicações, dilatação endoscó
O documento descreve a anatomia e fisiologia do esôfago e discute distúrbios motores primários, com foco na acalásia. A acalásia ocorre devido à destruição do plexo mioentérico, levando à falta de relaxamento do esfíncter esofágico inferior e peristalse anormal. Sintomas incluem disfagia, regurgitação e perda de peso. O tratamento varia de acordo com o grau de dilatação esofágica, podendo incluir medicações, dilatação endoscóp
Este documento descreve um estudo de caso clínico realizado com uma paciente de 45 anos submetida a uma histerectomia total devido a miomas uterinos. O resumo apresenta os principais pontos do histórico de enfermagem da paciente, incluindo queixas, diagnósticos, exames realizados e tratamento farmacológico. Os diagnósticos de enfermagem identificados foram ansiedade, dor aguda e motilidade gastrintestinal disfuncional.
O documento discute pancreatite aguda, definindo-a como um processo agudo inflamatório do pâncreas com acometimento variável das estruturas peripancreáticas e órgãos à distância. Apresenta as principais formas, etiologias, quadro clínico, exames diagnósticos e imagens utilizadas para diagnosticá-la."
O documento descreve a etiologia, localização, diagnóstico e tratamento da perfuração esofágica, incluindo suas principais causas como endoscopia e síndrome de Boerhaave, formas de diagnóstico como raio-x e tomografia computadorizada, e opções terapêuticas como cirurgia e suporte nutricional.
A paciente apresentou vômitos biliosos e distensão abdominal após o nascimento. Exames de imagem mostraram sinal de "dupla bolha" confirmando diagnóstico de atresia duodenal. A paciente foi diagnosticada com atresia duodenal associada à síndrome de Down e submetida a duodeno-duodenostomia laterolateral.
O documento descreve o caso de uma paciente de 27 anos com dor abdominal e vômitos que foi diagnosticada com abscesso periapendicular e peritonite difusa grave. A paciente apresentava sinais de irritação peritoneal na fossa ilíaca direita e teve parada cardiorrespiratória após evoluir com hipotensão e sonolência enquanto aguardava tomografia computadorizada.
Este documento fornece um resumo sobre o conceito, sintomas, complicações, diagnóstico e tratamento da doença do refluxo gastroesofágico (DRGE). A DRGE ocorre quando parte do conteúdo estomacal flui de volta para o esôfago, causando sintomas. Estima-se que 12% da população brasileira tem DRGE. O diagnóstico é clínico e pode envolver exames como endoscopia e pHmetria. O tratamento inclui medidas comportamentais, medicamentos e, em alguns casos, cir
Este caso clínico descreve uma criança de 4 anos com histórico de tosse crônica e crises recorrentes de "asma", que após avaliação foi diagnosticada com asma persistente leve associada a pneumonia atípica por Mycoplasma pneumoniae, tendo apresentado melhora dos sintomas após tratamento com antibiótico macrolídeo.
PÚRPURA DE HENOCH- SCHONLEIN - Sessão Clínica Casos Ambulatoriais Interessantes (C.A.I) - Internato em Pediatria I- Universidade Federal do Rio Grande do Norte- UFRN- Natal/RN -Brasil
O documento descreve a apendicite aguda, incluindo sua definição, epidemiologia, sinais e sintomas, meios de diagnóstico e tratamento. A apendicite aguda é a inflamação do apêndice vermiforme e é a causa mais comum de abdômen agudo cirúrgico, acometendo principalmente jovens. O diagnóstico é clínico, podendo utilizar exames complementares como ultrassom e tomografia computadorizada.
UFCD - 6566 - Noções Gerais do Sistema RespiratórioNome Sobrenome
1) O documento discute disfagia e dispepsia, incluindo definições, sintomas, exames e tratamentos. 2) A disfagia é a dificuldade de deglutição que pode ser orofaríngea ou esofágica, enquanto a dispepsia é desconforto no estômago. 3) Exames como endoscopia e bário engolido ajudam no diagnóstico, e tratamentos incluem terapia, exercícios e em casos graves sonda gastrostomia.
Este documento resume um caso clínico de apendicite aguda. O paciente, um homem de 49 anos, apresentou dor abdominal aguda e outros sintomas sugestivos de apendicite. Exames confirmaram o diagnóstico e o paciente foi submetido a apendicectomia, apresentando boa recuperação inicial, embora tenha desenvolvido supuração da ferida cirúrgica posteriormente.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
2. Introdução
• Anatomia do esôfago:
• Órgão tissular
• Desprovido de serosa
• Musculatura circular(int)
• Musculatura longitudinal(estr. e lisa)
3. Patologias mais comuns
• DRGE: mais frequente
• Acalásia Idiopática e megaesofago: relaxamento do
EEI,lesão do plexo mioentérico/auto-imunidade
• Espasmos difusos do esôfago: hipertensão do músculo
liso e fragmentação do nero vago.
• Esofago em quebra nozes: semelhante a DTNC,
diagnostico por manometria esofágica distal,relaciona-
se com a sequencia: EQN-EED-acalásia
4. Patologias mais comuns
• Esfincter esogáfigo inferior hipertensivo: tônus basal do EEI
aumentado
• Anéis esofágicos: Agressão ao epitélio e posterios fibrose.
• Membranas esofágicas: esôfago cervical, sd. de Plummer
Vinson(disfagia, ferropenia, membrana esofágica)
• Divertículos esofágicos:
pulsão(proximal –Zenker e distal- epifrênico)
Tração(fibrose de tecidos vizinhos)
5. Metodos diagnósticos
• Lesão direta da mucosa
Endoscopia digestiva alta (EDA): escolha para disfagia,lugol,azul de
metileno,
Histopatológico: diferenciação de úlceras neoplasicas,infeciosas
(CMV,HSV,HIV,candida)e pépticas,suspeita de Barrett.
6. Metodos diagnósticos
• Função alterada
Manometria: avalia o EEI e EES, avalia alterações motoras como
esôfago em quebra nozes e espasmos esofágicos difusos,pré
operatório de DRGE (exclui doenças motoras).
Phmetria prolongada: padrão ouro pra DRGE associado a
EDA,indicada pra DRGE que nao responde com IBP,no pré
operatório da DRGE e no controle do paciente com refluxo intenso.
Espectofotometria da bilirrubina BILITEC: refluxos
duodenograstroesofágicos
Impedanciomentria intraluminar:conteúdos liquidos ou gasosos
Cintilografia : indicação pediatrica na DRGE substituindo a
phmetria,clacular o tempo de esvaziamento no dianóstico de
acalásia.
7. Metodos diagnósticos
• Morfologia alterada
Esofagograma:
Exame baritado,não usar em suspeita de perfuração
Investigar a disfagia: estenose, megaesofago
TC:
Estadiamento do adenocarcinoma, com emissão de posistron.
8. DRGE
• Doença mais prevalente do esofago
• Refluxo fisiológico x patológico
• Proteção ao refluxo:
Anatomica: entrada oblíqua, hiato diagragmático,
prega de Gubaroff
Fisiológica: pressão do EEI, resistência a agressão da
mucosa esofagica (clareamento esofágico), tempo
de esvaziamento gástrico.
9. DRGE
• Condições predisponentes
Hérnia de hiato
Aumento da pressão intra-abdominal
Ascite
Obesidade
Gravidez
Exercícios extenuantes
Doenças respiratórias (asma,DPOC..) – diminuem a
pressão intra-torácica.
10. DRGE
• H. Pylori
Diminui o PH do conteudo gástrico refluído
Aumenta a produção de gastrina
“Não existe evidência científica de que o H. pylori interfira
significativamente na patogénese e história natural da DRGE. Também, por
outro lado, não se reconhece que a infecção possa representar um factor
de protecção contra o desenvolvimento da doença ou influencie a
eficácia da terapêutica com IBPs. Assim, não se recomenda a pesquisa e
erradicação do H. pylori na generalidade dos enfermos com DRGE.”
Jornal Português de Gastrenterologia
versão impressa ISSN 0872-8178
J Port Gastrenterol. v.15 n.5 Lisboa nov. 2008
Helicobacter pylori
Sociedade Portuguesa de Gastrenterologia
11. DRGE
• Diagnóstico:
• Quadro clínico + exames subsidiários
Manifestações típicas: pirose e regurgitação
Manifestações atípicas: esofágicas e extra esofágicas
Frequência mínima de 2 x na semana com duração de 8
semanas. A duração dos sintomas está relacionada a uma
incidência amior de Barrett e adenocarcinoma.
Sinais de alarme: disfagia, odinofagia,
hemorragia,anemia,emagrecimento,história
familiar,ocorrência noturna.
12. DRGE
• Diagnóstico
• Exames complementares
EDA (escolha)
Estudo baritado(complicações: estenoses,úlceras)
Cintilografia (pediátrico e tempo de esvaziamento)
Manometria (pré cirurgia,competência esofágica)
Phmetria( correlaciona os sintomas, nao há respostas aos
IBP)
Teste terapêutico : pacientes jovens, sem sinais de alarme
e com sintomas típicos.(omeprazol 60mg por uma
semana)
19. DRGE
• Tratamento:
Primeira linha: IBP
Omeprazol 20 mg 06- 12 semanas, caso seja remissivo,
dose dobrada por mais 12 semanas.
Tratamento cirúrgico: fundoplicatura
Indicações:
Manifestações atípicas;
Necessidade de uso contínuo de IBP quando <40 anos;
Impossibilidade de um tratamento farmacológico;
20. DRGE manifestaçòes
atípicas
• Manifestações atípicas (25% dos doentes)
DTNC: avaliação cardíaca,coronarioangiografia é o
padrão-ouro. Origem esofágica ocorre sem irradiação e
normalmente por mais de 2 hrs de
sintomatologia,melhorando com anti-ácidos.
Tosse crônica: mais de 8 semanas,sem uso de iECA e com
o Rx normal.
Exacerbação da asma /Pigarro /rouquidão: refluxo do
esôfago distal refletindo no nervo vago.
21. DRGE manifestaçòes
atípicas
• Tratamento clinico
Motor: tônus do EEI (metoclopramida, neostigmina e metoprolol)
Fisiológico: aumentar o clareamento esofágico, aumentar a
velocidade do esvaziamento gástrico, diminuir a produção de
HCl.
Medidas comportamentais: as mesmas da DRGE com
manifetações típicas
Farmacológico: IBP em dose dobrada por 3 meses
23. Complicações da DRGE
• < 20%
• Incidência > 60 anos:
Redução da produção de saliva
Aumento na probabilidade de hérnia de hiato
Diminuição do tonus do EEI
Dificuldade de percepção: dor x pirose
24. Complicações da DRGE
• Úlcera (5%)
Odinofagia, anemia (sangramento incidioso),risco de
perfuração,IBP,se refratário: gastrinoma ou uso crônico de
AAS/ AINES
• Estenose (7% – 23%)
Disfagia,estreitamento por inflamação,associado a Barrett
em 44% dos casos
• Adenocarcinoma de esôfago
Destruição e reepitelização do esôfago distal
• Esôfago de Barrett
25. Esôfago de Barrett
• Esôfago de Barrett curto < 3 cm
• Esôfago de Barrett longo ou clássico > ou = 3 cm
• Epitélio colunar resvestindo o esôfago distal: há
metaplasia intestinal
Se há o epitélio colunar e não há metaplasia NÃO é
Barrett.
Se há metaplasia intestinal com aspecto normal à
EDA, NÃO é Barrett.
26. Esôfago de Barrett
• Aumento da exposiçao ao ph < 4 e a frenquência
aumentada a essa exposição predispõe o
surgimento da metaplasia.
• Precursor do adenocarcioma.
• Sequencia adenoma adenocarcinoma do ca de
colon
27. Esôfago de Barrett
• Quadro clínico:
São os mesmos sintomas da DRGE por mais
tempo,aproximadamente 05 anos de historia clínica e
associados a sintomas noturnos.
20% são assintomáticos
Incidencia cresce com a idade, sendo maior na
sétima década.
28. Esôfago de Barrett
• Classificação:
Negativo para displasia
Indefinido pra displasia
Displasia de baixo grau
Displasia de alto grau
Carcinoma invasivo intramucoso
Carcinoma invasivo submucoso
Carcinoma invasivo avançado
29. Esôfago de Barrett
• Diagnóstico :
EDA + biópsia para confirmação da metaplasia
Azul de metileno
Lugol
30. Esôfago de Barrett
• Tratamento
Clínico: IBP escape de ácido noturno(doses altas)
Diminuir o peso, reduzir a ingesta de alcool,reduzir
tabagismo.
Inibidores da COX-2( cox-2 aumenta a progressão)
31. Esôfago de Barrett
• Tratamento
Endoscópico:
mucosectomia: displasia de alto grau e carcinoma
intramucoso
ablação: fotodinamica,associado a altas doses de IBP
Cirúrgico:
Fundoplicatura
Tratamento cirúrgico complicado,drenagem
linfáca,ausencia de serosa,dificil acesso,elevadas taxas de
meta pra MO