O documento descreve a primeira reunião de um grupo de pesquisa sobre processos de transferência de pacientes em hospitais (handoffs). A reunião apresentou o projeto de pesquisa original, que visa estudar handoffs considerando o paciente como sujeito da ação, mapeando processos de admissão hospitalar para identificar riscos e correlacionar com a participação do paciente. Os participantes discutiram e estabeleceram os próximos passos do projeto, incluindo ajustes na definição inicial do conceito de handoffs.
Assistência de enfermagem a pacientes cirurgicos avaliação comparativaEliane Barbosa
Este documento descreve uma pesquisa que avaliou a assistência de enfermagem prestada a pacientes cirúrgicos nos períodos pré e pós-operatório em um hospital universitário. Os resultados mostraram que a maioria dos pacientes recebeu orientações de enfermagem nos dois períodos, porém não souberam identificar o profissional responsável. A maioria classificou os cuidados como bons ou ótimos, apesar de algumas queixas.
Este artigo realizou uma revisão da literatura nacional entre 1990-2002 para identificar como a assistência de enfermagem na sala de recuperação anestésica é documentada. Foram encontrados apenas 16 artigos sobre o tema, indicando uma lacuna na literatura sobre este período importante do cuidado ao paciente. A documentação adequada da assistência de enfermagem no período de recuperação é essencial para proporcionar continuidade do cuidado.
Esta aula sobre Identificação Correta do Paciente é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelo professora Dra. Carla Gouvea do Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (IMS-UERJ).
Este documento descreve uma pesquisa que entrevistou pacientes transplantados hepáticos identificados como não aderentes ao tratamento para compreender o significado que eles atribuem à adesão. A análise de conteúdo das entrevistas mostrou que os pacientes veem a adesão como dependente de fatores como apoio familiar e relacionamento com profissionais de saúde, mas também da "natureza de cada um". O documento discute estratégias para promover a adesão entre os pacientes.
cirurgia geral, ortopedia,
ginecologia, anestesiologia
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
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Sala de emergência
Sala de emergência
O documento discute o papel da enfermagem no processo de classificação de risco de pacientes em serviços de emergência. A classificação de risco é realizada por enfermeiros e permite ordenar a fila de atendimento de acordo com a prioridade clínica, garantindo que os casos mais graves sejam atendidos primeiro. O documento também fornece diretrizes sobre como realizar a consulta de enfermagem de classificação de risco de forma eficiente.
O documento descreve as metas e protocolos de segurança do paciente de um hospital, incluindo a identificação correta do paciente, a comunicação entre profissionais, a segurança em medicamentos, a segurança cirúrgica, a prevenção de infecções e quedas.
O documento discute os aspectos da enfermagem em clínica cirúrgica, incluindo a estrutura física da clínica, materiais e equipamentos, classificação de cirurgias, técnicas de enfermagem no centro cirúrgico e cuidados pré e pós-operatórios, como nutrição, higiene e identificação de complicações. Também aborda a assistência de enfermagem no pré, trans e pós-operatório, além de cuidados com curativos, educação do paciente e trabalho em equipe.
Assistência de enfermagem a pacientes cirurgicos avaliação comparativaEliane Barbosa
Este documento descreve uma pesquisa que avaliou a assistência de enfermagem prestada a pacientes cirúrgicos nos períodos pré e pós-operatório em um hospital universitário. Os resultados mostraram que a maioria dos pacientes recebeu orientações de enfermagem nos dois períodos, porém não souberam identificar o profissional responsável. A maioria classificou os cuidados como bons ou ótimos, apesar de algumas queixas.
Este artigo realizou uma revisão da literatura nacional entre 1990-2002 para identificar como a assistência de enfermagem na sala de recuperação anestésica é documentada. Foram encontrados apenas 16 artigos sobre o tema, indicando uma lacuna na literatura sobre este período importante do cuidado ao paciente. A documentação adequada da assistência de enfermagem no período de recuperação é essencial para proporcionar continuidade do cuidado.
Esta aula sobre Identificação Correta do Paciente é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelo professora Dra. Carla Gouvea do Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (IMS-UERJ).
Este documento descreve uma pesquisa que entrevistou pacientes transplantados hepáticos identificados como não aderentes ao tratamento para compreender o significado que eles atribuem à adesão. A análise de conteúdo das entrevistas mostrou que os pacientes veem a adesão como dependente de fatores como apoio familiar e relacionamento com profissionais de saúde, mas também da "natureza de cada um". O documento discute estratégias para promover a adesão entre os pacientes.
cirurgia geral, ortopedia,
ginecologia, anestesiologia
Sala de emergência
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O documento discute o papel da enfermagem no processo de classificação de risco de pacientes em serviços de emergência. A classificação de risco é realizada por enfermeiros e permite ordenar a fila de atendimento de acordo com a prioridade clínica, garantindo que os casos mais graves sejam atendidos primeiro. O documento também fornece diretrizes sobre como realizar a consulta de enfermagem de classificação de risco de forma eficiente.
O documento descreve as metas e protocolos de segurança do paciente de um hospital, incluindo a identificação correta do paciente, a comunicação entre profissionais, a segurança em medicamentos, a segurança cirúrgica, a prevenção de infecções e quedas.
O documento discute os aspectos da enfermagem em clínica cirúrgica, incluindo a estrutura física da clínica, materiais e equipamentos, classificação de cirurgias, técnicas de enfermagem no centro cirúrgico e cuidados pré e pós-operatórios, como nutrição, higiene e identificação de complicações. Também aborda a assistência de enfermagem no pré, trans e pós-operatório, além de cuidados com curativos, educação do paciente e trabalho em equipe.
Aula: 'Como melhorar a experiência do paciente para um cuidado mais seguro?'Proqualis
O documento discute como melhorar a experiência do paciente para um cuidado mais seguro. Ele apresenta o programa de experiência do paciente do Hospital Sírio-Libanês, que tem como objetivos cultivar uma cultura de cuidado centrado na pessoa, gerenciar a experiência do paciente e desenvolver habilidades sócio emocionais dos profissionais. O documento também discute desafios como ativar e engajar pacientes e familiares no cuidado, além de implementar uma comunicação efetiva centrada no paciente.
O documento discute o acolhimento e a classificação de risco no sistema público de saúde brasileiro (SUS). Ele explica que o acolhimento deve ser humanizado e centrado no paciente, enquanto a classificação de risco visa priorizar os casos mais urgentes independente da ordem de chegada.
Segurança do Doente e Boas Práticas de Consentimento Esclarecido na Realizaçã...Fernando Barroso
Dissertação para obtenção do grau de Mestre no âmbito do II Curso de Mestrado em Segurança do Doente. Realizado por: Esmeralda Ferreira Martins Pina
RESUMO: O presente trabalho pretende centrar-se no estudo da Segurança do Doente e das boas práticas de Consentimento Esclarecido na realização de exames de Tomografia Computorizada.
Nos dias de hoje, a assinatura do documento de Consentimento Esclarecido tem-se mostrado um ato banal, sem a merecida atenção que entidades de saúde, Médicos e Técnicos de Radiologia lhe deviam conceder, uma vez que os Eventos Adversos, aquando da realização de uma TC com Meio de Contraste, poderão ser vários e complicados; por outro lado, o doente muitas vezes não está preparado nem devidamente informado sobre os seus efeitos e as medidas necessárias que deverão ser acionadas para os combater.
A necessidade da veiculação de uma informação capaz, de uma elucidação total para o doente pôr em prática a sua autonomia, fruto da consciência que tem dos factos, revela-se fundamental, mas para que tal aconteça é urgente ultrapassar obstáculos respeitantes às práticas profissionais de entidades de saúde, Médicos e Técnicos de Radiologia, assim como aspetos sociais, linguísticos, idade, vulnerabilidade individual, entre outros. Neste contexto, a apresentação de boas práticas de Consentimento Esclarecido revela-se de extrema importância para o desenvolvimento desta dissertação.
Para consubstanciar as ideias a desenvolver, para além da pesquisa bibliográfica, revelou-se importante a recolha de dados através de uma entrevista e de um inquérito a elementos que participam neste processo, nomeadamente, doentes, Médicos e Técnicos de Radiologia e, posteriormente, uma análise dos conteúdos dos resultados obtidos e a sua integração nos princípios teóricos do estudo.
Palavras-chave: Consentimento Esclarecido, autonomia do doente, Segurança do Doente, meios de contraste em radiologia, procedimentos do técnico de radiologia, Eventos Adversos.
1) O documento discute a classificação de risco no atendimento de urgência e emergência, incluindo sua história, princípios e aplicações.
2) Há uma distinção entre condições agudas e crônicas no sistema de saúde, e a classificação de risco busca estabelecer prioridades no atendimento considerando essas variáveis clínicas.
3) A gestão da demanda nos serviços de urgência é um desafio global devido ao envelhecimento da população e transição epidemiológica
O documento descreve a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), que é composta por 5 etapas: Histórico de Enfermagem, Diagnóstico de Enfermagem, Planejamento de Enfermagem, Implementação de Enfermagem e Avaliação de Enfermagem. A SAE é responsabilidade do enfermeiro e norteia as atividades da equipe de enfermagem.
O documento discute a importância da anamnese e do exame físico para o cuidado de enfermagem. A anamnese e o exame físico fazem parte da etapa de coleta de dados do processo de enfermagem e fornecem informações subj etivas e objetivas sobre o paciente que permitem o planejamento e implementação de ações de enfermagem individualizadas e embasadas cientificamente. O documento também descreve os métodos e resultados de uma pesquisa sobre o tema.
A relação médico paciente em rio brancoac sob a ótica dos pacientesNikarovitch
Este estudo avaliou a satisfação de 50 pacientes com a relação médico-paciente em um hospital no Acre, Brasil. Os resultados mostraram que 70% dos pacientes estavam satisfeitos com a relação, porém a maioria sentiu que os médicos não forneceram informações suficientes e o tempo médio de visita foi curto. A satisfação esteve associada a visitas mais longas, melhor comunicação e assiduidade dos médicos.
DOCUMENTO DE POSICIONAMENTO GNEAUPP Nº 13 “Enfermeiras Consultoras em Feridas...GNEAUPP.
1) O documento discute a importância da criação da figura da enfermeira consultora em feridas crônicas para melhorar os cuidados a pacientes com este tipo de ferida.
2) É definida a enfermeira consultora como um profissional com amplos conhecimentos e habilidades para tomar decisões clínicas, preventivas e terapêuticas baseadas em evidências para o tratamento de feridas crônicas.
3) As principais competências de uma enfermeira consultora incluem liderança, consultoria, otimização de
Método de classificação de risco pelo protocolo de manchesterAroldo Gavioli
O documento discute o método de classificação de risco de Manchester para triagem de pacientes em serviços de urgência e emergência. Ele explica o processo de triagem, incluindo a identificação do problema do paciente, a coleta de informações, a avaliação de alternativas e a implementação de uma classificação de risco. O documento também descreve os cinco níveis de prioridade e os discriminadores gerais e específicos utilizados na avaliação.
O documento discute os desafios enfrentados por pacientes com câncer no acesso a exames e tratamento no SUS, como longas filas de espera e falta de equipamentos diagnósticos nas unidades de saúde. Isso faz com que muitos só sejam diagnosticados em estágio avançado, dificultando o tratamento. Defende que o Estado deve garantir exames de qualidade e acesso rápido ao sistema, conforme manda a Constituição.
Aula sobre Avaliação Nacional das Práticas de Segurança do Paciente - por Mar...Proqualis
Aula apresentada por Maria de Lourdes Moura, da SUVISA/SES-RJ e do Proqualis/ Icict/ Fiocruz, durante webinar sobre 'Avaliação Nacional das Práticas de Segurança do Paciente', realizado pelo Proqualis em 1 de dezembro de 2021.
O documento discute a Síndrome Pós UCI, que causa redução da qualidade de vida de pacientes e familiares devido a alterações físicas, cognitivas e psiquiátricas. Também aborda a importância da mobilização precoce, da comunicação com pacientes e familiares, e do apoio após a alta para prevenir complicações.
O documento descreve um estudo sobre os sentimentos e expectativas de pacientes candidatos a transplante de fígado no Brasil. Os pacientes revelaram inicialmente medo e dúvidas, mas no serviço de transplante se sentiram acolhidos e com esperança. Eles experienciam uma mistura de sentimentos como ansiedade, tristeza e esperança devido à irreversibilidade da doença e necessitam de apoio durante o processo.
O documento discute os desafios enfrentados pelos serviços de urgência e emergência, propondo novos modelos de gestão. Ele apresenta três problemas principais: (1) superlotação dos pronto-socorros; (2) dificuldade de internação; e (3) transporte fragmentado. Em seguida, descreve modelos bem-sucedidos no exterior que adotam uma gestão regionalizada em rede, com categorização dos serviços e comando único. O documento defende que esta abordagem pode melhorar o atendimento e resolver a crise no Brasil
O documento discute o modelo de navegação de pacientes no Hospital Albert Einstein. Apresenta o conceito de navegação longitudinal de pacientes e como o programa de navegação do hospital oferece suporte aos pacientes ao longo de seu cuidado, removendo barreiras no acesso a serviços. Detalha também os resultados do programa de navegação implementado no hospital desde 2014, mostrando seu impacto positivo na experiência dos pacientes.
Este protocolo estabelece diretrizes para a identificação correta de pacientes em hospitais e clínicas para reduzir erros. Ele exige que todos os pacientes usem pulseiras de identificação padronizadas com pelo menos dois identificadores. Também requer a confirmação da identidade do paciente antes de qualquer cuidado ou procedimento. O protocolo visa prevenir incidentes graves como transfusões de sangue incorretas.
O Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo – COREN-SP, gestão 2015- 2017, apresenta aos profissionais de Enfermagem de São Paulo a publicação “Processo de Enfermagem: Guia para a Prática”. O presente guia é fruto dos debates e conclusões do Grupo de Trabalho sobre a Sistematização da Assistência em Enfermagem – SAE do COREN-SP e visa encorajar a reflexão sobre a aplicação e o aprimoramento dessa ferramenta no dia a dia do profissional.
O documento discute o papel do médico hospitalista na segurança do paciente. Em 3 pontos:
1) Médicos hospitalistas estão bem posicionados para melhorar a qualidade e segurança dos cuidados aos pacientes devido à dedicação exclusiva ao hospital e continuidade dos cuidados.
2) Eles podem liderar iniciativas para prevenir erros de medicação e infecções hospitalares através de protocolos e educação contínua.
3) Sua presença contínua permite reconhecer precocemente pioras no estado do paciente em compara
Na atenção à saúde, a segurança é um princípio básico e um requisito para a qualidade do cuidado. A segurança do paciente é definida como a redução do risco de danos desnecessários associados à atenção à saúde, até um mínimo aceitável, pois, considerando-se a complexidade de procedimentos e tratamentos, o potencial para o dano é real.
1) O documento descreve os passos da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), incluindo investigação, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação.
2) Apresenta um caso clínico de uma paciente submetida à cirurgia cardíaca e os diagnósticos e prescrições de enfermagem para o caso.
3) Discutem-se métodos para avaliação do histórico do paciente cardiovascular de forma a obter diagnóstico e excluir condições de risco.
A passagem de plantão é um dos mais importantes temas relativos a segurança do paciente. Quando bem realizada, consegue garantir a excelência dos cuidados com o paciente. O texto abordado o tema e apresenta a mnemônica SIGN OUT como exemplo de maneira estruturada de se realizar esse procedimento.
Gestão de Corpo Clínico: entre conceitos ultrapassados, novas realidades e ho...Guilherme Barcellos
O documento discute o modelo de corpo clínico fechado versus corpo clínico aberto em hospitais, comparando as vantagens e desvantagens de cada modelo. Também apresenta o conceito de hospitalista, médico dedicado exclusivamente ao atendimento hospitalar, e exemplos de implementação desse modelo no Brasil, demonstrando redução de custos. Por fim, propõe um modelo global de assistência em hospital integrando diferentes especialidades, incluindo hospitalistas.
Aula: 'Como melhorar a experiência do paciente para um cuidado mais seguro?'Proqualis
O documento discute como melhorar a experiência do paciente para um cuidado mais seguro. Ele apresenta o programa de experiência do paciente do Hospital Sírio-Libanês, que tem como objetivos cultivar uma cultura de cuidado centrado na pessoa, gerenciar a experiência do paciente e desenvolver habilidades sócio emocionais dos profissionais. O documento também discute desafios como ativar e engajar pacientes e familiares no cuidado, além de implementar uma comunicação efetiva centrada no paciente.
O documento discute o acolhimento e a classificação de risco no sistema público de saúde brasileiro (SUS). Ele explica que o acolhimento deve ser humanizado e centrado no paciente, enquanto a classificação de risco visa priorizar os casos mais urgentes independente da ordem de chegada.
Segurança do Doente e Boas Práticas de Consentimento Esclarecido na Realizaçã...Fernando Barroso
Dissertação para obtenção do grau de Mestre no âmbito do II Curso de Mestrado em Segurança do Doente. Realizado por: Esmeralda Ferreira Martins Pina
RESUMO: O presente trabalho pretende centrar-se no estudo da Segurança do Doente e das boas práticas de Consentimento Esclarecido na realização de exames de Tomografia Computorizada.
Nos dias de hoje, a assinatura do documento de Consentimento Esclarecido tem-se mostrado um ato banal, sem a merecida atenção que entidades de saúde, Médicos e Técnicos de Radiologia lhe deviam conceder, uma vez que os Eventos Adversos, aquando da realização de uma TC com Meio de Contraste, poderão ser vários e complicados; por outro lado, o doente muitas vezes não está preparado nem devidamente informado sobre os seus efeitos e as medidas necessárias que deverão ser acionadas para os combater.
A necessidade da veiculação de uma informação capaz, de uma elucidação total para o doente pôr em prática a sua autonomia, fruto da consciência que tem dos factos, revela-se fundamental, mas para que tal aconteça é urgente ultrapassar obstáculos respeitantes às práticas profissionais de entidades de saúde, Médicos e Técnicos de Radiologia, assim como aspetos sociais, linguísticos, idade, vulnerabilidade individual, entre outros. Neste contexto, a apresentação de boas práticas de Consentimento Esclarecido revela-se de extrema importância para o desenvolvimento desta dissertação.
Para consubstanciar as ideias a desenvolver, para além da pesquisa bibliográfica, revelou-se importante a recolha de dados através de uma entrevista e de um inquérito a elementos que participam neste processo, nomeadamente, doentes, Médicos e Técnicos de Radiologia e, posteriormente, uma análise dos conteúdos dos resultados obtidos e a sua integração nos princípios teóricos do estudo.
Palavras-chave: Consentimento Esclarecido, autonomia do doente, Segurança do Doente, meios de contraste em radiologia, procedimentos do técnico de radiologia, Eventos Adversos.
1) O documento discute a classificação de risco no atendimento de urgência e emergência, incluindo sua história, princípios e aplicações.
2) Há uma distinção entre condições agudas e crônicas no sistema de saúde, e a classificação de risco busca estabelecer prioridades no atendimento considerando essas variáveis clínicas.
3) A gestão da demanda nos serviços de urgência é um desafio global devido ao envelhecimento da população e transição epidemiológica
O documento descreve a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), que é composta por 5 etapas: Histórico de Enfermagem, Diagnóstico de Enfermagem, Planejamento de Enfermagem, Implementação de Enfermagem e Avaliação de Enfermagem. A SAE é responsabilidade do enfermeiro e norteia as atividades da equipe de enfermagem.
O documento discute a importância da anamnese e do exame físico para o cuidado de enfermagem. A anamnese e o exame físico fazem parte da etapa de coleta de dados do processo de enfermagem e fornecem informações subj etivas e objetivas sobre o paciente que permitem o planejamento e implementação de ações de enfermagem individualizadas e embasadas cientificamente. O documento também descreve os métodos e resultados de uma pesquisa sobre o tema.
A relação médico paciente em rio brancoac sob a ótica dos pacientesNikarovitch
Este estudo avaliou a satisfação de 50 pacientes com a relação médico-paciente em um hospital no Acre, Brasil. Os resultados mostraram que 70% dos pacientes estavam satisfeitos com a relação, porém a maioria sentiu que os médicos não forneceram informações suficientes e o tempo médio de visita foi curto. A satisfação esteve associada a visitas mais longas, melhor comunicação e assiduidade dos médicos.
DOCUMENTO DE POSICIONAMENTO GNEAUPP Nº 13 “Enfermeiras Consultoras em Feridas...GNEAUPP.
1) O documento discute a importância da criação da figura da enfermeira consultora em feridas crônicas para melhorar os cuidados a pacientes com este tipo de ferida.
2) É definida a enfermeira consultora como um profissional com amplos conhecimentos e habilidades para tomar decisões clínicas, preventivas e terapêuticas baseadas em evidências para o tratamento de feridas crônicas.
3) As principais competências de uma enfermeira consultora incluem liderança, consultoria, otimização de
Método de classificação de risco pelo protocolo de manchesterAroldo Gavioli
O documento discute o método de classificação de risco de Manchester para triagem de pacientes em serviços de urgência e emergência. Ele explica o processo de triagem, incluindo a identificação do problema do paciente, a coleta de informações, a avaliação de alternativas e a implementação de uma classificação de risco. O documento também descreve os cinco níveis de prioridade e os discriminadores gerais e específicos utilizados na avaliação.
O documento discute os desafios enfrentados por pacientes com câncer no acesso a exames e tratamento no SUS, como longas filas de espera e falta de equipamentos diagnósticos nas unidades de saúde. Isso faz com que muitos só sejam diagnosticados em estágio avançado, dificultando o tratamento. Defende que o Estado deve garantir exames de qualidade e acesso rápido ao sistema, conforme manda a Constituição.
Aula sobre Avaliação Nacional das Práticas de Segurança do Paciente - por Mar...Proqualis
Aula apresentada por Maria de Lourdes Moura, da SUVISA/SES-RJ e do Proqualis/ Icict/ Fiocruz, durante webinar sobre 'Avaliação Nacional das Práticas de Segurança do Paciente', realizado pelo Proqualis em 1 de dezembro de 2021.
O documento discute a Síndrome Pós UCI, que causa redução da qualidade de vida de pacientes e familiares devido a alterações físicas, cognitivas e psiquiátricas. Também aborda a importância da mobilização precoce, da comunicação com pacientes e familiares, e do apoio após a alta para prevenir complicações.
O documento descreve um estudo sobre os sentimentos e expectativas de pacientes candidatos a transplante de fígado no Brasil. Os pacientes revelaram inicialmente medo e dúvidas, mas no serviço de transplante se sentiram acolhidos e com esperança. Eles experienciam uma mistura de sentimentos como ansiedade, tristeza e esperança devido à irreversibilidade da doença e necessitam de apoio durante o processo.
O documento discute os desafios enfrentados pelos serviços de urgência e emergência, propondo novos modelos de gestão. Ele apresenta três problemas principais: (1) superlotação dos pronto-socorros; (2) dificuldade de internação; e (3) transporte fragmentado. Em seguida, descreve modelos bem-sucedidos no exterior que adotam uma gestão regionalizada em rede, com categorização dos serviços e comando único. O documento defende que esta abordagem pode melhorar o atendimento e resolver a crise no Brasil
O documento discute o modelo de navegação de pacientes no Hospital Albert Einstein. Apresenta o conceito de navegação longitudinal de pacientes e como o programa de navegação do hospital oferece suporte aos pacientes ao longo de seu cuidado, removendo barreiras no acesso a serviços. Detalha também os resultados do programa de navegação implementado no hospital desde 2014, mostrando seu impacto positivo na experiência dos pacientes.
Este protocolo estabelece diretrizes para a identificação correta de pacientes em hospitais e clínicas para reduzir erros. Ele exige que todos os pacientes usem pulseiras de identificação padronizadas com pelo menos dois identificadores. Também requer a confirmação da identidade do paciente antes de qualquer cuidado ou procedimento. O protocolo visa prevenir incidentes graves como transfusões de sangue incorretas.
O Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo – COREN-SP, gestão 2015- 2017, apresenta aos profissionais de Enfermagem de São Paulo a publicação “Processo de Enfermagem: Guia para a Prática”. O presente guia é fruto dos debates e conclusões do Grupo de Trabalho sobre a Sistematização da Assistência em Enfermagem – SAE do COREN-SP e visa encorajar a reflexão sobre a aplicação e o aprimoramento dessa ferramenta no dia a dia do profissional.
O documento discute o papel do médico hospitalista na segurança do paciente. Em 3 pontos:
1) Médicos hospitalistas estão bem posicionados para melhorar a qualidade e segurança dos cuidados aos pacientes devido à dedicação exclusiva ao hospital e continuidade dos cuidados.
2) Eles podem liderar iniciativas para prevenir erros de medicação e infecções hospitalares através de protocolos e educação contínua.
3) Sua presença contínua permite reconhecer precocemente pioras no estado do paciente em compara
Na atenção à saúde, a segurança é um princípio básico e um requisito para a qualidade do cuidado. A segurança do paciente é definida como a redução do risco de danos desnecessários associados à atenção à saúde, até um mínimo aceitável, pois, considerando-se a complexidade de procedimentos e tratamentos, o potencial para o dano é real.
1) O documento descreve os passos da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), incluindo investigação, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação.
2) Apresenta um caso clínico de uma paciente submetida à cirurgia cardíaca e os diagnósticos e prescrições de enfermagem para o caso.
3) Discutem-se métodos para avaliação do histórico do paciente cardiovascular de forma a obter diagnóstico e excluir condições de risco.
A passagem de plantão é um dos mais importantes temas relativos a segurança do paciente. Quando bem realizada, consegue garantir a excelência dos cuidados com o paciente. O texto abordado o tema e apresenta a mnemônica SIGN OUT como exemplo de maneira estruturada de se realizar esse procedimento.
Gestão de Corpo Clínico: entre conceitos ultrapassados, novas realidades e ho...Guilherme Barcellos
O documento discute o modelo de corpo clínico fechado versus corpo clínico aberto em hospitais, comparando as vantagens e desvantagens de cada modelo. Também apresenta o conceito de hospitalista, médico dedicado exclusivamente ao atendimento hospitalar, e exemplos de implementação desse modelo no Brasil, demonstrando redução de custos. Por fim, propõe um modelo global de assistência em hospital integrando diferentes especialidades, incluindo hospitalistas.
1) O documento descreve as melhorias na saúde pública do Distrito Federal, incluindo 28 mil exames realizados pela Carreta da Mulher e 17 mil cirurgias em mutirões.
2) Foi ampliada a rede de hospitais e postos de saúde e descentralizada a distribuição de medicamentos.
3) O DF lidera transplantes de coração e córnea e expandiu serviços como UPAs, Saúde da Família e atenção domiciliar.
O documento discute o cuidado domiciliar para idosos. Em três frases:
1) O cuidado domiciliar para idosos é uma modalidade de assistência que privilegia a promoção e prevenção da saúde e a humanização da atenção por meio de equipes multidisciplinares no domicílio do paciente.
2) Essa modalidade tem se mostrado vantajosa por evitar internações desnecessárias, diminuir custos, manter o idoso no seu ambiente familiar e dividir responsabilidades com a família.
3) No ent
O documento discute a enfermagem domiciliar, sua evolução histórica e sistematização. Apresenta os conceitos, características e finalidades do atendimento domiciliar, bem como os benefícios da enfermagem domiciliar para o paciente. Também descreve as etapas do processo de enfermagem, que inclui a coleta de dados, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação.
Este documento descreve o projeto de estruturação da Central de Internação e Recepção do Instituto Dr. José Frota para melhor controlar o fluxo de pacientes e visitantes no hospital. O projeto visa controlar as admissões e movimentações dos pacientes, manter registros atualizados e fornecer informações precisas aos visitantes sobre a localização dos pacientes.
Este documento descreve o projeto de estruturação da Central de Internação e Recepção do Instituto Dr. José Frota para melhor controlar o fluxo de pacientes e visitantes no hospital. O projeto visa centralizar o controle de admissões e leitos, uniformizar procedimentos, e fornecer informações precisas aos familiares sobre a localização e condição dos pacientes.
Construir uma equipe de enfermagem centrada no paciente para fornecer serviços de alta qualidade. Isso inclui integrar o conceito de enfermagem centrado no paciente, realizar visitas pré-operatórias para reduzir a ansiedade dos pacientes e garantir um ambiente seguro e privado durante os procedimentos cirúrgicos.
O documento discute a segurança do paciente no Brasil, incluindo legislação, protocolos, objetivos do Programa Nacional de Segurança do Paciente e estratégias de implementação. É destacada a importância da identificação correta do paciente para evitar erros.
Este estudo buscou compreender como o acolhimento é experienciado pelos acompanhantes de pacientes hospitalizados e discutir suas dificuldades durante a permanência no hospital. Os acompanhantes relataram que o acolhimento está associado principalmente ao esclarecimento das normas e rotinas hospitalares e ao recebimento de refeições. As principais dificuldades apontadas foram a estrutura física inadequada e os altos níveis de barulho no hospital.
O documento discute as diferentes partes interessadas que influenciam a gestão de riscos do paciente, incluindo o próprio paciente, hospitais, operadoras de planos de saúde, órgãos regulatórios, o judiciário e movimentos sociais. O autor argumenta que essas partes muitas vezes têm objetivos conflitantes e que é necessário um equilíbrio entre os interesses do paciente e a sustentabilidade do sistema de saúde.
O documento discute as premissas e diretrizes para a realização do processo de "disclosure", que é a comunicação aberta e transparente com pacientes sobre eventos adversos ocorridos durante seu tratamento de saúde. Ele explica que o disclosure reconhece o ocorrido, informa ao paciente e mantém a confiança no sistema, sendo um direito do paciente. Também apresenta como deve ser feito o disclosure inicial e final, considerando as expectativas do paciente, pontos críticos e desafios do processo.
Este documento discute os procedimentos e responsabilidades dos enfermeiros em relação à terapia intravenosa. Ele fornece detalhes sobre os passos corretos para punção venosa periférica e destaca a importância de indicadores de qualidade e evidências científicas para garantir a segurança dos pacientes. Por fim, conclui que a terapia intravenosa é um processo complexo que requer habilidades técnicas dos enfermeiros.
O documento discute a Política Nacional de Humanização do SUS no Brasil. Ele explica que a política promove ações conjuntas entre gestores, trabalhadores, usuários e comunidade para fortalecer os princípios do SUS e estimular a participação ativa de todos. A política é implementada através da sensibilização e mobilização social sobre a importância da humanização no sistema de saúde.
O documento discute a enfermagem cirúrgica, incluindo: 1) Aspectos históricos da assistência ao paciente cirúrgico; 2) O paciente cirúrgico e o profissional de enfermagem; 3) O processo de cuidado, incluindo a sistematização da assistência de enfermagem perioperatória.
1) O documento apresenta um programa de capacitação continuada para a Secretaria Municipal de Saúde com foco em acolhimento, segurança do paciente e qualidade em serviços de saúde para o período de 2021-2024.
2) Inclui protocolos para identificação do paciente, comunicação entre profissionais de saúde e comunicação com familiares com o objetivo de reduzir erros e aumentar a satisfação.
3) Tem como objetivos específicos envolver pacientes e familiares, ampliar o acesso a informações e produzir con
Este documento discute a implementação de uma sala de espera humanizada em um hospital oncológico para melhorar o atendimento aos pacientes com câncer. Ele analisa como a sala de espera atual pode se tornar um ambiente mais acolhedor por meio de vídeos educativos, orientações sobre direitos sociais e interação entre pacientes e profissionais de saúde. O objetivo é fornecer um espaço que promova saúde e bem-estar aos usuários enquanto aguardam atendimento.
O documento discute os protocolos de enfermagem sob os aspectos éticos e legais. Apresenta como os avanços científicos e tecnológicos têm levado a mudanças no modelo assistencial de saúde com foco na promoção da saúde e trabalho em equipe. Também discute a importância dos protocolos para padronizar condutas e melhorar a qualidade dos serviços prestados aos pacientes.
Humanização no atendimento prestado pelo profissional das técnicas radiológicasCharles Nascimento
O documento discute a humanização no atendimento prestado por profissionais das técnicas radiológicas. Ele apresenta que a maioria dos profissionais entende humanização como boas relações interpessoais, mas poucos conhecem técnicas específicas. Embora reconheçam a importância da comunicação com pacientes, muitos desconhecem diretrizes do SUS sobre humanização.
1) O documento discute os desafios da implementação de inovações centradas no paciente em hospitais, com foco na comunicação.
2) Inovar requer mudança de hábitos, que não é trivial, e uma estratégia viável considerando a complexidade do PNSP.
3) Indicadores de desempenho são essenciais para medir a eficácia do programa de segurança do paciente.
Conferência Goiás I Conteúdo que vende: Estratégias para o aumento de convers...E-Commerce Brasil
Maurici Junior
Gerente de Conteúdo
Magalu
Conteúdo que vende: Estratégias para o aumento de conversão para marketplace.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I Prevenção à fraude em negócios B2B e B2C: boas práticas e...E-Commerce Brasil
Pedro Lamim
Head de Prevenção à Fraude
Pagar.me
Prevenção à fraude em negócios B2B e B2C: boas práticas e as principais tendências emergentes.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I E-commerce Inteligente: o papel crucial da maturidade dig...E-Commerce Brasil
Erick Melo
Co-founder/CCO
WebJump
E-commerce Inteligente: o papel crucial da maturidade digital em uma estratégia de personalização em escala.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I Os impactos da digitalização do Atacarejo no Brasil.E-Commerce Brasil
Tiago Campos
Diretor de Novos Negócios
Uappi
Os impactos da digitalização do Atacarejo no Brasil.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I Os impactos da digitalização do Atacarejo no Brasil.
Handoffs em Hospitais Pesquisa
1. 1
Grupo de Pesquisa HANDOFFS
Reunião 01
Horário: 14horas
Dia: 10 de Fevereiro, 2014
Local: Sala de Reunião No. 1 da FACE
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Presentes ao Encontro
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Antonio Isidro Filho*
Corina Bontempo Duca de Freitas
Guillermo Asper
Isabela Pereira Rodrigues
Juce Andrade
Julia Bucher-Maluschke
* Chefe do ADM que esteve presente para realizar a abertura do encontro
3. 3
• Apresentações do participantes: para nos
conhecermos melhor, ajudar no entrosamento
interpessoal e externar nossos interesses quanto a
participar do projeto;
• (IO) Intenção original do projeto HANDOFFS com
paciente como sujeito da ação.
• Apresentação proposta de projeto de pesquisa.
• Discussão do projeto e estabelecimento do curso de
ação a ser seguido.
4. 4
Intenção Original (IO) do Projeto Handoffs:
Definição Tradicional
▫ Trata da interação entre
profissionais decorrentes da
transição entre eles do paciente
como objeto da ação de saúde.
Contemplando aspectos de
transferência de
informações, responsabilidade e
autoridade relacionadas aos
cuidados com o paciente.
5. 5
•(IO) Definição proposta para:
Projeto Handoffs Paciente Sujeito
• Trata das interações no ambiente
de saúde ocorridas entre o
profissional, o paciente e seu grupo
de apoio, sendo o paciente sujeito
da ação.
• E envolve troca de
informações, transferência e
aceitação de responsabilidades e
reconhecimento do
compartilhamento parte à parte da
autoridade dos lados da interação
6. 6
(IO) Modelo Para Reflexão de Papel
Plausível para Handoffs Paciente Sujeito
LITERATURA RECONHECIDA
NORMAS INTERNAS
OBSERVAÇÃO DA REALIDADE
REFLEXÃO
SOBRE O
PAPEL
7. 7
(IO) Foco de atenção
• Neste primeiro contato com o tema e sua realidade a abordagem
durante o ano 2014 observará os seguintes parâmetros:
▫ a) o estudo será feito num hospital de ensino certificado, na capital do Brasil.
▫ b) os pesquisadores serão alunos e professores de curso da Universidade de
Brasília em Gestão e Inovação de Processos Críticos em Organizações de
Serviço;
▫ c) os pacientes foco da pesquisa serão aqueles diabéticos ou hipertensos
agendados com antecedência para realização de cirurgias;
▫ d) o processo a ser caracterizado consiste no conjunto de etapas do processo
de admissão para internação;
▫ e) a situação de handoffs tipo paciente sujeito da ação consiste na interação
entre profissionais de saúde, na presença ativa do paciente. E entre estes
profissionais e o próprio paciente, durante o processo de admissão. Os
documentos utilizados e as ações praticadas e o registro das percepções dos
stakeholders associados à ação.
9. 9
TítuloResumo Proposta Casastrada no DEx
GESTÃO E INOVAÇÃO EM ORGANIZAÇÕES DE
SERVIÇOS HOSPITALARES (GIOS-HANDOFFS)
Conhecer hábitos na transferência de informação e
responsabilidade, com o paciente sujeito da ação. Estes
observados nas interações entre agentes do hospital, pacientes
e seu grupo de apoio, em situações de admissão. Trata-se de
um estudo sobre handoffs tipo organização-cliente. As
interações serão associadas as situações de risco presentes. Os
pacientes serão diabéticos ou hipertensos agendados com
antecedência para cirurgias. A Literatura, Normas e Realidade
permitirão refletir sobre o papel.
10. 10
Nome efetivo do projeto a implementar em 2014
• POTENCIAIS RISCOS
DE HANDOFFS COM O
PACIENTE SUJEITO
DA AÇÃO:
• OBSERVAR
PROCESSOS DE
ADMISSÃO DE
PACIENTES EM
HOSPITAL DE ENSINO
CERTIFICADO NA
CAPITAL DO BRASIL.
11. 11
Pesquisadores Responsáveis
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Alaíde Francisca de Castro
Corina Bontempo Duca de Freitas
Guillermo Asper*
Isabela Pereira Rodrigues
Jane Dullius
Juce Andrade
Julia Bucher-Maluschke
Rommel Mendonça
Stenio Meirelles de Carvalho
* Pesquisador Organizador, viceCoordenador NEORG/CEAM/UnB
12. 12
JUSTIFICATIVA DO PROJETO (a)
• Handoff clínico é um processo interativo de
passagem de informação específica do paciente
de um profissional para outro com o objetivo
de garantir a continuidade e a segurança do
cuidado do paciente (Wayne et al, 2008).
13. 13
JUSTIFICATIVA DO PROJETO (b)
Pre-operative checklists and handover of
patient from ward sister to operating
theatre nurse, Chaucer Hospital
• Tratam-se de situações que
requerem estreita
coordenação e intenso e
efetivo intercâmbio de
informações, no ato em que
a responsabilidade sobre o
cuidado do paciente é
compartilhada ou muda de
mãos, ou quando a
autoridade sobre as decisões
a serem tomadas é
igualmente compartilhada
ou transferida (Friesen 2008), considerando-se
ainda o papel da
participação do paciente e
seu grupo de apoio.
14. 14
JUSTIFICATIVA DO PROJETO (c)
• Nos hospitais, handoffs ocorrem
quando da admissão do
paciente, quando é transferido de
uma unidade para outra e quando
recebe alta, quando são solicitados
pareceres de especialistas, quando
prescrições médicas são
repassadas para a farmácia e em
qualquer situação em que haja
transferência da responsabilidade
elective surgery patients often
do cuidado do paciente entre
waited up to six hours at the
pre-admission clinic for a junior pessoal de saúde médicos, enfermeiros, farmacêutic
doctor to be free to take their
history. Eight District Health
os, entre outros (Chircu et
Boards (DHBs) Waikato
al, 2013)
15. 15
JUSTIFICATIVA DO PROJETO (d)
• Friesen et. al. (2008) ainda chamam a atenção para o fato
que é o aumento do nível de especialização, logo a crescente
complexidade dos serviços de saúde que aumentam o risco
da execução de eventos handoffs uma vez que estes
requerem transferência de responsabilidades, autoridade e
informação. Essa especialização leva ao aumento da
frequência de handoffs e a variedade de especialidades ao
desafio do uso de uma linguagem comum a todos.
16. 16
JUSTIFICATIVA DO PROJETO (d)
The Rhode Island, Brown U.
Educational Hospital was
fined $50,000 after brain
surgeons operated on the
wrong part of the heads of
three patients in 2007.
• Estudos têm demonstrado
como momentos
caracterizados como
handoffs são importantes
na prevenção de erros de
medicação, fator
determinante de grande
parte de eventos adversos
hospitalares, compromete
ndo a segurança do
paciente e a eficácia e
eficiência do cuidado
oferecido.
17. 17
JUSTIFICATIVA DO PROJETO (e)
• Encontrou-se que 35% das situações de
falhas médicas desnecessárias são
consequência da quebra de comunicação
em condições de handoffs .
• Um dos casos emblemáticos de handoffs
mal sucedidos é o de Willie King, em
Tampa, ainda no século 20.
• King teve a perna errada amputada uma
vez que a transferência da informação foi
errada, preenchida por um agente
administrativo, cujo erro embora notado
pela enfermeira do pool de enfermagem
não foi alertado à enfermeira do turno, e
a perna errada foi cortada.
18. 18
JUSTIFICATIVA DO PROJETO (f)
• Em outro caso, uma cirurgia do coração (Rosen, N.,
2011) foi executada no paciente errado. “Joan Morris”
uma mulher de 67 anos fora internada num hospital
para ter uma angiografia cerebral realizada.
• Concluído o procedimento a Senhora “Morris” foi
enviada a um leito diferente de onde ela saíra. E no
dia seguinte, no lugar de ser enviada para casa,
como estabelecido, ela foi levada para a sala de
cirurgia, desta vez para fazer uma cirurgia de
coração aberto não requerida.
• E após permanecer aproximadamente uma hora na
mesa de operações, o cirurgião de um departamento
diferente chamou e perguntou o que é que estava
sendo feito com sua paciente. Uma vez constatado o
erro, o procedimento foi cancelado e a Senhora
“Morris” foi devolvida ao leito em condição estável.
Porém as consequências potenciais de uma cirurgia
desnecessária criaram o risco desnecessário de
enfarto, infecções, ou outros.
19. 19
JUSTIFICATIVA DO PROJETO (g)
• Os exemplos mostrados falam por si sós.
• Chircu et al. (2013) observaram como handoffs podem envolver
falhas quanto à validade, acurácia, completude e oportunidade
da informação,
• E utilizaram técnicas de desenho e análise de processos
hospitalares para ajudar a reduzir erros ao prevenir, detectar e
corrigir falhas na qualidade da informação.
20. 20
QUAL A LINHA DE ATAQUE? (a)
• Neste projeto, propõe-se a aplicar
uma análise semelhante à de Chircu
et al (2013) para avaliar riscos, em
processos de admissão
hospitalar, para encaminhar
cirurgias eletivas de portadores de
hipertensão ou diabetes.
• Estes pacientes utilizam um rol de
medicamentos de uso contínuo e
essenciais ao seu
cuidado, avaliando a adequação dos
processos handoffs na admissão
quanto à continuidade dos
tratamentos e, portanto, à
segurança do paciente.
21. 21
QUAL A LINHA DE ATAQUE? (b)
• A atenção à saúde centrada no
paciente, estimulando o
engajamento ativo deste no seu
cuidado, tem se tornado parte
integral das políticas de saúde
americanas. Programas
específicos de tomada de decisão
compartilhada são incentivos a
mudanças de atitude dos
profissionais de saúde,
facilitando a participação
efetiva do paciente em seus
Nothing about me without me.
contatos clínicos (Barry, 2012).
— Valerie Billingham
22. 22
QUAL A LINHA DE ATAQUE? (c)
•
O respeito à autonomia da pessoa implica no reconhecimento de que ela
própria é capaz de zelar pelo seu melhor interesse e, seguramente, deve-se
reconhecer que a pessoa detém informações e experiências relevantes para
o seu cuidado, especialmente no caso de doenças crônicas degenerativas.
• Dessa forma, o compartilhamento da tomada de decisões com o
paciente, no que diz respeito à sua saúde, impõe-se como forma de
diminuir o risco de erros e de respeito à sua autonomia como princípio
ético e direito da pessoa. Torna- se interessante, portanto, analisar o grau
de participação do paciente promovido no momento da admissão e
correlacionar com a qualidade das informações repassadas. Assim, será
utilizada abordagem de Barr (2014) para medir a percepção do paciente
quanto a oportunidade que lhe é dada de participação, utilizando a escala
CollaboRATE.
23. 23
QUAL A LINHA DE ATAQUE? (d)
• CollaboRATE (1)- Compartilhando decisões?
• How much effort was made to help you understand your health issues?
• Quanto esforço foi feito para ajudá-lo a compreender seu problema
de saúde?
• How much effort was made to listen to the things that matter most to you
about your health issues?
• Quanto esforço foi feito para escutar as coisas que você considera
mais importantes sobre o seu problema de saúde?
• How much effort was made to include what matters most to you in choosing
what to do next?
• Quanto esforço foi feito para incluir o que você considera mais
importante ao escolher o que fazer em seguida?
•
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•
•
•
•
Escala
0 (no effort at all), - nenhum esforço foi feito
1 (a little effort was made) - um pequeno esforço foi feito
2 (some effort was made) - algum esforço foi feito
3 (a lot of effort was made) - muito esforço foi feito
4 (every effort was made) – todo o esforço possível
24. 24
QUAL A LINHA DE ATAQUE? (e)
• A pesquisa quer conhecer e divulgar os hábitos praticados
durante a transferência de informação e
responsabilidade, considerado o paciente como sujeito da
ação, nas interações ocorridas entre os agentes da
organização de saúde, os pacientes e seu grupo de apoio, em
situações de admissão hospitalar. Eventuais sugestões de
inovações poderão auxiliar a minorar erros e
retrabalho, permitindo então propor e efetivar
implementações de melhoramentos.
25. 25
QUAL A LINHA DE ATAQUE? (f)
•
Brodzinski (2011)
destaca que como a
conveniência da
inovação de
processos não pode
ser praticada
indiscriminadamente
se faz necessário um
critério de escolha
prioritária, e nesses
casos os processos
handoffs se destacam
pela sua condição
estratégica.
26. 26
OBJETIVO GERAL: Conhecer o processo de admissão de pacientes em um hospital
universitário para identificar situações de risco para o paciente no processo de
handoff e a correlação com a participação efetiva do paciente.
• Objetivos específicos:
• Mapear os processos handoffs durante a
admissão hospitalar quanto as ações
normatizadas e profissionais
responsáveis
• Observar o processo ocorrendo na
prática rotineira e comparar com as
normas
• Conhecer a percepção do paciente sobre
sua participação na tomada de decisões
e separadamente dos profissionais de
saúde que o atendem.
• Identificar situações de riscos potenciais
para o paciente no processo estudado
e sua correlação com o nível de
participação do paciente
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ETAPAS
• Mapeamento do processo de admissão a partir
das normas hospitalares
• Observação do processo na prática
• Entrevista com os profissionais que atendem.
• Aplicação de questionário em pacientes
atendidos e seu grupo de apoio, quando existir
29. 29
(IO) Definição sujeita ajustamentos por
parte dos participantes do projeto.
• Handoffs do tipo Paciente Sujeito da Ação.
• Esta situação consiste na interação entre
profissionais de saúde, na presença ativa do
paciente. E entre os profissionais de saúde que
atendem este paciente, o próprio paciente e seu
grupo de apoio, durante os processos de admissão.
Os documentos utilizados e as ações praticadas e o
registro das percepções dos stakeholders associados
à ação.
• Envolvendo troca bidirecional de informações e
aceitação mútua de coresponsabilidades, além de
compartilhamento e delimitações de autoridade e
decisões sobre a matéria.
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Admissão hospitalar
• Mapear os
processos handoffs
durante a
admissão
hospitalar quanto
as ações
normatizadas e
profissionais
responsáveis
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Pacientes de cirurgias eletivas (a)
• Passo-a-passo (segundo o setor de internação/alta e práticas
da clínica cirúrgica). Estas informações preliminares são
provenientes de membro da equipe do projeto.
• a) marcação da data e orientações de preparo para a
cirurgia;
• b) o paciente dois dias antes da cirurgia deve se cientificar da
existência de leitos disponíveis para sua internação
• c) em havendo disponibilidade o paciente deve chegar no
setor de internação às 14 horas, um dia antes da data da
cirurgia, notadamente aqueles a serem operados na parte da
manhã;
33. 33
Pacientes de cirurgias eletivas (b)
• Passo-a-passo (continuação)
• d) não havendo disponibilidade para os pacientes
a serem operados na parte da tarde, estes devem
chegar pela manhã.
• e) no setor de internação os pacientes são
identificados;
• f) já identificados estes são acompanhados até a
clínica cirúrgica por funcionário da internação;
35. 35
Pacientes de cirurgias eletivas (c)
• Passo-a-passo (continuação)
• g) chegando à recepção da clínica, os que serão submetidos a
cirurgia, recebidos por enfermeiro;
• h) estes seguem então para sala de orientações e normas/rotinas
operatórias;
• i) concluídas as orientações estes vão até o leito acompanhados
pelo enfermeiro;
• j) no leito, eventualmente, são tiradas dúvidas adicionais, se
necessário;
• k) a equipe clínica, no horário que antecede à cirurgia encaminha
o paciente ao centro cirurgico.