O documento discute a história dos instrumentos musicais desde os tempos bíblicos, como Jubal foi o primeiro a desenvolver sistemas musicais e instrumentos, e como os instrumentos musicais representam estudos acústicos ao longo de milhares de anos. Também discute que o ser humano é o instrumento musical mais perfeito criado por Deus e que a voz humana é superior a qualquer instrumento quando inspirada por Deus.
O documento discute a importância da música e do canto na liturgia cristã. Apresenta citações de diversos santos como Santo Agostinho, São Basílio, São João Crisóstomo e São Tomás de Aquino que destacam como o canto ajuda a oração, expressa a fé e aproxima os fiéis de Deus. Também discute Jesus Cristo como o grande cantor e músico que dirige a orquestra do mundo.
O documento descreve o que é uma missa católica, suas partes principais como Kyrie, Glória e Credo, e fornece exemplos musicais de cada parte. Também discute o surgimento histórico da missa, como evoluiu de canto gregoriano para polifonia vocal, e como compositores criavam missas usando temas pré-existentes. Por fim, menciona o contexto religioso e social no qual a missa surgiu.
O documento discute a música na Bíblia, descrevendo como:
1) A música acompanhava eventos importantes na vida dos israelitas e era usada para adoração, celebração e cura.
2) Diferentes instrumentos musicais eram usados, como harpas, flautas e tamborins.
3) A música era transmitida oralmente através de técnicas como a quironomia e vários gêneros musicais eram empregados, como cânticos responsoriais.
Artigo 6 instrumentos musicais dentro ou fora do templo - md ed 55Társis Iraídes
O documento discute os instrumentos musicais utilizados no louvor a Deus, especialmente os tambores. Apresenta evidências bíblicas e dos escritos de Ellen White de que os tambores faziam parte dos instrumentos de Davi e eram usados no ministério de louvor perante Deus e Seu povo. Também explica que o problema com Uzá não foi com os instrumentos em si, mas com sua própria presunção.
O documento discute os princípios da música sacra na liturgia católica. Afirma que a música deve estar intimamente articulada com a ação litúrgica e contribuir para a expressão da oração. Também discute os diferentes cantos litúrgicos, suas funções e critérios para escolha, incluindo o Glória, Salmo Responsorial, Aleluia, entre outros.
O documento discute como os sentidos humanos (visão, audição, tato, olfato e paladar) e movimentos corporais podem ser usados para enriquecer a experiência litúrgica e ajudar os fiéis a entrar em comunhão com Deus e uns com os outros. Ele também explora o significado de diferentes posturas corporais como ajoelhar, sentar e ficar em pé durante a celebração.
O documento descreve os principais utensílios do tabernáculo no deserto, como o candelabro, a mesa dos pães da proposição e a Arca da Aliança. Explica que esses objetos tinham significados simbólicos, como o candelabro representando a luz e testemunho de Deus, e a mesa representando a comunhão. Também distingue a localização do altar de incenso entre o Lugar Santo e o Lugar Santíssimo.
O documento discute a linguagem simbólica na liturgia cristã e como os símbolos transmitem significados espirituais e religiosos. Ele explica que objetos, gestos e palavras na liturgia representam realidades invisíveis sobre Deus. Também destaca a importância da fé para compreender os símbolos e como eles promovem a união entre os cristãos.
O documento discute a importância da música e do canto na liturgia cristã. Apresenta citações de diversos santos como Santo Agostinho, São Basílio, São João Crisóstomo e São Tomás de Aquino que destacam como o canto ajuda a oração, expressa a fé e aproxima os fiéis de Deus. Também discute Jesus Cristo como o grande cantor e músico que dirige a orquestra do mundo.
O documento descreve o que é uma missa católica, suas partes principais como Kyrie, Glória e Credo, e fornece exemplos musicais de cada parte. Também discute o surgimento histórico da missa, como evoluiu de canto gregoriano para polifonia vocal, e como compositores criavam missas usando temas pré-existentes. Por fim, menciona o contexto religioso e social no qual a missa surgiu.
O documento discute a música na Bíblia, descrevendo como:
1) A música acompanhava eventos importantes na vida dos israelitas e era usada para adoração, celebração e cura.
2) Diferentes instrumentos musicais eram usados, como harpas, flautas e tamborins.
3) A música era transmitida oralmente através de técnicas como a quironomia e vários gêneros musicais eram empregados, como cânticos responsoriais.
Artigo 6 instrumentos musicais dentro ou fora do templo - md ed 55Társis Iraídes
O documento discute os instrumentos musicais utilizados no louvor a Deus, especialmente os tambores. Apresenta evidências bíblicas e dos escritos de Ellen White de que os tambores faziam parte dos instrumentos de Davi e eram usados no ministério de louvor perante Deus e Seu povo. Também explica que o problema com Uzá não foi com os instrumentos em si, mas com sua própria presunção.
O documento discute os princípios da música sacra na liturgia católica. Afirma que a música deve estar intimamente articulada com a ação litúrgica e contribuir para a expressão da oração. Também discute os diferentes cantos litúrgicos, suas funções e critérios para escolha, incluindo o Glória, Salmo Responsorial, Aleluia, entre outros.
O documento discute como os sentidos humanos (visão, audição, tato, olfato e paladar) e movimentos corporais podem ser usados para enriquecer a experiência litúrgica e ajudar os fiéis a entrar em comunhão com Deus e uns com os outros. Ele também explora o significado de diferentes posturas corporais como ajoelhar, sentar e ficar em pé durante a celebração.
O documento descreve os principais utensílios do tabernáculo no deserto, como o candelabro, a mesa dos pães da proposição e a Arca da Aliança. Explica que esses objetos tinham significados simbólicos, como o candelabro representando a luz e testemunho de Deus, e a mesa representando a comunhão. Também distingue a localização do altar de incenso entre o Lugar Santo e o Lugar Santíssimo.
O documento discute a linguagem simbólica na liturgia cristã e como os símbolos transmitem significados espirituais e religiosos. Ele explica que objetos, gestos e palavras na liturgia representam realidades invisíveis sobre Deus. Também destaca a importância da fé para compreender os símbolos e como eles promovem a união entre os cristãos.
O documento descreve vários instrumentos musicais mencionados na Bíblia, incluindo harpas, liras, tambores, pratos, trombetas, alaúdes, saltérios e flautas. Menciona que esses instrumentos eram usados para louvar a Deus e acompanhar cânticos.
1) A música foi criada por Deus para louvar o Criador e deve inspirar pensamentos e sentimentos divinos.
2) Lúcifer não criou a música e ela só tem sentido e importância como parte da natureza divina e humana.
3) A música deve conduzir os adoradores a Deus e prepará-los para a eternidade, gravando verdades em suas mentes.
Este documento discute a relação entre matemática e música ao longo da história, destacando como Pitágoras usou o monocórdio para estabelecer relações matemáticas entre comprimentos de corda e intervalos musicais, levando à escala pitagórica, e como a escala temperada posteriormente resolveu problemas da escala pitagórica ao igualar intervalos.
A música é o resultado de oscilações que ocorrem na natureza. As notas musicais variam de acordo com a frequência dessas oscilações. Pitágoras dividiu a escala musical em frações, criando a escala pitagórica. Johann Sebastian Bach aceitou dividir a escala em 12 partes logarítmicas, criando a escala temperada, onde as frequências das notas correspondem aos logaritmos de base 2.
A MÚSICA A SERVIÇO DE DEUS - por José Pereirayosseph2013
Este documento fornece uma breve introdução à música na Bíblia. Ele discute: 1) O uso da música no Antigo Testamento antes, durante e após o tempo de Davi, incluindo instrumentos musicais e o Livro dos Salmos; 2) A música no Novo Testamento e sua influência. O documento ressalta a importância da música no culto e adoração a Deus desde os tempos bíblicos.
This document lists various musical instruments used in bands, including drums like the bombo and caixa, percussion instruments like pratos, brass instruments like tuba and trombone, woodwinds like trompete, trompa de harmonia, bombardino, soprano sax, alto sax, tenor sax, baritone sax, clarinete and requinta, and the oboe.
Pitágoras acreditava que os números e as relações matemáticas governam a estrutura do universo. Ele descobriu relações matemáticas em fenômenos musicais e geométricos, sugerindo que a matemática pode explicar a ordem cósmica. Sua ênfase na matemática influenciou grandemente o pensamento filosófico posterior.
Este documento fornece um resumo da história da música ao longo dos tempos, desde a pré-história até a música moderna e contemporânea. Aborda os principais estilos musicais de cada período como a música medieval, renascentista, barroca, clássica e romântica. Também discute gêneros musicais populares como jazz, rock, pop e hip-hop.
Este documento lista diferentes instrumentos musicais portugueses e fornece detalhes sobre o cavaquinho e sua origem em Braga. O cavaquinho se espalhou para Cabo Verde, Moçambique e Brasil, e influenciou o desenvolvimento do ukulele havaiano.
O documento discute o papel dos levitas no Velho e Novo Testamento. No Velho Testamento, os levitas serviam no tabernáculo, cuidando dos utensílios e ajudando o povo a não pecar. No Novo Testamento, os levitas são identificados como servos, servindo a igreja como diáconos, resgatadores e pregando a palavra de Deus. O documento também discute a importância de os levitas estarem próximos a Deus e terem uma vida santa para bem servirem.
O documento discute diversos instrumentos musicais, descrevendo suas origens, características e como os sons são produzidos. Instrumentos como guitarra, baixo, bateria, saxofone, piano, violão, teclado e harpa são explicados, além de conceitos como melodia, ritmo e notas musicais.
O documento descreve as quatro famílias de instrumentos musicais de uma orquestra sinfônica: cordas (violinos, violas etc.), madeiras (flauta, oboé etc.), metais (trompete, trombone etc.) e percussão (tímpano, pratos etc.). Cada família contém instrumentos semelhantes e suas funções na orquestra são explicadas.
Este documento apresenta vários instrumentos musicais tradicionais de diferentes regiões do mundo, descrevendo seus materiais, origens e usos. Alguns dos instrumentos mencionados incluem o berimbau de Angola, o pandeiro do Norte da África, o agogô da África Ocidental, o reco-reco e os pratos do Oriente Médio. O documento conclui que o trabalho foi realizado com sucesso através da cooperação do grupo.
Ritmo e som na música possuem relações com conceitos matemáticos. O ritmo está ligado a divisões de tempo que podem ser representadas por frações. Já o som envolve propriedades físicas como intensidade, frequência e timbre, que também têm descrições matemáticas. A matemática ajuda a organizar e explicar esses elementos musicais.
1) Diferentes objetos produzem som através de vibração, como diapasões, elásticos e lâminas metálicas quando puxadas e soltas.
2) O som se propaga através da vibração do meio, como o ar, e pode ser classificado de acordo com a fonte sonora, como instrumentos de percussão, sopro ou cordas.
3) A produção, propagação e recepção do som envolvem uma fonte sonora, meio de propagação e receptor, com as ondas se propagando através do ar.
O documento discute o conceito de cultura erudita, comparando-a com a cultura popular. Apresenta exemplos de cultura erudita nas artes cênicas como balé, ópera e teatro, assim como na música e no cinema. Descreve como a cultura erudita requer um alto nível de instrução e é mais elaborada do que a cultura popular.
O documento descreve os diferentes instrumentos musicais de uma orquestra, divididos em três famílias: cordas, sopros e percussão. Detalha os instrumentos de cada família, como produzem som e como são tocados.
Uma orquestra é composta por instrumentos musicais divididos em quatro famílias: cordas, madeiras, metais e percussão. As cordas incluem violinos, viola, violoncelo e contrabaixo. As madeiras incluem flauta, oboé e fagote. Os metais incluem trompa, trompete e trombone. A percussão inclui instrumentos como tímpano e triângulo.
O documento explica que o som é resultado da agitação das moléculas de um meio, podendo ser uma onda mecânica transversal ou longitudinal. O som é processado pelo cérebro que o decodifica através de sua frequência, permitindo distinguir diferentes sons. A percepção do som depende de fatores como distância da fonte e é estudado pela acústica.
Este documento discute o uso da música na Bíblia e seus efeitos positivos e negativos na vida humana. A música é apresentada como forma de comunicação com Deus e como elemento importante na história do povo hebreu. Também é destacado que a música pode ser usada para manipulação ideológica, afetando o comportamento das pessoas.
A importação da musica para a adoração no tempo do fim sua Adoração no Tempo ...Elielbarra1
O documento discute a música no culto religioso, comparando relatos da música no Céu com relatos de música em cultos adventistas no passado. A música no Céu é descrita como perfeita, suave e sem esforço, enquanto a música em alguns cultos adventistas antigos continha elementos como instrumentos, ritmos dançantes e excitação que desagradavam a Deus.
O documento descreve vários instrumentos musicais mencionados na Bíblia, incluindo harpas, liras, tambores, pratos, trombetas, alaúdes, saltérios e flautas. Menciona que esses instrumentos eram usados para louvar a Deus e acompanhar cânticos.
1) A música foi criada por Deus para louvar o Criador e deve inspirar pensamentos e sentimentos divinos.
2) Lúcifer não criou a música e ela só tem sentido e importância como parte da natureza divina e humana.
3) A música deve conduzir os adoradores a Deus e prepará-los para a eternidade, gravando verdades em suas mentes.
Este documento discute a relação entre matemática e música ao longo da história, destacando como Pitágoras usou o monocórdio para estabelecer relações matemáticas entre comprimentos de corda e intervalos musicais, levando à escala pitagórica, e como a escala temperada posteriormente resolveu problemas da escala pitagórica ao igualar intervalos.
A música é o resultado de oscilações que ocorrem na natureza. As notas musicais variam de acordo com a frequência dessas oscilações. Pitágoras dividiu a escala musical em frações, criando a escala pitagórica. Johann Sebastian Bach aceitou dividir a escala em 12 partes logarítmicas, criando a escala temperada, onde as frequências das notas correspondem aos logaritmos de base 2.
A MÚSICA A SERVIÇO DE DEUS - por José Pereirayosseph2013
Este documento fornece uma breve introdução à música na Bíblia. Ele discute: 1) O uso da música no Antigo Testamento antes, durante e após o tempo de Davi, incluindo instrumentos musicais e o Livro dos Salmos; 2) A música no Novo Testamento e sua influência. O documento ressalta a importância da música no culto e adoração a Deus desde os tempos bíblicos.
This document lists various musical instruments used in bands, including drums like the bombo and caixa, percussion instruments like pratos, brass instruments like tuba and trombone, woodwinds like trompete, trompa de harmonia, bombardino, soprano sax, alto sax, tenor sax, baritone sax, clarinete and requinta, and the oboe.
Pitágoras acreditava que os números e as relações matemáticas governam a estrutura do universo. Ele descobriu relações matemáticas em fenômenos musicais e geométricos, sugerindo que a matemática pode explicar a ordem cósmica. Sua ênfase na matemática influenciou grandemente o pensamento filosófico posterior.
Este documento fornece um resumo da história da música ao longo dos tempos, desde a pré-história até a música moderna e contemporânea. Aborda os principais estilos musicais de cada período como a música medieval, renascentista, barroca, clássica e romântica. Também discute gêneros musicais populares como jazz, rock, pop e hip-hop.
Este documento lista diferentes instrumentos musicais portugueses e fornece detalhes sobre o cavaquinho e sua origem em Braga. O cavaquinho se espalhou para Cabo Verde, Moçambique e Brasil, e influenciou o desenvolvimento do ukulele havaiano.
O documento discute o papel dos levitas no Velho e Novo Testamento. No Velho Testamento, os levitas serviam no tabernáculo, cuidando dos utensílios e ajudando o povo a não pecar. No Novo Testamento, os levitas são identificados como servos, servindo a igreja como diáconos, resgatadores e pregando a palavra de Deus. O documento também discute a importância de os levitas estarem próximos a Deus e terem uma vida santa para bem servirem.
O documento discute diversos instrumentos musicais, descrevendo suas origens, características e como os sons são produzidos. Instrumentos como guitarra, baixo, bateria, saxofone, piano, violão, teclado e harpa são explicados, além de conceitos como melodia, ritmo e notas musicais.
O documento descreve as quatro famílias de instrumentos musicais de uma orquestra sinfônica: cordas (violinos, violas etc.), madeiras (flauta, oboé etc.), metais (trompete, trombone etc.) e percussão (tímpano, pratos etc.). Cada família contém instrumentos semelhantes e suas funções na orquestra são explicadas.
Este documento apresenta vários instrumentos musicais tradicionais de diferentes regiões do mundo, descrevendo seus materiais, origens e usos. Alguns dos instrumentos mencionados incluem o berimbau de Angola, o pandeiro do Norte da África, o agogô da África Ocidental, o reco-reco e os pratos do Oriente Médio. O documento conclui que o trabalho foi realizado com sucesso através da cooperação do grupo.
Ritmo e som na música possuem relações com conceitos matemáticos. O ritmo está ligado a divisões de tempo que podem ser representadas por frações. Já o som envolve propriedades físicas como intensidade, frequência e timbre, que também têm descrições matemáticas. A matemática ajuda a organizar e explicar esses elementos musicais.
1) Diferentes objetos produzem som através de vibração, como diapasões, elásticos e lâminas metálicas quando puxadas e soltas.
2) O som se propaga através da vibração do meio, como o ar, e pode ser classificado de acordo com a fonte sonora, como instrumentos de percussão, sopro ou cordas.
3) A produção, propagação e recepção do som envolvem uma fonte sonora, meio de propagação e receptor, com as ondas se propagando através do ar.
O documento discute o conceito de cultura erudita, comparando-a com a cultura popular. Apresenta exemplos de cultura erudita nas artes cênicas como balé, ópera e teatro, assim como na música e no cinema. Descreve como a cultura erudita requer um alto nível de instrução e é mais elaborada do que a cultura popular.
O documento descreve os diferentes instrumentos musicais de uma orquestra, divididos em três famílias: cordas, sopros e percussão. Detalha os instrumentos de cada família, como produzem som e como são tocados.
Uma orquestra é composta por instrumentos musicais divididos em quatro famílias: cordas, madeiras, metais e percussão. As cordas incluem violinos, viola, violoncelo e contrabaixo. As madeiras incluem flauta, oboé e fagote. Os metais incluem trompa, trompete e trombone. A percussão inclui instrumentos como tímpano e triângulo.
O documento explica que o som é resultado da agitação das moléculas de um meio, podendo ser uma onda mecânica transversal ou longitudinal. O som é processado pelo cérebro que o decodifica através de sua frequência, permitindo distinguir diferentes sons. A percepção do som depende de fatores como distância da fonte e é estudado pela acústica.
Este documento discute o uso da música na Bíblia e seus efeitos positivos e negativos na vida humana. A música é apresentada como forma de comunicação com Deus e como elemento importante na história do povo hebreu. Também é destacado que a música pode ser usada para manipulação ideológica, afetando o comportamento das pessoas.
A importação da musica para a adoração no tempo do fim sua Adoração no Tempo ...Elielbarra1
O documento discute a música no culto religioso, comparando relatos da música no Céu com relatos de música em cultos adventistas no passado. A música no Céu é descrita como perfeita, suave e sem esforço, enquanto a música em alguns cultos adventistas antigos continha elementos como instrumentos, ritmos dançantes e excitação que desagradavam a Deus.
1) O documento discute a definição de música e sua importância na Bíblia, citando passagens como Gênesis 4:21 e Jó 38:4-7.
2) A música é encontrada desde a criação e é usada no culto para promover alegria, expressão, protesto e oração.
3) A música é um dom de Deus e veículo para louvor e adoração.
O documento discute a influência da música no corpo e na mente humanos. Afirma que os sons musicais produzem vibrações que podem elevar ou desagradar a personalidade, afetando as células e estimulando sistemas glandulares e musculares de forma ordenada ou desordenada. Também menciona que a música desarmônica pode provocar sentimentos daninhos como ódio e medo, enquanto sons suaves e melodiosos promovem bem-estar físico e emocional.
O documento discute três pontos principais:
1) Deus tem música em Sua essência e deu o dom da música aos seres humanos para louvá-Lo.
2) A música foi dada aos humanos como uma ferramenta poderosa de expressão dos pensamentos e emoções.
3) Jesus é o maior músico por ser o criador da música e ter restaurado a adoração na raça humana através de Sua vida e morte.
1) A história da música remonta aos primórdios da humanidade e era vista como um poder ligado ao divino e ao cosmos.
2) Na antiguidade, acreditava-se que os diferentes tipos de música tinham efeitos sobre o caráter e estado emocional das pessoas.
3) Ao longo da história, a música foi usada na medicina e terapia para tratar diversas condições físicas e mentais. Só no século XX a musicoterapia emergiu como uma ciência.
O documento discute como o culto ocorria no Antigo e Novo Testamento, desde a adoração familiar até o Tabernáculo e Templo. Também aborda como a ênfase do culto cristão se transferiu de edifícios para Jesus Cristo, com adoração ocorrendo "em espírito e verdade".
O documento discute a importância dos sons vocálicos e sua relação com a criação do universo a partir do som. Explica que diversas tradições observam que os sons vocálicos podem ser usados para fins terapêuticos e de elevação espiritual e que a tradição rosacruz preserva sons vocálicos universais com poderes específicos. Também aborda conceitos como o som, a música, a voz e o poder das palavras.
O documento discute a importância dos sons vocálicos e sua relação com a criação do universo. Explica que desde a antiguidade, sons vocálicos foram usados para tratamento de doenças e equilíbrio emocional e que a tradição Rosacruz preserva sons universais com efeitos físicos, psíquicos e espirituais. Também aborda conceitos como o som como vibração, a escala musical, correspondência e ressonância entre os planos cósmico e microcósmico e o poder transformador da música
A música é considerada a arte mais antiga, desenvolvendo-se a partir dos ritmos e vibrações da natureza. Ao longo da história, a música esteve presente em rituais e cerimônias, inicialmente apenas com voz e sons corporais, adicionando gradualmente instrumentos construídos. A música assumiu papel central nas civilizações antigas e foi influenciada pelas igrejas cristãs na Idade Média.
A música é considerada a arte mais antiga e desenvolveu-se a partir dos ritmos e vibrações da natureza. O documento resume a história da música desde a Pré-História até a música moderna do século XX, passando pelas civilizações antigas como o Egito e a Grécia, a Idade Média, o Renascimento, o Barroco, o Classicismo e o Romantismo.
1) O documento discute os princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos da música litúrgica pós-Concílio Vaticano II, destacando a importância da participação comunitária, do caráter ministerial da Igreja e da adequação aos diferentes momentos litúrgicos.
2) É enfatizado que a música litúrgica brota da vida da comunidade de fé e reflete o Mistério da Encarnação, enraizando-se na tradição bíblico-litúrgica jud
1) A música surgiu dos sons da natureza e dos primeiros ritmos humanos para expressar emoções.
2) Os instrumentos musicais foram se desenvolvendo, como a percussão, mas a música estava sempre ligada a rituais e danças.
3) Nas civilizações antigas, a música era cultivada como arte ligada à religião e política, embora sem notação musical.
Este documento discute louvor e adoração de três maneiras:
1) Define louvor e adoração, notando que louvor é elogio enquanto adoração é amor extremo por Deus.
2) Discute o papel da música e da dança no louvor e adoração, notando que ambos têm origem em Deus e foram usados para adorá-Lo.
3) Explica como o louvor e adoração quebram cadeias, tiram angústia e libertam, trazendo vitória.
Este documento fornece um resumo sobre música bíblica em três frases:
1) A música tinha grande importância no Antigo Testamento, sendo usada para adoração, evangelização e influenciar eventos como batalhas.
2) Instrumentos musicais como harpas, liras e trombetas eram comumente usados para louvor, e a Bíblia relata eventos onde a música influenciou ações de Deus.
3) O documento discute a importância do músico cristão viver em santidade e conhecer
O documento discute a história da música litúrgica no povo de Israel e nos primeiros cristãos. A música sempre teve um papel importante na liturgia, ajudando a conduzir os fiéis à comunhão com Deus. Ao longo dos séculos, diferentes estilos musicais e práticas surgiram e evoluíram na Igreja.
Este artigo discute a música litúrgica na Igreja Católica sob a perspectiva do Papa Bento XVI. Ele resume a origem teológica do canto litúrgico na Bíblia e nos ensinamentos dos Santos Padres, e como a música sacra evoluiu ao longo da história da Igreja enquanto forma de louvor a Deus e expressão do amor entre Deus e o seu povo.
O documento discute o uso da música no ensino de história, apresentando estratégias pedagógicas como ouvir músicas, analisar letras e contextos históricos. Também destaca a música como fonte histórica valiosa para compreender culturas e períodos do passado.
Semelhante a Artigo 5 os instrumentos musicais do senhor - md ed 54 (20)
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
Artigo 5 os instrumentos musicais do senhor - md ed 54
1. D
esde o início do mundo, o homem busca desvendar
alguns enigmas. “Os mistérios da luz e do som, do dia
e da noite – tudo era objeto para estudo, aos alunos
da primeira escola terrestre” (Educação, p. 21). Como
você acabou de ler, o som sempre foi um mistério. Gênesis 4:21
afirma que Jubal é o pai de todos os que tocam harpa e flauta.
Por trás dessa afirmação existem muitos conceitos, e nesta
edição vamos estudá-los.
Jubal foi quem descobriu os princípios sonoros (que uti-
lizamos até hoje) ao desenvolver os primeiros instrumentos
musicais com sistemas distintos. Ele não se contentou apenas
com o próprio corpo para fazer música, mas foi além em prol
de uma experiência musical mais abrangente, determinada por
sua criatividade. É por isso que encontramos uma infinidade
de instrumentos musicais em todas as culturas, elaborados
com os mais variados materiais. Inclusive, nos tempos mo-
dernos, Pitágoras e Johann Sebastian Bach, grandes ícones do
“temperamento igual”, contribuíram para um gigante salto nas
pesquisas relacionadas ao som.
O desenvolvimento dos instrumentos musicais sempre
ocorreu de forma gradual e crescente. “Deus permitiu que uma
inundação de luz fosse derramada sobre o mundo, em desco-
bertas científicas e artísticas...” (O Grande Conflito, p. 522).
Nos tempos bíblicos, os materiais utilizados na confecção
dos instrumentos eram a madeira, vísceras (usadas em al-
guns tipos de instrumentos de cordas), peles de animais (usa-
dos nos instrumentos de percussão) e cordas. As referências
instrumentais que possuímos hoje derivam primariamente
da iconografia, isto é, “do estudo dos assuntos representa-
dos nas obras de arte, de suas fontes e de seu significado”,
segundo o dicionário.
76 REVISTA MAIS DESTAQUE
IMAGENS: CANSTOCKPHOTO | STOCK.XCHNG
A Bíblia revela que Deus determina a
seu povo a construção de instrumentos
musicais, nos ensinando que Ele
é Senhor sobre todos os sons
Társis Iraídes é pastor e Conselheiro
Espiritual da Escola Bíblica da Rede
Novo Tempo de Comunicação
Louvai
“Com eles, pois, estavam Hemã e
Jedutum, com trombetas e címbalos,
para os que haviam de tocar, e com
outros instrumentos de música de
Deus...” (I Crônicas 16:42)
INSTRUMENTOS
MUSICAISDOSENHOR
2. Naescaladosvalores
musicaisdeDeus,ohomem
estáemprimeirolugar
Espírito de Profecia
Muitas pessoas acreditam em teorias sobre instrumentos
musicais e acabam provocando inconsistências entre o que
diz a Bíblia e o Espírito de Profecia. A verdade é que existe
harmonia entre os dois. Ao falar sobre instrumentos musicais,
Ellen White leva sempre em consideração o próprio sentido
do texto bíblico. É necessário aplicar os mesmos princípios
de interpretação bíblica aos seus escritos para enxergarmos
tal harmonia. No contexto do grande conflito entre as forças
do bem e do mal, ela levanta aspectos negativos, mas também
positivos sobre os instrumentos. (Na próxima edição de Louvai
nos aprofundaremos um pouco mais neste assunto).
No livro Patriarcas e Profetas, página 610, Ellen White men-
ciona um trecho bíblico que fala sobre o louvor de Saul, logo
após sua unção. “Na planície de Tabor encontrou três homens
que iam adorar a Deus em Betel. (...) Em Gibeá, sua cidade, um
grupo de profetas, voltando do ‘lugar alto’, cantava o louvor de
Deus, com música de flautas e harpas, saltérios e tambores.
Aproximando-se Saul deles, sobreveio-lhe o Espírito do Senhor
e ele também tomou parte em seu cântico de louvor, e com eles
profetizou (...)”. Nesse texto estão presentes os instrumentos
musicais mais utilizados na adoração pessoal e pública do velho
testamento. Saul e os três profetas oferecem uma adoração ao
Senhor com sacrifício e música.
A respeito dos instrumentos musicais, essa é uma citação
positiva da autora, que preserva o sentido original. Ela também
afirma que o episódio se trata de um culto com um cântico es-
pecífico de louvor, até mesmo porque a expressão original para
ofertas pacíficas em I Samuel 10:8 é shelem, isto é, sacrifício
voluntário de ações de graças, o “louvor de Deus”, que neste
caso foi acompanhado por flautas, harpas, saltérios e tambores,
representando os elementos essenciais da música (melodia,
harmonia e ritmo). Esse é apenas um dos textos que comprova
a harmonia existente entre o Espírito de Profecia e a Bíblia
no quesito adoração. Resta-nos estudar cuidadosamente as
referências a fim de termos uma visão correta sobre o assunto.
Instrumento perfeito
Os instrumentos musicais representam estudos acústicos
realizados ao longo de milhares de anos. Representam também
a musicalidade humana em sua plenitude, já que todos eles
possuem alguma relação com o corpo humano e sua fisiologia.
Qualquer instrumento, para ser executado, precisa de dedos,
pulmão, braços, pernas, olhos, ouvidos, entre outras partes do
corpo. O apóstolo Paulo afirma que os instrumentos musicais
são inanimados, ou seja, não possuem vida, mas, por outro lado,
devem transmitir uma linguagem que possa ser entendida por
todos, para comunicar as verdades bíblicas e conduzir nossos
louvores ao Senhor (I Coríntios 14:7).
“É a mente que adora a Deus” (Fundamentos da Educação
Cristã, p. 426). Sendo assim, o cérebro é mais que um simples
apreciador da música, é o centro de controle de um organismo
muito complexo que foi criado pensando em música. O ser hu-
mano é o instrumento musical mais perfeito criado por Deus,
por isso, encontramos: “O corpo será por eles considerado uma
estrutura maravilhosa, formada pelo Arquiteto Infinito, e a eles
entregue para manterem essa harpa de mil cordas em atuação
harmônica” (The Health Reformer, setembro de 1871). Ou seja,
os instrumentos musicais são inanimados e só recebem vida
quando os executamos, especialmente, por serem condutores
de nossas ideias e emoções. É numa vida de louvor que Deus
confirma o seu ideal para a execução instrumental.
Na escala dos valores musicais de Deus, Sua obra-prima,
o homem, está em primeiro lugar, depois vêm os demais ins-
trumentos. “Há algo especialmente sagrado na voz humana.
Sua harmonia e seu sentimento subjugado e inspirado pelo
Céu supera todo instrumento musical. A música vocal é um
dos dons de Deus aos homens, um instrumento que não pode
ser sobrepujado ou igualado quando o amor de Deus inunda a
alma… Se fosse santificado e refinado, poderia realizar grande
bem, derrubando as barreiras do preconceito e da descrença
empedernida e sendo um meio de converter almas” (Mensa-
gens Escolhidas, v. 3, p. 335).
Quando a Bíblia revela que Deus determina a seu povo
a construção de instrumentos musicais (II Crônicas 7:6) e a
instituição de um departamento específico para administrar
os sacrifícios de louvor e ação de graças (II Crônicas 29:25),
está nos ensinando que Deus é Senhor sobre todos os sons,
sobre todos os instrumentos e detém o conhecimento de toda
a ciência acústica. Por outro lado, tais conhecimentos foram
transferidos ao homem, que foi criado levando em consideração
tal ciência, e ao Seu povo. Este, por sua vez, é elevado acima de
todas as outras nações, principalmente em termos de respon-
sabilidades com a estética, a música e o louvor. “Ninguém que
tenha um Salvador morando no coração O desonrará diante dos
outros tirando de um instrumento musical sons que desviarão
o espírito de Deus e do Céu para as coisas levianas e frívolas”
(Testimonies, v. 1, p. 509 e 510).
IMAGEM: CANSTOCKPHOTO
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