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REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228
Volume 19 - Número 1 - 1º Semestre 2019
QUALIDADE DE VIDA DE CORREDORES DE RUA DO ESTADO DE GOIÁS NA
PROVA DE 10 KM
Ernesto Flávio Batista Borges Pereira1
; Adailton Tomaz Da Silva2
; José Gerley Diaz Castro3
RESUMO
O objetivo desta pesquisa foi avaliara a QV de atletas de elite de Goiás. A amostra foi composta por
20 atletas corredores de rua (10 do sexo masculino e 10 do sexo feminino). Utilizaram-se dois
questionários, o primeiro consiste de perguntas sobre informações sócio-demográficas e um
Questionário de Qualidade de Vida para Atletas (QQVA). Os atletas masculinos apresentaram idades
variando entre 18 e 44 anos (média de 32,3 anos) e o feminino, entre 18 e 52 anos (média de 33,7
anos). Dentre os entrevistados 65% trabalham e 35% apenas treinam. 45% dos indivíduos eram
casados; 45% solteiros e 10% divorciados/separados. No sexo masculino a melhor marca em 10 km
foi obtida em 2003 com 30,40±087 min.. No feminino, a melhor marca pessoal foi de 37,39±3,18
min. Quanto ao QQVA por Dimensão mostrou que a dimensão biológica foi a que apresentou o escore
mais alto (64,38±21,18) e a dimensão psicológica foi a de menor (53,75±24,70). Estes resultados
demonstraram que os atletas, em ambiente de treino e competição, se satisfazem qualitativamente na
dimensão sócio-ambiental que abrange aspectos como as Condições Básicas de Saúde,
Relacionamento Interpessoal no Ambiente Esportivo, e, em relação aos aspectos do Planejamento e
Periodização do Treinamento Esportivo.
Palavras-chave: Qualidade de Vida, Atletas, Corrida de Rua, Atletismo, Esporte.
QUALITY OF LIVING ROAD CORRIDORS OF THE STATE OF GOIÁS IN THE PROOF
OF 10 KM
ABSTRACT
The aim of this research was to evaluate the QoL of elite athletes from Goiás. The sample consisted
of 20 athletes in the street (10 males and 10 females). Two questionnaires were used, the first
consisting of questions on socio-demographic information and a Quality of Life Questionnaire for
Athletes (QQVA). Male athletes had ages ranging from 18 to 44 years (mean of 32.3 years) and
female athletes, between 18 and 52 years (mean of 33.7 years). Among the interviewees, 65% work
and 35% only train. 45% of the individuals were married; 45% singles and 10% divorced / separated.
In males the best mark in 10 km was obtained in 2003 with 30.40 ± 087 min. In females, the best
personal mark was 37.39 ± 3.18 min. The QQVA by Dimension showed that the biological dimension
was the one with the highest score (64.38 ± 21.18) and the psychological dimension was the lowest
(53.75 ± 24.70). These results demonstrated that athletes, in a training and competition environment,
are qualitatively satisfied in the socio-environmental dimension, which covers aspects such as Basic
Health Conditions, Interpersonal Relationship in the Sports Environment, and in relation to the
aspects of Training Planning and Periodization Sports.
Keywords: Quality of Life, Athletes, Street Racing, Athletics, Sport.
45
1. INTRODUÇÃO
O atletismo pode ser conceituado como
um conjunto de exercícios atléticos ou
desportivos. É chamado de “esporte-base” dos
Jogos Olímpicos; porém, é a base para a
maioria de todos os esportes terrestres devido
ao grande número de provas que exigem dos
atletas esforços para correr, saltar, arremessar
e lançar (DUARTE, 2003).
O atletismo, por ter características de
resistência e velocidade enfocando, os
membros inferiores com variados tipos de
potência para as corridas e os saltos, e os
membros superiores nas habilidades de
lançamentos e arremesso, e, em alguns casos
habilidades que envolvam tanto os membros
inferiores quanto os superiores (salto com vara
e provas combinadas), acaba por tornar
possível que crianças, jovens e adultos com
variados biótipos possam ter acesso a esse tipo
de modalidade esportiva.
Hoje o atletismo é um esporte praticado
com a maioria de atletas filiados no mundo
todo, com grandes competições em locais
fechados (indoor) e abertos, para homens e
mulheres. A corrida tem cativado inúmeros
adeptos esportistas amadores por ser uma
prática esportiva de fácil acesso, presente em
todos os países e estados do planeta com
intuitos interdisciplinares e transversais em
eventos que promovem ou tematizam a paz, a
saúde, a memória de uma personalidade, a
comemoração de um aniversário ou importante
data comemorativa, enfim, para uma
determinada minoria voltada à competição
(MATTHIESEN, 2007).
As corridas rasas de resistência são
subdivididas em provas de meio-fundo e fundo
no atletismo, possuindo algumas
características semelhantes, porém com
detalhes específicos que compõem cada prova
dentro de suas classificações que se baseiam no
tipo de prova, distância da prova, tempo da
prova e fonte energética empregada na prova
(MATTHIESEN, 2007).
A prática de corridas de rua aumentou
progressivamente, não somente com o
chamado Jogging Boom, baseado na teoria do
médico norte-americano Kenneth Cooper, mas
também pelo nível de consciência que a
população estabeleceu desta década para cá,
desejosa de manter a forma e obter mais saúde
não somente pelas recomendações médicas,
mas, também, por recomendações de outros
profissionais da área, inclusive profissionais de
educação física. Isso demonstra que a cada ano
a corrida tem adquirido mais adeptos em
praças, parques, ruas e nos eventos de corrida
de rua, em que a grande minoria são atletas de
elite que vivem apenas da corrida e competem
por premiações financeiras, enquanto a
maioria compete por lazer e/ou melhoria da
marca pessoal (SALGADO e MIKAHIL,
2006; EVANGELISTA, 2009).
O interesse pelas corridas de rua,
principalmente as conhecidas minimaratonas
de 10 Km, tem surgido por fatores diversos,
como para promoção à saúde, como anti-
estresse, como competição saudável, como
importante fator de relações sociais através da
integração e interação, pelo seu baixo e
considerável volume de percurso em que
iniciantes conseguem completá-la em até uma
hora, semelhantemente ao seu tempo de
dedicação à sua pratica diária de atividade
física ou para busca e manutenção de um corpo
atlético, e, dentre todos estes, principalmente,
pelo que a maioria das pessoas tem desejado
nas festas de aniversário e de final de ano:
“muita saúde a todos” (SALGADO e
MIKAHIL, 2006; SCALCO, 2010).
É importante ressaltar que de todos os
participantes de eventos de corridas de rua,
cerca de apenas 5-10% são atletas, os demais
(90-95%) são esportistas que gostam de
praticá-la como atividade física como parte da
promoção à sua saúde. É mais enfático ainda
dedicar aos estudos e pesquisas não somente
com atletas de alto nível, já que a maioria dos
participantes são pessoas comuns. Com base
no aspecto da saúde que possui grande ênfase
na qualidade de vida é que vamos realizar uma
discussão no próximo tópico (PAZIN, 2008).
Sendo um esporte com pouca cultura
no país, o atletismo tem esbarrado em muitas
barreiras para poder chegar, em médio e longo
prazo, a uma seleção brasileira de grande
reconhecimento internacional. Tais obstáculos
refletem preocupações do que já vem
ocorrendo culturalmente em nosso país com os
atletas em relação a seus valores e que podem
diminuir os anseios destes em relação a seus
objetivos, pois são fatores que, relacionados à
sua vida diária, os fazem buscar o esporte
como meio de alcançar seus sonhos e metas
para garantir sua assistência médica; para
conciliar o treino com o estudo e o trabalho a
fim de não prejudicar seu rendimento; a
possibilidade de custear uma academia, pagar
aluguel e até mesmo adquirir um imóvel; ter
condições de transporte próprio para comprar
sua alimentação e/ou realizar suas viagens
competitivas.
Entre os aspectos que atravessam a
realidade estudada, percebe-se que fazem parte
das relações sociais e políticas e estão atrelados
a alguns fatores da Qualidade de Vida e saúde
dos esportistas do atletismo, visto que a QV
está além do aspecto da saúde, pois depende
também, com mais ênfase, a fatores
extrínsecos, enquanto a saúde tem seu foco
baseado na ausência de enfermidade,
caracterizada mais por fatores intrínsecos que
podem ocorrer organicamente com os
indivíduos em busca de cura, seja ela
emocional ou física.
Evidenciando as dimensões da
Qualidade de Vida, pode-se observar a grande
interação que ocorre entre as necessidades
pessoais dos atletas com os níveis de influência
da sua vida atlética nos ambientes intra e extra-
treinos e competições. Em cada domínio
existem suas particularidades que se
assemelham ao modo cultural de vida dos
corredores de rua do Estado de Goiás, que
possui características visando verificar a
relação do atleta com seu corpo e sua
percepção quanto à sua aparência física
(físico); buscar descobrir os estados afetivos,
ideias e sentimentos que o norteiam
(psicológico); obter informações que relacione
a forma como o atleta anda e interage no
contexto familiar e social (relações sociais); e,
direcionar, analiticamente, os fatores externos
que interferem na vida atlética do corredor,
bem como a sua percepção em relação ao meio
que vive (ambiental).
Essa pesquisa tem como objetivo
definir a percepção de Qualidade de Vida (QV)
de atletas corredores de rua de alto rendimento,
na prova de 10 km, do estado de Goiás, e
associá-la às diversas dimensões relacionadas
a fatores sociais e econômicos.
2. METODOLOGIA
Este é um estudo epidemiológico
observacional do tipo transversal (LIMA-
COSTA e BARRETO, 2003), caracteriza-se
por ser uma pesquisa quantitativa por meio de
realização de aplicação de questionário no
ambiente do atleta. Para a realização desta
investigação, optou-se por utilizar o método
exploratório descritivo, que se caracteriza na
realização de pesquisa obtido por meio de
entrevistas no ambiente do indivíduo objeto da
análise. A população que participou desta
pesquisa foi constituída por 76 atletas
corredores de rua do atletismo goiano,
ranqueados pela Federação Goiana de
Atletismo. A amostra desta pesquisa se
caracterizou por 20 (vinte) atletas, sendo os 10
(dez) primeiros colocados nos gêneros
masculino e feminino divulgados no ranking
da elite dos corredores de rua da Federação
Goiana de Atletismo (FGAt).
Para a realização desta pesquisa foram
aplicados dois questionários aos atletas. O
primeiro consiste de perguntas sobre
informações sócio-demográficas (idade,
gênero, estado civil, escolaridade, classe
econômica) e um Questionário de Qualidade
de Vida para Atletas (QQVA), elaborado e
validado pelo Laboratório de Psicologia do
Esporte – LAPES da Escola de Educação
Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional da
Universidade Federal de Minas Gerais
(CUNHA, 2008). O instrumento e composto
por 39 questões, divididas em três dimensões:
a biológica com 11 itens; psicológica com 16
itens e a social com 12 itens. Para cada uma das
situações do questionário, o atleta deveria
escolher uma entre as cinco possibilidades de
respostas dadas, em uma escala tipo Likert que
varia de 0 a 4. Quanto a consistência interna do
instrumento, os valores alpha de Cronbach
alcançaram um valor de 0,90 sendo, portanto,
superiores a 0,70 para as facetas e as
dimensões (FLECK et. al. 1999), o que mostra
a confiabilidade do instrumento para se
verificar o que se pretende, ou seja, fatores que
influenciam a QV de atletas em ambiente de
treino e competição.
Este estudo está dentro das normas
estabelecidas pela Resolução Nº 466/2012 do
Conselho Nacional de Saúde (CONEP) sobre
pesquisa que envolve seres humanos e foi
aprovado pelo Comitê de Ética da
Universidade Federal do Tocantins, com
parecer No. 2.600.271.
A análise dos dados foi executada
através do pacote estatístico SPSS® 11.0
(Statistic Packager for Social Science), do
Windows®. A análise estatística utilizada foi
composta por média, desvio padrão e
distribuição de frequência. Para análise da
normalidade foi utilizado o teste de
normalidade. Os testes utilizados foram o “t de
Student” para análise entre sexos, profissão e
marca pessoal com marca atual, o teste de
Anova foi utilizado para analise do estado
civil.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Os atletas do sexo masculino
apresentaram idades variando entre 18 e 44
anos (Tabela 1) e do sexo feminino, entre 18 e
52 anos (média de 33,7 anos).
Tabela 1 – Distribuição de idade da população
estudada
Média Max Min Variância DP
Masculino 32,30 44 18 57,78 7,60
Feminino 33,70 52 18 120,90 10,99
Dentre os 20 atletas entrevistados 65%
trabalham para além da prática da corrida de
rua e 35% não trabalham, apenas treinam.
Quanto ao estado civil, 45% dos indivíduos
eram casados; outros 45% correspondiam a
indivíduos solteiros e 10% de
divorciados/separados.
Em relação à melhor marca pessoal
obtida no percurso de 10km, no sexo
masculino foi obtida a partir de 2003 com os
resultados variando entre 28’56” à 31’45”
(30’40”±0”87), e a melhor marca atual variou
entre 30’02” à 35’04” (31’39”±1’62”). No
feminino, a melhor marca pessoal foi obtida
durante os últimos 10 anos com os resultados
variando entre 33’00” e 43’30”
(37’39”±3’18”) e a melhor marca atual variou
entre 30’00” e 46’06” (40’01”±4’07”).
Quanto ao QQVA (Tabela 2) verificou-se
que os indivíduos divorciados/separados na
dimensão psicológica foram os que
apresentaram escore mais baixo (43,75±8,84)
enquanto que o escore mais elevado foi o dos
casados (79,17±22,53).
Tabela 2. Análise do QQVA entre os gêneros
e as dimensões
Masculino Feminino
P*
Média DP Média DP
67,50 22,97 61,25 19,94 0,524
58,19 25,92 62,22 20,25 0,545
62,50 15,59 45,00 29,58 0,115
*t de Student
Em um estudo realizado por Parreiras
(2008), a dimensão psicológica foi a que
obteve maior valor. Neste estudo observou-se
que os fatores mais identificados pelos atletas
no domínio psicológico foi o nível de alto
confiança, prazer nos treinos e competições e
sentimentos positivos. Silva (2007) também
diz, em seu estudo sobre QV em atletas
olímpicos, que os sentimentos positivos, fator
ao qual está inserido no domínio psicológico, é
uma das situações mais favorecedoras à uma
boa QV. Estes estudos só vêm reforçar os
resultados encontrados nesta pesquisa.
Quando comparado os estados civis
verificou-se que os indivíduos
divorciados/separados foram os que
apresentaram escore mais baixo (43,75±8,84)
na dimensão psicológica enquanto que o
escore mais elevado foi o dos casados
(79,17±22,53). Isso sugere que os fatores mais
identificados pelos atletas no domínio
psicológico foi o nível de alto confiança,
prazer nos treinos e competições e sentimentos
positivos. Silva (2007) também diz, em seu
estudo sobre QV em atletas olímpicos, que
os sentimentos positivos, fator ao qual está
inserido no domínio psicológico, é uma das
situações mais favorecedoras à uma boa QV.
Estes estudos só vêm reforçar os resultados
encontrados nesta pesquisa.
Dentro do âmbito esportivo, o fator
psicológico ocupa um lugar de suma
importância, assim como, os componentes
físicos, técnico e tático do treinamento. De
acordo com De Rose (2002), competir
significa ter que enfrentar desafios e demandas
que podem, tanto em aspectos individuais
quanto situacionais, representar considerável
fonte de estresse para os atletas.
CONCLUSÃO
A QV está ligada diretamente ao
processo de desempenho, e, é fundamental
para a melhoria da interação e inclusão social,
percepção de dor, recuperação de lesões e
ansiedade pré-competição. Frente às poucas
pesquisas realizadas e às literaturas escassas
sobre o tema, novos e contínuos estudos
precisam ser realizados, principalmente
sabendo-se que cada dimensão deve ser
analisada individualmente, pois a percepção de
QV geralmente é alterada ao longo da vida em
suas várias etapas.
Neste contexto e respaldando-se nos
resultados obtidos, percebe-se a necessidade e
a importância de serem realizadas mais
investigações sobre a QV em atletas nas várias
regiões do Brasil, por ser um fator muito
relativo em relação à cultura esportiva de cada
Estado e a realidade esportiva vivenciada e
sustentada sócio-politicamente nos trabalhos
voltados à alta performance em suas várias
modalidades esportivas.
REFERENCIAS
CUNHA, A. C. Elaboração e validação do
questionário sobre qualidade de vida de
atletas (QQVA). 2008. 103f. Dissertação
(Mestrado em Ciências do Esporte) –
Universidade Federal de Minas Gerais –
Escola de Educação Física, Fisioterapia e
Terapia Ocupacional, Belo Horizonte, 2008.
DE ROSE JR, D. A competição como fonte de
estresse no esporte. Revista Brasileira
Ciência e Movimento. v.10, n.4, P.19–26,
2002.
DUARTE, O. História dos esportes. São
Paulo:SENAC, 2003.
EVANGELISTA, A. L. Treinamento de
Corrida de Rua: uma abordagem fisiológica e
metodológica. São Paulo: Phorte, 2009.
FLECK, M. P. A. et al. Desenvolvimento da
versão em português do instrumento de
avaliação de qualidade de vida da OMS
(WHOQOL-100). Revista Brasileira de
Psiquiatria. v 21, n 1. p - 19-28, 1999.
LIMA-COSTA, Maria Fernanda; BARRETO,
Sandhi Maria. Tipos de estudos
epidemiológicos: conceitos básicos e
aplicações na área do envelhecimento.
Epidemiol. Serv. Saúde. v. 12, n. 4, p. 189-
201, 2003. Disponível em:
<http://scielo.iec.gov.br/scielo.php?script=sci
_arttext&pid=S1679-
49742003000400003&lng=pt&nrm=iso>.
Acessos em: 24 abr. 2019.
MATTHIESEN, S. Q. Corridas: atletismo I.
São Paulo: Odysseus, 2007.
SALGADO, J. V. V.; MIKAHIL, M. P. T. C.
Corrida de rua: análise do crescimento do
número de provas e de praticantes. Revista
Conexões, v. 4, n. 1, 2006.
SCALCO, L. M. Por isso corro demais... Notas
etnográficas de uma corredora iniciante.
Revista Brasileira de Sociologia da Emoção,
v. 9, n. 25, p. 312-355, 2010.
SILVA, L. A. da. Analise da percepção de
qualidade de vida de atletas: um estudo
comparativo entre modalidade. 2001. 135f.
Dissertação (Mestado em Educação Física) –
Escola de Educação Física, Universidade
Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte,
2007.
PARREIRAS, L. A. M. Análise dos fatores
que influenciam a qualidade de vida de
atletas paraolímpicos em ambientes de
treino e competição. 2008. 96f. Dissertação
(Mestrado em Ciências do Esporte) –
Universidade Federal de Minas Gerais –
Escola de Educação Física, Fisioterapia e
Terapia Ocupacional, Belo Horizonte, 2008.
PAZIN, J. et. al. Corredores de Rua:
Características demográficas, treinamento e
prevalência de lesões. Centro de Educação
Física, Fisioterapia e Desportos, Universidade
do Estado de Santa Catarina. Rev. Bras.
Cineantropom. Desempenho Hum. v. 10 n.
3, p. 277-282, 2008.
_____________________________________
1.
M.Sc. Professor do curso de Educação Física
da Universidade Estadual de Goiás (Campus
Itumbiara).
2.
Mestrando em Ciências da Saúde.
Universidade Federal do Tocantins (UFT).
3.
Prof. Dr. do curso de nutrição e do mestrado
profissional em ciências da saúde (e-mail:
diazcastro@uft.edu.br)
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Artigo bioterra v1_n1_2019_05

  • 1. REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 Volume 19 - Número 1 - 1º Semestre 2019 QUALIDADE DE VIDA DE CORREDORES DE RUA DO ESTADO DE GOIÁS NA PROVA DE 10 KM Ernesto Flávio Batista Borges Pereira1 ; Adailton Tomaz Da Silva2 ; José Gerley Diaz Castro3 RESUMO O objetivo desta pesquisa foi avaliara a QV de atletas de elite de Goiás. A amostra foi composta por 20 atletas corredores de rua (10 do sexo masculino e 10 do sexo feminino). Utilizaram-se dois questionários, o primeiro consiste de perguntas sobre informações sócio-demográficas e um Questionário de Qualidade de Vida para Atletas (QQVA). Os atletas masculinos apresentaram idades variando entre 18 e 44 anos (média de 32,3 anos) e o feminino, entre 18 e 52 anos (média de 33,7 anos). Dentre os entrevistados 65% trabalham e 35% apenas treinam. 45% dos indivíduos eram casados; 45% solteiros e 10% divorciados/separados. No sexo masculino a melhor marca em 10 km foi obtida em 2003 com 30,40±087 min.. No feminino, a melhor marca pessoal foi de 37,39±3,18 min. Quanto ao QQVA por Dimensão mostrou que a dimensão biológica foi a que apresentou o escore mais alto (64,38±21,18) e a dimensão psicológica foi a de menor (53,75±24,70). Estes resultados demonstraram que os atletas, em ambiente de treino e competição, se satisfazem qualitativamente na dimensão sócio-ambiental que abrange aspectos como as Condições Básicas de Saúde, Relacionamento Interpessoal no Ambiente Esportivo, e, em relação aos aspectos do Planejamento e Periodização do Treinamento Esportivo. Palavras-chave: Qualidade de Vida, Atletas, Corrida de Rua, Atletismo, Esporte. QUALITY OF LIVING ROAD CORRIDORS OF THE STATE OF GOIÁS IN THE PROOF OF 10 KM ABSTRACT The aim of this research was to evaluate the QoL of elite athletes from Goiás. The sample consisted of 20 athletes in the street (10 males and 10 females). Two questionnaires were used, the first consisting of questions on socio-demographic information and a Quality of Life Questionnaire for Athletes (QQVA). Male athletes had ages ranging from 18 to 44 years (mean of 32.3 years) and female athletes, between 18 and 52 years (mean of 33.7 years). Among the interviewees, 65% work and 35% only train. 45% of the individuals were married; 45% singles and 10% divorced / separated. In males the best mark in 10 km was obtained in 2003 with 30.40 ± 087 min. In females, the best personal mark was 37.39 ± 3.18 min. The QQVA by Dimension showed that the biological dimension was the one with the highest score (64.38 ± 21.18) and the psychological dimension was the lowest (53.75 ± 24.70). These results demonstrated that athletes, in a training and competition environment, are qualitatively satisfied in the socio-environmental dimension, which covers aspects such as Basic Health Conditions, Interpersonal Relationship in the Sports Environment, and in relation to the aspects of Training Planning and Periodization Sports. Keywords: Quality of Life, Athletes, Street Racing, Athletics, Sport. 45
  • 2. 1. INTRODUÇÃO O atletismo pode ser conceituado como um conjunto de exercícios atléticos ou desportivos. É chamado de “esporte-base” dos Jogos Olímpicos; porém, é a base para a maioria de todos os esportes terrestres devido ao grande número de provas que exigem dos atletas esforços para correr, saltar, arremessar e lançar (DUARTE, 2003). O atletismo, por ter características de resistência e velocidade enfocando, os membros inferiores com variados tipos de potência para as corridas e os saltos, e os membros superiores nas habilidades de lançamentos e arremesso, e, em alguns casos habilidades que envolvam tanto os membros inferiores quanto os superiores (salto com vara e provas combinadas), acaba por tornar possível que crianças, jovens e adultos com variados biótipos possam ter acesso a esse tipo de modalidade esportiva. Hoje o atletismo é um esporte praticado com a maioria de atletas filiados no mundo todo, com grandes competições em locais fechados (indoor) e abertos, para homens e mulheres. A corrida tem cativado inúmeros adeptos esportistas amadores por ser uma prática esportiva de fácil acesso, presente em todos os países e estados do planeta com intuitos interdisciplinares e transversais em eventos que promovem ou tematizam a paz, a saúde, a memória de uma personalidade, a comemoração de um aniversário ou importante data comemorativa, enfim, para uma determinada minoria voltada à competição (MATTHIESEN, 2007). As corridas rasas de resistência são subdivididas em provas de meio-fundo e fundo no atletismo, possuindo algumas características semelhantes, porém com detalhes específicos que compõem cada prova dentro de suas classificações que se baseiam no tipo de prova, distância da prova, tempo da prova e fonte energética empregada na prova (MATTHIESEN, 2007). A prática de corridas de rua aumentou progressivamente, não somente com o chamado Jogging Boom, baseado na teoria do médico norte-americano Kenneth Cooper, mas também pelo nível de consciência que a população estabeleceu desta década para cá, desejosa de manter a forma e obter mais saúde não somente pelas recomendações médicas, mas, também, por recomendações de outros profissionais da área, inclusive profissionais de educação física. Isso demonstra que a cada ano a corrida tem adquirido mais adeptos em praças, parques, ruas e nos eventos de corrida de rua, em que a grande minoria são atletas de elite que vivem apenas da corrida e competem por premiações financeiras, enquanto a maioria compete por lazer e/ou melhoria da marca pessoal (SALGADO e MIKAHIL, 2006; EVANGELISTA, 2009). O interesse pelas corridas de rua, principalmente as conhecidas minimaratonas de 10 Km, tem surgido por fatores diversos, como para promoção à saúde, como anti- estresse, como competição saudável, como importante fator de relações sociais através da integração e interação, pelo seu baixo e considerável volume de percurso em que iniciantes conseguem completá-la em até uma hora, semelhantemente ao seu tempo de dedicação à sua pratica diária de atividade física ou para busca e manutenção de um corpo atlético, e, dentre todos estes, principalmente, pelo que a maioria das pessoas tem desejado nas festas de aniversário e de final de ano: “muita saúde a todos” (SALGADO e MIKAHIL, 2006; SCALCO, 2010). É importante ressaltar que de todos os participantes de eventos de corridas de rua, cerca de apenas 5-10% são atletas, os demais (90-95%) são esportistas que gostam de praticá-la como atividade física como parte da promoção à sua saúde. É mais enfático ainda dedicar aos estudos e pesquisas não somente com atletas de alto nível, já que a maioria dos participantes são pessoas comuns. Com base no aspecto da saúde que possui grande ênfase na qualidade de vida é que vamos realizar uma discussão no próximo tópico (PAZIN, 2008). Sendo um esporte com pouca cultura no país, o atletismo tem esbarrado em muitas barreiras para poder chegar, em médio e longo prazo, a uma seleção brasileira de grande reconhecimento internacional. Tais obstáculos refletem preocupações do que já vem ocorrendo culturalmente em nosso país com os atletas em relação a seus valores e que podem diminuir os anseios destes em relação a seus objetivos, pois são fatores que, relacionados à
  • 3. sua vida diária, os fazem buscar o esporte como meio de alcançar seus sonhos e metas para garantir sua assistência médica; para conciliar o treino com o estudo e o trabalho a fim de não prejudicar seu rendimento; a possibilidade de custear uma academia, pagar aluguel e até mesmo adquirir um imóvel; ter condições de transporte próprio para comprar sua alimentação e/ou realizar suas viagens competitivas. Entre os aspectos que atravessam a realidade estudada, percebe-se que fazem parte das relações sociais e políticas e estão atrelados a alguns fatores da Qualidade de Vida e saúde dos esportistas do atletismo, visto que a QV está além do aspecto da saúde, pois depende também, com mais ênfase, a fatores extrínsecos, enquanto a saúde tem seu foco baseado na ausência de enfermidade, caracterizada mais por fatores intrínsecos que podem ocorrer organicamente com os indivíduos em busca de cura, seja ela emocional ou física. Evidenciando as dimensões da Qualidade de Vida, pode-se observar a grande interação que ocorre entre as necessidades pessoais dos atletas com os níveis de influência da sua vida atlética nos ambientes intra e extra- treinos e competições. Em cada domínio existem suas particularidades que se assemelham ao modo cultural de vida dos corredores de rua do Estado de Goiás, que possui características visando verificar a relação do atleta com seu corpo e sua percepção quanto à sua aparência física (físico); buscar descobrir os estados afetivos, ideias e sentimentos que o norteiam (psicológico); obter informações que relacione a forma como o atleta anda e interage no contexto familiar e social (relações sociais); e, direcionar, analiticamente, os fatores externos que interferem na vida atlética do corredor, bem como a sua percepção em relação ao meio que vive (ambiental). Essa pesquisa tem como objetivo definir a percepção de Qualidade de Vida (QV) de atletas corredores de rua de alto rendimento, na prova de 10 km, do estado de Goiás, e associá-la às diversas dimensões relacionadas a fatores sociais e econômicos. 2. METODOLOGIA Este é um estudo epidemiológico observacional do tipo transversal (LIMA- COSTA e BARRETO, 2003), caracteriza-se por ser uma pesquisa quantitativa por meio de realização de aplicação de questionário no ambiente do atleta. Para a realização desta investigação, optou-se por utilizar o método exploratório descritivo, que se caracteriza na realização de pesquisa obtido por meio de entrevistas no ambiente do indivíduo objeto da análise. A população que participou desta pesquisa foi constituída por 76 atletas corredores de rua do atletismo goiano, ranqueados pela Federação Goiana de Atletismo. A amostra desta pesquisa se caracterizou por 20 (vinte) atletas, sendo os 10 (dez) primeiros colocados nos gêneros masculino e feminino divulgados no ranking da elite dos corredores de rua da Federação Goiana de Atletismo (FGAt). Para a realização desta pesquisa foram aplicados dois questionários aos atletas. O primeiro consiste de perguntas sobre informações sócio-demográficas (idade, gênero, estado civil, escolaridade, classe econômica) e um Questionário de Qualidade de Vida para Atletas (QQVA), elaborado e validado pelo Laboratório de Psicologia do Esporte – LAPES da Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional da Universidade Federal de Minas Gerais (CUNHA, 2008). O instrumento e composto por 39 questões, divididas em três dimensões: a biológica com 11 itens; psicológica com 16 itens e a social com 12 itens. Para cada uma das situações do questionário, o atleta deveria escolher uma entre as cinco possibilidades de respostas dadas, em uma escala tipo Likert que varia de 0 a 4. Quanto a consistência interna do instrumento, os valores alpha de Cronbach alcançaram um valor de 0,90 sendo, portanto, superiores a 0,70 para as facetas e as dimensões (FLECK et. al. 1999), o que mostra a confiabilidade do instrumento para se verificar o que se pretende, ou seja, fatores que influenciam a QV de atletas em ambiente de treino e competição. Este estudo está dentro das normas estabelecidas pela Resolução Nº 466/2012 do
  • 4. Conselho Nacional de Saúde (CONEP) sobre pesquisa que envolve seres humanos e foi aprovado pelo Comitê de Ética da Universidade Federal do Tocantins, com parecer No. 2.600.271. A análise dos dados foi executada através do pacote estatístico SPSS® 11.0 (Statistic Packager for Social Science), do Windows®. A análise estatística utilizada foi composta por média, desvio padrão e distribuição de frequência. Para análise da normalidade foi utilizado o teste de normalidade. Os testes utilizados foram o “t de Student” para análise entre sexos, profissão e marca pessoal com marca atual, o teste de Anova foi utilizado para analise do estado civil. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os atletas do sexo masculino apresentaram idades variando entre 18 e 44 anos (Tabela 1) e do sexo feminino, entre 18 e 52 anos (média de 33,7 anos). Tabela 1 – Distribuição de idade da população estudada Média Max Min Variância DP Masculino 32,30 44 18 57,78 7,60 Feminino 33,70 52 18 120,90 10,99 Dentre os 20 atletas entrevistados 65% trabalham para além da prática da corrida de rua e 35% não trabalham, apenas treinam. Quanto ao estado civil, 45% dos indivíduos eram casados; outros 45% correspondiam a indivíduos solteiros e 10% de divorciados/separados. Em relação à melhor marca pessoal obtida no percurso de 10km, no sexo masculino foi obtida a partir de 2003 com os resultados variando entre 28’56” à 31’45” (30’40”±0”87), e a melhor marca atual variou entre 30’02” à 35’04” (31’39”±1’62”). No feminino, a melhor marca pessoal foi obtida durante os últimos 10 anos com os resultados variando entre 33’00” e 43’30” (37’39”±3’18”) e a melhor marca atual variou entre 30’00” e 46’06” (40’01”±4’07”). Quanto ao QQVA (Tabela 2) verificou-se que os indivíduos divorciados/separados na dimensão psicológica foram os que apresentaram escore mais baixo (43,75±8,84) enquanto que o escore mais elevado foi o dos casados (79,17±22,53). Tabela 2. Análise do QQVA entre os gêneros e as dimensões Masculino Feminino P* Média DP Média DP 67,50 22,97 61,25 19,94 0,524 58,19 25,92 62,22 20,25 0,545 62,50 15,59 45,00 29,58 0,115 *t de Student Em um estudo realizado por Parreiras (2008), a dimensão psicológica foi a que obteve maior valor. Neste estudo observou-se que os fatores mais identificados pelos atletas no domínio psicológico foi o nível de alto confiança, prazer nos treinos e competições e sentimentos positivos. Silva (2007) também diz, em seu estudo sobre QV em atletas olímpicos, que os sentimentos positivos, fator ao qual está inserido no domínio psicológico, é uma das situações mais favorecedoras à uma boa QV. Estes estudos só vêm reforçar os resultados encontrados nesta pesquisa. Quando comparado os estados civis verificou-se que os indivíduos divorciados/separados foram os que apresentaram escore mais baixo (43,75±8,84) na dimensão psicológica enquanto que o escore mais elevado foi o dos casados (79,17±22,53). Isso sugere que os fatores mais identificados pelos atletas no domínio psicológico foi o nível de alto confiança, prazer nos treinos e competições e sentimentos positivos. Silva (2007) também diz, em seu estudo sobre QV em atletas olímpicos, que os sentimentos positivos, fator ao qual está inserido no domínio psicológico, é uma das situações mais favorecedoras à uma boa QV. Estes estudos só vêm reforçar os resultados encontrados nesta pesquisa. Dentro do âmbito esportivo, o fator psicológico ocupa um lugar de suma importância, assim como, os componentes físicos, técnico e tático do treinamento. De acordo com De Rose (2002), competir
  • 5. significa ter que enfrentar desafios e demandas que podem, tanto em aspectos individuais quanto situacionais, representar considerável fonte de estresse para os atletas. CONCLUSÃO A QV está ligada diretamente ao processo de desempenho, e, é fundamental para a melhoria da interação e inclusão social, percepção de dor, recuperação de lesões e ansiedade pré-competição. Frente às poucas pesquisas realizadas e às literaturas escassas sobre o tema, novos e contínuos estudos precisam ser realizados, principalmente sabendo-se que cada dimensão deve ser analisada individualmente, pois a percepção de QV geralmente é alterada ao longo da vida em suas várias etapas. Neste contexto e respaldando-se nos resultados obtidos, percebe-se a necessidade e a importância de serem realizadas mais investigações sobre a QV em atletas nas várias regiões do Brasil, por ser um fator muito relativo em relação à cultura esportiva de cada Estado e a realidade esportiva vivenciada e sustentada sócio-politicamente nos trabalhos voltados à alta performance em suas várias modalidades esportivas. REFERENCIAS CUNHA, A. C. Elaboração e validação do questionário sobre qualidade de vida de atletas (QQVA). 2008. 103f. Dissertação (Mestrado em Ciências do Esporte) – Universidade Federal de Minas Gerais – Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional, Belo Horizonte, 2008. DE ROSE JR, D. A competição como fonte de estresse no esporte. Revista Brasileira Ciência e Movimento. v.10, n.4, P.19–26, 2002. DUARTE, O. História dos esportes. São Paulo:SENAC, 2003. EVANGELISTA, A. L. Treinamento de Corrida de Rua: uma abordagem fisiológica e metodológica. São Paulo: Phorte, 2009. FLECK, M. P. A. et al. Desenvolvimento da versão em português do instrumento de avaliação de qualidade de vida da OMS (WHOQOL-100). Revista Brasileira de Psiquiatria. v 21, n 1. p - 19-28, 1999. LIMA-COSTA, Maria Fernanda; BARRETO, Sandhi Maria. Tipos de estudos epidemiológicos: conceitos básicos e aplicações na área do envelhecimento. Epidemiol. Serv. Saúde. v. 12, n. 4, p. 189- 201, 2003. Disponível em: <http://scielo.iec.gov.br/scielo.php?script=sci _arttext&pid=S1679- 49742003000400003&lng=pt&nrm=iso>. Acessos em: 24 abr. 2019. MATTHIESEN, S. Q. Corridas: atletismo I. São Paulo: Odysseus, 2007. SALGADO, J. V. V.; MIKAHIL, M. P. T. C. Corrida de rua: análise do crescimento do número de provas e de praticantes. Revista Conexões, v. 4, n. 1, 2006. SCALCO, L. M. Por isso corro demais... Notas etnográficas de uma corredora iniciante. Revista Brasileira de Sociologia da Emoção, v. 9, n. 25, p. 312-355, 2010. SILVA, L. A. da. Analise da percepção de qualidade de vida de atletas: um estudo comparativo entre modalidade. 2001. 135f. Dissertação (Mestado em Educação Física) – Escola de Educação Física, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2007. PARREIRAS, L. A. M. Análise dos fatores que influenciam a qualidade de vida de atletas paraolímpicos em ambientes de treino e competição. 2008. 96f. Dissertação (Mestrado em Ciências do Esporte) – Universidade Federal de Minas Gerais – Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional, Belo Horizonte, 2008. PAZIN, J. et. al. Corredores de Rua: Características demográficas, treinamento e prevalência de lesões. Centro de Educação Física, Fisioterapia e Desportos, Universidade do Estado de Santa Catarina. Rev. Bras. Cineantropom. Desempenho Hum. v. 10 n. 3, p. 277-282, 2008.
  • 6. _____________________________________ 1. M.Sc. Professor do curso de Educação Física da Universidade Estadual de Goiás (Campus Itumbiara). 2. Mestrando em Ciências da Saúde. Universidade Federal do Tocantins (UFT). 3. Prof. Dr. do curso de nutrição e do mestrado profissional em ciências da saúde (e-mail: diazcastro@uft.edu.br) 50