Há argumentos suficientes aqui neste livro para se entender o motivo da afirmação apostólica de que aquele que ama as coisas do mundo, o amor de Deus não pode estar nele.
Estudo adicional_Crescimento em Cristo_632014Gerson G. Ramos
O documento discute a necessidade de uma completa entrega e submissão a Deus, renunciando a si mesmo. Afirma que só através da renúncia do próprio eu e recebimento da mente e vontade de Cristo é possível alcançar a salvação. Também descreve a história de Nicodemos, um membro do Sinédrio que secretamente buscou Jesus para aprender mais sobre seus ensinamentos.
A necessidade da morte de Cristo, por Stephen CharnockSilvio Dutra
O documento discute a necessidade da morte de Cristo para expiar os pecados da humanidade. Argumenta que o pecado é tão maligno que apenas a morte de Cristo, o Filho de Deus, poderia satisfazer a justiça divina e permitir o perdão dos pecados. Afirma que o arrependimento ou boas obras humanas não são suficientes, e que apenas olhando para a morte de Cristo podemos ser salvos e ter uma relação com Deus.
A Preparação da Alma para Cristo - Parte 3 - Thomas HookerSilvio Dutra
O documento descreve a preparação da alma para Cristo através da tristeza e do arrependimento pelo pecado. Afirma que a alma só está pronta para Cristo quando é profundamente afetada pela vileza do pecado, renunciando ao seu domínio. Também explica que a tristeza verdadeira leva a alma a Deus em busca de misericórdia, ao contrário da tristeza carnal que afasta do Criador.
A cura das almas abatidas 2 - Christopher LoveSilvio Dutra
1) O documento apresenta uma introdução tradutor sobre o conceito de alma "muito humilhada" e "muito abatida" utilizado por Christopher Love em seu tratado.
2) A introdução explica que essas expressões referem-se a sentimentos de abatimento excessivos que vão além dos limites toleráveis e impedem a fé e confiança em Deus.
3) O texto original de Christopher Love é então apresentado, abordando as razões pelas quais os ímpios não são abatidos pelo pecado da mesma forma que os
O documento discute a importância da oração e como ela pode trazer alívio espiritual. A oração fortalece quem ora e pode atrair espíritos bons para ajudar aqueles por quem oramos. Embora a oração não possa alterar os desígnios de Deus, ela pode confortar as almas e incentivar o arrependimento, encurtando assim possíveis penas.
O documento discute a necessidade do sacrifício de Jesus para desagravar a santidade de Deus ofendida pelo pecado. Afirma que Jesus precisou morrer na cruz para vindicar a justiça e santidade divinas e remover a culpa do pecado daqueles que creem nele.
Uma exposição para ajudar os crentes verdadeiros que ainda permanecem duvidosos quanto à sua salvação por motivo de ainda verem fraquezas operando em suas vidas.
1) O documento é uma edição do jornal CH Notícias que deseja um ano de 2021 repleto de progresso espiritual e expressa gratidão a Deus pela vida, família e saúde.
2) A gratidão é uma força transformadora que nos move para a caridade e esperança, e devemos ser gratos pelas muitas benesses concedidas.
3) O texto descreve a vida e obra de Léon Denis, um importante propagandista do Espiritismo na França no século XIX.
Estudo adicional_Crescimento em Cristo_632014Gerson G. Ramos
O documento discute a necessidade de uma completa entrega e submissão a Deus, renunciando a si mesmo. Afirma que só através da renúncia do próprio eu e recebimento da mente e vontade de Cristo é possível alcançar a salvação. Também descreve a história de Nicodemos, um membro do Sinédrio que secretamente buscou Jesus para aprender mais sobre seus ensinamentos.
A necessidade da morte de Cristo, por Stephen CharnockSilvio Dutra
O documento discute a necessidade da morte de Cristo para expiar os pecados da humanidade. Argumenta que o pecado é tão maligno que apenas a morte de Cristo, o Filho de Deus, poderia satisfazer a justiça divina e permitir o perdão dos pecados. Afirma que o arrependimento ou boas obras humanas não são suficientes, e que apenas olhando para a morte de Cristo podemos ser salvos e ter uma relação com Deus.
A Preparação da Alma para Cristo - Parte 3 - Thomas HookerSilvio Dutra
O documento descreve a preparação da alma para Cristo através da tristeza e do arrependimento pelo pecado. Afirma que a alma só está pronta para Cristo quando é profundamente afetada pela vileza do pecado, renunciando ao seu domínio. Também explica que a tristeza verdadeira leva a alma a Deus em busca de misericórdia, ao contrário da tristeza carnal que afasta do Criador.
A cura das almas abatidas 2 - Christopher LoveSilvio Dutra
1) O documento apresenta uma introdução tradutor sobre o conceito de alma "muito humilhada" e "muito abatida" utilizado por Christopher Love em seu tratado.
2) A introdução explica que essas expressões referem-se a sentimentos de abatimento excessivos que vão além dos limites toleráveis e impedem a fé e confiança em Deus.
3) O texto original de Christopher Love é então apresentado, abordando as razões pelas quais os ímpios não são abatidos pelo pecado da mesma forma que os
O documento discute a importância da oração e como ela pode trazer alívio espiritual. A oração fortalece quem ora e pode atrair espíritos bons para ajudar aqueles por quem oramos. Embora a oração não possa alterar os desígnios de Deus, ela pode confortar as almas e incentivar o arrependimento, encurtando assim possíveis penas.
O documento discute a necessidade do sacrifício de Jesus para desagravar a santidade de Deus ofendida pelo pecado. Afirma que Jesus precisou morrer na cruz para vindicar a justiça e santidade divinas e remover a culpa do pecado daqueles que creem nele.
Uma exposição para ajudar os crentes verdadeiros que ainda permanecem duvidosos quanto à sua salvação por motivo de ainda verem fraquezas operando em suas vidas.
1) O documento é uma edição do jornal CH Notícias que deseja um ano de 2021 repleto de progresso espiritual e expressa gratidão a Deus pela vida, família e saúde.
2) A gratidão é uma força transformadora que nos move para a caridade e esperança, e devemos ser gratos pelas muitas benesses concedidas.
3) O texto descreve a vida e obra de Léon Denis, um importante propagandista do Espiritismo na França no século XIX.
1) Jonathan Edwards foi um importante teólogo e erudito norte-americano do século 18, especialmente conhecido por seu famoso sermão "Pecadores nas Mãos de um Deus Irado".
2) Seu sermão argumenta que os ímpios estão sempre sujeitos à destruição divina, que pode ocorrer de forma súbita a qualquer momento, pois apenas a vontade de Deus os protege do inferno.
3) Edwards afirma que os ímpios merecem ser lançados no inferno segundo a justiça divina e já estão sob
A cura das almas abatidas 5 christopher loveSilvio Dutra
Exposição da seguinte passagem bíblica: “Por que estás abatida, ó minha alma? Por que te perturbas dentro de mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei, a ele, meu auxílio e Deus meu.” (Salmo 42.11)
O documento discute a santidade essencial de Deus em três aspectos:
1) Deus é essencialmente santo, sendo a santidade uma perfeição fundamental de Sua natureza.
2) A palavra de Deus declara Sua santidade repetidamente.
3) Os julgamentos de Deus manifestam Sua santidade em exercício.
O documento discute a santidade essencial de Deus em três aspectos:
1) Deus é essencialmente santo, sendo a santidade uma perfeição fundamental de Sua natureza.
2) A palavra de Deus declara Sua santidade repetidamente.
3) Os julgamentos de Deus manifestam Sua santidade em exercício.
O documento discute a importância da vida contemplativa versus a vida de trabalho e serviço. Ele afirma que embora a contemplação de Deus não seja negativa, apenas contemplá-Lo sem fazer o bem não é meritório aos olhos de Deus, que quer que os humanos trabalhem para ajudar uns aos outros.
Respostas_Discipulando líderes espirituais_1112014Gerson G. Ramos
O Objetivo deste material e colocar os textos bíblicos diretos em negrito e sublinhado que respondam as questões da lição, somados aos escritos de Ellen White que trazem mais luz sobre o assunto.
“Sempre darei a fonte, para que o conteúdo não seja anônimo, e todos tenham a oportunidade de achar, pesquisar e questionar”.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nos abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
Como saber se você é um verdadeiro cristãoinfomerso
1) O conhecimento de Deus e experiências religiosas não são prova de salvação, pois até demônios possuem tal conhecimento e experiências, mas não estão salvos.
2) Uma verdadeira experiência espiritual transforma o coração de forma duradoura, enquanto demônios permanecem maus.
3) A visão da beleza de Cristo, o maior dom de Deus, é o que leva a uma transformação genuína.
Saltando muralhas - Salmos - livro ii - interpretaçãoSilvio Dutra
Os Salmos são muito apreciados de um modo geral porque os salmistas falam de suas angústias e aflições para Deus na expectativa de uma firme esperança de que ele lhes ouvirá e socorrerá. No alívio obtido o salmista prorrompe em louvores a Deus não somente pelos socorros presentes como também por tudo o que fizera no passado para o bem da humanidade, com uma projeção da sua fidelidade sendo exercitada também no futuro, motivo porque não devemos andar ansiosos por cousa alguma. No ensejo da união da alma do salmista com Deus encontramos muitas profecias e promessas de bênçãos feitas por Deus não somente a eles como para todos aqueles que o amam e a sua justiça. Adicionamos a cada Salmo um comentário interpretativo de nossa lavra, com o propósito de auxiliar na compreensão do seu significado.
Este é o segundo tomo relativo aos Salmos comentados, que estamos apresentando com o propósito de ser um livro de cabeceira para meditação diária.
Os Salmos são uma fonte de grande inspiração e de alívio e força, especialmente para a alma atribulada.
Neles achamos Deus conforme o dizer do próprio salmista no Salmos 46 que Ele é refúgio e fortaleza e socorro bem presente na angústia.
Este é o segundo livro de uma série que apresenta os Salmos com comentários explicativos do seu significado.
Este segundo tomo contém os Salmos de números 36 a 70.
Deus requer santificação aos cristãos 35Silvio Dutra
O documento discute a necessidade da santificação para os cristãos. Afirma que os cristãos devem andar no Espírito para não ceder às concupiscências da carne. A santificação traz paz interior e garantia de sucesso contra os resquícios do pecado, embora alguns professantes não sejam verdadeiramente santos. A graça cura as fraquezas naturais e promove a perfeição por meio do crescimento na santidade.
Este documento apresenta um resumo do Sermão da Montanha de Jesus contido no Evangelho de Mateus. Nele, Jesus ensina sobre as Bem-Aventuranças e define os valores do Reino dos Céus, contrastando-os com as expectativas do povo de Israel da época. O texto explica cada uma das oito Bem-Aventuranças proferidas por Jesus e como elas se contrapõem aos valores do mundo.
Como posso saber que sou perdoado - livroSilvio Dutra
É da vontade de Deus que o crente tenha certeza absoluta quanto à sua salvação? Em caso positivo, quais são os meios fornecidos por Ele para tal propósito?
A Dificuldade de Salvação - Richard SibbesSilvio Dutra
1) O documento discute a dificuldade de salvação para os justos segundo a passagem bíblica 1 Pedro 4:18.
2) Afirma que os justos já estão salvos por sua fé em Cristo, mas o caminho para a salvação é cheio de dificuldades devido aos pecados, tentações de Satanás e perseguições dos ímpios.
3) Argumenta que, apesar das dificuldades, a salvação dos justos é certa graças à graça e proteção de Deus.
Deus requer santificação aos cristãos 33Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de sua santidade e caráter.
O documento discute os sacrifícios humanos e animais feitos em adoração a Deus no passado. Inicialmente, esses sacrifícios ocorriam devido à falta de compreensão primitiva sobre a natureza bondosa de Deus. Mais tarde, passaram a ser usados para agradar a Deus, na crença errônea de que quanto mais valiosa a vítima, maior seria a oferenda. Deus nunca exigiu tais sacrifícios, que eram inúteis e cruéis.
[1] O documento discute a importância da oração em se conectar com a maior fonte de poder do universo e absorver suas energias renovadoras. [2] A oração é um ato de adoração que serve para louvar, pedir e agradecer a Deus, e torna as pessoas melhores ao fortalecê-las contra o mal. [3] No entanto, orar muito não é o mais importante, mas sim orar com sinceridade e usar a oração para melhorar a si mesmo, não apenas repeti-la mecanicamente.
O documento discute a mensagem e o ensinamento de Jesus Cristo através de vários trechos bíblicos e escritos de Francisco Cândido Xavier e Allan Kardec. Ele destaca o amor, a compaixão e a luz que Jesus trouxe ao mundo e seu papel como caminho para a salvação e a verdadeira vida.
Este documento discute a lei do progresso através de perguntas e respostas sobre povos degenerados e o destino das almas que os animam. Segundo os espíritos, as almas progridem através de múltiplas encarnações, permitindo que todos os povos e indivíduos alcancem a perfeição ao passo do tempo. A pluralidade de vidas explica melhor o progresso contínuo da humanidade do que a teoria da unicidade das existências.
Lei de reproducao: Populacao do Globo / Orgulho e HumildadeAntonio Braga
O documento discute a lei da reprodução na natureza e como Deus mantém o equilíbrio da população na Terra através dos séculos. Também aborda a reencarnação como meio da justiça divina e a responsabilidade da maternidade e paternidade.
Deus requer santificação aos cristãos 34Silvio Dutra
1. A santificação é necessária para todos os cristãos, não apenas aqueles com temperamentos explosivos. Embora alguns tenham naturezas mais calmas, suas mentes ainda estão cheias de trevas e desordem sem a cura poderosa de Deus.
2. A aparente paz nas mentes não santificadas é comparável à ordem no reino de Satanás, onde todos se opõem a Deus. Embora possa haver rebelião em almas santificadas, a graça mantém a ordem divina, ao contrário da anarquia total nas mentes
Este documento apresenta um resumo de três frases ou menos da Breve Instrução Cristã publicada por João Calvino em 1537:
1) O documento discute a importância de conhecer a Deus e a nós mesmos, explicando que fomos criados para conhecer e honrar a Deus, mas que pecamos e nos afastamos dele.
2) Apresenta os Dez Mandamentos, divididos em primeira e segunda tábuas, que prescrevem como devemos servir a Deus e nos relacionar com o próximo.
Deus requer santificação aos cristãos 31Silvio Dutra
1) O documento discute como Cristo age como nosso sumo sacerdote, profeta e rei.
2) Para obter benefícios destes ofícios de Cristo, devemos ser santificados por Sua graça.
3) Aqueles que não são moldados à imagem de Cristo através da santificação não podem ter certeza de um interesse em Cristo ou salvação.
O documento discute a falsa piedade e como ela pode enfraquecer a causa de Deus. Algumas pessoas parecem apoiar a causa de Deus, mas acabam enfraquecendo-a ao ouvir calúnias e ameaças dos inimigos. Apesar das dificuldades, devemos confiar em Deus. O documento também alerta sobre aqueles que se opõem à correção e repreensão, preferindo mestres que os adule em vez da Palavra de Deus.
1) Jonathan Edwards foi um importante teólogo e erudito norte-americano do século 18, especialmente conhecido por seu famoso sermão "Pecadores nas Mãos de um Deus Irado".
2) Seu sermão argumenta que os ímpios estão sempre sujeitos à destruição divina, que pode ocorrer de forma súbita a qualquer momento, pois apenas a vontade de Deus os protege do inferno.
3) Edwards afirma que os ímpios merecem ser lançados no inferno segundo a justiça divina e já estão sob
A cura das almas abatidas 5 christopher loveSilvio Dutra
Exposição da seguinte passagem bíblica: “Por que estás abatida, ó minha alma? Por que te perturbas dentro de mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei, a ele, meu auxílio e Deus meu.” (Salmo 42.11)
O documento discute a santidade essencial de Deus em três aspectos:
1) Deus é essencialmente santo, sendo a santidade uma perfeição fundamental de Sua natureza.
2) A palavra de Deus declara Sua santidade repetidamente.
3) Os julgamentos de Deus manifestam Sua santidade em exercício.
O documento discute a santidade essencial de Deus em três aspectos:
1) Deus é essencialmente santo, sendo a santidade uma perfeição fundamental de Sua natureza.
2) A palavra de Deus declara Sua santidade repetidamente.
3) Os julgamentos de Deus manifestam Sua santidade em exercício.
O documento discute a importância da vida contemplativa versus a vida de trabalho e serviço. Ele afirma que embora a contemplação de Deus não seja negativa, apenas contemplá-Lo sem fazer o bem não é meritório aos olhos de Deus, que quer que os humanos trabalhem para ajudar uns aos outros.
Respostas_Discipulando líderes espirituais_1112014Gerson G. Ramos
O Objetivo deste material e colocar os textos bíblicos diretos em negrito e sublinhado que respondam as questões da lição, somados aos escritos de Ellen White que trazem mais luz sobre o assunto.
“Sempre darei a fonte, para que o conteúdo não seja anônimo, e todos tenham a oportunidade de achar, pesquisar e questionar”.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nos abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
Como saber se você é um verdadeiro cristãoinfomerso
1) O conhecimento de Deus e experiências religiosas não são prova de salvação, pois até demônios possuem tal conhecimento e experiências, mas não estão salvos.
2) Uma verdadeira experiência espiritual transforma o coração de forma duradoura, enquanto demônios permanecem maus.
3) A visão da beleza de Cristo, o maior dom de Deus, é o que leva a uma transformação genuína.
Saltando muralhas - Salmos - livro ii - interpretaçãoSilvio Dutra
Os Salmos são muito apreciados de um modo geral porque os salmistas falam de suas angústias e aflições para Deus na expectativa de uma firme esperança de que ele lhes ouvirá e socorrerá. No alívio obtido o salmista prorrompe em louvores a Deus não somente pelos socorros presentes como também por tudo o que fizera no passado para o bem da humanidade, com uma projeção da sua fidelidade sendo exercitada também no futuro, motivo porque não devemos andar ansiosos por cousa alguma. No ensejo da união da alma do salmista com Deus encontramos muitas profecias e promessas de bênçãos feitas por Deus não somente a eles como para todos aqueles que o amam e a sua justiça. Adicionamos a cada Salmo um comentário interpretativo de nossa lavra, com o propósito de auxiliar na compreensão do seu significado.
Este é o segundo tomo relativo aos Salmos comentados, que estamos apresentando com o propósito de ser um livro de cabeceira para meditação diária.
Os Salmos são uma fonte de grande inspiração e de alívio e força, especialmente para a alma atribulada.
Neles achamos Deus conforme o dizer do próprio salmista no Salmos 46 que Ele é refúgio e fortaleza e socorro bem presente na angústia.
Este é o segundo livro de uma série que apresenta os Salmos com comentários explicativos do seu significado.
Este segundo tomo contém os Salmos de números 36 a 70.
Deus requer santificação aos cristãos 35Silvio Dutra
O documento discute a necessidade da santificação para os cristãos. Afirma que os cristãos devem andar no Espírito para não ceder às concupiscências da carne. A santificação traz paz interior e garantia de sucesso contra os resquícios do pecado, embora alguns professantes não sejam verdadeiramente santos. A graça cura as fraquezas naturais e promove a perfeição por meio do crescimento na santidade.
Este documento apresenta um resumo do Sermão da Montanha de Jesus contido no Evangelho de Mateus. Nele, Jesus ensina sobre as Bem-Aventuranças e define os valores do Reino dos Céus, contrastando-os com as expectativas do povo de Israel da época. O texto explica cada uma das oito Bem-Aventuranças proferidas por Jesus e como elas se contrapõem aos valores do mundo.
Como posso saber que sou perdoado - livroSilvio Dutra
É da vontade de Deus que o crente tenha certeza absoluta quanto à sua salvação? Em caso positivo, quais são os meios fornecidos por Ele para tal propósito?
A Dificuldade de Salvação - Richard SibbesSilvio Dutra
1) O documento discute a dificuldade de salvação para os justos segundo a passagem bíblica 1 Pedro 4:18.
2) Afirma que os justos já estão salvos por sua fé em Cristo, mas o caminho para a salvação é cheio de dificuldades devido aos pecados, tentações de Satanás e perseguições dos ímpios.
3) Argumenta que, apesar das dificuldades, a salvação dos justos é certa graças à graça e proteção de Deus.
Deus requer santificação aos cristãos 33Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de sua santidade e caráter.
O documento discute os sacrifícios humanos e animais feitos em adoração a Deus no passado. Inicialmente, esses sacrifícios ocorriam devido à falta de compreensão primitiva sobre a natureza bondosa de Deus. Mais tarde, passaram a ser usados para agradar a Deus, na crença errônea de que quanto mais valiosa a vítima, maior seria a oferenda. Deus nunca exigiu tais sacrifícios, que eram inúteis e cruéis.
[1] O documento discute a importância da oração em se conectar com a maior fonte de poder do universo e absorver suas energias renovadoras. [2] A oração é um ato de adoração que serve para louvar, pedir e agradecer a Deus, e torna as pessoas melhores ao fortalecê-las contra o mal. [3] No entanto, orar muito não é o mais importante, mas sim orar com sinceridade e usar a oração para melhorar a si mesmo, não apenas repeti-la mecanicamente.
O documento discute a mensagem e o ensinamento de Jesus Cristo através de vários trechos bíblicos e escritos de Francisco Cândido Xavier e Allan Kardec. Ele destaca o amor, a compaixão e a luz que Jesus trouxe ao mundo e seu papel como caminho para a salvação e a verdadeira vida.
Este documento discute a lei do progresso através de perguntas e respostas sobre povos degenerados e o destino das almas que os animam. Segundo os espíritos, as almas progridem através de múltiplas encarnações, permitindo que todos os povos e indivíduos alcancem a perfeição ao passo do tempo. A pluralidade de vidas explica melhor o progresso contínuo da humanidade do que a teoria da unicidade das existências.
Lei de reproducao: Populacao do Globo / Orgulho e HumildadeAntonio Braga
O documento discute a lei da reprodução na natureza e como Deus mantém o equilíbrio da população na Terra através dos séculos. Também aborda a reencarnação como meio da justiça divina e a responsabilidade da maternidade e paternidade.
Deus requer santificação aos cristãos 34Silvio Dutra
1. A santificação é necessária para todos os cristãos, não apenas aqueles com temperamentos explosivos. Embora alguns tenham naturezas mais calmas, suas mentes ainda estão cheias de trevas e desordem sem a cura poderosa de Deus.
2. A aparente paz nas mentes não santificadas é comparável à ordem no reino de Satanás, onde todos se opõem a Deus. Embora possa haver rebelião em almas santificadas, a graça mantém a ordem divina, ao contrário da anarquia total nas mentes
Este documento apresenta um resumo de três frases ou menos da Breve Instrução Cristã publicada por João Calvino em 1537:
1) O documento discute a importância de conhecer a Deus e a nós mesmos, explicando que fomos criados para conhecer e honrar a Deus, mas que pecamos e nos afastamos dele.
2) Apresenta os Dez Mandamentos, divididos em primeira e segunda tábuas, que prescrevem como devemos servir a Deus e nos relacionar com o próximo.
Deus requer santificação aos cristãos 31Silvio Dutra
1) O documento discute como Cristo age como nosso sumo sacerdote, profeta e rei.
2) Para obter benefícios destes ofícios de Cristo, devemos ser santificados por Sua graça.
3) Aqueles que não são moldados à imagem de Cristo através da santificação não podem ter certeza de um interesse em Cristo ou salvação.
O documento discute a falsa piedade e como ela pode enfraquecer a causa de Deus. Algumas pessoas parecem apoiar a causa de Deus, mas acabam enfraquecendo-a ao ouvir calúnias e ameaças dos inimigos. Apesar das dificuldades, devemos confiar em Deus. O documento também alerta sobre aqueles que se opõem à correção e repreensão, preferindo mestres que os adule em vez da Palavra de Deus.
É Necessária uma Devida Consideração De DeusSilvio Dutra
O documento discute a importância de considerar a Deus como o Juiz supremo na questão da justificação. Apresenta o caso de Jó, que inicialmente defendia sua própria integridade mas depois, diante de Deus, reconheceu sua dependência total da graça divina. Também cita Anselmo defendendo que os pecadores devem colocar a morte de Cristo entre eles e o julgamento de Deus, sem confiar em suas próprias obras.
O apagar das graças do Espírito - John DodSilvio Dutra
O documento discute como podemos saber se temos o Espírito Santo e como não apagá-lo. Apresenta sinais como ser convencido do pecado, buscar misericórdia, ter paz de consciência e viver de acordo com o Espírito. Também explica que, apesar da fraqueza humana, o Espírito permanece se ainda odiarmos o pecado e nos esforçarmos para o bem.
O documento discute a importância do amor entre os cristãos. Ensina que devemos amar não apenas aqueles que nos amam, mas também nossos inimigos, e orar por aqueles que nos perseguem, para sermos perfeitos como nosso Pai celestial. Cristo veio revelar o caráter de Deus através de Sua vida de compaixão e serviço aos outros.
Sede Perfeitos, capitulo 17 do evangelho segundo o espiritismo, nos traz os motivos e como podemos ser melhores, nos traduz as falas de cristo para a atualidade, nestes slides vais encontrar de forma resumida este capitulo!
❉ Respostas_712016_Os ensinos de Jesus e o grande conflito_GGRGerson G. Ramos
O Objetivo deste material e colocar os textos bíblicos diretos em sublinhado, somados aos escritos de Ellen White que trazem mais luz sobre o assunto, para facilitar o entendimento, e capacitar a responder as questões da lição com maior amplitude.
“Sempre darei a fonte, para que o conteúdo não seja anônimo, e todos tenham a oportunidade de achar, pesquisar e questionar”.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nos abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
Este capítulo resume a Epístola aos Colossenses no Novo Testamento. Paulo escreve aos cristãos em Colossos para encorajá-los a permanecer firmes na fé em Cristo e alertá-los contra falsas doutrinas. Ele descreve Cristo como o criador e sustentador de todas as coisas e a cabeça do corpo que é a Igreja.
Deus requer santificação aos cristãos 62Silvio Dutra
1) Os crentes devem ter paciência e compaixão uns pelos outros, evitando o mal e praticando o bem.
2) Deus usa provações para purificar os crentes de pecado, removendo afeições desordenadas e mortificando desejos carnais.
3) Durante as provações, os crentes devem exercer as virtudes da fé, amor e graça de Deus para serem purificados e libertados da poluição do pecado.
Deus requer santificação aos cristãos 43Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de sua santidade e caráter.
1 - O documento discute a importância de pregar sobre a ira de Deus, além de sua graça e misericórdia.
2 - Pregar apenas sobre a graça de Deus obscurece seu amor maravilhoso, pois omite a declaração de sua vingança divina.
3 - Os pregadores devem proclamar todo o conselho de Deus, incluindo tanto sua ira soberana quanto seu supremo amor.
Jeremias estava sendo ameaçado de morte por profetizar em nome do Senhor. Ele era como um cordeiro levado ao matadouro. Os homens de Anatote queriam destruir Jeremias e sua mensagem, cortando-o da terra dos vivos. No entanto, Deus prometeu punir aqueles que ameaçavam Jeremias.
Este documento discute como Deus aceita nosso trabalho. Em três frases:
1) Nosso trabalho só é aceito por Deus se for feito com perseverança, integridade de caráter e buscando a Deus diariamente.
2) Os ministros de Cristo precisam ter uma experiência viva com Cristo para serem testemunhas eficazes, e não apenas falar sobre outras pessoas.
3) Para que nosso trabalho seja aceito, precisamos ter uma experiência diária renovada com Cristo e crescer em conhecimento e virtude.
Este documento fornece conselhos espirituais para o ano novo de 1883, enfatizando a necessidade de olhar para cima em busca da herança celestial prometida por Deus e vencer mediante a fé em Cristo. Também destaca a importância de buscar a verdade com humildade e zelo, espalhando as sementes do evangelho.
Este documento contém trechos de um livro atribuído a Santa Brígida da Suécia sobre palavras de Jesus Cristo. Nos trechos, Cristo fala sobre Sua encarnação, fé e batismo, convidando os cristãos a amá-Lo. Ele também fala sobre como a esposa deve amá-Lo e honrá-Lo.
O documento discute como os crentes devem avaliar a vontade de Deus através do Espírito Santo e não da carne. Explica que andar no Espírito é essencial para compreender a santificação e a vontade de Deus, enquanto uma mentalidade carnal leva a noções distorcidas. A santificação só pode ser alcançada por meio da fé em Cristo e obediência à Palavra de Deus.
O documento discute a importância de avaliar a vontade de Deus de acordo com como Ele avalia, e não segundo pensamentos carnais. Somente andando no Espírito Santo podemos compreender a santificação que Deus deseja. Sem santificação, ninguém poderá conhecer plenamente a vontade de Deus ou estar em Sua presença.
Este documento é um capítulo do livro "Minha Consagração Hoje" de Ellen G. White. O capítulo discute a importância da consagração total a Deus e oferecer todas as faculdades e talentos para Seu serviço. Ele enfatiza que devemos entregar nosso coração a Deus, pedir com fé e confiar que Ele nos guiará.
Este documento é um capítulo do livro "Minha Consagração Hoje" de Ellen G. White. O capítulo discute a importância da fé e da consagração total a Deus. Em três frases:
O capítulo enfatiza que devemos entregar completamente todas as nossas faculdades a Deus e Sua vontade, e viver cada dia com fé em Seus caminhos e promessas infalíveis. A fé verdadeira nos trará a proteção e bênção do Céu em nossas vidas.
É muito comum encontrar quem apesar de ser sincero em pretender fazer a vontade de Deus por um acurado exame das Escrituras, não logre alcançar o fim desejado pois não conhece e não busca o poder de Deus para operar em sua vida através da fé e união espiritual em Jesus, tudo aquilo que é apresentado nas próprias Escrituras.
O que é o evangelho de Jesus Cristo, com enfoque em sua promessa; na aliança que é estabelecida nele; nas suas exigências e consequências, e conforme se cumpre integralmente na vida daqueles que creem em Cristo e que são por Ele redimidos, justificados, regenerados, santificados e glorificados. Está ordenado também QUE TODA TRANSGRESSÃO NA ALIANÇA NÃO LANÇARÁ FORA A QUALQUER DOS ALIANÇADOS.
Por isso Jesus afirma, que não lançará fora de modo nenhum, a qualquer que vier a Ele.
Assim, a segurança da salvação não é colocada nas mãos dos cristãos, mas nas mãos do Mediador. Mas isto não tira dos cristãos o dever de confirmarem pela perseverança na fé, e pela diligência cada vez maior quanto a um crescimento na graça e no conhecimento de Jesus, para a plena certeza da sua vocação e eleição por Deus.
E se diz que a aliança é segura, porque está assim bem ordenada por Deus em todas as coisas necessárias para transformar pecadores em santos e garantir-lhes a vida eterna no céu. Ela foi planejada de tal modo a poder conduzir pecadores ao céu.
Ela está tão bem estruturada, que qualquer um deles pode ter a certeza de que estará sendo aperfeiçoado na Terra, e a conclusão desta obra de aperfeiçoamento será no céu.
AJUSTE CRONOLÓGICO DAS VISÕES DO APOCALIPSE (segunda edição corrigida e ampli...Silvio Dutra
O documento apresenta uma análise cronológica das visões do Apocalipse, dividindo-as em três etapas: 1) Os quatro cavaleiros que atuam desde a ascensão de Jesus até o final da Grande Tribulação; 2) O selamento dos judeus antes da tribulação; 3) A visão dos crentes glorificados no céu após serem lavados no sangue do Cordeiro.
Sinais e Ameaças de Julgamentos de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 4.pdfSilvio Dutra
1) O documento discute dois acidentes providenciais mencionados em Lucas 13:1-5: galileus mortos por Pilatos e 18 pessoas mortas pelo desabamento de uma torre.
2) Estes acidentes foram sinais enviados por Deus para alertar os judeus sobre um futuro juízo divino devido à sua falta de arrependimento e rejeição de Jesus Cristo.
3) O autor argumenta que acidentes incomuns em tempos de pecado devem ser interpretados como avisos de julgamentos divinos iminentes, a menos
Sinais e Ameaças de Julgamentos de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 3.pdfSilvio Dutra
(1) O documento discute os sinais e avisos que Deus dá antes de julgamentos, como na destruição de Babilônia e do dilúvio. (2) Argumenta que negligenciar tais sinais providenciais é sinal de segurança carnal. (3) Explica que os juízos de Deus são as penalidades prescritas por desobediência à Sua lei, diferente dos tribunais humanos.
Sinais e Ameaças de Julgamentos de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 2Silvio Dutra
[1] O documento discute como o sangue de mártires como Abel e Zacarias clamam por vingança contra aqueles que os mataram. [2] A destruição de Jerusalém pelos romanos em 70 d.C. foi um julgamento de Deus contra os judeus que rejeitaram Jesus. [3] Tempos de declínio e apostasia de igrejas trarão julgamentos divinos, assim como o sangue derramado pelo anticristianismo será vingado.
Sinais e Ameaças de Julgamentos de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 1.pdfSilvio Dutra
Desde o princípio da revelação bíblica, Deus exigiu que o Seu povo guardasse suas leis, estatutos e juízos.
A lei e o estatuto prescrevem o que deve ser obedecido, e os juízos divinos consistem nas ameaças e penalizações e sentenças atreladas ao descumprimento das leis e estatutos.
Deus Requer Santificação aos Cristãos 76.pdfSilvio Dutra
1) O texto discute a santificação contínua dos crentes pelo Espírito Santo, que inclina seus corações para a obediência a Deus de maneira constante.
2) Apesar das fraquezas humanas, o princípio divino dentro dos crentes os leva à santidade até o fim de suas vidas.
3) O Espírito produz pensamentos santos nos crentes como uma fonte interna de água viva, não dependente de esforços humanos.
Deus Requer Santificação aos Cristãos 75.pdfSilvio Dutra
1) Paulo diz que os coríntios eram carnais e não espirituais, agindo segundo os desejos da carne e não do Espírito.
2) Ser espiritual traz vida e paz, enquanto ser carnal gera contendas. Deus reserva a alegria apenas para os obedientes.
3) O novo coração dado por Deus produz um temor sincero e amor por Ele, inclinando-nos à obediência espiritual.
O documento discute como o pecado impede a paz mundial e como o mundo está se afastando dos ensinamentos bíblicos, aceitando práticas como a homossexualidade que a Bíblia condena. Também menciona que forças como a Rússia e o globalismo conspiram para um governo mundial único, impedindo a colaboração entre Oriente e Ocidente. Afirma que esses fatores são sinais do fim dos tempos profetizados na Bíblia.
O documento discute a soberania de Deus sobre a história e seu plano para a humanidade ao longo dos séculos. Deus revelou-se gradualmente e conduziu o crescimento da população mundial para permitir a disseminação do evangelho antes do retorno de Cristo.
A firmeza das promessas e a pecaminosidade de cambalear -John OwenSilvio Dutra
1) O documento descreve a fé de Abraão na promessa de Deus de torná-lo o pai de muitas nações, apesar das dificuldades.
2) A fé de Abraão se baseava na suficiência total de Deus para cumprir Sua promessa, e não vacilou diante das dificuldades.
3) A fé de Abraão é apresentada como exemplo para os cristãos, que não devem vacilar nas promessas de Deus por causa da incredulidade.
Deus requer santificação aos cristãos 74Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de Sua santidade e caráter.
Deus requer santificação aos cristãos 73Silvio Dutra
1) Devemos buscar a santidade interior através do Espírito Santo, não apenas cumprir deveres externos. Boas ações sem um coração santificado não agradam a Deus.
2) É possível realizar boas ações por motivos errados, como mérito ou justificação. Devemos fazer tudo em fé e obediência a Cristo.
3) Onde houver santidade no coração, haverá frutos como retidão e piedade. Hipocrisia é fingir santidade interior enquanto a vida é estéril em
Deus requer santificação aos cristãos 72Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de Sua santidade e caráter.
Deus requer santificação aos cristãos 71Silvio Dutra
Este documento discute a natureza da santidade cristã. Afirma que a santidade não consiste em atos isolados de obediência, mas em um princípio interno renovado pela graça do Espírito Santo. Este princípio opera como um hábito que prepara os crentes para todos os deveres de obediência a Deus.
Deus requer santificação aos cristãos 70Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de Sua santidade e caráter.
Deus requer santificação aos cristãos 69Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de Sua santidade e caráter.
Deus requer santificação aos cristãos 68Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de Sua santidade e caráter.
Deus requer santificação aos cristãos 67Silvio Dutra
1) A união com Cristo é essencial para a santificação e produção de frutos.
2) Embora os crentes ainda possam pecar, suas pessoas permanecem santificadas em Cristo.
3) A contaminação resultante do pecado não impede totalmente a comunhão com Deus, desde que os meios de purificação sejam usados.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
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Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
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Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (3)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
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Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão.pptxCelso Napoleon
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão
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REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão.pptx
As Coisas deste Mundo - John Owen
1.
2. O97
Owen, John (1616-1683)
As coisas deste mundo – John Owen
Traduzido e adaptado por Silvio Dutra
Rio de Janeiro, 2020.
38p, 14,8 x 21 cm
1. Teologia. 2. Vida cristã. I. Título
CDD 230
2
3. Este é um trecho de The Grace and Duty of Being
Spiritually Minded (1681), de Owen, capítulo 11.
Archibald Alexander, acreditando ser uma das
melhores obras de Owen, declarou que essa obra
deveria ser lida uma vez por ano.
As afeições espirituais, por meio das quais a
alma adere às coisas espirituais,absorvendo-as de
tal maneira que as encontra em repouso e
satisfação, é a origem e a substância peculiar de
nossa mente espiritual. Isto é o que explicarei e
confirmo mais adiante.
A grande competição entre o céu e a terra é sobre
os afetos do pobre verme que chamamos de
homem. Não é de admirar que o mundo contenda
por eles; é o melhor que pode fingir. Todas as
coisas aqui embaixo não são capazes de ambição
mais elevada do que possuir as afeições dos
homens; e, visto que estão sob a maldição, não
pode nos causar dano maior do que prevalecer
neste desígnio. Mas o fato de o Deus santo se
envolver, por assim dizer, na competição e lutar
pelas afeições do homem, é um efeito de infinita
condescendência e graça. Ele o faz
expressamente: "Meu filho", disse ele, "dá-me o
teu coração", Prov 23:26. É por nossas afeições que
ele pede, e comparativamente nada mais. Com
certeza, ele não aceitará nada de nós sem elas; o
3
4. sacrifício mais gordo e caro não será aceito se não
tiver coração. Todos os caminhos e métodos da
dispensação de sua vontade por sua palavra,todos
os desígnios de sua graça eficaz, são adequados e
preparados para este fim, ou seja, recuperar as
afeições do homem para consigo mesmo.
Então ele se expressa a respeito de sua palavra:
Deut. 10:12: "E agora, Israel, o que o Senhor teu
Deus requer de ti, senão que temas o Senhor teu
Deus, andes em todos os seus caminhos, e ame-o,
e sirva ao Senhor teu Deus com todo o teu coração
e com toda a tua alma?" E quanto à palavra de sua
graça,ele a declara com o mesmo propósito: 30: 6,
"E o Senhor teu Deus circuncidará o teu coração,e
o coração da tua descendência, para amar o
Senhor teu Deus de todo o teu coração,e com toda
a tua alma. " São adequados e preparados para este
fim,a saber,recuperar as afeições do homem para
conSigo mesmo.
E, por outro lado, todos os artifícios do mundo,
toda a pintura que põe em sua face, todas as
grandes promessas que faz, todas as falsas
aparências e vestimentas com que se reveste com
a ajuda de Satanás,não têm outra finalidade senão
para atrair e guardar as afeições dos homens para
si. E se o mundo for preferido diante de Deus
neste convite que nos é feito para nossas afeições,
com justiça pereceremos com o mundo para a
4
5. eternidade e seremos rejeitados por aquele a
quem rejeitamos,Prov 1: 24-31:
24 Mas, porque clamei, e vós recusastes; porque
estendi a mão, e não houve quem atendesse;
25 antes, rejeitastes todo o meu conselho e não
quisestes a minha repreensão;
26 também eu me rirei na vossa desventura, e, em
vindo o vosso terror, eu zombarei,
27 em vindo o vosso terror como a tempestade, em
vindo a vossa perdição como o redemoinho, quando
vos chegar o aperto e a angústia.
28 Então, me invocarão, mas eu não responderei;
procurar-me-ão, porém não me hão de achar.
29 Porquanto aborreceram o conhecimento e não
preferiram o temor do SENHOR;
30 não quiseram o meu conselho e desprezaram toda a
minha repreensão.
31 Portanto, comerão do fruto do seu
procedimento e dos seus próprios conselhos se
fartarão.
Nossas afeições estão sobre o assunto nosso
tudo. Elas são tudo o que temos para doar; o único
poder de nossas almas pelo qual podemos nos
entregar a nós mesmos e nos tornar
outros. Outras faculdades de nossas almas,
mesmo as mais nobres delas, são adequadas para
receber em nosso próprio benefício; mas por
5
6. nossas afeições, podemos dar o que somos e
temos. Por meio disso entregamos nossos
corações a Deus, conforme ele requer. Portanto, a
ele entregamos nossos afetos,a quem demos tudo
- nós mesmos e tudo o que temos; e a quem não
damos, tudo o que damos, sobre o assunto não
damos absolutamente nada.
No que fazemos para e pelos outros, tudo o que é
bom,valioso ou louvável nisso,procede da afeição
com que o fazemos. Fazer qualquer coisa pelos
outros sem uma afeição animadora é apenas um
desprezo por eles; pois os julgamos realmente
indignos de fazermos qualquer coisa por eles. Dar
aos pobres em sua importunação sem piedade ou
compaixão,suprir as necessidades dos santos sem
amor ou bondade, com outros atos e deveres da
mesma natureza, são coisas sem valor, coisas que
não nos recomendam nem a Deus nem aos
homens. É assim em geral com Deus e o mundo.
Tudo o que fazemos no serviço de Deus, qualquer
dever que cumpramos sob seu comando, tudo o
que passamos ou sofremos por causa de seu
nome, se não proceda do apego de nossas almas a
ele por nossos afetos, é por ele desprezado; ele
não nos possui. Como " pelo qual um homem
parece ser o que não é. Sinceridade é a confissão
aberta da realidade das afeições dos homens; o
que os torna bons e úteis.
6
7. As afeições estão na alma como o leme do
navio; se for segurado por mão hábil, ele vira todo
o vaso para o lado que lhe apraz. Se Deus tem a
mão poderosa de sua graça sobre nossas afeições,
ele volta nossas almas ao cumprimento de suas
instituições,instruções, em misericórdia, aflições,
provações, todos os tipos de providências, e os
mantém firmes contra todos os ventos e
tempestades de tentação, para que não os
apressem em perigos perniciosos. Tal alma
somente é tratável e dócil a todas as sugestões da
vontade de Deus.
Todos os outros são teimosos e obstinados,
corajosos e estão longe da justiça. E quando o
mundo tem a mão sobre nossas afeições,ele volta
a mente, com toda a indústria da alma, aos seus
interesses e preocupações. E é em vão contender
com qualquer coisa que tenha o poder de nossas
afeições à sua disposição; pois finalmente
prevalecerá.
Em todas essas considerações, é da mais alta
importância avaliar corretamente como as coisas
são declaradas em nossas afeições e qual é a
tendência predominante delas. “O ferro afia o
ferro; assim o homem afia o semblante de seu
amigo”,disse o sábio Prov. 27:17. Todo homem tem
sua vantagem, que pode ser aguçada por ajudas
externas. A inclinação predominante das afeições
7
8. de um homem é seu limite. Conforme
estabelecido, ele corta e trabalha; assim, ele é
perspicaz,mas cego em todas as outras coisas.
Agora, porque deve ser que nossas afeições são
espirituais ou terrenas em um grau
predominante, que ou Deus tem nossos corações
ou o mundo,que nosso limite é para o céu ou para
as coisas aqui embaixo, antes que eu dê conta da
natureza e operações das afeições espirituais,
devo considerar e propor alguns daqueles
argumentos e motivos que Deus tem o prazer de
usar para separar nossas afeições das coisas
desejáveis deste mundo; pois como eles são
pesados e convincentes, tais que não podem ser
negligenciados sem o maior desprezo da
sabedoria e bondade divinas, eles servem para
pressionar e fazer cumprir os argumentos e
motivos que nos são propostos para definir nossas
afeições nas coisas que estão acima,que é ter uma
mente espiritual.
Primeiro, Ele tem, em todos os casos, derramado
desprezo sobre as coisas deste mundo, em
comparação com as coisas espirituais e
celestiais. Todas as coisas aqui embaixo foram a
princípio feitas belas e em ordem, e foram
declaradas pelo próprio Deus como muito boas, e
isso não apenas em seu ser e natureza,mas no uso
para o qual foram projetadas. Elas eram então
8
9. desejáveis para os homens e o desfrute delas teria
sido uma bênção, sem perigo ou tentação; porque
foram a ordenança de Deus para nos conduzir ao
seu conhecimento e amor. Mas desde a entrada
do pecado, por meio da qual o mundo caiu sob a
maldição e no poder de Satanás,as coisas dele,em
sua administração, tornaram-se meios eficazes
para desviar o coração e as afeições de Deus; pois
é o mundo e as coisas dele, conforme resumido
pelo apóstolo, I João 2: 15-16, que se esforçam
sozinhos por nossos afetos, para serem os objetos
deles. O pecado e Satanás apenas cortejam o
mundo,para afastá-los de Deus.
1. Ele o fez de maneira mais eminente e notável na
vida, morte e cruz de Cristo. O que pode ser visto
ou encontrado neste mundo, depois que o Filho
de Deus passou sua vida nele, sem ter onde
reclinar a cabeça, e depois que ele saiu dele na
cruz? Se houvesse algo de real valor nas coisas
aqui embaixo, certamente ele teria desfrutado; se
não coroas e impérios, que estavam todos em seu
poder, bens e posses, como homens de raciocínio
sóbrio e afeições moderadas, consideram uma
competência. Mas as coisas foram dispostas de
maneira totalmente diferente, para manifestar
que não há nada de valor ou uso nessas coisas,
senão apenas para apoiar a natureza no
desempenho do serviço a Deus; onde eles são
úteis por toda a eternidade. Ele nunca alcançou,
ele nunca desfrutou, mais do que suprimentos
9
10. diários de pão das provisões da Providência; e pelo
qual ele nos instruiu a orar, Mat 6:11. Em sua cruz,
o mundo proclamou todas as suas boas
qualidades e todos os seus poderes, e deu àqueles
que creem seu rosto nu para ver e
contemplar; nem é agora nem um pouco mais
atraente do que era quando levou Cristo na
cruz. Daí essa inferência e conclusão do apóstolo:
Gal. 6:14, "Deus me livre de gloriar-me, a não ser
na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, na qual o
mundo está crucificado para mim e eu para o
mundo"; - "Desde que eu acreditei, uma vez que
tive um senso do poder e virtude da cruz de
Cristo,eu fiz de todas as coisas neste mundo; uma
coisa morta para mim, nem tenho qualquer
afeição por elas. " Foi isso que fez a diferença entre
as promessas da antiga e da nova aliança: pois
eram muitas delas sobre coisas temporais, as
coisas boas deste mundo e desta vida; as do novo
são principalmente de coisas espirituais e
eternas. Deus não desistiria totalmente da igreja
de ter consideração por estas coisas, até que ele
tivesse dado uma demonstração suficiente de sua
vacuidade, vaidade e insuficiência, na cruz de
Cristo,II Cor 4: 16-18.
16 Por isso, não desanimamos; pelo contrário, mesmo
que o nosso homem exterior se corrompa, contudo, o
nosso homem interior se renova de dia em dia.
17 Porque a nossa leve e momentânea tribulação
produz para nós eterno peso de glória, acima de toda
comparação,
10
11. 18 não atentando nós nas coisas que se veem, mas
nas que se não veem; porque as que se veem são
temporais, e as que se não veem são eternas.
O que significa acordar tão cedo e dormir tarde,
comer o pão do cuidado? Por que essa diligência,
por que esses artifícios,por que essas economias e
acumulações de riquezas e bens? Para que serve
todo esse cuidado e conselho? "Ai de mim!" diz
alguém, "é conseguir o que é suficiente neste
mundo para mim e para meus filhos, para criar
uma propriedade para eles, que, se não for tão
grande quanto outras, pode ainda ser uma
competência; para dar-lhes alguma satisfação em
suas vidas e alguma reputação no
mundo." Fingimentos justos, nem devo jamais
desencorajar ninguém do exercício da indústria
em seus chamados legítimos; mas, ainda assim,
sei que para muitos isso é apenas um pretexto e
cobertura para um vergonhoso compromisso de
suas afeições com o mundo. Portanto, em todas
essas coisas, seja persuadido a ter um olho em
Jesus, o autor e consumador de nossa fé. Observe
como ele é colocado diante de nós no evangelho,
pobre, desprezado, reprovado, perseguido,
pregado na cruz e tudo por este
mundo. Quaisquer que sejam seus desígnios e
objetivos, deixe sua cruz interpor continuamente
entre seus afetos e este mundo. Se você é crente,
suas esperanças estão dentro de alguns dias de
estar com ele para sempre. A ele você deve
11
12. prestar contas de si mesmo e do que você fez
neste mundo. Será aceitável para ele declarar o
que você salvou deste mundo,o que você ganhou,
o que você preservou e se abraçou, e o que você
deixou para trás? Isso fazia parte de seu emprego
e negócios neste mundo? Ele nos deixou um
exemplo para tal curso? Portanto, nenhum
homem pode colocar suas afeições nas coisas
aqui embaixo se tiver qualquer consideração pelo
modelo de Cristo, ou for influenciado em
qualquer medida pelo poder e eficácia de sua
cruz. "Meu amor está crucificado", disse um santo
mártir da antiguidade: aquele a quem sua alma
amava era assim,e nele seu amor a todas as coisas
aqui embaixo. Você, portanto, acha que suas
afeições estão prontas para se comprometer, ou
muito emaranhadas com as coisas deste
mundo? Seus desejos de aumentá-los, suas
esperanças de mantê-los, seus medos de perdê-
los, seu amor por eles e deleite neles, estão
operando em suas mentes, possuindo seus
pensamentos e influenciando suas condutas? -
afasta-te um pouco e contempla pela fé a vida e a
morte do Filho de Deus; será um espelho
abençoado, onde vocês poderão ver que coisas
desprezíveis são as que os deixam perplexos.
Oh, pode ser que se diga que as circunstâncias
mencionadas foram necessárias para o Senhor
Cristo, com respeito à obra especial que ele teve
de fazer como Salvador e Redentor da igreja; e,
12
13. portanto, não se segue que devamos ser pobres e
renunciar a todas as coisas como ele. Confesso
que não e,portanto,sempre levo em consideração
a diligência honesta em nossos chamados. Mas
segue-se inevitavelmente aqui, que o que ele fez
de antemão e pelo que foi pisoteado por nossa
causa, isso não deve ser o objeto de nossas
afeições; nem podem tais afeições prevalecer em
nós se ele habitar em nossos corações pela fé.
(Nota do tradutor: Caso alguém se consagre a
Deus, como convém a todos os santos, então, pelo
Espírito Santo, tal pessoa será conduzida a ver a
pequenez de tudo o que há no mundo,comparado
com a glória eterna e sobre excelência da pessoa
de Jesus e do céu. É esta inclinação e instrução do
Espírito Santo,junto com o nosso espírito,que nos
leva a nos considerarmos crucificados para o
mundo, e o mundo para nós. Aquelas coisas que
tanto prezávamos e buscávamos no mundo como
a razão até mesmo da própria existência, serão
reveladas na sua real condição de criatura
mutável e passageira,e que não podem preencher
de fato e satisfazer nossa alma. O coração que está
em real comunhão com o Senhor Jesus, recebe
dele toda a suficiência necessária para estar
contente e em paz em toda e qualquer situação.
Assim, não é a uma abstinência completa das
coisas que existem no mundo, que somos
conduzidos por Deus, mas a não ter nossos afetos
13
14. presos e conduzidos por elas, senão somente pelo
próprio Senhor.)
2. Ele fez o mesmo em seu trato com os apóstolos,
e geralmente com todos os que foram mais
queridos a ele e instrumentais para o interesse de
sua glória no mundo, especialmente desde que a
vida e a imortalidade foram trazidas à luz pelo
evangelho. Ele tinha um grande trabalho a fazer
pelos apóstolos, e aquele de maior utilidade para
seus interesses e reino. O lançamento dos
alicerces do glorioso reino de Cristo no mundo foi
confiado a eles. Quem não pensaria que ele
deveria prover para eles, senão principados, pelo
menos arcebispados e bispados, com outras boas
dignidades eclesiásticas e preferências? Por meio
disso, eles poderiam ter se reunido para
conversar com príncipes e ficado livres do
desprezo do vulgo. Mas a Sabedoria Infinita, de
outra forma, eliminou deles suas preocupações
neste mundo; pois assim como Deus se agradou
de exercitá-los com as aflições e calamidades
comuns desta vida, das quais ele usa para tirar a
doçura das alegrias presentes, assim viveram e
morreram em condição de pobreza, angústia,
perseguição e opróbrio. Deus os apresentou como
exemplos para outros fins, - a saber, de luz, graça,
zelo e santidade em suas vidas - de modo a
manifestar quão pouca preocupação com nossa
própria bem-aventurança ou interesse em seu
amor é a abundância de todas as coisas aqui
14
15. embaixo, como também que a falta de todas elas
possa consistir na mais alta participação de seu
amor e favor: I Cor. 4: 9-13:
9 Porque a mim me parece que Deus nos pôs a nós, os
apóstolos, em último lugar, como se fôssemos
condenados à morte; porque nos tornamos espetáculo
ao mundo, tanto a anjos, como a homens.
10 Nós somos loucos por causa de Cristo, e vós, sábios
em Cristo; nós, fracos, e vós, fortes; vós, nobres, e nós,
desprezíveis.
11 Até à presente hora, sofremos fome, e sede, e nudez;
e somos esbofeteados, e não temos morada certa,
12 e nos afadigamos, trabalhando com as nossas
próprias mãos. Quando somos injuriados, bendizemos;
quando perseguidos, suportamos;
13 quando caluniados, procuramos conciliação;
até agora, temos chegado a ser considerados lixo
do mundo, escória de todos.
E se a consideração disto não pesa para os outros,
sem dúvida deve ser assim com aqueles que são
chamados a pregar o evangelho, e são os
sucessores dos apóstolos. Não pode haver nada
mais rude, absurdo e vergonhoso, nada mais
oposto à insinuação da sabedoria e da vontade de
Deus em suas relações com os primeiros e mais
honrados dispensadores do que essas pessoas
buscarem e seguirem avidamente as vantagens
seculares, em poder, riquezas e honra
15
16. mundanas. Consequentemente, em eras
anteriores houve um esforço para separar as
pessoas que foram por qualquer meio dedicadas
ao ministério do evangelho de todas as dignidades
e rendimentos seculares; sim, alguns afirmavam
que não deviam desfrutar de nada próprio, mas
viver de esmolas ou das contribuições gratuitas
do povo. Mas isso foi rapidamente condenado
como heresia por Wycliffe e outros. Ainda outro
tipo de organização que fingiria ser a eles
mesmos, embora não obrigasse todos os outros à
mesma regra. Isso produziu alguns enxames de
frades mendigos, dos quais os da igreja, que
possuíam riquezas e poder, julgavam encontrar
para rir, e menosprezar. Nos últimos anos, esse
concurso chegou ao fim. O clero felizmente
obteve a vitória e estima tudo o que é devido a eles
que podem obter de qualquer maneira; nem há
crime maior do que um homem ter uma mente
diferente. Mas essas coisas não são nossa
preocupação atual. Desde o início não foi assim; e
está bem se, dessa forma, os homens são capazes
de manter o estado de espírito que indagou, que é
vida e paz.
3. Deus continua a desprezar essas coisas, dando
sempre incomparavelmente a maior parte delas
aos homens mais vis e seus próprios inimigos
declarados. Essa era uma tentação sob a antiga
aliança, mas é altamente instrutivo sob a
nova. Ninguém julgará as coisas de real valor que
16
17. um homem sábio lança diariamente aos porcos,
fazendo pouco ou nenhum uso delas em sua
família. Aqueles monstros humanos, Nero e
Heliogabalus,tinham mais interesse e mais poder
sobre as coisas deste mundo do que jamais
tiveram o melhor dos homens; - tais vilões na
natureza, tão perniciosos para a sociedade
humana, que seu não-ser era do interesse da
humanidade; mas ainda mais do mundo
derramou sobre eles do que eles sabiam
desfrutar, possuir, usar ou abusar. Veja todos os
principais tesouros e poderes deste mundo como
se estivessem nas mãos de um desses monstros.
Neste dia, as maiores, mais nobres, ricas e
frutíferas partes da terra são dadas ao grande
turco, com alguns outros potentados orientais,
sejam maometanos ou pagãos, que estão
preparados para a destruição eterna. E se
olharmos mais de perto para casa, podemos ver
em cujas mãos está o poder das principais nações
da Europa,e para que fim ele é usado.
O máximo daquilo que alguns professantes
cristãos entre nós estão empenhados e
planejando, como aquilo que os tornaria
maravilhosamente felizes, em suas próprias
apreensões,colocaria centenas deles juntos,e não
responderia ao desperdício feito pelos
mencionados animais todos os dias.
17
18. Deus não proclama aqui que as coisas deste
mundo não devem ser valorizadas ou
estimadas? Se elas fossem assim e tivessem um
valor real em si mesmas,o Deus santo e justo faria
tal distribuição delas? A maioria daqueles a quem
ama, que gozam de seu favor, e não só têm
comparativamente a menor parte delas, mas se
exercitam com todos os males para que a miséria
e a falta delas possam ser acompanhadas. Seus
inimigos declarados e declarados,entretanto,têm
mais do que sabem o que fazer. Quem colocaria
seu coração e afeição nas coisas que Deus
derrama no seio dos homens mais vis, para ser
uma armadilha para eles aqui e um agravamento
de sua condenação para sempre? Parece que você
pode ir e tomar o mundo, e levar a maldição, a
morte e o inferno,junto com ele.
4. Ele continua a dar exemplos perpétuos de sua
incerteza e insatisfação, no desapontamento total
dos homens que têm expectativas deles. Os
caminhos aqui descritos são tão diversos, e as
instâncias tão multiplicadas, como a maioria dos
homens no mundo, a menos que sejam como o
tolo do Evangelho, que mandou sua alma
descansar por muitos anos, porque seus celeiros
estavam cheios, - e viver em medos perpétuos e
apreensões de que eles perderão rapidamente
tudo o que desfrutam, ou estão sob o poder de
uma segurança estúpida. Mas quanto a esta
consideração deles, há tal relato dado pelo
18
19. homem sábio como ao qual nada pode ser
adicionado,ou que nenhuma razão ou experiência
é capaz de contradizer, Eclesiastes 2. Por essas e
outras maneiras, Deus lança desprezo sobre todas
as coisas aqui embaixo, revelando a loucura e
falsidade das promessas que o mundo faz uso para
atrair nossas afeições para si mesmo. Isso,
portanto, deve ser estabelecido como o
fundamento em todas as nossas considerações a
quem nos apegaremos por nossos afetos, que
Deus não apenas declarou a insuficiência dessas
coisas para nos dar aquele descanso e felicidade
que buscamos, mas também derramou desprezo
sobre elas, em sua disposição sagrada e sábia
delas no mundo.
Em segundo lugar, Deus aumentou sua vaidade
encurtando a vida dos homens, reduzindo sua
permanência neste mundo a um período tão
curto e incerto, já que é impossível que eles
tenham qualquer satisfação sólida no que
desfrutam aqui embaixo. Assim é expresso pelo
salmista: "Eis que fizeste os meus dias como a
palmos de distância; e a minha idade é como nada
diante de ti." Consequentemente, ele tira duas
conclusões:
1. Que "todo homem em seu melhor é totalmente
vaidade."
19
20. 2. Que “todo homem anda em vão; certamente se
inquietam em vão; ele amontoa riquezas, e não
sabe quem as colherá”,Salmos 39: 5-6.
A incerteza e a brevidade da vida dos homens
tornam todos os seus esforços e artifícios sobre as
coisas terrenas ao mesmo tempo vãos e
tolos. Quando os homens viviam oitocentos ou
novecentos anos, eles tiveram oportunidade de
sugar toda a doçura que havia nos confortos das
criaturas,para fazer grandes provisões deles,e ter
longas projeções sobre eles; mas quando eles o
fizeram, todos eles emitiram aquela violência,
opressão e maldade, que trouxe o dilúvio sobre o
mundo dos homens ímpios. E ainda assim
permanece. Quanto mais e mais tempo os
homens desfrutam dessas coisas, mais, sem o
preservador soberano da graça, eles abundarão
em pecado e provocação de Deus. Mas Deus
reduziu a vida do homem à pequena ninharia de
setenta anos, lançando o que pode resultar de
uma longa continuação em dores de parto e
tristeza. Além disso, esse espaço é encurtado ao
máximo, por várias e inúmeras incidências e
ocasiões. Portanto, nestes setenta anos, considere
quanto tempo se passa antes que os homens
comecem a sentir o gosto ou o sopro das coisas
desta vida; quantas coisas caem na cruz, para nos
cansar delas antes do fim de nossos dias; quão
poucos entre nós atingem essa idade; qual é a
incerteza de todos os homens vivos quanto à
20
21. continuação de suas vidas até o dia seguinte; e
veremos que o santo e sábio Deus não deixou
tempo para seu desfrute que pudesse lhes dar
valor. E quando, por outro lado, é lembrado que
este homem, que é de tão curta duração neste
mundo, ainda é feito para a eternidade, bem-
aventurança ou miséria eterna, estado esse que
depende totalmente de seu interesse nas coisas
de cima, e estabelecendo sua afeições sobre elas,
eles devem perder toda sua razão, bem como
desafiar a graça de Deus, que os entrega às coisas
aqui embaixo.
Terceiro, Deus declarou aberta e completamente
o perigo que há nessas coisas, quanto ao seu
desfrute e uso. E que multidões de almas abortam
por causa de uma adesão excessiva a elas! Pois são
o assunto daquelas tentações pelas quais as almas
dos homens são arruinadas para sempre; o
combustível que fornece o fogo de seus desejos,
até que sejam consumidos por ele.
Homens sob o poder de convicções espirituais
não caem em pecado, não caem eternamente,
senão por meio da tentação; esse é o lodo onde
esse junco cresce. Quanto aos outros, que vivem e
morrem na loucura e selvageria da natureza, sem
qualquer restrição em suas mentes do poder das
convicções, eles não precisam de tentações
externas, mas apenas de oportunidades para
21
22. exercer seus desejos. Mas, quanto àqueles que,
por qualquer meio, estão convencidos do pecado,
da justiça e do juízo, a fim de projetar a ordem de
suas vidas com respeito ao sentido que têm delas,
eles não caem no pecado real por causa das
tentações. Isso, seja o que for que causa, ocasiona
e prevalece sobre uma pessoa convicta ao pecado,
isso é tentação. Portanto, este é o grande meio de
ruína das almas dos homens.
Agora, embora existam muitos princípios de
tentação, muitas causas que realmente
concorrem para sua eficácia, como o pecado,
Satanás e outros homens, ainda assim, a questão
de quase todas as tentações ruinosas foi retirada
deste mundo e das coisas dele. Daí Satanás pega
todos os seus dardos; daí os homens maus
derivam todas as formas e meios pelos quais eles
corrompem os outros; e de lá é tirado todo o
combustível do pecado e da luxúria. E, o que
aumenta este mal, tudo o que há no mundo
contribui com o máximo para isso. "Tudo o que
está no mundo" é "a concupiscência da carne, a
concupiscência dos olhos e a soberba da vida", I
João 2:16. Não é uma enumeração direta e formal
das coisas que estão no mundo, nem uma
distribuição delas sob vários títulos, mas é assim
das principais concupiscências das mentes dos
homens, a que todas as coisas do mundo são
subservientes. Portanto, não apenas a questão de
todas as tentações é tirada do mundo, mas tudo o
22
23. que está no mundo é apto e adequado para ser
abusado para esse fim; pois era fácil mostrar que
não há nada desejável ou valioso em todo o
mundo, mas é redutível a uma subserviência a
uma ou outra dessas concupiscências e é
aplicável ao interesse e serviço das tentações e do
pecado.
Quando os homens ouvem essas coisas, tendem a
dizer: "Seja o sonho aos que são manifestamente
ímpios, e a interpretação aos que são perdulários
no pecado." Para pessoas impuras, bêbados,
opressores, pessoas orgulhosas e ambiciosas,
pode ser que seja; mas, quanto a eles, usam as
coisas deste mundo com a devida moderação, de
modo que não sejam uma armadilha para
eles! Mas para reconhecer que eles são usados
para qualquer fim, se as afeições dos homens
forem postas sobre eles, de uma forma ou de
outra, não há nada no mundo que não seja uma
armadilha e tentação. No entanto, devemos ser
muito cuidadosos em como aderimos ou
subestimamos aquilo que é a causa e o meio da
ruína de multidões de almas. Pelas advertências
que nos são dadas aqui, Deus pretende, quanto ao
uso dos meios,nos ensinar a vaidade e o perigo de
fixar nossas afeições nas coisas aqui embaixo.
Em quarto lugar, as coisas são tão ordenadas na
santa e sábia dispensação da providência de Deus,
23
24. que requer muita sabedoria espiritual distinguir
entre o uso e o abuso dessas coisas, entre um
cuidado legítimo com elas e um apego
desordenado a elas. Poucos distinguem bem aqui
e, portanto, nestas coisas muitos encontrarão seu
grande erro no último dia. As decepções em que
eles cairão, quanto ao que diz respeito a seus
prazeres terrestres, e o uso que lhes foi confiado,
ver Mat 25:34-46.
34 então, dirá o Rei aos que estiverem à sua direita:
Vinde, benditos de meu Pai! Entrai na posse do reino
que vos está preparado desde a fundação do mundo.
35 Porque tive fome, e me destes de comer; tive sede, e
me destes de beber; era forasteiro, e me hospedastes;
36 estava nu, e me vestistes; enfermo, e me visitastes;
preso, e fostes ver-me.
37 Então, perguntarão os justos: Senhor, quando foi
que te vimos com fome e te demos de comer? Ou com
sede e te demos de beber?
38 E quando te vimos forasteiro e te hospedamos? Ou
nu e te vestimos?
39 E quando te vimos enfermo ou preso e te fomos
visitar?
40 O Rei, respondendo, lhes dirá: Em verdade vos
afirmo que, sempre que o fizestes a um destes meus
pequeninos irmãos, a mim o fizestes.
41 Então, o Rei dirá também aos que estiverem à sua
esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo
eterno, preparado para o diabo e seus anjos.
24
25. 42 Porque tive fome, e não me destes de comer; tive
sede, e não me destes de beber;
43 sendo forasteiro, não me hospedastes; estando nu,
não me vestistes; achando-me enfermo e preso, não
fostes ver-me.
44 E eles lhe perguntarão: Senhor, quando foi que te
vimos com fome, com sede, forasteiro, nu, enfermo ou
preso e não te assistimos?
45 Então, lhes responderá: Em verdade vos digo que,
sempre que o deixastes de fazer a um destes mais
pequeninos, a mim o deixastes de fazer.
46 E irão estes para o castigo eterno, porém os
justos, para a vida eterna.
É certo que há um uso legal dessas coisas, um
cuidado e diligência legais com relação a
elas; assim também é reconhecido, não pode ser
negado, que há um abuso delas, surgindo de um
amor desordenado e apego a elas. Mas aqui os
homens se enganam, tomando suas medidas
pelas regras mais tortuosas e incertas. Alguns
fazem de suas próprias inclinações a regra e a
medida do que é lícito e permitido; alguns, o
exemplo de outros; alguns, o curso do
mundo; alguns, suas próprias necessidades reais
ou aparentes. Eles confessam que há um amor
desordenado por essas coisas, e um abuso delas,
em excessos de vários tipos, que as Escrituras
afirmam claramente, e dos quais a experiência dá
testemunho aberto; mas quanto ao seu estado e
25
26. circunstâncias,seu cuidado,amor e diligência são
permitidos.
Consequentemente, temos homens se aprovando
como meros mordomos de seus prazeres,
enquanto outros os julgam duros, ambiciosos, de
mentalidade terrena, de maneira nenhuma
expondo o que lhes foi confiado para a glória de
Deus na devida proporção. Outros também
pensam que não estão errados dessa espécie, que
vivem em excessos palpáveis, seja por orgulho da
vida, seja por prazeres sensuais, vestimentas vãs
ou semelhantes. Assim, em particular, a maioria
dos homens em suas festas e entretenimentos
anda em desdém direto à regra que nosso
Salvador dá naquele caso, Lucas 14: 12-14, e ainda
assim se aprovam nela.
12 Disse também ao que o havia convidado: Quando
deres um jantar ou uma ceia, não convides os teus
amigos, nem teus irmãos, nem teus parentes, nem
vizinhos ricos; para não suceder que eles, por sua vez,
te convidem e sejas recompensado.
13 Antes, ao dares um banquete, convida os pobres, os
aleijados, os coxos e os cegos;
14 e serás bem-aventurado, pelo fato de não terem
eles com que recompensar-te; a tua recompensa,
porém, tu a receberás na ressurreição dos justos.
26
27. Mas e se algum de nós se enganasse em nossa
regra e na aplicação dela às nossas condições? Os
homens no mar podem ter um forte vendaval de
vento, com o qual podem navegar livre e
suavemente por uma temporada, e ainda, em vez
de serem trazidos para um porto, serem
finalmente lançados em plataformas ou rochas
destrutivas.
E se aquilo que consideramos amor, cuidado e
diligência permitidos, se mostrasse fruto de
afeições terrenas, desordenadas e predominantes
em nós? E se errarmos em nossas medidas, e
aquilo que aprovamos em nós mesmos deveria
ser reprovado por Deus? Somos lançados para
sempre; pertencemos ao mundo; e com o mundo
morreremos.
Pode-se dizer que "se for tão difícil distinguir
entre essas coisas, - a saber, o uso legal das coisas
aqui embaixo e seu abuso, a indústria permitida a
respeito delas e o amor excessivo por elas, - no
conhecimento de que depende nossa condição
eterna,é impossível,mas os homens devem gastar
seu tempo em solícita ansiedade mental, como
não sabendo quando corretamente cumpriram
seu dever. "
Resposta 1. No momento, não pressiono essas
coisas mais adiante, mas apenas para mostrar
27
28. quão perigoso é para alguém se inclinar em suas
afeições para as coisas deste mundo, onde um
excesso é ruinoso e dificilmente
descobrível. Certamente nenhum homem sábio
se aventurará livre e frequentemente até a beira
de tal precipício. Ele terá zelo de suas medidas,
para que não se sujeitem à regra da palavra. E o
devido sentido disso é o melhor preservativo da
alma de se apegar desordenadamente às coisas
abaixo. E quando Deus,em qualquer instância,por
aflições ou de outra forma,mostra aos crentes sua
transgressão aqui, e como eles excederam, Jó 36:
8,9, isso os torna cuidadosos com o futuro. Eles
serão agora ou nunca diligentes para que não
caiam sob essa regra peremptória,I João 2:15.
15 Não ameis o mundo nem as coisas que há no
mundo. Se alguém amar o mundo, o amor do Pai
não está nele;
2. Quando a alma é reta e sincera, não há
necessidade, neste caso, de mais solicitude ou
ansiedade mental do que em relação a outros
deveres; mas quando é tendencioso e agido por
amor próprio, e suas inclinações mais fortes para
as coisas presentes, é impossível que os homens
desfrutem de uma paz sólida ou sejam livres de
reflexos severos sobre eles por suas próprias
consciências, em tais épocas em que são
despertados para seu dever e a consideração de
seu estado, nem tenho nada a oferecer para seu
28
29. alívio. Com outros não é assim e, portanto, devo
divagar neste lugar a ponto de dar algumas
instruções para aqueles que, com sinceridade,
ficariam satisfeitos com o uso e gozo legítimo das
coisas terrenas, de modo a não aderir a elas com
afeição desordenada:
1. Lembre-se sempre de que você não é
proprietário ou possuidor absoluto dessas coisas,
mas apenas administrador delas. Com respeito
aos homens, você é ou pode ser apenas
proprietário do que você desfruta; mas com
respeito àquele que é o grande possuidor do céu e
da terra, vocês são apenas mordomos. Devemos
dar conta dessa mordomia, conforme somos
ensinados na parábola, Lucas 16: 1,2. Esta regra
sempre observada será um guia abençoado em
todas as ocasiões de dever.
Mas se um homem for deixado em custódia com
casas e grandes posses, como um mordomo do
senhor, e proprietário delas, se ele cair em um
sonho agradável de que todas são suas e usá-las
de acordo, isso irá ser uma espantosa surpresa
para ele quando for chamado a prestar contas de
tudo o que recebeu e distribuiu, quer queira quer
não, e quando, na verdade, não tem nada a
pagar. Dificilmente será diferente com aqueles
que se esquecem da confiança que lhes foi
29
30. confiada e supõem que podem fazer o que
quiserem com o que chamam de seu.
2. Não há nada, nas maneiras de obter, desfrutar
ou usar essas coisas,mas dá sua própria evidência
à sabedoria espiritual, esteja ela dentro dos
limites do dever ou não. Os homens não são
levianamente enganados nisto, senão quando
estão evidentemente sob o poder de afeições
corruptas, ou não se importam de forma alguma
com a linguagem de suas próprias consciências. É
culpa do próprio homem se ele não sabe em que
excede.
Um devido exame de nós mesmos aos olhos de
Deus com respeito a essas coisas, a estrutura e os
atos de nossas mentes nelas,dará grande controle
às nossas inclinações corruptas e descobrirá a
loucura daqueles raciocínios pelos quais nos
enganamos no amor às coisas terrenas, ou nos
justificar nisso, e trazer à luz o princípio secreto
do amor próprio,que é a raiz de todo este mal.
3. Se você for capaz de fazer um julgamento
correto neste caso, certifique-se de ter outro
objeto para suas afeições, que tenha um interesse
predominante em suas mentes e que se mostrará
assim em todas as ocasiões. Que o homem nunca
seja tão observador de si mesmo quanto de todos
30
31. os deveres exteriores exigidos dele com respeito
às coisas terrenas; que ele seja liberal na
disposição deles em todas as ocasiões; que ele
esteja vigilante contra toda intemperança e
excessos no uso deles, - ainda se ele não tiver
outro objetivo para suas afeições, que tenha uma
influência prevalecente sobre elas, se elas não
forem fixadas nas coisas que são de cima, de uma
maneira ou outra, é o mundo que possui a posse
de seu coração: pois as afeições de nossas mentes
serão e devem ser colocadas em primeiro lugar
nas coisas daqui embaixo ou nas coisas
acima. Haverá um amor predominante em nós; e,
portanto, embora todas as nossas ações devam
testificar outra estrutura,ainda se Deus e as coisas
de Deus não são o objeto principal de nossas
afeições, de uma forma ou de outra, pertencemos
ao mundo. Isto é o que nos é ensinado tão
expressamente por nosso Salvador,Lucas 16: 9-13:
9 E eu vos recomendo: das riquezas de origem iníqua
fazei amigos; para que, quando aquelas vos faltarem,
esses amigos vos recebam nos tabernáculos eternos.
10 Quem é fiel no pouco também é fiel no muito; e
quem é injusto no pouco também é injusto no muito.
11 Se, pois, não vos tornastes fiéis na aplicação das
riquezas de origem injusta, quem vos confiará a
verdadeira riqueza?
12 Se não vos tornastes fiéis na aplicação do alheio,
quem vos dará o que é vosso?
31
32. 13 Ninguém pode servir a dois Senhores; porque
ou há de aborrecer-se de um e amar ao outro ou
se devotará a um e desprezará ao outro. Não
podeis servir a Deus e às riquezas.
4. Trabalhem continuamente para a mortificação
de suas afeições pelas coisas deste mundo. Elas
estão,no estado de natureza corrompida,colocado
e fixado nelas, nem quaisquer raciocínios ou
considerações as desviarão efetivamente, ou os
tirarão da maneira devida,a menos que eles sejam
mortificados para elas pela cruz de
Cristo. Qualquer mudança que seja feita neles,
não será de nenhuma vantagem para nós. Só a
mortificação os tirará das coisas terrenas para a
glória de Deus. Portanto, o apóstolo, tendo-nos
dado essa incumbência: "Ponha a sua afeição nas
coisas de cima, e não nas coisas da terra",
Colossenses 3: 2, acrescenta isso como a única
maneira e meio de fazê-lo: "Mortifique, portanto,
seus membros que estão sobre a terra ", versículo
5. Que nenhum homem pense que suas afeições
cairão das coisas terrenas por conta própria. A
agudeza deles em muitas coisas pode ser
diminuída pela decadência de seus poderes
naturais em idade e assim por diante; eles podem
estar associados a desapontamentos frequentes,
por doenças, dores e aflições, como veremos
imediatamente; eles podem estar dispostos a uma
distribuição de prazeres terrestres, para ter a
reputação disso,onde ainda se apegam ao mundo,
32
33. mas sob outra forma e aparência; ou podem ser
assustados por convicções, de modo a fazer
muitas coisas alegremente que pertencem a
outra estrutura: mas,sob uma pretensão ou outra,
sob uma aparência ou outra, eles aderirão para
sempre ou se apegarão às coisas terrenas, a
menos que sejam mortificados para elas pela fé
no sangue e na cruz de Cristo,Gal 6:14.
Quaisquer que sejam os pensamentos que vocês
possam ter sobre este assunto,
5. Em todos os casos de dever pertencentes à sua
mordomia das coisas terrenas, preste atenção
diligentemente à regra da Palavra. Sem isso, a
graça exortada pode ser abusada. Assim,
antigamente, sob o pretexto de renunciar às
coisas deste mundo, por causa do perigo em
aderir a elas, sua própria superstição e a
habilidade de outros homens prevaleciam com
muitos a se desfazerem de tudo o que tinham para
o serviço de outros. Este mal surgiu inteiramente
da falta de atendimento à regra da verdade, que
não dá tal direção nos casos comuns. Mas não se
vê muito hoje em dia de um excesso desse
tipo; mas, por outro lado, em todos os casos de
deveres desta natureza, a maioria das mentes dos
homens é habitualmente influenciada por
pretensões, raciocínios e considerações, que
viram a balança quanto ao que eles devem fazer,
33
34. na proporção deste dever, do lado do mundo. Se
você deseja estar seguro, você deve, em todos os
casos de dever, - como em obras de caridade,
piedade e compaixão, - dar autoridade em e sobre
suas almas para o governo da Palavra. Que nem o
eu, nem a incredulidade, nem o costume e o
exemplo dos outros sejam ouvidos para falar; mas
que se atenda apenas à regra, e ao que ela fala
renda-se obediência.
A menos que essas coisas sejam encontradas em
nós,nenhum de nós,nenhum homem vivo,se não
for assim com ele,pode ter qualquer evidência ou
garantia refrescante de que ele não está sob o
poder de um amor desordenado, sim, e
predominante neste mundo .
E, de fato, para acrescentar um pouco mais por
ocasião desta digressão,é uma coisa triste ter essa
exceção feita contra o estado de qualquer homem
com base em motivos justos: "Sim, mas ele ama o
mundo." Ele é sóbrio e trabalhador,ele é constante
nos deveres da religião; pode ser, um pregador
fervoroso deles; um homem de princípios sólidos
e irrepreensível quanto aos excessos da vida; -
"mas ele ama o mundo!" A questão é: como isso
parece? Pode ser, o que você diz é apenas uma
daquelas más suposições com que todas as coisas
são preenchidas. Portanto, de modo algum o digo
para apoiar o julgamento precipitado de outros,
34
35. aos quais ninguém é mais inclinado do que
aqueles que, de uma forma ou de outra, são
eminentemente culpados; mas eu gostaria que
cada homem se julgasse,para que nenhum de nós
fosse condenado pelo Senhor.
E o perigo é ainda maior com aqueles que se
divertem no outro extremo. Tais são os que, na
soberba da vida, vaidade no vestuário, excesso na
bebida, mimando a carne todos os dias, pisam
perto dos sentimentos do mundo, se também não
o acompanham plenamente. Totalmente em vão é
para tais pessoas se aprovarem com uma
aparência de outras graças nelas, ou o diligente
desempenho de outros deveres. Esta regra
prevalecerá eternamente contra eles: "Se alguém
ama o mundo, o amor do Pai não está nele." E, a
propósito, que os homens tomem cuidado como
andam em qualquer instância contra o
julgamento conhecido e prática do mais sábio ou
mais experiente tipo de cristão, para seu pesar e
tristeza, se não para sua ofensa e escândalo, ou de
qualquer maneira para que obtenham o
consentimento de sua própria luz e consciência
por raciocínios e considerações que não tenham
peso na balança do santuário.
Ainda assim, e não de outra forma, é com todos
aqueles que, sob uma profissão de religião, se
35
36. entregam a quaisquer excessos em que são
conformados com o mundo.
Em quinto lugar, Deus faz uma proteção contra o
excesso das afeições dos homens racionais e de
qualquer forma iluminados para as coisas deste
mundo, permitindo que a generalidade dos
homens tenha o uso delas, e seja levado pelo
abuso delas, para dentro de atos tão imundos, tão
abomináveis, tão ridículos, como a própria razão
não pode deixar de abominar. Os homens se
transformam em bestas e monstros, como pode
ser manifestado por todos os tipos de
instâncias. Daí o sábio orar contra as riquezas,
para não ser capaz de lidar com as tentações com
que elas são acompanhadas,Prov 30: 8,9.
8 afasta de mim a falsidade e a mentira; não me dês
nem a pobreza nem a riqueza; dá-me o pão que me for
necessário;
9 para não suceder que, estando eu farto, te negue
e diga: Quem é o SENHOR? Ou que, empobrecido,
venha a furtar e profane o nome de Deus.
Por último, para encerrar este assunto, e para nos
mostrar o que devemos esperar caso coloquemos
nossas afeições nas coisas aqui embaixo, e elas
tenham,portanto,um interesse predominante em
nossos corações, Deus determinou positivamente
e declarou que, se assim for, ele não terá nada a
36
37. ver conosco, nem aceitará as afeições que
fingimos que podemos ter para ele e para as
coisas espirituais. "Se nos abstermos de pecados
declarados, se abominamos a lascívia e impureza
dos homens no mundo, se formos constantes nos
deveres religiosos e nos entregarmos a andar
segundo o tipo mais estrito de religião, como
Paulo em seu farisaísmo, pode ser que não
encontremos "aceitação de Deus", dirão ou
pensarão alguns, “embora nossos corações se
apeguem desordenadamente às coisas deste
mundo?" Eu digo, Deus determinou
peremptoriamente o contrário; e se outros
argumentos não prevalecerem entre nós, ele nos
deixa por fim com o seguinte: "Vá,ame o mundo e
as coisas dele; mas saiba que com certeza o fazes,
para a perda eterna de tua almas, I João
2:15. ; Tiago 4: 4.
“Infiéis, não compreendeis que a amizade do
mundo é inimiga de Deus? Aquele, pois, que
quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo
de Deus.” (Tiago 4.4)
Nota do Tradutor:
Nosso Senhor Jesus Cristo revelou e afirmou em
seu ministério terreno que dificilmente os ricos
entrarão no reino do céu. Qual a principal razão
disso senão que a totalidade do interesse deles se
encontra fechado com as coisas terrenas? Eles
37
38. não têm as misérias e necessidades que são
comuns à grande massa da humanidade, e não
veem portanto qualquer motivo pelo qual devam
recorrer a Deus.
Aqui está a grande sabedoria do Senhor, que para
nos atrair a Si, nos tornou pobres na grande
maioria, e necessitados de buscá-lo e confiar nEle
para sermos preservados e supridos, e com isto,
Ele pode nos dar o maior dom de todos, que é o da
salvação da nossa alma por meio da fé em Jesus
Cristo.
Quando indagado sobre o motivo de ter certo
homem nascido cego, nosso Senhor disse que era
para que as obras de Deus fossem manifestadas
nele. Temos então aqui uma declaração expressa
do própósito de haver enfermidades e
deficiências graves em muitos no mundo. Elas são
imãs para nos conduzirem a rogar a Deus por
misericórdia, cura e livramento, e nisto abre-se
um caminho para a nossa salvação.
Então, o pobre, o necessitado, o enfermo, aquele
que o mundo considera infeliz e miserável, não o
é de fato, desde que tenha encontrado a Deus.
Jesus disse que o valor da vida de uma pessoa não
reside na quantidade de bens que ela possua deste
mundo, pois eles passarão, e não podem ser
levados na morte, e nem mesmo salvarem e
santificarem a alma.
38
39. Na verdade, como vimos antes, podem ser
inclusive um grande empecilho para que
venhamos a nos aproximar de Deus e andar
humildemente com Ele, em completa
dependência e resignação à Sua vontade.
Muitas outras reflexões podem ser apresentadas
sobre este assunto, mas o que foi aqui exposto é
mais do que suficiente para nos convencer de que
bem vai com todos aqueles que amam mais a
Deus do que a criatura, e isto se aplica tanto a
pessoas, coisas materiais, posições, honra
mundanas e tudo o mais que não seja espiritual e
celestial.
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