REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
Artigo bioterra v1_n1_2019_05
1. REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228
Volume 19 - Número 1 - 1º Semestre 2019
QUALIDADE DE VIDA DE CORREDORES DE RUA DO ESTADO DE GOIÁS NA
PROVA DE 10 KM
Ernesto Flávio Batista Borges Pereira1
; Adailton Tomaz Da Silva2
; José Gerley Diaz Castro3
RESUMO
O objetivo desta pesquisa foi avaliara a QV de atletas de elite de Goiás. A amostra foi composta por
20 atletas corredores de rua (10 do sexo masculino e 10 do sexo feminino). Utilizaram-se dois
questionários, o primeiro consiste de perguntas sobre informações sócio-demográficas e um
Questionário de Qualidade de Vida para Atletas (QQVA). Os atletas masculinos apresentaram idades
variando entre 18 e 44 anos (média de 32,3 anos) e o feminino, entre 18 e 52 anos (média de 33,7
anos). Dentre os entrevistados 65% trabalham e 35% apenas treinam. 45% dos indivíduos eram
casados; 45% solteiros e 10% divorciados/separados. No sexo masculino a melhor marca em 10 km
foi obtida em 2003 com 30,40±087 min.. No feminino, a melhor marca pessoal foi de 37,39±3,18
min. Quanto ao QQVA por Dimensão mostrou que a dimensão biológica foi a que apresentou o escore
mais alto (64,38±21,18) e a dimensão psicológica foi a de menor (53,75±24,70). Estes resultados
demonstraram que os atletas, em ambiente de treino e competição, se satisfazem qualitativamente na
dimensão sócio-ambiental que abrange aspectos como as Condições Básicas de Saúde,
Relacionamento Interpessoal no Ambiente Esportivo, e, em relação aos aspectos do Planejamento e
Periodização do Treinamento Esportivo.
Palavras-chave: Qualidade de Vida, Atletas, Corrida de Rua, Atletismo, Esporte.
QUALITY OF LIVING ROAD CORRIDORS OF THE STATE OF GOIÁS IN THE PROOF
OF 10 KM
ABSTRACT
The aim of this research was to evaluate the QoL of elite athletes from Goiás. The sample consisted
of 20 athletes in the street (10 males and 10 females). Two questionnaires were used, the first
consisting of questions on socio-demographic information and a Quality of Life Questionnaire for
Athletes (QQVA). Male athletes had ages ranging from 18 to 44 years (mean of 32.3 years) and
female athletes, between 18 and 52 years (mean of 33.7 years). Among the interviewees, 65% work
and 35% only train. 45% of the individuals were married; 45% singles and 10% divorced / separated.
In males the best mark in 10 km was obtained in 2003 with 30.40 ± 087 min. In females, the best
personal mark was 37.39 ± 3.18 min. The QQVA by Dimension showed that the biological dimension
was the one with the highest score (64.38 ± 21.18) and the psychological dimension was the lowest
(53.75 ± 24.70). These results demonstrated that athletes, in a training and competition environment,
are qualitatively satisfied in the socio-environmental dimension, which covers aspects such as Basic
Health Conditions, Interpersonal Relationship in the Sports Environment, and in relation to the
aspects of Training Planning and Periodization Sports.
Keywords: Quality of Life, Athletes, Street Racing, Athletics, Sport.
45
2. 1. INTRODUÇÃO
O atletismo pode ser conceituado como
um conjunto de exercícios atléticos ou
desportivos. É chamado de “esporte-base” dos
Jogos Olímpicos; porém, é a base para a
maioria de todos os esportes terrestres devido
ao grande número de provas que exigem dos
atletas esforços para correr, saltar, arremessar
e lançar (DUARTE, 2003).
O atletismo, por ter características de
resistência e velocidade enfocando, os
membros inferiores com variados tipos de
potência para as corridas e os saltos, e os
membros superiores nas habilidades de
lançamentos e arremesso, e, em alguns casos
habilidades que envolvam tanto os membros
inferiores quanto os superiores (salto com vara
e provas combinadas), acaba por tornar
possível que crianças, jovens e adultos com
variados biótipos possam ter acesso a esse tipo
de modalidade esportiva.
Hoje o atletismo é um esporte praticado
com a maioria de atletas filiados no mundo
todo, com grandes competições em locais
fechados (indoor) e abertos, para homens e
mulheres. A corrida tem cativado inúmeros
adeptos esportistas amadores por ser uma
prática esportiva de fácil acesso, presente em
todos os países e estados do planeta com
intuitos interdisciplinares e transversais em
eventos que promovem ou tematizam a paz, a
saúde, a memória de uma personalidade, a
comemoração de um aniversário ou importante
data comemorativa, enfim, para uma
determinada minoria voltada à competição
(MATTHIESEN, 2007).
As corridas rasas de resistência são
subdivididas em provas de meio-fundo e fundo
no atletismo, possuindo algumas
características semelhantes, porém com
detalhes específicos que compõem cada prova
dentro de suas classificações que se baseiam no
tipo de prova, distância da prova, tempo da
prova e fonte energética empregada na prova
(MATTHIESEN, 2007).
A prática de corridas de rua aumentou
progressivamente, não somente com o
chamado Jogging Boom, baseado na teoria do
médico norte-americano Kenneth Cooper, mas
também pelo nível de consciência que a
população estabeleceu desta década para cá,
desejosa de manter a forma e obter mais saúde
não somente pelas recomendações médicas,
mas, também, por recomendações de outros
profissionais da área, inclusive profissionais de
educação física. Isso demonstra que a cada ano
a corrida tem adquirido mais adeptos em
praças, parques, ruas e nos eventos de corrida
de rua, em que a grande minoria são atletas de
elite que vivem apenas da corrida e competem
por premiações financeiras, enquanto a
maioria compete por lazer e/ou melhoria da
marca pessoal (SALGADO e MIKAHIL,
2006; EVANGELISTA, 2009).
O interesse pelas corridas de rua,
principalmente as conhecidas minimaratonas
de 10 Km, tem surgido por fatores diversos,
como para promoção à saúde, como anti-
estresse, como competição saudável, como
importante fator de relações sociais através da
integração e interação, pelo seu baixo e
considerável volume de percurso em que
iniciantes conseguem completá-la em até uma
hora, semelhantemente ao seu tempo de
dedicação à sua pratica diária de atividade
física ou para busca e manutenção de um corpo
atlético, e, dentre todos estes, principalmente,
pelo que a maioria das pessoas tem desejado
nas festas de aniversário e de final de ano:
“muita saúde a todos” (SALGADO e
MIKAHIL, 2006; SCALCO, 2010).
É importante ressaltar que de todos os
participantes de eventos de corridas de rua,
cerca de apenas 5-10% são atletas, os demais
(90-95%) são esportistas que gostam de
praticá-la como atividade física como parte da
promoção à sua saúde. É mais enfático ainda
dedicar aos estudos e pesquisas não somente
com atletas de alto nível, já que a maioria dos
participantes são pessoas comuns. Com base
no aspecto da saúde que possui grande ênfase
na qualidade de vida é que vamos realizar uma
discussão no próximo tópico (PAZIN, 2008).
Sendo um esporte com pouca cultura
no país, o atletismo tem esbarrado em muitas
barreiras para poder chegar, em médio e longo
prazo, a uma seleção brasileira de grande
reconhecimento internacional. Tais obstáculos
refletem preocupações do que já vem
ocorrendo culturalmente em nosso país com os
atletas em relação a seus valores e que podem
diminuir os anseios destes em relação a seus
objetivos, pois são fatores que, relacionados à
3. sua vida diária, os fazem buscar o esporte
como meio de alcançar seus sonhos e metas
para garantir sua assistência médica; para
conciliar o treino com o estudo e o trabalho a
fim de não prejudicar seu rendimento; a
possibilidade de custear uma academia, pagar
aluguel e até mesmo adquirir um imóvel; ter
condições de transporte próprio para comprar
sua alimentação e/ou realizar suas viagens
competitivas.
Entre os aspectos que atravessam a
realidade estudada, percebe-se que fazem parte
das relações sociais e políticas e estão atrelados
a alguns fatores da Qualidade de Vida e saúde
dos esportistas do atletismo, visto que a QV
está além do aspecto da saúde, pois depende
também, com mais ênfase, a fatores
extrínsecos, enquanto a saúde tem seu foco
baseado na ausência de enfermidade,
caracterizada mais por fatores intrínsecos que
podem ocorrer organicamente com os
indivíduos em busca de cura, seja ela
emocional ou física.
Evidenciando as dimensões da
Qualidade de Vida, pode-se observar a grande
interação que ocorre entre as necessidades
pessoais dos atletas com os níveis de influência
da sua vida atlética nos ambientes intra e extra-
treinos e competições. Em cada domínio
existem suas particularidades que se
assemelham ao modo cultural de vida dos
corredores de rua do Estado de Goiás, que
possui características visando verificar a
relação do atleta com seu corpo e sua
percepção quanto à sua aparência física
(físico); buscar descobrir os estados afetivos,
ideias e sentimentos que o norteiam
(psicológico); obter informações que relacione
a forma como o atleta anda e interage no
contexto familiar e social (relações sociais); e,
direcionar, analiticamente, os fatores externos
que interferem na vida atlética do corredor,
bem como a sua percepção em relação ao meio
que vive (ambiental).
Essa pesquisa tem como objetivo
definir a percepção de Qualidade de Vida (QV)
de atletas corredores de rua de alto rendimento,
na prova de 10 km, do estado de Goiás, e
associá-la às diversas dimensões relacionadas
a fatores sociais e econômicos.
2. METODOLOGIA
Este é um estudo epidemiológico
observacional do tipo transversal (LIMA-
COSTA e BARRETO, 2003), caracteriza-se
por ser uma pesquisa quantitativa por meio de
realização de aplicação de questionário no
ambiente do atleta. Para a realização desta
investigação, optou-se por utilizar o método
exploratório descritivo, que se caracteriza na
realização de pesquisa obtido por meio de
entrevistas no ambiente do indivíduo objeto da
análise. A população que participou desta
pesquisa foi constituída por 76 atletas
corredores de rua do atletismo goiano,
ranqueados pela Federação Goiana de
Atletismo. A amostra desta pesquisa se
caracterizou por 20 (vinte) atletas, sendo os 10
(dez) primeiros colocados nos gêneros
masculino e feminino divulgados no ranking
da elite dos corredores de rua da Federação
Goiana de Atletismo (FGAt).
Para a realização desta pesquisa foram
aplicados dois questionários aos atletas. O
primeiro consiste de perguntas sobre
informações sócio-demográficas (idade,
gênero, estado civil, escolaridade, classe
econômica) e um Questionário de Qualidade
de Vida para Atletas (QQVA), elaborado e
validado pelo Laboratório de Psicologia do
Esporte – LAPES da Escola de Educação
Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional da
Universidade Federal de Minas Gerais
(CUNHA, 2008). O instrumento e composto
por 39 questões, divididas em três dimensões:
a biológica com 11 itens; psicológica com 16
itens e a social com 12 itens. Para cada uma das
situações do questionário, o atleta deveria
escolher uma entre as cinco possibilidades de
respostas dadas, em uma escala tipo Likert que
varia de 0 a 4. Quanto a consistência interna do
instrumento, os valores alpha de Cronbach
alcançaram um valor de 0,90 sendo, portanto,
superiores a 0,70 para as facetas e as
dimensões (FLECK et. al. 1999), o que mostra
a confiabilidade do instrumento para se
verificar o que se pretende, ou seja, fatores que
influenciam a QV de atletas em ambiente de
treino e competição.
Este estudo está dentro das normas
estabelecidas pela Resolução Nº 466/2012 do
4. Conselho Nacional de Saúde (CONEP) sobre
pesquisa que envolve seres humanos e foi
aprovado pelo Comitê de Ética da
Universidade Federal do Tocantins, com
parecer No. 2.600.271.
A análise dos dados foi executada
através do pacote estatístico SPSS® 11.0
(Statistic Packager for Social Science), do
Windows®. A análise estatística utilizada foi
composta por média, desvio padrão e
distribuição de frequência. Para análise da
normalidade foi utilizado o teste de
normalidade. Os testes utilizados foram o “t de
Student” para análise entre sexos, profissão e
marca pessoal com marca atual, o teste de
Anova foi utilizado para analise do estado
civil.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Os atletas do sexo masculino
apresentaram idades variando entre 18 e 44
anos (Tabela 1) e do sexo feminino, entre 18 e
52 anos (média de 33,7 anos).
Tabela 1 – Distribuição de idade da população
estudada
Média Max Min Variância DP
Masculino 32,30 44 18 57,78 7,60
Feminino 33,70 52 18 120,90 10,99
Dentre os 20 atletas entrevistados 65%
trabalham para além da prática da corrida de
rua e 35% não trabalham, apenas treinam.
Quanto ao estado civil, 45% dos indivíduos
eram casados; outros 45% correspondiam a
indivíduos solteiros e 10% de
divorciados/separados.
Em relação à melhor marca pessoal
obtida no percurso de 10km, no sexo
masculino foi obtida a partir de 2003 com os
resultados variando entre 28’56” à 31’45”
(30’40”±0”87), e a melhor marca atual variou
entre 30’02” à 35’04” (31’39”±1’62”). No
feminino, a melhor marca pessoal foi obtida
durante os últimos 10 anos com os resultados
variando entre 33’00” e 43’30”
(37’39”±3’18”) e a melhor marca atual variou
entre 30’00” e 46’06” (40’01”±4’07”).
Quanto ao QQVA (Tabela 2) verificou-se
que os indivíduos divorciados/separados na
dimensão psicológica foram os que
apresentaram escore mais baixo (43,75±8,84)
enquanto que o escore mais elevado foi o dos
casados (79,17±22,53).
Tabela 2. Análise do QQVA entre os gêneros
e as dimensões
Masculino Feminino
P*
Média DP Média DP
67,50 22,97 61,25 19,94 0,524
58,19 25,92 62,22 20,25 0,545
62,50 15,59 45,00 29,58 0,115
*t de Student
Em um estudo realizado por Parreiras
(2008), a dimensão psicológica foi a que
obteve maior valor. Neste estudo observou-se
que os fatores mais identificados pelos atletas
no domínio psicológico foi o nível de alto
confiança, prazer nos treinos e competições e
sentimentos positivos. Silva (2007) também
diz, em seu estudo sobre QV em atletas
olímpicos, que os sentimentos positivos, fator
ao qual está inserido no domínio psicológico, é
uma das situações mais favorecedoras à uma
boa QV. Estes estudos só vêm reforçar os
resultados encontrados nesta pesquisa.
Quando comparado os estados civis
verificou-se que os indivíduos
divorciados/separados foram os que
apresentaram escore mais baixo (43,75±8,84)
na dimensão psicológica enquanto que o
escore mais elevado foi o dos casados
(79,17±22,53). Isso sugere que os fatores mais
identificados pelos atletas no domínio
psicológico foi o nível de alto confiança,
prazer nos treinos e competições e sentimentos
positivos. Silva (2007) também diz, em seu
estudo sobre QV em atletas olímpicos, que
os sentimentos positivos, fator ao qual está
inserido no domínio psicológico, é uma das
situações mais favorecedoras à uma boa QV.
Estes estudos só vêm reforçar os resultados
encontrados nesta pesquisa.
Dentro do âmbito esportivo, o fator
psicológico ocupa um lugar de suma
importância, assim como, os componentes
físicos, técnico e tático do treinamento. De
acordo com De Rose (2002), competir
5. significa ter que enfrentar desafios e demandas
que podem, tanto em aspectos individuais
quanto situacionais, representar considerável
fonte de estresse para os atletas.
CONCLUSÃO
A QV está ligada diretamente ao
processo de desempenho, e, é fundamental
para a melhoria da interação e inclusão social,
percepção de dor, recuperação de lesões e
ansiedade pré-competição. Frente às poucas
pesquisas realizadas e às literaturas escassas
sobre o tema, novos e contínuos estudos
precisam ser realizados, principalmente
sabendo-se que cada dimensão deve ser
analisada individualmente, pois a percepção de
QV geralmente é alterada ao longo da vida em
suas várias etapas.
Neste contexto e respaldando-se nos
resultados obtidos, percebe-se a necessidade e
a importância de serem realizadas mais
investigações sobre a QV em atletas nas várias
regiões do Brasil, por ser um fator muito
relativo em relação à cultura esportiva de cada
Estado e a realidade esportiva vivenciada e
sustentada sócio-politicamente nos trabalhos
voltados à alta performance em suas várias
modalidades esportivas.
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do Estado de Santa Catarina. Rev. Bras.
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3, p. 277-282, 2008.
6. _____________________________________
1.
M.Sc. Professor do curso de Educação Física
da Universidade Estadual de Goiás (Campus
Itumbiara).
2.
Mestrando em Ciências da Saúde.
Universidade Federal do Tocantins (UFT).
3.
Prof. Dr. do curso de nutrição e do mestrado
profissional em ciências da saúde (e-mail:
diazcastro@uft.edu.br)
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