O documento descreve técnicas de aplicação de gesso para revestimento de paredes, incluindo gesso sarrafeado e gesso desempenado. O gesso sarrafeado envolve a aplicação de gesso sobre mestras para garantir um acabamento nivelado e no prumo, enquanto o gesso desempenado é aplicado sem corrigir o prumo ou esquadro para eliminar ondulações. O documento também discute a história do gesso e suas características como material de construção.
O documento discute as condições de equilíbrio estático para corpos rígidos e classifica diferentes tipos de estruturas baseadas no número de reações de apoio. Para um corpo rígido estar em equilíbrio, a resultante das forças aplicadas deve ser nula, assim como o momento resultante. Estruturas podem ser hipostáticas, isostáticas ou hiperestáticas dependendo se o número de reações de apoio é menor, igual ou maior que o número de equações de equilíbrio.
Cuidados contra a dengue no seu apartamento - AtualizadoEquipe SíndicoNet
O documento fornece 8 dicas para prevenção contra a dengue, zika e chikungunya dentro de apartamentos, incluindo encher pratos de plantas com areia, limpar comedouros de animais, e observar locais que podem acumular água.
O documento apresenta uma apostila para um curso de formação de oficial em dry wall. Apresenta breve histórico do uso do dry wall no Brasil e no mundo, normas técnicas relacionadas, vantagens do uso do material e mitos sobre ele. Também descreve o perfil profissional desejado para um oficial de dry wall e tópicos iniciais do curso sobre organização do trabalho e comportamento profissional.
Este documento é uma cruzadinha de números decimais que os alunos devem completar com os decimais listados no topo, como 0,009, 0,1, 1,07 e outros. A cruzadinha é uma atividade educativa em matemática para brincar e aprender sobre números decimais.
O Estágio Curricular Supervisionado é uma forma de aperfeiçoar o processo
de formação profissional e humana do estudante, pois é considerado como um “[...]
ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho”
(BRASIL, 2008, p. 1-2, art. 1º), que visa proporcionar ao estudante experiências
práticas, complementando seu aprendizado teórico.
Além disso, as atividades de Estágio comp
The Importance Of Respect
Definition Essay On Respect
Definition Essay: The Importance Of Respect
Definition Of Respect Essay
1000 Words on Accountability
The Meaning of Respect Essay
Respect in the Military
Definition Essay On Respect
Respect Essay
The Importance of Following Orders Essay
Respect Essay
When I Respect Research Paper
The Importance Of Respect In Society
Speech On Respect
Importance of Respecting NCOs in the Military
Persuasive Essay On Respect
Punctuality In The Military Essay
Essay on Respect
What Does Respect Mean To You Essay
Respect Definition Essay
Este documento descreve os processos de usinagem de brochamento e roscamento. O brochamento é usado para criar encaixes através da remoção de material por uma ferramenta multicortante chamada broca. O roscamento cria filetes helicoidais em superfícies cilíndricas ou cônicas para fixação de peças através de parafusos e porcas. Ambos os processos exigem habilidade e produzem peças importantes.
Este documento apresenta três problemas sobre treliças que solicitam o cálculo das forças atuantes nas barras. O primeiro problema mostra uma treliça sob carga de 5tf aplicada na barra D com ângulos de 30° e 60°. O segundo problema mostra uma treliça sob cargas de 6tf e 3tf aplicadas nas barras C e D com ângulo de 58°. O terceiro problema mostra uma treliça sob cargas de 6KN e 12KN aplicadas nas barras D e E com ângulo de 45°.
O documento discute as condições de equilíbrio estático para corpos rígidos e classifica diferentes tipos de estruturas baseadas no número de reações de apoio. Para um corpo rígido estar em equilíbrio, a resultante das forças aplicadas deve ser nula, assim como o momento resultante. Estruturas podem ser hipostáticas, isostáticas ou hiperestáticas dependendo se o número de reações de apoio é menor, igual ou maior que o número de equações de equilíbrio.
Cuidados contra a dengue no seu apartamento - AtualizadoEquipe SíndicoNet
O documento fornece 8 dicas para prevenção contra a dengue, zika e chikungunya dentro de apartamentos, incluindo encher pratos de plantas com areia, limpar comedouros de animais, e observar locais que podem acumular água.
O documento apresenta uma apostila para um curso de formação de oficial em dry wall. Apresenta breve histórico do uso do dry wall no Brasil e no mundo, normas técnicas relacionadas, vantagens do uso do material e mitos sobre ele. Também descreve o perfil profissional desejado para um oficial de dry wall e tópicos iniciais do curso sobre organização do trabalho e comportamento profissional.
Este documento é uma cruzadinha de números decimais que os alunos devem completar com os decimais listados no topo, como 0,009, 0,1, 1,07 e outros. A cruzadinha é uma atividade educativa em matemática para brincar e aprender sobre números decimais.
O Estágio Curricular Supervisionado é uma forma de aperfeiçoar o processo
de formação profissional e humana do estudante, pois é considerado como um “[...]
ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho”
(BRASIL, 2008, p. 1-2, art. 1º), que visa proporcionar ao estudante experiências
práticas, complementando seu aprendizado teórico.
Além disso, as atividades de Estágio comp
The Importance Of Respect
Definition Essay On Respect
Definition Essay: The Importance Of Respect
Definition Of Respect Essay
1000 Words on Accountability
The Meaning of Respect Essay
Respect in the Military
Definition Essay On Respect
Respect Essay
The Importance of Following Orders Essay
Respect Essay
When I Respect Research Paper
The Importance Of Respect In Society
Speech On Respect
Importance of Respecting NCOs in the Military
Persuasive Essay On Respect
Punctuality In The Military Essay
Essay on Respect
What Does Respect Mean To You Essay
Respect Definition Essay
Este documento descreve os processos de usinagem de brochamento e roscamento. O brochamento é usado para criar encaixes através da remoção de material por uma ferramenta multicortante chamada broca. O roscamento cria filetes helicoidais em superfícies cilíndricas ou cônicas para fixação de peças através de parafusos e porcas. Ambos os processos exigem habilidade e produzem peças importantes.
Este documento apresenta três problemas sobre treliças que solicitam o cálculo das forças atuantes nas barras. O primeiro problema mostra uma treliça sob carga de 5tf aplicada na barra D com ângulos de 30° e 60°. O segundo problema mostra uma treliça sob cargas de 6tf e 3tf aplicadas nas barras C e D com ângulo de 58°. O terceiro problema mostra uma treliça sob cargas de 6KN e 12KN aplicadas nas barras D e E com ângulo de 45°.
1) Um vagão gôndola transporta minério de ferro em uma rampa inclinada. Um diagrama mostra as forças atuantes no vagão: a força do cabo, a força peso, a força normal e a força de atrito.
2) Dois alpinistas estão unidos por uma corda quando um cai em uma fenda. Isso puxa o outro alpinista. Cálculos determinam a força na corda e a força de atrito na picareta fincada na neve.
3) Dois experimentos analisam forças em situações
O documento descreve testes táteis e visuais para identificação preliminar de tipos de solo no campo. Os testes incluem análise da cor, odor, textura ao tato, capacidade de sujar as mãos, plasticidade, mobilidade da água, desagregação quando submerso e resistência quando seco. Esses testes simples permitem uma primeira classificação do solo e coleta de amostras para análises posteriores no laboratório.
Este documento apresenta a primeira aula de um curso de Resistência dos Materiais. A aula introduz conceitos básicos como definição de Resistência dos Materiais, equações de equilíbrio da estática e carga interna resultante. Exemplos e exercícios são fornecidos para demonstrar o cálculo da carga interna em diferentes situações de carregamento.
Este documento fornece instruções sobre como calcular dimensões de roscas triangulares em sistemas métricos e whitworth. Inclui fórmulas para calcular diâmetros, passos, alturas de filetes e outras medidas para roscas normais e finas. Apresenta exemplos detalhados de como aplicar as fórmulas para determinar as dimensões de roscas dadas medidas como diâmetro e passo.
O documento apresenta um manual prático para mestres de obras com instruções sobre serviços preliminares, fundações, estruturas, revestimentos, acabamentos e outros aspectos da construção civil. Inclui detalhes sobre argamassas, concretos, armaduras, formas, alvenaria, lajes, coberturas, esquadrias e outros tópicos relevantes para a execução de obras.
O documento discute estruturas cristalinas de sólidos. Apresenta conceitos fundamentais sobre materiais cristalinos e não cristalinos, e descreve as principais estruturas cristalinas encontradas em metais, incluindo cúbica de face centrada, cúbica de corpo centrado e hexagonal compacta. Também aborda sistemas cristalinos, redes de Bravais, célula unitária, parâmetros de rede, planos e direções cristalográficas.
Este documento contém 22 questões de múltipla escolha sobre matemática do 5o ano. As questões abordam tópicos como números racionais, porcentagem, geometria, medidas, interpretação de gráficos e resolução de problemas.
Avaliação global de matemática 7º ano dezembroMoesio Alves
Este documento é uma avaliação parcial de matemática com 7 questões sobre geometria e área de figuras planas. As questões incluem identificar a medida mais próxima de um ponto a uma reta, calcular a quantidade de lajotas necessárias para forrar uma sala, determinar a área resultante de agrupar retângulos e identificar frações de áreas de figuras.
O documento discute conceitos fundamentais de resistência dos materiais, incluindo:
1) Direção e sentido são conceitos que requerem um referencial fixo para serem definidos corretamente;
2) Forças que atuam em estruturas incluem cargas permanentes (pesos) e cargas acidentais (prescritas por normas);
3) A distribuição e geometria das cargas dependem do elemento estrutural sobre o qual atuam.
O documento apresenta o gabarito de uma prova de astronomia sobre vários tópicos, incluindo: 1) Medição do raio da Terra por Eratóstenes; 2) Equinócios e solstícios; 3) Movimento aparente do Sol; 4) Asteroide fictício no livro "O Pequeno Príncipe". Fornece respostas detalhadas para cada questão com cálculos e explicações conceituais.
O documento discute diferentes tipos de tratamentos termoquímicos aplicados em aços, incluindo cementação, nitretação, cianetação e boretação. Estes tratamentos modificam a composição química superficial para aumentar a dureza superficial e melhorar propriedades como resistência ao desgaste e à corrosão. Detalha os processos, temperaturas e agentes químicos envolvidos em cada um destes tratamentos termoquímicos.
Este documento apresenta os conceitos fundamentais sobre estruturas estaticamente indeterminadas. Na primeira seção, define estruturas hipostáticas, isostáticas e hiperestáticas, explicando que as hiperestáticas possuem mais reações do que equações, tornando necessário métodos específicos para sua análise. Também descreve os principais tipos de vinculação e sua influência no grau de hiperestaticidade.
O documento discute tensões normais e tangenciais em materiais sólidos. Explica que tensões normais ocorrem quando uma força é aplicada paralelamente à superfície de um corpo, enquanto tensões tangenciais ocorrem quando forças são aplicadas perpendicularmente. Detalha como calcular tensões médias normais e tangenciais usando a área da seção transversal e as forças aplicadas, e fornece exemplos numéricos.
O documento discute elementos estruturais em construção civil. Ele define elementos lineares, bidimensionais e tridimensionais e dá exemplos de cada um. Também discute funções de vigas, pilares, lajes e outros elementos comuns em edifícios residenciais. Por fim, aborda requisitos de qualidade para projetos estruturais e a importância da capacidade resistente, desempenho e durabilidade.
O documento discute as hachuras usadas em desenhos técnicos para indicar materiais. Ele explica que as hachuras servem para mostrar partes sólidas cortadas e o tipo de material, e fornece diretrizes sobre como usar diferentes padrões de hachura para distinguir entre materiais adjacentes. O documento também fornece detalhes sobre espaçamento, direção e interrupção de hachuras.
O documento descreve um problema de resistência dos materiais envolvendo uma haste cilíndrica sujeita a cargas axiais e momentos de flexão. Pede-se para determinar o estado de tensão no ponto A da haste e apresentar os resultados em um elemento diferencial localizado nesse ponto.
O documento discute conceitos fundamentais sobre frações, incluindo: 1) A origem etimológica da palavra "fração"; 2) Dificuldades comuns no ensino de frações, como nomenclatura excessiva e tempo inadequado; 3) A relação entre frações e números decimais.
Este documento fornece instruções sobre como representar engrenagens em desenhos técnicos de engenharia. Ele explica que engrenagens são representadas como peças sólidas sem dentes e que apenas o diâmetro primitivo é indicado. Também mostra como representar dentes em cortes longitudinais e como desenhar pares de engrenagens.
O documento discute os processos de chapisco, emboço e reboco em revestimentos de argamassa. Apresenta as definições e principais funções de cada camada, os tipos, propriedades, preparação da base e etapas de execução. Destaca também os cuidados necessários para revestimentos em tetos e fachadas externas.
O RUÍDO NO SERVIÇO DE PAVIMENTAÇÃO URBANAThiago Morəno
O documento discute os riscos de ruído excessivo para os trabalhadores em obras de pavimentação urbana em São Paulo, devido ao uso constante de máquinas como fresadoras e rolos compactadores. Ele apresenta os níveis de ruído de diferentes equipamentos e funções dos trabalhadores, e os efeitos negativos do ruído na saúde. Também recomenda a implementação de um Programa de Conservação Auditiva para prevenir danos à audição, com medidas como o rodízio de funções, uso de equipamentos de proteção individual e manuten
1) Um vagão gôndola transporta minério de ferro em uma rampa inclinada. Um diagrama mostra as forças atuantes no vagão: a força do cabo, a força peso, a força normal e a força de atrito.
2) Dois alpinistas estão unidos por uma corda quando um cai em uma fenda. Isso puxa o outro alpinista. Cálculos determinam a força na corda e a força de atrito na picareta fincada na neve.
3) Dois experimentos analisam forças em situações
O documento descreve testes táteis e visuais para identificação preliminar de tipos de solo no campo. Os testes incluem análise da cor, odor, textura ao tato, capacidade de sujar as mãos, plasticidade, mobilidade da água, desagregação quando submerso e resistência quando seco. Esses testes simples permitem uma primeira classificação do solo e coleta de amostras para análises posteriores no laboratório.
Este documento apresenta a primeira aula de um curso de Resistência dos Materiais. A aula introduz conceitos básicos como definição de Resistência dos Materiais, equações de equilíbrio da estática e carga interna resultante. Exemplos e exercícios são fornecidos para demonstrar o cálculo da carga interna em diferentes situações de carregamento.
Este documento fornece instruções sobre como calcular dimensões de roscas triangulares em sistemas métricos e whitworth. Inclui fórmulas para calcular diâmetros, passos, alturas de filetes e outras medidas para roscas normais e finas. Apresenta exemplos detalhados de como aplicar as fórmulas para determinar as dimensões de roscas dadas medidas como diâmetro e passo.
O documento apresenta um manual prático para mestres de obras com instruções sobre serviços preliminares, fundações, estruturas, revestimentos, acabamentos e outros aspectos da construção civil. Inclui detalhes sobre argamassas, concretos, armaduras, formas, alvenaria, lajes, coberturas, esquadrias e outros tópicos relevantes para a execução de obras.
O documento discute estruturas cristalinas de sólidos. Apresenta conceitos fundamentais sobre materiais cristalinos e não cristalinos, e descreve as principais estruturas cristalinas encontradas em metais, incluindo cúbica de face centrada, cúbica de corpo centrado e hexagonal compacta. Também aborda sistemas cristalinos, redes de Bravais, célula unitária, parâmetros de rede, planos e direções cristalográficas.
Este documento contém 22 questões de múltipla escolha sobre matemática do 5o ano. As questões abordam tópicos como números racionais, porcentagem, geometria, medidas, interpretação de gráficos e resolução de problemas.
Avaliação global de matemática 7º ano dezembroMoesio Alves
Este documento é uma avaliação parcial de matemática com 7 questões sobre geometria e área de figuras planas. As questões incluem identificar a medida mais próxima de um ponto a uma reta, calcular a quantidade de lajotas necessárias para forrar uma sala, determinar a área resultante de agrupar retângulos e identificar frações de áreas de figuras.
O documento discute conceitos fundamentais de resistência dos materiais, incluindo:
1) Direção e sentido são conceitos que requerem um referencial fixo para serem definidos corretamente;
2) Forças que atuam em estruturas incluem cargas permanentes (pesos) e cargas acidentais (prescritas por normas);
3) A distribuição e geometria das cargas dependem do elemento estrutural sobre o qual atuam.
O documento apresenta o gabarito de uma prova de astronomia sobre vários tópicos, incluindo: 1) Medição do raio da Terra por Eratóstenes; 2) Equinócios e solstícios; 3) Movimento aparente do Sol; 4) Asteroide fictício no livro "O Pequeno Príncipe". Fornece respostas detalhadas para cada questão com cálculos e explicações conceituais.
O documento discute diferentes tipos de tratamentos termoquímicos aplicados em aços, incluindo cementação, nitretação, cianetação e boretação. Estes tratamentos modificam a composição química superficial para aumentar a dureza superficial e melhorar propriedades como resistência ao desgaste e à corrosão. Detalha os processos, temperaturas e agentes químicos envolvidos em cada um destes tratamentos termoquímicos.
Este documento apresenta os conceitos fundamentais sobre estruturas estaticamente indeterminadas. Na primeira seção, define estruturas hipostáticas, isostáticas e hiperestáticas, explicando que as hiperestáticas possuem mais reações do que equações, tornando necessário métodos específicos para sua análise. Também descreve os principais tipos de vinculação e sua influência no grau de hiperestaticidade.
O documento discute tensões normais e tangenciais em materiais sólidos. Explica que tensões normais ocorrem quando uma força é aplicada paralelamente à superfície de um corpo, enquanto tensões tangenciais ocorrem quando forças são aplicadas perpendicularmente. Detalha como calcular tensões médias normais e tangenciais usando a área da seção transversal e as forças aplicadas, e fornece exemplos numéricos.
O documento discute elementos estruturais em construção civil. Ele define elementos lineares, bidimensionais e tridimensionais e dá exemplos de cada um. Também discute funções de vigas, pilares, lajes e outros elementos comuns em edifícios residenciais. Por fim, aborda requisitos de qualidade para projetos estruturais e a importância da capacidade resistente, desempenho e durabilidade.
O documento discute as hachuras usadas em desenhos técnicos para indicar materiais. Ele explica que as hachuras servem para mostrar partes sólidas cortadas e o tipo de material, e fornece diretrizes sobre como usar diferentes padrões de hachura para distinguir entre materiais adjacentes. O documento também fornece detalhes sobre espaçamento, direção e interrupção de hachuras.
O documento descreve um problema de resistência dos materiais envolvendo uma haste cilíndrica sujeita a cargas axiais e momentos de flexão. Pede-se para determinar o estado de tensão no ponto A da haste e apresentar os resultados em um elemento diferencial localizado nesse ponto.
O documento discute conceitos fundamentais sobre frações, incluindo: 1) A origem etimológica da palavra "fração"; 2) Dificuldades comuns no ensino de frações, como nomenclatura excessiva e tempo inadequado; 3) A relação entre frações e números decimais.
Este documento fornece instruções sobre como representar engrenagens em desenhos técnicos de engenharia. Ele explica que engrenagens são representadas como peças sólidas sem dentes e que apenas o diâmetro primitivo é indicado. Também mostra como representar dentes em cortes longitudinais e como desenhar pares de engrenagens.
O documento discute os processos de chapisco, emboço e reboco em revestimentos de argamassa. Apresenta as definições e principais funções de cada camada, os tipos, propriedades, preparação da base e etapas de execução. Destaca também os cuidados necessários para revestimentos em tetos e fachadas externas.
O RUÍDO NO SERVIÇO DE PAVIMENTAÇÃO URBANAThiago Morəno
O documento discute os riscos de ruído excessivo para os trabalhadores em obras de pavimentação urbana em São Paulo, devido ao uso constante de máquinas como fresadoras e rolos compactadores. Ele apresenta os níveis de ruído de diferentes equipamentos e funções dos trabalhadores, e os efeitos negativos do ruído na saúde. Também recomenda a implementação de um Programa de Conservação Auditiva para prevenir danos à audição, com medidas como o rodízio de funções, uso de equipamentos de proteção individual e manuten
1) A Mineração São Jorge é a maior produtora de gipsita no Brasil, localizada em Ouricuri, Pernambuco. 2) A empresa possui reservas de 2 milhões de toneladas medida e 25 milhões estimada, produzindo atualmente 22.000 toneladas por mês. 3) A gipsita é beneficiada em Ipubi para produzir gesso ortopédico e dental, sendo a maior parte calcinada para produzir gesso.
O documento descreve os processos de mineração e produção de gesso, incluindo os tipos de minérios, fornos, gesso produzido, placas, ensaios de qualidade e normas técnicas. É apresentada uma lista detalhada dos materiais e processos envolvidos na extração, fabricação e aplicação do gesso para construção civil.
O documento discute três tipos de revestimentos para edificações: revestimentos de paredes, pisos e tetos. Os revestimentos tem como finalidades proteção contra intempéries, aumento de resistência, melhoria das qualidades acústicas, térmicas e de higiene e estética arquitetônica. Vários materiais são discutidos como opções para cada tipo de revestimento.
Aula 2 cimento e outros aglomerantes v3profNICODEMOS
1) O documento discute os principais materiais de construção utilizados, incluindo cimento e outros aglomerantes.
2) É feita uma introdução sobre aglomerantes e suas propriedades, incluindo que eles promovem a união entre grãos de agregados e endurecem quando misturados com água.
3) São descritos os principais tipos de aglomerantes como cimento, cal, gesso e argila, assim como seus processos de produção.
4 revestimentos de paredes para transformar seu larmoveisdecorando
http://moveisdecorando.com.br/4-revestimentos-de-paredes/
Conheça os 4 revestimentos de paredes mais importantes para a sua casa e que não podem faltar, eles formam os pilares para uma casa bem decorada.
Trabalho tecnicas construtivas ii pronto para impressão pdfJéssica Possebon
O documento discute três tópicos principais: 1) Gesso para revestimento de paredes, incluindo tipos de revestimento, aplicação e cuidados. 2) Pavimentos sintéticos, com detalhes sobre pisos vinílicos e outros materiais. 3) Pavimentação asfáltica básica, definindo misturas e processos de produção.
Lumiform SH • Fôrma de aluminio para paredes de concreto!SH Brasil
O documento descreve o sistema Lumiform SH® de fôrmas de alumínio para construção de paredes de concreto. O sistema aumenta a produtividade em obras habitacionais populares ao permitir a execução das instalações elétricas e hidráulicas antes da concretagem, reduzindo o tempo de obra em até 80% em comparação com alvenaria tradicional. O documento também destaca casos de sucesso do sistema em grandes empreendimentos habitacionais no Brasil.
Este documento descreve os materiais e estrutura para a construção de uma piscina, incluindo pedras de acabamento assentadas, perfis flexíveis e rígidos de vinil para revestimento, malha de ferro, blocos de canaleta, e pisos e paredes lisas de cimento queimado.
O documento discute vários tipos de revestimentos sustentáveis que estão sendo usados em construções no Brasil, incluindo madeira de reflorestamento, bambu, coco e fibras naturais. Ele também apresenta exemplos de projetos que usam esses materiais ecologicamente corretos nos pisos, paredes, móveis e outros itens para ajudar a preservar o meio ambiente.
Este documento apresenta o desenvolvimento de um sistema construtivo modular com blocos de gesso para habitação de interesse social. O sistema racionalizado busca reduzir a mão-de-obra e os custos da construção através da utilização de blocos pré-moldados de gesso em diferentes tipologias que se encaixam entre si. O trabalho descreve o material gesso, sua aplicação em construção civil, e exemplos atuais de uso de blocos de gesso. A proposta desenvolve tipologias de blocos principais e sub-blocos que compõem o sistema
O documento discute técnicas de alvenaria e revestimento em argamassa, incluindo identificar ferramentas, organizar espaços, e conhecer práticas atualizadas. O conteúdo inclui execução de alvenaria, revestimentos em argamassa, e critérios de avaliação.
O documento discute diferentes tipos de pavimentação, incluindo suas características e materiais. Detalha a execução do contrapiso, pavimentação em madeira, cimento e ladrilhos de cerâmica. Fornece instruções sobre a aplicação de tacos, parquês e taboas corridas de madeira, além de cimentados simples e endurecidos.
O documento descreve os componentes de um relatório sobre revestimentos de pavimentação. Ele define revestimentos como materiais de proteção e acabamento aplicados em superfícies horizontais e verticais e introduz os pavimentos como estruturas de múltiplas camadas onde o revestimento recebe a carga dos veículos. O documento também descreve que os revestimentos brasileiros comumente usam misturas de agregados minerais e ligantes asfálticos.
O documento discute a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) no contexto histórico da segurança do trabalho no Brasil, mencionando as Normas Regulamentadoras e a legislação trabalhista relacionadas. Também aborda conceitos como equipamentos de proteção individual, acidentes de trabalho e a importância da conscientização sobre segurança.
Capacitação de Secretaria Clinica OdontológicaClaudine Hudson
O documento fornece diretrizes e responsabilidades para secretárias de clínicas odontológicas. Ele discute a importância da função da secretária e técnicas como manter a organização, agendar consultas, seguir protocolos e atender solicitações. Também aborda boas práticas para atendimento ao paciente, ética profissional, organização do ambiente de trabalho e autodisciplina.
O documento discute os diferentes tipos de gesso odontológico, sua classificação, indicações e fatores que influenciam sua resistência e tempo de presa. Explica que os gessos são classificados de acordo com seu uso e propriedades, e discute a relação água/pó, tempo de manipulação, espatulação e fatores como temperatura e agentes químicos que afetam a presa e resistência do gesso.
O documento descreve os principais materiais utilizados para moldagem odontológica, incluindo hidrocolóides reversíveis e irreversíveis, elastômeros como polissulfetos, poliéteres e silicones, e materiais anelásticos como gesso e pasta de zinco-eugenol. O documento também fornece detalhes sobre as propriedades, indicações clínicas e manipulação de cada material.
Este relatório resume dois filmes exibidos durante uma aula sobre técnicas construtivas e materiais. O primeiro filme apresentou pastilhas de porcelana Jatobá, cobrindo seu processo de fabricação e assentamento. O segundo filme foi sobre blocos de concreto celular autoclavado da Sical, mostrando suas vantagens estruturais e como são usados na construção.
O documento discute os processos de aplicação do revestimento argamassado em paredes e tetos, incluindo as etapas de chapisco, emboço e reboco. Primeiro, a base deve ser preparada e deixada curar. Em seguida, aplica-se o chapisco para uniformizar a superfície, emboço para nivelar irregularidades, e por fim o reboco para formar uma superfície lisa. Cada etapa requer cuidados específicos para assegurar a durabilidade do revestimento.
O documento fornece instruções sobre como realizar revestimentos de gesso em paredes com aproveitamento total das sobras de gesso, incluindo: 1) preparar o ambiente e proteger o piso antes de começar; 2) preparar a pasta de gesso misturando o gesso em pó com água e adicionando sobras de gesso moído; 3) executar guias-mestras e aplicar a pasta de gesso na parede.
O documento descreve o processo de revestimento de gesso com aproveitamento total das sobras do material. Em 3 frases:
1) O texto explica como preparar a pasta de gesso misturando-a com água e como executar as guias-mestras para definir o plano e prumo do revestimento.
2) Também descreve como tratar a sobra de gesso reidratado para reutilizá-la na pasta, trazendo economia e sustentabilidade ao processo construtivo.
3) Por fim, enumera as vantagens do gesso
O documento descreve os materiais e técnicas utilizados na construção e aplicação de gesso, incluindo revestimentos de parede, forros e usos decorativos. Ele explica que o gesso é produzido a partir do mineral gipsita e secada rapidamente para adquirir forma, e pode ser usado para molduras, placas e outros elementos arquitetônicos devido à sua plasticidade e propriedades térmicas e acústicas.
São 10 Apostilas de desenvolvimento profissional voltado a construção civil. São cursos das áreas de, pedreiro, gesseiro, eletricista, carpinteiro, armador, pintor, bombeiro hidráulico, segurança do trabalho que os ajudarão a expandir conhecimentos de forma técnica e profissional.
São 10 Apostilas de desenvolvimento profissional voltado a construção civil. São cursos das áreas de, pedreiro, gesseiro, eletricista, carpinteiro, armador, pintor, bombeiro hidráulico, segurança do trabalho que os ajudarão a expandir conhecimentos de forma técnica e profissional.
O documento descreve os processos e materiais necessários para a execução de revestimentos cerâmicos em paredes, incluindo a preparação da base, aplicação da argamassa colante e assentamento das peças cerâmicas. É detalhado o passo a passo desde a limpeza da superfície até o rejuntamento, com ênfase nos equipamentos, ferramentas e segurança no trabalho.
1) O documento fornece dicas para assentamento de cerâmicas em fachadas, incluindo escolha do revestimento, preparo da base, aplicação da argamassa e juntas.
2) É importante projetar as juntas de dilatação e assentamento para evitar fissuras com mudanças térmicas.
3) A base deve estar limpa, alinhada e sem fissuras para garantir boa aderência da argamassa.
1) O documento descreve as etapas para construção de paredes de taipa, incluindo preparação do solo, montagem das formas, compactação da mistura e desmontagem.
2) É importante selecionar corretamente o solo, com 30% de argila e 70% de areia, e umedecê-lo antes da compactação para garantir a coesão da parede.
3) A casa deve ter "um bom chapéu e um bom par de botas", ou seja, cobertura com largos beirais e fundações acima do solo para proteger a parede
O documento fornece informações sobre diferentes tipos de revestimentos em argamassa, incluindo chapisco, emboço e reboco. Descreve os materiais, funções, aplicação e cuidados necessários para cada etapa do processo de revestimento.
O documento discute especificações e métodos para revestimentos cerâmicos em pisos e paredes, incluindo: (1) Uma breve história do uso de azulejos e cerâmicas na arquitetura; (2) Condições gerais para execução de pisos cerâmicos, como preparo da base e camadas do revestimento; (3) Métodos de assentamento e ferramentas necessárias.
As pedras naturais são um dos materiais de construção mais antigos. Devido à sua formação natural, cada peça apresenta variações únicas de tonalidade, veios e textura. As pedras podem ser usadas em pisos e paredes internas e externas por sua resistência.
As pedras naturais são um dos materiais de construção mais antigos. Devido à sua formação natural, cada peça apresenta variações únicas de tonalidade, veios e textura. As pedras podem ser usadas em pisos e paredes internas e externas por sua resistência. A extração e corte de pedras como mármore e granito seguem processos específicos para serem usadas em revestimentos e construção.
As pedras naturais são um dos materiais de construção mais antigos. Devido à sua formação natural, cada peça apresenta variações únicas de tonalidade, veios e textura. As pedras podem ser usadas em pisos e paredes internas e externas por sua resistência. A extração e corte de pedras como mármore e granito seguem processos específicos para obter chapas de tamanho usual para aplicação.
Trabalho Técnicas Construtivas II parte 02TobiasAndrade
O documento discute técnicas de aplicação de pedras naturais em construções, incluindo revestimentos rústicos e em tijolinhos, mosaicos de pedra, uso de mármore e granito em pisos, paredes e fachadas, com detalhes sobre execução e locais de aplicação apropriados para cada material.
O documento fornece informações sobre diferentes tipos de revestimentos em argamassa, incluindo chapisco, emboço e reboco. Descreve os materiais, aplicação e propriedades desejadas de cada camada do revestimento.
Papel-de-parede, revestimentos granílicos e pisos elevadosantoniocgnoatto
O documento discute pisos elevados, revestimentos granilíticos e papel de parede. Em particular, descreve os tipos e vantagens dos pisos elevados, o processo de instalação, e introduz pisos elevados inteligentes. Também explica o que é fulget, um revestimento áspero de cimento, e detalha seu processo de aplicação.
O documento apresenta conceitos básicos sobre alvenaria, incluindo definição, tipos de materiais usados e classificação de paredes. Também descreve técnicas construtivas como assentamento, encunhamento e cuidados, além de abordar alvenaria estrutural e possíveis patologias.
O documento discute especificações e métodos para a aplicação de revestimentos cerâmicos em pisos e paredes, incluindo preparação da base, tipos de argamassas, assentamento de azulejos e cuidados com juntas e rodapés.
1. Grupo 8
ADILSON TREVISOL
DANIEL FERNANDO BALDISSARELLI
MARCOS FELIPE LUNARDI
RICARDO DA SILVA
2. • GESSO PARA REVESTIMENTO DE PAREDES
• PAVIMENTOS SINTÉTICOS
• PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA BÁSICA.
3. O que é gesso?
O gesso é um material branco, fino, que
em contato com a água se hidrata,
formando um produto resistente. A
produção se da pela mineração e
calcinação da gipsita, mineral natural
produzido pela evaporação de mares. A
gipsita esta presente em toda a parte da
superfície terrestre e sua extração não
gera resíduos tóxicos.
4. História do Gesso
O gesso é conhecido há muito tempo, sendo um dos mais antigos
materiais de construção. Escavações comprovam que o gesso vem
sendo utilizado desde oito mil anos a.C., na forma de rebocos para
frescos decorativos e confecção de recipientes decorativos.
No século XVIII, o escolha para obtenção de conforto e qualidade de
vida. gesso começou a ser utilizado abundantemente, de modo que
a maior parte das edificações foram construídas com painéis de
madeira e rebocados com gesso. Nesta época a produção do gesso
ainda era simples e experimental. Essa utilização exagerado do
gesso na antiguidade se deve à sua adaptabilidade, facilidade de
aplicação e outras vantagens.
Hoje em dia o gesso é um produto muito utilizado, e seu uso
generalizou-se como material fundamental na construção. As suas
propriedades físicas convertem-nos na melhor .
5. Características do Gesso
• Rapidez de aplicação;
• Pode-se utilizar qualquer tipo de pintura e acabamento;
• É leve, de modo que paredes e divisórias são mais leves do que as peças
feitas de outros materiais;
• Não altera a estrutura, podendo ser usado em apartamentos;
• Sua manutenção é simples: basta pano úmido e sabão de coco;
• É considerado isolante térmico e acústico natural;
• Facilidade na execução de detalhes;
• Não suporta água, por isso os profissionais recomendam sua aplicação
apenas em ambientes internos ou protegidos da chuva;
• Não é inflamável;
• É inodoro;
• Tem uso biológico, por isso não agride a pele;
• Não forma fibras.
6. Processo de Fabricação do Gesso
• Britagem – fragmentação dos blocos do minério;
• Moagem – a gipsita britada é moída em moinhos de
martelo;
• Peneiramento – a gipsita moída pode ser peneirada, em
peneiras vibratórias;
• Calcinação – a gipsita se transforma em gesso pela ação do
calor;
• Pulverização – após a calcinação, o gesso é moído em
moinho de martelo;
• Estabilização – período de estabilização para maior
homogeneidade na composição final;
• Embalagem – sacos de 20 ou 40 Kg, ou em “Big Bags”
(1000 Kg).
7. Técnicas de Aplicações do Gesso
A utilização do gesso na construção civil, em
forma de revestimento em parede de
alvenaria ou como material para construção
de divisórias interna dos móveis, é muito
comum nos dias de hoje. Observa-se um
crescimento anual de 20 a 30% no consumo do
material, e a expectativa é de que com o
passar do tempo o material possa ser
amplamente empregado pelas construtoras,
como ocorre nos países desenvolvidos.
8. Técnicas de Aplicações do Gesso
O gesso liso possui 2 tipos de revestimento. São
eles:
• Gesso Desempenado ou destorcido
• Gesso Sarrafeado
9. Gesso Desempenado ou destorcido
É um revestimento aplicado com uma
camada fina de gesso seguindo a
alvenaria, sem corrigir. o prumo e o
esquadro e eliminando eventuais
ondulações
Feramentas :réguas de alumínio,
desempenadeira de PVC e de aço .
10. Gesso Sarrafeado
É um revestimento aplicado a partir de mestras, no qual
garante um acabamento perfeitamente nivelado e no
prumo, corrigindo qualquer imperfeição da alvenaria. Pode
ser de dois tipos:
Nivelado : Nivelado é quando garante um acabamento
perfeito, nivelado e no prumo, corrigindo as imperfeições
da alvenaria
Na régua é nivelado na régua e no esquadro, sem ondulações.
Feramentas :réguas e , cantoneiras de alumínio,
desempenadeira de PVC e de aço e prumo que garantem
um acabamento nivelado e aprumado da superfície.
11. Execução
Gesso Sarrafeado :
Etapa 1:
Após a mestração das paredes são feitas as taliscas
em gesso, que consiste na colocação de réguas de
alumínio, com gesso, sobre as mestras, com a
finalidade de ter os parâmetros necessários para
manter o esquadro e prumo das paredes.
13. Gesso Sarrafeado
Etapa 2 :
A massa é feita a partir da mistura de gesso
lento com água. Em seguida, deve-se misturar
até que se obtenha uma massa homogênea.
Aguardar dar o ponto ideal da mistura antes
da aplicação. É importante salientar que a
proporção gesso/água afeta diretamente na
resistência e na aderência do revestimento na
alvenaria.
18. Gesso Sarrafeado
Etapa 4:
Sarrafeamento da massa com a régua cantoneira,
seguindo as taliscas, mantendo o prumo e o
esquadro. Posteriormente, as rebarbas de gesso
são retiradas e os cantos e rodapés regularizados
com auxilio de uma régua para dar o alinhamento
necessários para o serviço.
20. Gesso Sarrafeado
Etapa 5:
Acabamento final, utilizando desempenadeira
de aço, e posterior limpeza do local de
execução. Lisura do reboco, com maior
economia e qualidade, quando se comparada
ao reboco com argamassa de cimento
22. Gesso Desempenado ou destorcido
Etapa 1 : Aplicar com rolo de textura média uma demão de
chapisco rolado na superfície
inferior das lajes para garantir a aderência da pasta de
gesso
Etapa 2 : Remover sujeiras, incrustações e materiais estranhos
como pregos, arames e
pedaços de aço até que o substrato fique uniformizado
Etapa 3 : Após 72 horas iniciar a preparação polvilhando o
gesso na água, dentro da
argamasseira, até que o pó esteja totalmente submerso. A
seguir, misturar até obter uma
pasta homogênea e sem grumos
23. Gesso Desempenado ou destorcido
Etapa 4 : Começar o trabalho pelo teto, aplicando a pasta com o auxílio
de desempenadeira
de PVC em movimentos de vai-e-vem
Etapa 5 : Nas paredes (metade superior), o deslizamento deve ser
realizado de baixo para
cima. Algum tipo de referência - ripa de madeira, pequenas taliscas
ou batentes - deve ser
escolhido para medir a espessura da camada de revestimento
Etapa 6 : Regularizar a espessura da camada, aplicando a pasta com a
desempenadeira,
agora, no sentido horizontal. Cada faixa deve ser sobreposta à
anterior e a espessura da
camada deve ter de 1 a 3 mm
24. Gesso Desempenado ou destorcido
Etapa 7 : Retirar os excessos limpando o teto e a parede com régua de
alumínio. Em seguida
conferir a espessura do revestimento junto à referência escolhida
Etapa 8 : Limpar a superfície com o canto da desempenadeira de aço
para eliminar
ondulações e falhas e, depois, aplicar nova camada de pasta para
cobrir os vazios e
imperfeições da superfície, assegurando a espessura final do
revestimento
• Etapa 9 : Desempenar cuidadosamente os excessos e rebarbas
exercendo uma certa pressão
para obter a superfície final. A aplicação de pintura deve respeitar o
período de cura e ser
executada após o lixamento da superfície
26. Gesso Projetado
Etapas de Produção do Gesso Projetado :
• Preparação da Superfície;
• Execução das Mestras;
• Projeção da Pasta
• Sarrafeamento;
• Correção do Sarrafeamento;
• Alisamento.
27. Fases de Execução do Sistema
Construtivo
O sistema de revestimento com gesso projetado é
aplicado apenas em áreas internas do edifício. No
caso de revestimento de gesso sobre estrutura de
concreto armado, deve ser prevista a preparação
da superfície com a aplicação de chapisco rolado.
Outro cuidado é evitar a projeção com espessuras
superiores a dois cm. Se a superfície da base
apresentar irregularidades superiores a dois cm, a
projeção deve ser realizada por meio de camadas,
respeitando o tempo de cura de cada camada.
28. Preparação da Superfície da Base
A superfície da base que recebera o
revestimento projetado deve ser rugosa ou
absorvente, limpa, isenta de manchas de
materiais que possam diminuir a aderência da
pasta, tais como: graxas, óleos e materiais
betuminosos.
29. Execução das Mestras
As mestras servem para marcar as áreas de projeção e definir a espessura
final da camada de pasta. Como servem de apoio para a régua, no
sarrafeamento, devem estar bem alinhadas e aprumadas, permitindo um
perfeito acabamento da camada de pasta.
Após a conferência dos pontos de mestras, as mestras contínuas podem ser
executadas com a própria pasta com uma antecedência mínima de 12
horas do inicio da projeção do pano de parede demarcado. A confecção
das mestras inicia-se colocando a pasta com uma espátula do lado mais
estreito de uma régua de alumínio de seção retangular; em seguida a
régua de alumínio preenchida com a pasta é pressionada na superfície,
tomando-se como referência os pontos de mestras. O excesso de pasta da
lateral da régua é removido com o auxilio de uma espátula, e a régua é
removida após a secagem da pasta.
Se, após a retirada a régua, a mestra ficar com falhas é feita a correção com o
mesmo material. Podem também ser utilizadas mestras de alumínio. Os
panos demarcados pela distancia de mestras, são de no máximo 1,50 m de
largura.
30. Projeção da Pasta
A pasta é projetada no sentido horizontal, entre as
mestras, e de baixo para cima. A quantidade de pasta
projetada entre as mestras é a mínima necessária e
suficiente para o enchimento, sem excesso. Se a
projeção for executada na laje, é feita em um único
sentido. a espessura da camada deve ser de no mínimo
0,5cm e no máximo de 2,0cm.
No caso de aplicação em EPS é necessário aplicar
chapisco antes da projeção. Sendo que neste caso a
espessura máxima de pasta é de 1,5cm maiores que
esta medida podem apresentar patologias.
31. Sarrafeamento
O sarrafeamento é realizado com a régua de
alumínio, sempre no sentido vertical e de
baixo para cima, evitando que a pasta
excedente caia no chão. Na primeira
passagem da régua a pasta de gesso é
pressionada sobre a superfície. Inclinando a
régua, fazendo esforço sobre as mestras de
baixo para cima.
32. Alisamento
Quando a superfície da pasta estabilizar, em
aproximadamente duas horas depois do
sarrafeamneto, é o momento de iniciar o
alisamento. Para o acabamento utilza-se uma
desempenadeira de espuma rígida,
umedecida, aplicada em movimentos
circulares, sem exercer pressão sobre a pasta.
O acabamento ficara como uma argamassa
comum, necessitando de acabamento para
pintura.
33. EPIs Necessários para à Execução
• Avental;
• Bota de segurança com bico de aço;
• Capacete de segurança;
• Luva de proteção (vinílica, de raspa);
• Mascara respiratória;
• Óculos de segurança;
• Protetor auricular tipo concha.
34.
35. PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA
História da Pavimentação Asfáltica :
Os primeiros registros são de 3000 a.C, quando
era usado apenas para conter vazamentos de
águas em reservatórios, e mais tarde começou
a ser usado para pavimentar estradas no
Oriente Médio. Nesta época, ele não era
extraído do petróleo, mas sim feito com piche
retirado de lagos pastosos.
36. Características da Pavimentação
Asfáltica
O revestimento asfáltico é a camada superior
destinada a resistir diretamente às ações do
tráfego e transmiti-las de forma suave às
camadas inferiores, impermeabilizar o pavimento,
além de melhorar as condições de conforto e
segurança do rolamento. São camadas
constituídas por materiais estabilizados
granulometricamente, como por exemplo,
macadame hidráulico, brita graduada, materiais
como solo-cimento e solo-asflato, que tem como
principal função resistir e distribuir a esforços
verticais.
38. Definições Técnicas
Concreto Asfáltico (concreto Betuminoso
Usinado à Quente) :
O concreto asfáltico é definido como sendo uma
mistura flexível, resultante do processamento
a quente, em uma usina apropriada de
agregado mineral graduado e cimento
asfáltico de petróleo, espalhada e comprimida
a quente.
39. Macadame Hidráulico
Camada de pavimento constituída por uma ou
mais camadas de agregados graúdos, com as
partículas firmemente entrosadas umas às
outras, e os vazios preenchidos por material
de enchimento, com ajuda lubrificante da
água.
40. Classificação
• O pavimento asfáltico é classificado em dois
tipos:
Flexível :
Camadas estabilizadas com asfalto.
Rígido :
Camadas estabilizadas com cimento e cal
41.
42.
43. Execução do Pavimento Asfáltico
Limpeza da Pista: Antes da execução propriamente dita da pintura de
ligação é preciso fazer a limpeza da superfície através de uma
varredura, deixando-a livre de impurezas e materiais soltos.
Pintura de Ligação: Sobre a superfície do asfalto existente após a
varredura, antes da aplicação da massa asfáltica, objetivando
promover a aderência entre este revestimento e a camada
subjacente, deverá ser feita uma aplicação de Emulsão Asfáltica do
tipo RR-1C de 0,7 á 1,0 Kg/m².
Capa Asfáltica: Após a pintura de ligação será executada sobre a
superfície a capa asfáltica final com Concreto Betuminoso Usinado a
Quente. A mistura asfáltica deverá ser colocada na pista somente
quando a mesma se encontrar seca e o tempo não se apresentar
chuvoso ou com neblina, ou sob temperaturas inferiores a 12º C. A
compactação da massa asfáltica deverá ser constituída de duas
etapas: rolagem inicial e rolagem final.
44. Divisões da Pavimentação Asfáltica
Bases de Brita Graduada:
São camadas constituídas de uma mistura de aglomerados dosados de
produtos de britagem, contendo material de enchimento e agua,
cuja estabilização é obtida pela ação mecânica do equipamento de
compactação.
Base de Solo Cimento:
É uma mistura compactada de solo, cimento e água. Deve atender a
certos requisitos de densidade, durabilidade e resistência, tendo
como resultado um material duro e acimentado, com rigidez a
flexão.
Bases de Solo-Asfalto:
É uma mistura de solo com asfaltos diluídos às suas temperaturas
próprias de aplicação. Essa mistura, quando devidamente
compactada, nivelada e protegida por uma camada de rolamento
apresenta ótimas condições de durabilidade e trafegabilidade.
45. PAVIMENTOS SINTÉTICOS
Tipos de Pavimentos Sintéticos :
Paviflex
Decorflex
Absolute
Pavifloor
Traffic ELS
Linóleum
Pisos Sintéticos Poliesportivos
46. Paviflex
é o resultado da mais alta tecnologia européia em revestimentos para
ambientes internos. Além de ser versátil, econômico e durável no
revestimento de pisos, Paviflex também é uma boa opção no revestimento
de paredes.
Paviflex é um revestimento vinílico semiflexível, apresentado em placas,
composto por resinas de PVC, plastificantes, cargas minerais, pigmentos e
isento de amianto em sua formulação.
Características: É decorativo, possui variada gama de cores, permitindo
inúmeras combinações; Possui maior durabilidade, pois sua composição
confere resistência ao desgaste; É higiênico, não contendo amianto e nem
solta resíduos, pode ser impermeável e sem juntas; É agradável de pisar,
possui aderência ao escorregamento e boas características térmicas,
proporcionando agradável sensação ao contato direto com a pele; É
antiestético, na qual não contribui para formação de cargas estáticas;
Facilidade na limpeza, com apenas um pano úmido e detergente neutro
são suficientes para a limpeza; Rapidez na instalação, sua colocação é
limpa, rápida e a utilização é imediata.
48. Decorflex
Decorflex é um revestimento de piso composto por
camadas de PVC e resina, desenvolvido com alta
tecnologia, que proporciona, conforto, resistência e
praticidade, com juntas entre mantas a cada 2m,
praticamente imperceptíveis
Composto por quatro camadas de PVC e uma camada
superior de resina.é produzido com matérias-primas
sendo submetido a um rigoroso controle de qualidade,
proporcionando grande resistência e durabilidade alem
de excelente conforto térmico, a Decorflex é disponível
nas coleções; top Design (2mm de espessura), Residence
(1,2mm de espessura),Compact (1mm de espessura) e
Arco Iris (1,8mm de espessura).
49. Vantagens
• Total praticidade e beleza, térmico, macio e muito fácil de limpar;
• Grande resistência e uso em ambientes de grande movimentação;
• Pode ser lavado sem maiores prejuízos ou degradação dos
componentes;
• Resistente a insetos;
• Tem a beleza das pedras naturais com muito mais - praticidade de
instalar;
51. Absolute
É um revestimento vinílico flexível heterogêneo
para piso, disponível em mantas, com base
pigmentada na cor do produto, compostos de
resina de PVC, manta de fibra de vidro,
plastificante, pigmentos e cargas minerais.
Disponíveis em 3 coleções; Absolute Acoustic,
Absolute Acoustic Uni e Absolute Cosmic.
52. Áreas de Uso
É também um revestimento de piso para tráfego
pesado, projetado para áreas cobertas e
fechadas, que exigem segurança contra
escorregamento, em diversos segmentos: Saúde -
hospitais, clínicas, consultórios, laboratórios
farmacêuticos e academias. Educação - escolas,
universidades, berçários, creches, bibliotecas,
auditórios e teatros. Varejo - lojas de
departamentos, supermercados, butiques. Serviço
- escritórios, bancos, correios, restaurantes,
terminais viários.
53. Pavifloor
Revestimento vinílico flexível homogêneo para piso,
disponível em mantas com 2mm de espessura,
composto de resinas de PVC, plastificantes,
pigmentos e cargas minerais.
Áreas de uso:
Escritórios, salas de reunião, escolas, bibliotecas,
hospitais, clínicas, restaurantes, farmácias,
museus, hotéis, bancos, elevadores, edifícios
públicos e áreas comerciais cobertas e fechadas.
54. Traffic ELS
É um revestimento de piso, homogêneo e dissipador de eletricidade estática.
Esse piso é um revestimento vinílico totalmente flexível, homogêneo,
fortemente prensado, disponível em placas, composto com alta
quantidade de resinas de PVC e baixa quantidade de plastificantes e cargas
minerais.
As propriedades desse piso o torna ideal em áreas o
nde as seguintes características são necessárias:
• Proteção contra a formação de cargas elétricas no piso;
• Durabilidade e resistência ao desgaste e abrasão;
• Facilidade de limpeza;
• Resistência a fortes agentes químicos;
• Resistência a alcalinos, gasolina e álcool;
• Facilidade de reconstituição da manta na eventualidade de acidentes; e
• Não necessita de cera de proteção.
55. Linóleum
É um revestimento de linóleo (espécie de tecido impermeável, feito de juta e
untado como oleo de linhaça e cortiça em pó),para pisos, disponível em
mantas, composto de juta, cortiça, resinas naturais, óleos de linhaça e
pigmentos. Os principais ingredientes de sua fabricação se mantiveram
fiéis aos originais de 100 anos atrás, a única diferença estando no processo
de fabricação, que incorporou novas tecnologias para desenvolver ainda
mais o produto.
Os Pisos vinílicos Linóleum foram especialmente desenvolvidos para servirem
como a melhor solução em áreas onde as seguintes características são
necessárias:
• Durabilidade e resistência ao desgaste e abrasão;
• Facilidade de limpeza;
• Estética visual sofisticada;
• Resistência a fogo ou queimaduras, incluindo queimaduras de cigarro;
• Resistência a óleos (incluindo óleo de cozinha).
56. Pisos Sintéticos Poliesportivos
Piso sintético asfáltico (Sport Asfáltico) revestido com amortecedor composto de pó de
borracha reciclada e elastômeros acrílicos. Utilizado para a prática esportiva
indoor e outdoor das mais variadas modalidades, é de alta resistência e
durabilidade com mais conforto e segurança para os atletas, mantendo as
características de um baixo custo de execução e manutenção.
Existem três tipos de piso sintéticos poliesportivos:
• Sport Cush: É um piso flexível, sem emendas ou juntas, bonito, confortável e
seguro.
• Sport Floor: Piso sintético liso monolítico, flexível. Sem emendas ou juntas,
disponível em várias espessuras e aplicado sobre uma base de concreto. Possui alta
resistência, não marca e não sofre arranhões, sendo ao mesmo tempo flexível e
apto a absorção de impacto.
• Sport Soft: Piso poliuretânico, possui uma grossa manta de borracha embaixo,
cujas características mais importantes são maciez, conforto e segurança. A alta
capacidade de absorção do impacto faz dele um piso muito adequado para a
aplicação em quadras esportivas e em locais de atividades aeróbicas de muito
impacto.
57. Instalação dos Pisos Sintéticos
Não deve-se aplicar os pisos em cimentados queimados , madeira ou
pedras irregulares. O contrapiso deve estar limpo, seco, firme, isento
de umidade, óleo, graxa ou sujeiras que possam impedir a colagem
da massa de preparação ou de regularização. Deve-se aplicar a
massa de regularização em casos de o contrapiso apresentar
irregularidades ou imperfeições e buracos.
Os pisos sintéticos sofrem alterações de flexibilidade da placa em
temperaturas baixas no momento da instalação. Caso a
temperatura estiver menos que 15ºC, deve-se aquecer o ambiente e
o material a ser aplicado, sem este procedimento o piso não poderá
ser instalado. Também de ter cuidado com a colocação de portas,
pois as mesmas devem estar com uma folga para se adequar a
espessura do piso.
58. Ferramentas necessárias
• Desempenadeira de aço lisa, para preparação;
• Espátula nº10, para limpeza;
• Rolo compressor;
• Desempenadeira dentada;
• Lápis, para marcações;
• Metro duplo;
• Tábua revestida com carpete, para pressionar as placas e garantir aderência;
• Estilete;
• Linha e giz;
• Pedra de esmeril grana 60, para lixar contrapiso;
• Pincel nº10;
• Esponja, para limpeza;
• Soprador térmico, para aquecer as placas;
• Lixa para ferro nº60;
• Régua de alumínio;
• Rolo de espuma;
• Aspirador de pó e vassoura, para limpeza;
• Martelo de borracha.