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Arte, Cultura,
Educação
Martha Prata- Linhares
Universidade Federal do Triângulo Mineiro – UFTM
Nossos ancestrais
• Primeiros macacos – 50 milhões
• Primeiros hominídeos – 20 milhões
• Australopitecus Lucy – 3,5 milhões
• UtiIização de ferramentas de pedra – 2,0 milhões
• Homo erectus – 1,6 a 0,2 milhões
• Homo sapiens neanderthalensis – 200 a 30 mil
• Homo sapiens sapiens – 50 mil
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“Alicerce sobre os quais
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Andrew Wyeth (American, b. 1917). Christina's World,
1948. Tempera on gessoed panel.
Prata- Linhares, Chair, Janeiro, 2006, Kingston
https://www.sciencemag.org/news/2016/03/how-sliced-meat-drove-human-evolution
Cronologia da
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• 2001 – BIC Cristal entra na coleção do Departamento
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<http://www.rbe.mec.pt/np4/home>
Prata, 2008
Com o seu trabalho, o ser humano
modificou e modifica a sua realidade, e o
resultado desse trabalho foi e é a nossa
CULTURA. Assim, todos nós temos
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derivado de todos os seres humanos. Os
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Civilização
• O conceito de civilização está
ligado a características
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idiomas, tecnologia, crenças
e, especialmente, valores.
(Ferguson, 2012)
• As grandes nações escrevem
sua autobiografia em três
livros: o de seus feitos, o
de suas palavras e o de
sua arte. (Jonh Ruskin)
Gruta de Altamira - 15000 a 10000 a.C. - Espanha
A caverna: ateliê
do homem pré-
histórico
Gruta de Altamira - 15000 a 10000 a.C. - Espanha
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Antes de saber escrever o homem expressou e interpretou o
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Primeiros graffitis
https://www.fulltable.com/vts/aoi/z/zellinger/a.htm
A rua como
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contemporâneo
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A rua: ateliê
dos
grafiteiros
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A ARTE é uma
forma de criação
de linguagens
A linguagem artística é um modo
singular de o homem refletir seu estar
no mundo. Quando o homem
trabalha nessa linguagem seu coração
e sua mente atuam juntos em poética
intimidade.(Martins,1998)
Reis Junior, Paisagem de Uberaba, 1924.
Quando interpretamos e criamos nossa realidade usando uma linguagem de
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O bem de produção imprescindível para a
nossa existência é o conhecimento “por
se constituir em entendimento, averiguação e
interpretação sobre a realidade, é o que nos
guia como ferramenta central para nela
intervir; ao seu lado se coloca a
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que é o veículo que o transporta para ser
produzido e reproduzido”. (Cortella, 2000)
14
ARTE potencializa a imaginação
Através da APRENDIZAGEM
nos fazemos presentes no mundo pois é ela que
gera o CONHECIMENTO
A imaginação com o conhecimento tem o potencial de
TRANSFORMAÇÃO
A arte é o esforço do ser humano
para representar o mundo ao seu
redor e para transforma- lo.
Projeto “Cidadania hídrica e
mídia-educação no Ensino
Médio”
Criação de materiais didáticos multimodais para o
Ensino Médio que exploraram linguagens artísticas e
midiáticas como ponto de partida para sensibilizar e
engajar o jovem no debate e tomada de decisões
relacionadas à gestão das águas.
https://capacitacao.ead.unesp.br/dspace/handle/ana
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Vivemos em uma cultura que dá muito mais
valor em objetos que a gente adquire do que
para os recursos naturais que são escassos e
que dependemos deles para viver.
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SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO .
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SOBRE USO DA ÁGUA Alexandra Bujokas de Siqueira 5
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CAPÍTULO 3. PARTICIPAÇÃO POLÍTICA NA QUESTÃO DAS ÁGUAS
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Aparecida Morato Fernandes.
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  • 1. Arte, Cultura, Educação Martha Prata- Linhares Universidade Federal do Triângulo Mineiro – UFTM
  • 2. Nossos ancestrais • Primeiros macacos – 50 milhões • Primeiros hominídeos – 20 milhões • Australopitecus Lucy – 3,5 milhões • UtiIização de ferramentas de pedra – 2,0 milhões • Homo erectus – 1,6 a 0,2 milhões • Homo sapiens neanderthalensis – 200 a 30 mil • Homo sapiens sapiens – 50 mil • Pintura da caverna de Altamira – 20 mil • Domesticação de cachorros no Iraque– 12 mil • Desenvolvimento da escrita na Suméria – 6,0 mil Prata, 2008
  • 3. Conhecimento “Alicerce sobre os quais construímos nossa civilização” Andrew Wyeth (American, b. 1917). Christina's World, 1948. Tempera on gessoed panel. Prata- Linhares, Chair, Janeiro, 2006, Kingston https://www.sciencemag.org/news/2016/03/how-sliced-meat-drove-human-evolution
  • 4. Cronologia da caneta • 700 – utilização das canetas de pena • 1800’s – primeiros projetos de caneta que retinham seus próprios reservatórios de tinta • 1884 – Lewis E. Waterman inventa a caneta tinteiro • 1938 – Lazslo Biro (húngaro) inventa a caneta esferográfica • 1954 – Parker introduz a caneta esferográfica com um projeto • 1960 – Bic vende canetas esferográficas a e29 cnts • 2001 – BIC Cristal entra na coleção do Departamento de Arquitetura e Design do MOMA, em Nova York. • Hoje – Mais de 14 milhões de canetas bic são vendidas por dia • Evolução da Caneta, RBE- <http://www.rbe.mec.pt/np4/home> Prata, 2008
  • 5. Com o seu trabalho, o ser humano modificou e modifica a sua realidade, e o resultado desse trabalho foi e é a nossa CULTURA. Assim, todos nós temos cultura porque ela é um produto derivado de todos os seres humanos. Os “conteúdos” dessa cultura são os produtos culturais, e um dos produtos culturais é a arte e também as tecnologias
  • 6. Civilização • O conceito de civilização está ligado a características culturais: arquitetura, arte, idiomas, tecnologia, crenças e, especialmente, valores. (Ferguson, 2012) • As grandes nações escrevem sua autobiografia em três livros: o de seus feitos, o de suas palavras e o de sua arte. (Jonh Ruskin) Gruta de Altamira - 15000 a 10000 a.C. - Espanha
  • 7. A caverna: ateliê do homem pré- histórico Gruta de Altamira - 15000 a 10000 a.C. - Espanha
  • 8. Gruta de Altamira - 15000 a 10000 a.C. - Espanha Antes de saber escrever o homem expressou e interpretou o mundo em que vivia pela linguagem da arte Primeiros graffitis https://www.fulltable.com/vts/aoi/z/zellinger/a.htm
  • 9. A rua como ateliê do homem contemporâneo https://g1.globo.com/tecnologia/campus-party/2017/noticia/grafiteiro-eduardo-kobra-fara-palestra-na-campus-party-2017.ghtml
  • 10. A rua: ateliê dos grafiteiros Praça da Concha Acústica, Uberaba, 2008
  • 11. A ARTE é uma forma de criação de linguagens A linguagem artística é um modo singular de o homem refletir seu estar no mundo. Quando o homem trabalha nessa linguagem seu coração e sua mente atuam juntos em poética intimidade.(Martins,1998) Reis Junior, Paisagem de Uberaba, 1924.
  • 12. Quando interpretamos e criamos nossa realidade usando uma linguagem de cores, movimentos, sons, cheiros, texturas e formas para fins artísticos – estéticos, criamos arte. Hélio Ademir Siqueira, Exposição “Uma Questão de Fé”, 2016 Paulo Miranda, "PIT e THORA" Mista sobre lona 200x100cm 1998/99
  • 13. O bem de produção imprescindível para a nossa existência é o conhecimento “por se constituir em entendimento, averiguação e interpretação sobre a realidade, é o que nos guia como ferramenta central para nela intervir; ao seu lado se coloca a EDUCAÇÃO (em suas múltiplas formas) que é o veículo que o transporta para ser produzido e reproduzido”. (Cortella, 2000)
  • 14. 14 ARTE potencializa a imaginação Através da APRENDIZAGEM nos fazemos presentes no mundo pois é ela que gera o CONHECIMENTO A imaginação com o conhecimento tem o potencial de TRANSFORMAÇÃO A arte é o esforço do ser humano para representar o mundo ao seu redor e para transforma- lo.
  • 15. Projeto “Cidadania hídrica e mídia-educação no Ensino Médio” Criação de materiais didáticos multimodais para o Ensino Médio que exploraram linguagens artísticas e midiáticas como ponto de partida para sensibilizar e engajar o jovem no debate e tomada de decisões relacionadas à gestão das águas. https://capacitacao.ead.unesp.br/dspace/handle/ana /315 Vivemos em uma cultura que dá muito mais valor em objetos que a gente adquire do que para os recursos naturais que são escassos e que dependemos deles para viver. O que falta para as pessoas prestarem atenção no que importa?
  • 16. SUMÁRIO APRESENTAÇÃO . CAPÍTULO 1. LEITURA CRÍTICA DAS CAMPANHAS EDUCATIVAS SOBRE USO DA ÁGUA Alexandra Bujokas de Siqueira 5 CAPÍTULO 2. ÁGUA VIRTUAL E PEGADA HÍDRICA Danilo Seithi Kato CAPÍTULO 3. PARTICIPAÇÃO POLÍTICA NA QUESTÃO DAS ÁGUAS Danilo Rothberg . CAPÍTULO 4. CONSUMO COMO PRÁTICA CULTURAL Natalia Aparecida Morato Fernandes. CAPÍTULO 5. AS ARTES NOS AJUDAM A CONHECER MELHOR O MUNDO Martha Maria Prata Linhares CAPÍTULO 6. O OLHAR NA PERSPECTIVA DOS OBJETOS SURREAIS Lizandra Calife Soares CAPÍTULO 7. UM PASSEIO GRÁFICO PELAS BACIAS HIDROGRÁFICAS BRASILEIRAS Ricardo Vicente Ferreira CAPÍTULO 8. NARRATIVAS COM APLICATIVOS WEB Alexandra Bujokas de Siqueira e Ana Paula Ferreira Sebastião CAPÍTULO 9. BIOGRAFIAS HÍDRICAS: A TESSITURA DA MEMÓRIA NO FLUIR DAS ÁGUAS Liane Magali Preuss https://capacitacao.ana.gov.br/conhecerh/handle/ana/312
  • 17. Fichas das oficinas com orientação