SlideShare uma empresa Scribd logo
APRESENTAÇÃO
PLANEJAMENTO e AULA
Professor MSc Cloves Rocha
CCO 7 PIE | ITG
2019
AGENDA
- CALENDÁRIO ACADÊMICO 2019.1;
- REGRAS PARA UMA BOA CONVIVÊNCIA;
- MOTIVAÇÃO;
- As pontes de Königsberg;
- Remodelando o problema;
- Teoria de grafos;
- Outro exemplo;
- Ementa da disciplina;
- Métodos e práticas de avaliação;
- Etc..
- CONTATOS;
- BIBLIOGRAFIA.
CALENDÁRIO ACADÊMICO 2019.1
No seu
Autoatendimento…
...mas irei apresentar.
REGRAS PARA UMA BOA CONVIVÊNCIA
Motivação
Motivação
■ Por que estudar grafos?
■ Importante ferramenta matemática com
aplicação em diversas áreas do
conhecimento
■ Utilizados na definição e/ou resolução de
problemas
Existem centenas de problemas
computacionais que empregam grafos com
Motivação
■ Por que estudar grafos?
■ Importante ferramenta matemática com aplicação
em diversas áreas do conhecimento
■ Utilizados na definição e/ou resolução de
problemas
■ Existem centenas de problemas computacionais
que empregam grafos com sucesso.
Motivação
■ Por que estudar grafos?
■ Importante ferramenta matemática com aplicação
em diversas áreas do conhecimento
■ Utilizados na definição e/ou resolução de
problemas
■ Existem centenas de problemas computacionais
que empregam grafos com sucesso.
Motivação
■ Por que estudar grafos?
■ Importante ferramenta matemática com aplicação
em diversas áreas do conhecimento
■ Utilizados na definição e/ou resolução de
problemas
■ Existem centenas de problemas computacionais
que empregam grafos com sucesso.
Motivação
■ Por que estudar grafos?
■ Importante ferramenta matemática com aplicação
em diversas áreas do conhecimento
■ Utilizados na definição e/ou resolução de
problemas
■ Existem centenas de problemas computacionais
que empregam grafos com sucesso.
As pontes de Königsberg
As pontes de Königsberg
Em Königsber, Alemanha, um rio que passava pela
Cidade tinha uma ilha e, logo depois de passar por
essa ilha se bifurcava em 2 ramos. Nessa região
existiam 7 pontes, como mostra a figura.
As pontes de Königsberg
Em Königsber, Alemanha, um rio que passava pela
Cidade tinha uma ilha e, logo depois de passar por
essa ilha se bifurcava em 2 ramos. Nessa região
existiam 7 pontes, como mostra a figura.
As pontes de Königsberg
É possível andar por toda a cidade de tal
modo que cada ponte seja atravessada
exatamente uma vez?
As pontes de Königsberg
Não é possível !!!!!
As pontes de Königsberg
Remodelando o problema
Remodelando o problema
Remodelando o problema
Remodelando o problema
O problema agora consiste em percorrer todos os arcos,
passando por cada um apenas uma vez, sem
levantar o lápis do papel.
Teoria de Grafos
Na teoria de grafos, um caminho completo com as
propriedades descritas acima de não retraçar
nenhum arco é chamado de TRAJETÓRIA de
EULER
Outro Exemplo:
Será que existe alguma trajetória de Euler para o
gráfico ao lado? Se existir, como ela é?
Ementa da Disciplina
■ Grafos e Subgrafos
■ Árvores
■ Conectividade
■ Ciclo Hamiltoniano e Caminho Euleriano
■ Emparelhamento
■ Coloração de Arestas
■ Conjuntos Independentes e Cliques
■ Coloração de Vértices
■ Grafos Planares
■ Grafos Direcionados
Métodos e práticas de avaliação
■ Listas de Exercícios
■ 2 Avaliações: PR1
e PR2
■ Trabalho (Alunos de Graduação)
Grafos e Subgrafos
Grafos e Subgrafos
Grafos e Subgrafos
Grafos e Subgrafos
Grafos e Subgrafos
Grafos e Subgrafos
Grafos e Subgrafos
Grafos e Subgrafos
Definição
G=(V(G), E(G), ψG
)
Definição
G=(V(G), E(G), ψG
)
Conjunto não vazio
de vértices
Definição
G=(V(G), E(G), ψG
)
Conjunto não vazio
de vértices
Conjunto disjunto de V(G),
chamado arestas
Definição
G=(V(G), E(G), ψG
)
Conjunto não vazio
de vértices
Conjunto disjunto de V(G),
chamado arestas
Função que associa
cada aresta de G um par
de vértices de G
Definição
G=(V(G), E(G), ψG
)
Conjunto não vazio
de vértices
Conjunto disjunto de V(G),
chamado arestas
Função que associa
cada aresta de G um par
de vértices de G
Se e=(u,v) então dizemos que e une u e v
(u e v são ditos extremos de e)
Exemplo1
:
■ G=(V(G), E(G), ψG
), onde
■ V(G) ={v1
, v2
, v3
, v4
, v5
}
■ E(G)={e1
, e2
, e3
, e4
, e5
, e6
, e7
, e8
}
■ ψG
:
■ ψG
(e1
)= (v1
, v2
), ψG
(e2
)= (v2
, v3
),
■ ψG
(e3
)= (v3
, v3
), ψG
(e4
)= (v3
, v4
),
■ ψG
(e5
)= (v2
, v4
), ψG
(e6
)= (v4
, v5
),
■ ψG
(e7
)= (v2
, v5
), ψG
(e8
)= (v2
, v5
)
Exemplo1
:
■ G=(V(G), E(G), ψG
), onde
■ V(G) ={v1
, v2
, v3
, v4
, v5
}
■ E(G)={e1
, e2
, e3
, e4
, e5
, e6
, e7
, e8
}
■ ψG
:
■ ψG
(e1
)= (v1
, v2
), ψG
(e2
)= (v2
, v3
),
■ ψG
(e3
)= (v3
, v3
), ψG
(e4
)= (v3
, v4
),
■ ψG
(e5
)= (v2
, v4
), ψG
(e6
)= (v4
, v5
),
v1
v2
v3
v4 v5
Exemplo1
:
■ G=(V(G), E(G), ψG
), onde
■ V(G) ={v1
, v2
, v3
, v4
, v5
}
■ E(G)={e1
, e2
, e3
, e4
, e5
, e6
, e7
, e8
}
■ ψG
:
■ ψG
(e1
)= (v1
, v2
), ψG
(e2
)= (v2
, v3
),
■ ψG
(e3
)= (v3
, v3
), ψG
(e4
)= (v3
, v4
),
■ ψG
(e5
)= (v2
, v4
), ψG
(e6
)= (v4
, v5
),
v1
v2
v3
v4 v5
Exemplo1
:
■ G=(V(G), E(G), ψG
), onde
■ V(G) ={v1
, v2
, v3
, v4
, v5
}
■ E(G)={e1
, e2
, e3
, e4
, e5
, e6
, e7
, e8
}
■ ψG
:
■ ψG
(e1
)= (v1
, v2
), ψG
(e2
)= (v2
, v3
),
■ ψG
(e3
)= (v3
, v3
), ψG
(e4
)= (v3
, v4
),
■ ψG
(e5
)= (v2
, v4
), ψG
(e6
)= (v4
, v5
),
v1
v2
v3
v4 v5
Exemplo1
:
■ G=(V(G), E(G), ψG
), onde
■ V(G) ={v1
, v2
, v3
, v4
, v5
}
■ E(G)={e1
, e2
, e3
, e4
, e5
, e6
, e7
, e8
}
■ ψG
:
■ ψG
(e1
)= (v1
, v2
), ψG
(e2
)= (v2
, v3
),
■ ψG
(e3
)= (v3
, v3
), ψG
(e4
)= (v3
, v4
),
■ ψG
(e5
)= (v2
, v4
), ψG
(e6
)= (v4
, v5
),
v1
v2
v3
v4 v5
Exemplo1
:
■ G=(V(G), E(G), ψG
), onde
■ V(G) ={v1
, v2
, v3
, v4
, v5
}
■ E(G)={e1
, e2
, e3
, e4
, e5
, e6
, e7
, e8
}
■ ψG
:
■ ψG
(e1
)= (v1
, v2
), ψG
(e2
)= (v2
, v3
),
■ ψG
(e3
)= (v3
, v3
), ψG
(e4
)= (v3
, v4
),
■ ψG
(e5
)= (v2
, v4
), ψG
(e6
)= (v4
, v5
),
v1
v2
v3
v4 v5
Exemplo1
:
■ G=(V(G), E(G), ψG
), onde
■ V(G) ={v1
, v2
, v3
, v4
, v5
}
■ E(G)={e1
, e2
, e3
, e4
, e5
, e6
, e7
, e8
}
■ ψG
:
■ ψG
(e1
)= (v1
, v2
), ψG
(e2
)= (v2
, v3
),
■ ψG
(e3
)= (v3
, v3
), ψG
(e4
)= (v3
, v4
),
■ ψG
(e5
)= (v2
, v4
), ψG
(e6
)= (v4
, v5
),
v1
v2
v3
v4 v5
Exemplo1
:
■ G=(V(G), E(G), ψG
), onde
■ V(G) ={v1
, v2
, v3
, v4
, v5
}
■ E(G)={e1
, e2
, e3
, e4
, e5
, e6
, e7
, e8
}
■ ψG
:
■ ψG
(e1
)= (v1
, v2
), ψG
(e2
)= (v2
, v3
),
■ ψG
(e3
)= (v3
, v3
), ψG
(e4
)= (v3
, v4
),
■ ψG
(e5
)= (v2
, v4
), ψG
(e6
)= (v4
, v5
),
■ ψG
(e7
)= (v2
, v5
), ψG
(e8
)= (v2
, v5
)
v1
v2
v3
v4 v5
Exemplo1
:
■ G=(V(G), E(G), ψG
), onde
■ V(G) ={v1
, v2
, v3
, v4
, v5
}
■ E(G)={e1
, e2
, e3
, e4
, e5
, e6
, e7
, e8
}
■ ψG
:
■ ψG
(e1
)= (v1
, v2
), ψG
(e2
)= (v2
, v3
),
■ ψG
(e3
)= (v3
, v3
), ψG
(e4
)= (v3
, v4
),
■ ψG
(e5
)= (v2
, v4
), ψG
(e6
)= (v4
, v5
),
■ ψG
(e7
)= (v2
, v5
), ψG
(e8
)= (v2
, v5
)
v1
v2
v3
v4 v5
Exemplo1
:
■ G=(V(G), E(G), ψG
), onde
■ V(G) ={v1
, v2
, v3
, v4
, v5
}
■ E(G)={e1
, e2
, e3
, e4
, e5
, e6
, e7
, e8
}
■ ψG
:
■ ψG
(e1
)= (v1
, v2
), ψG
(e2
)= (v2
, v3
),
■ ψG
(e3
)= (v3
, v3
), ψG
(e4
)= (v3
, v4
),
■ ψG
(e5
)= (v2
, v4
), ψG
(e6
)= (v4
, v5
),
■ ψG
(e7
)= (v2
, v5
), ψG
(e8
)= (v2
, v5
)
v1
v2
v3
v4 v5
Exemplo1
:
■ G=(V(G), E(G), ψG
), onde
■ V(G) ={v1
, v2
, v3
, v4
, v5
}
■ E(G)={e1
, e2
, e3
, e4
, e5
, e6
, e7
, e8
}
■ ψG
:
■ ψG
(e1
)= (v1
, v2
), ψG
(e2
)= (v2
, v3
),
■ ψG
(e3
)= (v3
, v3
), ψG
(e4
)= (v3
, v4
),
■ ψG
(e5
)= (v2
, v4
), ψG
(e6
)= (v4
, v5
),
■ ψG
(e7
)= (v2
, v5
), ψG
(e8
)= (v2
, v5
)
v1
v2
v3
v4 v5
G
Exemplo2
:
■ H=(V(H), E(H), ψH
), onde
■ V(H) ={u, v, w, x, y}
■ E(H)={a, b, c, d, e, f, g, h}
■ ψG
:
■ ψG
(a)= (u, v), ψG
(b)= (u, u),
■ ψG
(c)= (v, w), ψG
(d)= (w, x),
■ ψG
(e)= (v, x), ψG
(f)= (w, x),
■ ψG
(g)= (u, x), ψG
(h)= (x, y)
Exemplo2
:
■ H=(V(H), E(H), ψH
), onde
■ V(H) ={u, v, w, x, y}
■ E(H)={a, b, c, d, e, f, g, h}
■ ψG
:
■ ψG
(a)= (u, v), ψG
(b)= (u, u),
■ ψG
(c)= (v, w), ψG
(d)= (w, x),
■ ψG
(e)= (v, x), ψG
(f)= (w, x),
■ ψG
(g)= (u, x), ψG
(h)= (x, y)
u
v x
w
y
Exemplo2
:
■ H=(V(H), E(H), ψH
), onde
■ V(H) ={u, v, w, x, y}
■ E(H)={a, b, c, d, e, f, g, h}
■ ψG
:
■ ψG
(a)= (u, v), ψG
(b)= (u, u),
■ ψG
(c)= (v, w), ψG
(d)= (w, x),
■ ψG
(e)= (v, x), ψG
(f)= (w, x),
■ ψG
(g)= (u, x), ψG
(h)= (x, y)
u
v x
w
y
Exemplo2
:
■ H=(V(H), E(H), ψH
), onde
■ V(H) ={u, v, w, x, y}
■ E(H)={a, b, c, d, e, f, g, h}
■ ψG
:
■ ψG
(a)= (u, v), ψG
(b)= (u, u),
■ ψG
(c)= (v, w), ψG
(d)= (w, x),
■ ψG
(e)= (v, x), ψG
(f)= (w, x),
■ ψG
(g)= (u, x), ψG
(h)= (x, y)
u
v x
w
y
Exemplo2
:
■ H=(V(H), E(H), ψH
), onde
■ V(H) ={u, v, w, x, y}
■ E(H)={a, b, c, d, e, f, g, h}
■ ψG
:
■ ψG
(a)= (u, v), ψG
(b)= (u, u),
■ ψG
(c)= (v, w), ψG
(d)= (w, x),
■ ψG
(e)= (v, x), ψG
(f)= (w, x),
■ ψG
(g)= (u, x), ψG
(h)= (x, y)
u
v x
w
y
Exemplo2
:
■ H=(V(H), E(H), ψH
), onde
■ V(H) ={u, v, w, x, y}
■ E(H)={a, b, c, d, e, f, g, h}
■ ψG
:
■ ψG
(a)= (u, v), ψG
(b)= (u, u),
■ ψG
(c)= (v, w), ψG
(d)= (w, x),
■ ψG
(e)= (v, x), ψG
(f)= (w, x),
■ ψG
(g)= (u, x), ψG
(h)= (x, y)
u
v x
w
y
Exemplo2
:
■ H=(V(H), E(H), ψH
), onde
■ V(H) ={u, v, w, x, y}
■ E(H)={a, b, c, d, e, f, g, h}
■ ψG
:
■ ψG
(a)= (u, v), ψG
(b)= (u, u),
■ ψG
(c)= (v, w), ψG
(d)= (w, x),
■ ψG
(e)= (v, x), ψG
(f)= (w, x),
■ ψG
(g)= (u, x), ψG
(h)= (x, y)
u
v x
w
y
Exemplo2
:
■ H=(V(H), E(H), ψH
), onde
■ V(H) ={u, v, w, x, y}
■ E(H)={a, b, c, d, e, f, g, h}
■ ψG
:
■ ψG
(a)= (u, v), ψG
(b)= (u, u),
■ ψG
(c)= (v, w), ψG
(d)= (w, x),
■ ψG
(e)= (v, x), ψG
(f)= (w, x),
■ ψG
(g)= (u, x), ψG
(h)= (x, y)
u
v x
w
y
Exemplo2
:
■ H=(V(H), E(H), ψH
), onde
■ V(H) ={u, v, w, x, y}
■ E(H)={a, b, c, d, e, f, g, h}
■ ψG
:
■ ψG
(a)= (u, v), ψG
(b)= (u, u),
■ ψG
(c)= (v, w), ψG
(d)= (w, x),
■ ψG
(e)= (v, x), ψG
(f)= (w, x),
■ ψG
(g)= (u, x), ψG
(h)= (x, y)
u
v x
w
y
Exemplo2
:
■ H=(V(H), E(H), ψH
), onde
■ V(H) ={u, v, w, x, y}
■ E(H)={a, b, c, d, e, f, g, h}
■ ψG
:
■ ψG
(a)= (u, v), ψG
(b)= (u, u),
■ ψG
(c)= (v, w), ψG
(d)= (w, x),
■ ψG
(e)= (v, x), ψG
(f)= (w, x),
■ ψG
(g)= (u, x), ψG
(h)= (x, y)
u
v x
w
y
Exemplo2
:
■ H=(V(H), E(H), ψH
), onde
■ V(H) ={u, v, w, x, y}
■ E(H)={a, b, c, d, e, f, g, h}
■ ψG
:
■ ψG
(a)= (u, v), ψG
(b)= (u, u),
■ ψG
(c)= (v, w), ψG
(d)= (w, x),
■ ψG
(e)= (v, x), ψG
(f)= (w, x),
■ ψG
(g)= (u, x), ψG
(h)= (x, y)
u
v x
w
y
H
Observações
Observações
■ Grafos são assim chamados por poderem
ser representados graficamente
Observações
■ Grafos são assim chamados por poderem
ser representados graficamente
■ Existe uma única maneira de desenhar um
grafo?
Observações
■ Duas arestas num diagrama de um
grafo podem se interceptar num ponto
que não é um vértice
Observações
■ Duas arestas num diagrama de um
grafo podem se interceptar num ponto
que não é um vértice
Grafos que possuem uma representação em que
as aresta se interceptem apenas em seus extremos
são chamados planares
Definições e Conceitos
Definições e Conceitos
■ Os extremos de uma aresta são ditos
incidentes com a aresta, e vice-versa.
Definições e Conceitos
■ Os extremos de uma aresta são ditos
incidentes com a aresta, e vice-versa.
Ex.: u v
e
Definições e Conceitos
■ Os extremos de uma aresta são ditos
incidentes com a aresta, e vice-versa.
Ex.:
u e v são incidentes a e
u v
e
Definições e Conceitos
■ Os extremos de uma aresta são ditos
incidentes com a aresta, e vice-versa.
Ex.:
u e v são incidentes a e
u v
e
Definições e Conceitos
■ Dois vértices que são incidentes a uma
mesma aresta são ditos adjacentes.
Definições e Conceitos
■ Dois vértices que são incidentes a uma
mesma aresta são ditos adjacentes.
Ex.: u v
e
Definições e Conceitos
■ Dois vértices que são incidentes a uma
mesma aresta são ditos adjacentes.
Ex.:
u e v são adjacentes
u v
e
Definições e Conceitos
■ Dois vértices que são incidentes a uma
mesma aresta são ditos adjacentes.
Ex.:
u e v são adjacentes
e e e´são adjacentes
u v
e
u
e
e´
Definições e Conceitos
■ Loop: uma aresta com extremos idênticos
u
Definições e Conceitos
■ Loop: uma aresta com extremos idênticos
■ Link: aresta com extremos diferentes
u
u v
e
Definições e Conceitos
■ Aresta Múltipla: links com mesmos
extremos
u v
e
e´
Definições e Conceitos
■ Um grafo é finito se V(G) e E(G) são finitos
Definições e Conceitos
■ Um grafo é finito se V(G) e E(G) são finitos
■ Estudaremos apenas grafos finitos.
Definições e Conceitos
■ Um grafo é finito se V(G) e E(G) são finitos
■ Estudaremos apenas grafos finitos.
■ Grafos com apenas um vértice são ditos
triviais.
Definições e Conceitos
■ Um grafo é finito se V(G) e E(G) são finitos
■ Estudaremos apenas grafos finitos.
■ Grafos com apenas um vértice são ditos
triviais.
■ Um grafo é simples se não possuir loops e
arestas múltiplas.
Notação
■ G: Grafo com conjunto de vértices V(G)
e conjunto de arestas E(G).
■ n: número de vértices de G
■ m: número de arestas de G
Exercício:
■ 1. Mostre que se G é um grafo simples,
então
m ≤
( )n
2
Isomorfismo entre Grafos
Isomorfismo entre Grafos
■ Dois grafos G e H são idênticos se
■ V(G)=V(H);
■ E(G)=E(H);
■ ψG
= ψH
Isomorfismo entre Grafos
■ Dois grafos G e H são idênticos se
■ V(G)=V(H);
■ E(G)=E(H);
■ ψG
= ψH
Grafos idênticos podem ser representados
por um mesmo diagrama
Isomorfismo entre Grafos
■ Um isomorfismo entre dois grafos é uma
bijeção f de V(G) em V(H) tal que
Isomorfismo entre Grafos
■ Um isomorfismo entre dois grafos é uma
bijeção f de V(G) em V(H) tal que
(u,v) ∈ V(G) (f(u),f(v)) ∈ V(H)
Isomorfismo entre Grafos
■ Um isomorfismo entre dois grafos é uma
bijeção f de V(G) em V(H) tal que
(u,v) ∈ V(G) (f(u),f(v)) ∈ V(H)
■ É possível alterar o nome dos vértices de
um deles de forma que fiquem iguais.
Exemplo: G ≅ H ?
v1
v2
v3
v4 v5
u
v
x
w
y
G H
Exemplo: G ≅ H ?
v1
v2
v3
v4 v5
u
v
x
w
y
G H
Para mostrar que dois grafos são isomorfos,
devemos indicar um isomorfismo entre eles.
Classes especiais de grafos
Classes especiais de grafos
■ Grafo Completo: grafo simples em que
cada par de vértices distintos possui um
aresta.
Classes especiais de grafos
■ Grafo Completo: grafo simples em que
cada par de vértices distintos possui um
aresta.
A menos de isomorfismo, existe apenas um grafo
completo com n vértices, denotado por Kn
Classes especiais de grafos
■ Grafo Vazio: é um grafo sem arestas.
Classes especiais de grafos
■ Grafo Bipartido: é aquele em que o conjunto
de vértices pode ser particionado em dois
subconjuntos X e Y, tal que cada aresta tem
um extremo em X e um em Y.
Classes especiais de grafos
■ Grafo Bipartido: é aquele em que o conjunto
de vértices pode ser particionado em dois
subconjuntos X e Y, tal que cada aresta tem
um extremo em X e um em Y.X Y
Classes especiais de grafos
■ Grafo Bipartido: é aquele em que o conjunto
de vértices pode ser particionado em dois
subconjuntos X e Y, tal que cada aresta tem
um extremo em X e um em Y.X Y
Classes especiais de grafos
■ Grafo Bipartido: é aquele em que o conjunto
de vértices pode ser particionado em dois
subconjuntos X e Y, tal que cada aresta tem
um extremo em X e um em Y.X Y
Classes especiais de grafos
■ Grafo Bipartido: é aquele em que o conjunto
de vértices pode ser particionado em dois
subconjuntos X e Y, tal que cada aresta tem
um extremo em X e um em Y.X Y
(X, Y) é um bipartição
do grafo
Classes especiais de grafos
■ Grafo Bipartido Completo: é um grafo
bipartido com bipartição (X, Y) em que cada
vértice de X é adjacente a cada vértice de Y.
■ Se |X|=m e |Y|=n, então denotamos tal
grafo por Km,n
Exercícios
1. Mostre que os seguintes grafos não são
isomorfos:
G H
Exercícios
2. Mostre que m(Km,n
) = mn.
3. Se G é simples e bipartido, então
m ≤ n2
/4 (m: #arestas,
n: #vértices)
Obrigado! Thank you!
PROF. CLOVES ROCHA | CONTATOS
Linkedin
<?php
print("ACESSO AO MATERIAL");
Bibliografia
1. J. L. Szwarcfiter. Grafos e Algoritmos Computacionais.
Editora Campus. 1988
2. P. O Boaventura Neto. Grafos: Teoria, Modelos, Algoritmos.
Editora Edgard Blücher Ltda, 1996.
3. F. Harary. Graph Theory, Perseus, 1969.
4. J. A Bondy, U. S. R. Murty. Graph Theory with applications.
Elsevier, 1976.
Bibliografia
1. J. L. Szwarcfiter. Grafos e Algoritmos Computacionais.
Editora Campus. 1988
2. P. O Boaventura Neto. Grafos: Teoria, Modelos, Algoritmos.
Editora Edgard Blücher Ltda, 1996.
3. F. Harary. Graph Theory, Perseus, 1969.
4. J. A Bondy, U. S. R. Murty. Graph Theory with applications.
Elsevier, 1976.

Mais conteúdo relacionado

Mais de Cloves da Rocha

Mineração de Dados Um Estudo de Caso Real.pdf
Mineração de Dados Um Estudo de Caso Real.pdfMineração de Dados Um Estudo de Caso Real.pdf
Mineração de Dados Um Estudo de Caso Real.pdf
Cloves da Rocha
 
Live: Inteligência Artificial (IA) para pequenas e médias empresas
Live: Inteligência Artificial (IA) para pequenas e médias empresasLive: Inteligência Artificial (IA) para pequenas e médias empresas
Live: Inteligência Artificial (IA) para pequenas e médias empresas
Cloves da Rocha
 
Introdução a Machine Learning na Prática
Introdução a Machine Learning na PráticaIntrodução a Machine Learning na Prática
Introdução a Machine Learning na Prática
Cloves da Rocha
 
II JEDI 2019 - OUP e OPS
II JEDI 2019 - OUP e OPS II JEDI 2019 - OUP e OPS
II JEDI 2019 - OUP e OPS
Cloves da Rocha
 
Café.COM - OUP | Observatório de Projetos de Software (OPS) com ênfase em da...
Café.COM - OUP | Observatório de Projetos de Software (OPS)  com ênfase em da...Café.COM - OUP | Observatório de Projetos de Software (OPS)  com ênfase em da...
Café.COM - OUP | Observatório de Projetos de Software (OPS) com ênfase em da...
Cloves da Rocha
 
Introdução à Engenharia de Testes de Software
Introdução à Engenharia de Testes de SoftwareIntrodução à Engenharia de Testes de Software
Introdução à Engenharia de Testes de Software
Cloves da Rocha
 
Observatório de Projetos de Software com ênfase em dados abertos
Observatório de Projetos de Software com ênfase em dados abertosObservatório de Projetos de Software com ênfase em dados abertos
Observatório de Projetos de Software com ênfase em dados abertos
Cloves da Rocha
 
Gestão de Riscos em Processos de Negócios
Gestão de Riscos em Processos de NegóciosGestão de Riscos em Processos de Negócios
Gestão de Riscos em Processos de Negócios
Cloves da Rocha
 
Palestra GEOMARKETING
Palestra GEOMARKETINGPalestra GEOMARKETING
Palestra GEOMARKETING
Cloves da Rocha
 
Utilização de Ferramenta Para Monitoração de Desempenho Baseada em Métodos Ág...
Utilização de Ferramenta Para Monitoração de Desempenho Baseada em Métodos Ág...Utilização de Ferramenta Para Monitoração de Desempenho Baseada em Métodos Ág...
Utilização de Ferramenta Para Monitoração de Desempenho Baseada em Métodos Ág...
Cloves da Rocha
 
Aula 04 - Estudo de Caso Atacadão
Aula 04 - Estudo de Caso AtacadãoAula 04 - Estudo de Caso Atacadão
Aula 04 - Estudo de Caso Atacadão
Cloves da Rocha
 
Café com André Menelau
Café com André MenelauCafé com André Menelau
Café com André Menelau
Cloves da Rocha
 
Engenharia de Requisitos
Engenharia de RequisitosEngenharia de Requisitos
Engenharia de Requisitos
Cloves da Rocha
 
APRESENTAÇÃO DO PROFESSOR - By Prof. Cloves Rocha
APRESENTAÇÃO DO PROFESSOR - By Prof. Cloves RochaAPRESENTAÇÃO DO PROFESSOR - By Prof. Cloves Rocha
APRESENTAÇÃO DO PROFESSOR - By Prof. Cloves Rocha
Cloves da Rocha
 
Principais Certificações em TIC - ITIL
Principais Certificações em TIC - ITILPrincipais Certificações em TIC - ITIL
Principais Certificações em TIC - ITIL
Cloves da Rocha
 
Principais Certificações em TIC
Principais Certificações em TIC Principais Certificações em TIC
Principais Certificações em TIC
Cloves da Rocha
 
I Café ETE PORTO DIGITAL | EDUCAÇÃO PARA O SÉCULO 21
I Café ETE PORTO DIGITAL | EDUCAÇÃO PARA O SÉCULO 21I Café ETE PORTO DIGITAL | EDUCAÇÃO PARA O SÉCULO 21
I Café ETE PORTO DIGITAL | EDUCAÇÃO PARA O SÉCULO 21
Cloves da Rocha
 
XII Café e CODE - Provocações do Mestre
XII Café e CODE - Provocações do MestreXII Café e CODE - Provocações do Mestre
XII Café e CODE - Provocações do Mestre
Cloves da Rocha
 
Padrões de Projeto de Software Orientado a Objetos
Padrões de Projeto de Software Orientado a ObjetosPadrões de Projeto de Software Orientado a Objetos
Padrões de Projeto de Software Orientado a Objetos
Cloves da Rocha
 
XI Café e CODE - Provocações do Mestre
XI Café e CODE - Provocações do MestreXI Café e CODE - Provocações do Mestre
XI Café e CODE - Provocações do Mestre
Cloves da Rocha
 

Mais de Cloves da Rocha (20)

Mineração de Dados Um Estudo de Caso Real.pdf
Mineração de Dados Um Estudo de Caso Real.pdfMineração de Dados Um Estudo de Caso Real.pdf
Mineração de Dados Um Estudo de Caso Real.pdf
 
Live: Inteligência Artificial (IA) para pequenas e médias empresas
Live: Inteligência Artificial (IA) para pequenas e médias empresasLive: Inteligência Artificial (IA) para pequenas e médias empresas
Live: Inteligência Artificial (IA) para pequenas e médias empresas
 
Introdução a Machine Learning na Prática
Introdução a Machine Learning na PráticaIntrodução a Machine Learning na Prática
Introdução a Machine Learning na Prática
 
II JEDI 2019 - OUP e OPS
II JEDI 2019 - OUP e OPS II JEDI 2019 - OUP e OPS
II JEDI 2019 - OUP e OPS
 
Café.COM - OUP | Observatório de Projetos de Software (OPS) com ênfase em da...
Café.COM - OUP | Observatório de Projetos de Software (OPS)  com ênfase em da...Café.COM - OUP | Observatório de Projetos de Software (OPS)  com ênfase em da...
Café.COM - OUP | Observatório de Projetos de Software (OPS) com ênfase em da...
 
Introdução à Engenharia de Testes de Software
Introdução à Engenharia de Testes de SoftwareIntrodução à Engenharia de Testes de Software
Introdução à Engenharia de Testes de Software
 
Observatório de Projetos de Software com ênfase em dados abertos
Observatório de Projetos de Software com ênfase em dados abertosObservatório de Projetos de Software com ênfase em dados abertos
Observatório de Projetos de Software com ênfase em dados abertos
 
Gestão de Riscos em Processos de Negócios
Gestão de Riscos em Processos de NegóciosGestão de Riscos em Processos de Negócios
Gestão de Riscos em Processos de Negócios
 
Palestra GEOMARKETING
Palestra GEOMARKETINGPalestra GEOMARKETING
Palestra GEOMARKETING
 
Utilização de Ferramenta Para Monitoração de Desempenho Baseada em Métodos Ág...
Utilização de Ferramenta Para Monitoração de Desempenho Baseada em Métodos Ág...Utilização de Ferramenta Para Monitoração de Desempenho Baseada em Métodos Ág...
Utilização de Ferramenta Para Monitoração de Desempenho Baseada em Métodos Ág...
 
Aula 04 - Estudo de Caso Atacadão
Aula 04 - Estudo de Caso AtacadãoAula 04 - Estudo de Caso Atacadão
Aula 04 - Estudo de Caso Atacadão
 
Café com André Menelau
Café com André MenelauCafé com André Menelau
Café com André Menelau
 
Engenharia de Requisitos
Engenharia de RequisitosEngenharia de Requisitos
Engenharia de Requisitos
 
APRESENTAÇÃO DO PROFESSOR - By Prof. Cloves Rocha
APRESENTAÇÃO DO PROFESSOR - By Prof. Cloves RochaAPRESENTAÇÃO DO PROFESSOR - By Prof. Cloves Rocha
APRESENTAÇÃO DO PROFESSOR - By Prof. Cloves Rocha
 
Principais Certificações em TIC - ITIL
Principais Certificações em TIC - ITILPrincipais Certificações em TIC - ITIL
Principais Certificações em TIC - ITIL
 
Principais Certificações em TIC
Principais Certificações em TIC Principais Certificações em TIC
Principais Certificações em TIC
 
I Café ETE PORTO DIGITAL | EDUCAÇÃO PARA O SÉCULO 21
I Café ETE PORTO DIGITAL | EDUCAÇÃO PARA O SÉCULO 21I Café ETE PORTO DIGITAL | EDUCAÇÃO PARA O SÉCULO 21
I Café ETE PORTO DIGITAL | EDUCAÇÃO PARA O SÉCULO 21
 
XII Café e CODE - Provocações do Mestre
XII Café e CODE - Provocações do MestreXII Café e CODE - Provocações do Mestre
XII Café e CODE - Provocações do Mestre
 
Padrões de Projeto de Software Orientado a Objetos
Padrões de Projeto de Software Orientado a ObjetosPadrões de Projeto de Software Orientado a Objetos
Padrões de Projeto de Software Orientado a Objetos
 
XI Café e CODE - Provocações do Mestre
XI Café e CODE - Provocações do MestreXI Café e CODE - Provocações do Mestre
XI Café e CODE - Provocações do Mestre
 

Último

Correção do 1º Simulado Enem 2024 - Mês de Abril.pdf
Correção do 1º Simulado Enem 2024 - Mês de Abril.pdfCorreção do 1º Simulado Enem 2024 - Mês de Abril.pdf
Correção do 1º Simulado Enem 2024 - Mês de Abril.pdf
Edilson431302
 
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco LeiteHistória Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
profesfrancleite
 
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdfTesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
Editora
 
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Luana Neres
 
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdfProjeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Bibliotecas Infante D. Henrique
 
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdfcurso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
LeandroTelesRocha2
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
WelidaFreitas1
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Mary Alvarenga
 
MAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
MAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTESMAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
MAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
estermidiasaldanhada
 
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdfArundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Ana Da Silva Ponce
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da AlemanhaUnificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Acrópole - História & Educação
 
Manejo de feridas - Classificação e cuidados.
Manejo de feridas - Classificação e cuidados.Manejo de feridas - Classificação e cuidados.
Manejo de feridas - Classificação e cuidados.
RafaelNeves651350
 
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slidesSócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
jbellas2
 
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividadeAproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Ligia Galvão
 
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Mary Alvarenga
 
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
enpfilosofiaufu
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxCIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
MariaSantos298247
 

Último (20)

Correção do 1º Simulado Enem 2024 - Mês de Abril.pdf
Correção do 1º Simulado Enem 2024 - Mês de Abril.pdfCorreção do 1º Simulado Enem 2024 - Mês de Abril.pdf
Correção do 1º Simulado Enem 2024 - Mês de Abril.pdf
 
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco LeiteHistória Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
 
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdfTesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
 
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
 
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdfProjeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
 
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdfcurso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
 
MAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
MAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTESMAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
MAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
 
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdfArundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
 
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da AlemanhaUnificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
 
Manejo de feridas - Classificação e cuidados.
Manejo de feridas - Classificação e cuidados.Manejo de feridas - Classificação e cuidados.
Manejo de feridas - Classificação e cuidados.
 
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slidesSócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
 
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividadeAproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
 
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
 
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
 
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxCIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
 

Apresentação, Planejamento e Aula ITG

  • 1. APRESENTAÇÃO PLANEJAMENTO e AULA Professor MSc Cloves Rocha CCO 7 PIE | ITG 2019
  • 2. AGENDA - CALENDÁRIO ACADÊMICO 2019.1; - REGRAS PARA UMA BOA CONVIVÊNCIA; - MOTIVAÇÃO; - As pontes de Königsberg; - Remodelando o problema; - Teoria de grafos; - Outro exemplo; - Ementa da disciplina; - Métodos e práticas de avaliação; - Etc.. - CONTATOS; - BIBLIOGRAFIA.
  • 3. CALENDÁRIO ACADÊMICO 2019.1 No seu Autoatendimento… ...mas irei apresentar.
  • 4. REGRAS PARA UMA BOA CONVIVÊNCIA
  • 6. Motivação ■ Por que estudar grafos? ■ Importante ferramenta matemática com aplicação em diversas áreas do conhecimento ■ Utilizados na definição e/ou resolução de problemas Existem centenas de problemas computacionais que empregam grafos com
  • 7. Motivação ■ Por que estudar grafos? ■ Importante ferramenta matemática com aplicação em diversas áreas do conhecimento ■ Utilizados na definição e/ou resolução de problemas ■ Existem centenas de problemas computacionais que empregam grafos com sucesso.
  • 8. Motivação ■ Por que estudar grafos? ■ Importante ferramenta matemática com aplicação em diversas áreas do conhecimento ■ Utilizados na definição e/ou resolução de problemas ■ Existem centenas de problemas computacionais que empregam grafos com sucesso.
  • 9. Motivação ■ Por que estudar grafos? ■ Importante ferramenta matemática com aplicação em diversas áreas do conhecimento ■ Utilizados na definição e/ou resolução de problemas ■ Existem centenas de problemas computacionais que empregam grafos com sucesso.
  • 10. Motivação ■ Por que estudar grafos? ■ Importante ferramenta matemática com aplicação em diversas áreas do conhecimento ■ Utilizados na definição e/ou resolução de problemas ■ Existem centenas de problemas computacionais que empregam grafos com sucesso.
  • 11. As pontes de Königsberg
  • 12. As pontes de Königsberg Em Königsber, Alemanha, um rio que passava pela Cidade tinha uma ilha e, logo depois de passar por essa ilha se bifurcava em 2 ramos. Nessa região existiam 7 pontes, como mostra a figura.
  • 13. As pontes de Königsberg Em Königsber, Alemanha, um rio que passava pela Cidade tinha uma ilha e, logo depois de passar por essa ilha se bifurcava em 2 ramos. Nessa região existiam 7 pontes, como mostra a figura.
  • 14. As pontes de Königsberg É possível andar por toda a cidade de tal modo que cada ponte seja atravessada exatamente uma vez?
  • 15. As pontes de Königsberg Não é possível !!!!!
  • 16. As pontes de Königsberg
  • 20. Remodelando o problema O problema agora consiste em percorrer todos os arcos, passando por cada um apenas uma vez, sem levantar o lápis do papel.
  • 21. Teoria de Grafos Na teoria de grafos, um caminho completo com as propriedades descritas acima de não retraçar nenhum arco é chamado de TRAJETÓRIA de EULER
  • 22. Outro Exemplo: Será que existe alguma trajetória de Euler para o gráfico ao lado? Se existir, como ela é?
  • 23. Ementa da Disciplina ■ Grafos e Subgrafos ■ Árvores ■ Conectividade ■ Ciclo Hamiltoniano e Caminho Euleriano ■ Emparelhamento ■ Coloração de Arestas ■ Conjuntos Independentes e Cliques ■ Coloração de Vértices ■ Grafos Planares ■ Grafos Direcionados
  • 24. Métodos e práticas de avaliação ■ Listas de Exercícios ■ 2 Avaliações: PR1 e PR2 ■ Trabalho (Alunos de Graduação)
  • 34. Definição G=(V(G), E(G), ψG ) Conjunto não vazio de vértices
  • 35. Definição G=(V(G), E(G), ψG ) Conjunto não vazio de vértices Conjunto disjunto de V(G), chamado arestas
  • 36. Definição G=(V(G), E(G), ψG ) Conjunto não vazio de vértices Conjunto disjunto de V(G), chamado arestas Função que associa cada aresta de G um par de vértices de G
  • 37. Definição G=(V(G), E(G), ψG ) Conjunto não vazio de vértices Conjunto disjunto de V(G), chamado arestas Função que associa cada aresta de G um par de vértices de G Se e=(u,v) então dizemos que e une u e v (u e v são ditos extremos de e)
  • 38. Exemplo1 : ■ G=(V(G), E(G), ψG ), onde ■ V(G) ={v1 , v2 , v3 , v4 , v5 } ■ E(G)={e1 , e2 , e3 , e4 , e5 , e6 , e7 , e8 } ■ ψG : ■ ψG (e1 )= (v1 , v2 ), ψG (e2 )= (v2 , v3 ), ■ ψG (e3 )= (v3 , v3 ), ψG (e4 )= (v3 , v4 ), ■ ψG (e5 )= (v2 , v4 ), ψG (e6 )= (v4 , v5 ), ■ ψG (e7 )= (v2 , v5 ), ψG (e8 )= (v2 , v5 )
  • 39. Exemplo1 : ■ G=(V(G), E(G), ψG ), onde ■ V(G) ={v1 , v2 , v3 , v4 , v5 } ■ E(G)={e1 , e2 , e3 , e4 , e5 , e6 , e7 , e8 } ■ ψG : ■ ψG (e1 )= (v1 , v2 ), ψG (e2 )= (v2 , v3 ), ■ ψG (e3 )= (v3 , v3 ), ψG (e4 )= (v3 , v4 ), ■ ψG (e5 )= (v2 , v4 ), ψG (e6 )= (v4 , v5 ), v1 v2 v3 v4 v5
  • 40. Exemplo1 : ■ G=(V(G), E(G), ψG ), onde ■ V(G) ={v1 , v2 , v3 , v4 , v5 } ■ E(G)={e1 , e2 , e3 , e4 , e5 , e6 , e7 , e8 } ■ ψG : ■ ψG (e1 )= (v1 , v2 ), ψG (e2 )= (v2 , v3 ), ■ ψG (e3 )= (v3 , v3 ), ψG (e4 )= (v3 , v4 ), ■ ψG (e5 )= (v2 , v4 ), ψG (e6 )= (v4 , v5 ), v1 v2 v3 v4 v5
  • 41. Exemplo1 : ■ G=(V(G), E(G), ψG ), onde ■ V(G) ={v1 , v2 , v3 , v4 , v5 } ■ E(G)={e1 , e2 , e3 , e4 , e5 , e6 , e7 , e8 } ■ ψG : ■ ψG (e1 )= (v1 , v2 ), ψG (e2 )= (v2 , v3 ), ■ ψG (e3 )= (v3 , v3 ), ψG (e4 )= (v3 , v4 ), ■ ψG (e5 )= (v2 , v4 ), ψG (e6 )= (v4 , v5 ), v1 v2 v3 v4 v5
  • 42. Exemplo1 : ■ G=(V(G), E(G), ψG ), onde ■ V(G) ={v1 , v2 , v3 , v4 , v5 } ■ E(G)={e1 , e2 , e3 , e4 , e5 , e6 , e7 , e8 } ■ ψG : ■ ψG (e1 )= (v1 , v2 ), ψG (e2 )= (v2 , v3 ), ■ ψG (e3 )= (v3 , v3 ), ψG (e4 )= (v3 , v4 ), ■ ψG (e5 )= (v2 , v4 ), ψG (e6 )= (v4 , v5 ), v1 v2 v3 v4 v5
  • 43. Exemplo1 : ■ G=(V(G), E(G), ψG ), onde ■ V(G) ={v1 , v2 , v3 , v4 , v5 } ■ E(G)={e1 , e2 , e3 , e4 , e5 , e6 , e7 , e8 } ■ ψG : ■ ψG (e1 )= (v1 , v2 ), ψG (e2 )= (v2 , v3 ), ■ ψG (e3 )= (v3 , v3 ), ψG (e4 )= (v3 , v4 ), ■ ψG (e5 )= (v2 , v4 ), ψG (e6 )= (v4 , v5 ), v1 v2 v3 v4 v5
  • 44. Exemplo1 : ■ G=(V(G), E(G), ψG ), onde ■ V(G) ={v1 , v2 , v3 , v4 , v5 } ■ E(G)={e1 , e2 , e3 , e4 , e5 , e6 , e7 , e8 } ■ ψG : ■ ψG (e1 )= (v1 , v2 ), ψG (e2 )= (v2 , v3 ), ■ ψG (e3 )= (v3 , v3 ), ψG (e4 )= (v3 , v4 ), ■ ψG (e5 )= (v2 , v4 ), ψG (e6 )= (v4 , v5 ), v1 v2 v3 v4 v5
  • 45. Exemplo1 : ■ G=(V(G), E(G), ψG ), onde ■ V(G) ={v1 , v2 , v3 , v4 , v5 } ■ E(G)={e1 , e2 , e3 , e4 , e5 , e6 , e7 , e8 } ■ ψG : ■ ψG (e1 )= (v1 , v2 ), ψG (e2 )= (v2 , v3 ), ■ ψG (e3 )= (v3 , v3 ), ψG (e4 )= (v3 , v4 ), ■ ψG (e5 )= (v2 , v4 ), ψG (e6 )= (v4 , v5 ), ■ ψG (e7 )= (v2 , v5 ), ψG (e8 )= (v2 , v5 ) v1 v2 v3 v4 v5
  • 46. Exemplo1 : ■ G=(V(G), E(G), ψG ), onde ■ V(G) ={v1 , v2 , v3 , v4 , v5 } ■ E(G)={e1 , e2 , e3 , e4 , e5 , e6 , e7 , e8 } ■ ψG : ■ ψG (e1 )= (v1 , v2 ), ψG (e2 )= (v2 , v3 ), ■ ψG (e3 )= (v3 , v3 ), ψG (e4 )= (v3 , v4 ), ■ ψG (e5 )= (v2 , v4 ), ψG (e6 )= (v4 , v5 ), ■ ψG (e7 )= (v2 , v5 ), ψG (e8 )= (v2 , v5 ) v1 v2 v3 v4 v5
  • 47. Exemplo1 : ■ G=(V(G), E(G), ψG ), onde ■ V(G) ={v1 , v2 , v3 , v4 , v5 } ■ E(G)={e1 , e2 , e3 , e4 , e5 , e6 , e7 , e8 } ■ ψG : ■ ψG (e1 )= (v1 , v2 ), ψG (e2 )= (v2 , v3 ), ■ ψG (e3 )= (v3 , v3 ), ψG (e4 )= (v3 , v4 ), ■ ψG (e5 )= (v2 , v4 ), ψG (e6 )= (v4 , v5 ), ■ ψG (e7 )= (v2 , v5 ), ψG (e8 )= (v2 , v5 ) v1 v2 v3 v4 v5
  • 48. Exemplo1 : ■ G=(V(G), E(G), ψG ), onde ■ V(G) ={v1 , v2 , v3 , v4 , v5 } ■ E(G)={e1 , e2 , e3 , e4 , e5 , e6 , e7 , e8 } ■ ψG : ■ ψG (e1 )= (v1 , v2 ), ψG (e2 )= (v2 , v3 ), ■ ψG (e3 )= (v3 , v3 ), ψG (e4 )= (v3 , v4 ), ■ ψG (e5 )= (v2 , v4 ), ψG (e6 )= (v4 , v5 ), ■ ψG (e7 )= (v2 , v5 ), ψG (e8 )= (v2 , v5 ) v1 v2 v3 v4 v5 G
  • 49. Exemplo2 : ■ H=(V(H), E(H), ψH ), onde ■ V(H) ={u, v, w, x, y} ■ E(H)={a, b, c, d, e, f, g, h} ■ ψG : ■ ψG (a)= (u, v), ψG (b)= (u, u), ■ ψG (c)= (v, w), ψG (d)= (w, x), ■ ψG (e)= (v, x), ψG (f)= (w, x), ■ ψG (g)= (u, x), ψG (h)= (x, y)
  • 50. Exemplo2 : ■ H=(V(H), E(H), ψH ), onde ■ V(H) ={u, v, w, x, y} ■ E(H)={a, b, c, d, e, f, g, h} ■ ψG : ■ ψG (a)= (u, v), ψG (b)= (u, u), ■ ψG (c)= (v, w), ψG (d)= (w, x), ■ ψG (e)= (v, x), ψG (f)= (w, x), ■ ψG (g)= (u, x), ψG (h)= (x, y) u v x w y
  • 51. Exemplo2 : ■ H=(V(H), E(H), ψH ), onde ■ V(H) ={u, v, w, x, y} ■ E(H)={a, b, c, d, e, f, g, h} ■ ψG : ■ ψG (a)= (u, v), ψG (b)= (u, u), ■ ψG (c)= (v, w), ψG (d)= (w, x), ■ ψG (e)= (v, x), ψG (f)= (w, x), ■ ψG (g)= (u, x), ψG (h)= (x, y) u v x w y
  • 52. Exemplo2 : ■ H=(V(H), E(H), ψH ), onde ■ V(H) ={u, v, w, x, y} ■ E(H)={a, b, c, d, e, f, g, h} ■ ψG : ■ ψG (a)= (u, v), ψG (b)= (u, u), ■ ψG (c)= (v, w), ψG (d)= (w, x), ■ ψG (e)= (v, x), ψG (f)= (w, x), ■ ψG (g)= (u, x), ψG (h)= (x, y) u v x w y
  • 53. Exemplo2 : ■ H=(V(H), E(H), ψH ), onde ■ V(H) ={u, v, w, x, y} ■ E(H)={a, b, c, d, e, f, g, h} ■ ψG : ■ ψG (a)= (u, v), ψG (b)= (u, u), ■ ψG (c)= (v, w), ψG (d)= (w, x), ■ ψG (e)= (v, x), ψG (f)= (w, x), ■ ψG (g)= (u, x), ψG (h)= (x, y) u v x w y
  • 54. Exemplo2 : ■ H=(V(H), E(H), ψH ), onde ■ V(H) ={u, v, w, x, y} ■ E(H)={a, b, c, d, e, f, g, h} ■ ψG : ■ ψG (a)= (u, v), ψG (b)= (u, u), ■ ψG (c)= (v, w), ψG (d)= (w, x), ■ ψG (e)= (v, x), ψG (f)= (w, x), ■ ψG (g)= (u, x), ψG (h)= (x, y) u v x w y
  • 55. Exemplo2 : ■ H=(V(H), E(H), ψH ), onde ■ V(H) ={u, v, w, x, y} ■ E(H)={a, b, c, d, e, f, g, h} ■ ψG : ■ ψG (a)= (u, v), ψG (b)= (u, u), ■ ψG (c)= (v, w), ψG (d)= (w, x), ■ ψG (e)= (v, x), ψG (f)= (w, x), ■ ψG (g)= (u, x), ψG (h)= (x, y) u v x w y
  • 56. Exemplo2 : ■ H=(V(H), E(H), ψH ), onde ■ V(H) ={u, v, w, x, y} ■ E(H)={a, b, c, d, e, f, g, h} ■ ψG : ■ ψG (a)= (u, v), ψG (b)= (u, u), ■ ψG (c)= (v, w), ψG (d)= (w, x), ■ ψG (e)= (v, x), ψG (f)= (w, x), ■ ψG (g)= (u, x), ψG (h)= (x, y) u v x w y
  • 57. Exemplo2 : ■ H=(V(H), E(H), ψH ), onde ■ V(H) ={u, v, w, x, y} ■ E(H)={a, b, c, d, e, f, g, h} ■ ψG : ■ ψG (a)= (u, v), ψG (b)= (u, u), ■ ψG (c)= (v, w), ψG (d)= (w, x), ■ ψG (e)= (v, x), ψG (f)= (w, x), ■ ψG (g)= (u, x), ψG (h)= (x, y) u v x w y
  • 58. Exemplo2 : ■ H=(V(H), E(H), ψH ), onde ■ V(H) ={u, v, w, x, y} ■ E(H)={a, b, c, d, e, f, g, h} ■ ψG : ■ ψG (a)= (u, v), ψG (b)= (u, u), ■ ψG (c)= (v, w), ψG (d)= (w, x), ■ ψG (e)= (v, x), ψG (f)= (w, x), ■ ψG (g)= (u, x), ψG (h)= (x, y) u v x w y
  • 59. Exemplo2 : ■ H=(V(H), E(H), ψH ), onde ■ V(H) ={u, v, w, x, y} ■ E(H)={a, b, c, d, e, f, g, h} ■ ψG : ■ ψG (a)= (u, v), ψG (b)= (u, u), ■ ψG (c)= (v, w), ψG (d)= (w, x), ■ ψG (e)= (v, x), ψG (f)= (w, x), ■ ψG (g)= (u, x), ψG (h)= (x, y) u v x w y H
  • 61. Observações ■ Grafos são assim chamados por poderem ser representados graficamente
  • 62. Observações ■ Grafos são assim chamados por poderem ser representados graficamente ■ Existe uma única maneira de desenhar um grafo?
  • 63. Observações ■ Duas arestas num diagrama de um grafo podem se interceptar num ponto que não é um vértice
  • 64. Observações ■ Duas arestas num diagrama de um grafo podem se interceptar num ponto que não é um vértice Grafos que possuem uma representação em que as aresta se interceptem apenas em seus extremos são chamados planares
  • 66. Definições e Conceitos ■ Os extremos de uma aresta são ditos incidentes com a aresta, e vice-versa.
  • 67. Definições e Conceitos ■ Os extremos de uma aresta são ditos incidentes com a aresta, e vice-versa. Ex.: u v e
  • 68. Definições e Conceitos ■ Os extremos de uma aresta são ditos incidentes com a aresta, e vice-versa. Ex.: u e v são incidentes a e u v e
  • 69. Definições e Conceitos ■ Os extremos de uma aresta são ditos incidentes com a aresta, e vice-versa. Ex.: u e v são incidentes a e u v e
  • 70. Definições e Conceitos ■ Dois vértices que são incidentes a uma mesma aresta são ditos adjacentes.
  • 71. Definições e Conceitos ■ Dois vértices que são incidentes a uma mesma aresta são ditos adjacentes. Ex.: u v e
  • 72. Definições e Conceitos ■ Dois vértices que são incidentes a uma mesma aresta são ditos adjacentes. Ex.: u e v são adjacentes u v e
  • 73. Definições e Conceitos ■ Dois vértices que são incidentes a uma mesma aresta são ditos adjacentes. Ex.: u e v são adjacentes e e e´são adjacentes u v e u e e´
  • 74. Definições e Conceitos ■ Loop: uma aresta com extremos idênticos u
  • 75. Definições e Conceitos ■ Loop: uma aresta com extremos idênticos ■ Link: aresta com extremos diferentes u u v e
  • 76. Definições e Conceitos ■ Aresta Múltipla: links com mesmos extremos u v e e´
  • 77. Definições e Conceitos ■ Um grafo é finito se V(G) e E(G) são finitos
  • 78. Definições e Conceitos ■ Um grafo é finito se V(G) e E(G) são finitos ■ Estudaremos apenas grafos finitos.
  • 79. Definições e Conceitos ■ Um grafo é finito se V(G) e E(G) são finitos ■ Estudaremos apenas grafos finitos. ■ Grafos com apenas um vértice são ditos triviais.
  • 80. Definições e Conceitos ■ Um grafo é finito se V(G) e E(G) são finitos ■ Estudaremos apenas grafos finitos. ■ Grafos com apenas um vértice são ditos triviais. ■ Um grafo é simples se não possuir loops e arestas múltiplas.
  • 81. Notação ■ G: Grafo com conjunto de vértices V(G) e conjunto de arestas E(G). ■ n: número de vértices de G ■ m: número de arestas de G
  • 82. Exercício: ■ 1. Mostre que se G é um grafo simples, então m ≤ ( )n 2
  • 84. Isomorfismo entre Grafos ■ Dois grafos G e H são idênticos se ■ V(G)=V(H); ■ E(G)=E(H); ■ ψG = ψH
  • 85. Isomorfismo entre Grafos ■ Dois grafos G e H são idênticos se ■ V(G)=V(H); ■ E(G)=E(H); ■ ψG = ψH Grafos idênticos podem ser representados por um mesmo diagrama
  • 86. Isomorfismo entre Grafos ■ Um isomorfismo entre dois grafos é uma bijeção f de V(G) em V(H) tal que
  • 87. Isomorfismo entre Grafos ■ Um isomorfismo entre dois grafos é uma bijeção f de V(G) em V(H) tal que (u,v) ∈ V(G) (f(u),f(v)) ∈ V(H)
  • 88. Isomorfismo entre Grafos ■ Um isomorfismo entre dois grafos é uma bijeção f de V(G) em V(H) tal que (u,v) ∈ V(G) (f(u),f(v)) ∈ V(H) ■ É possível alterar o nome dos vértices de um deles de forma que fiquem iguais.
  • 89. Exemplo: G ≅ H ? v1 v2 v3 v4 v5 u v x w y G H
  • 90. Exemplo: G ≅ H ? v1 v2 v3 v4 v5 u v x w y G H Para mostrar que dois grafos são isomorfos, devemos indicar um isomorfismo entre eles.
  • 92. Classes especiais de grafos ■ Grafo Completo: grafo simples em que cada par de vértices distintos possui um aresta.
  • 93. Classes especiais de grafos ■ Grafo Completo: grafo simples em que cada par de vértices distintos possui um aresta. A menos de isomorfismo, existe apenas um grafo completo com n vértices, denotado por Kn
  • 94. Classes especiais de grafos ■ Grafo Vazio: é um grafo sem arestas.
  • 95. Classes especiais de grafos ■ Grafo Bipartido: é aquele em que o conjunto de vértices pode ser particionado em dois subconjuntos X e Y, tal que cada aresta tem um extremo em X e um em Y.
  • 96. Classes especiais de grafos ■ Grafo Bipartido: é aquele em que o conjunto de vértices pode ser particionado em dois subconjuntos X e Y, tal que cada aresta tem um extremo em X e um em Y.X Y
  • 97. Classes especiais de grafos ■ Grafo Bipartido: é aquele em que o conjunto de vértices pode ser particionado em dois subconjuntos X e Y, tal que cada aresta tem um extremo em X e um em Y.X Y
  • 98. Classes especiais de grafos ■ Grafo Bipartido: é aquele em que o conjunto de vértices pode ser particionado em dois subconjuntos X e Y, tal que cada aresta tem um extremo em X e um em Y.X Y
  • 99. Classes especiais de grafos ■ Grafo Bipartido: é aquele em que o conjunto de vértices pode ser particionado em dois subconjuntos X e Y, tal que cada aresta tem um extremo em X e um em Y.X Y (X, Y) é um bipartição do grafo
  • 100. Classes especiais de grafos ■ Grafo Bipartido Completo: é um grafo bipartido com bipartição (X, Y) em que cada vértice de X é adjacente a cada vértice de Y. ■ Se |X|=m e |Y|=n, então denotamos tal grafo por Km,n
  • 101. Exercícios 1. Mostre que os seguintes grafos não são isomorfos: G H
  • 102. Exercícios 2. Mostre que m(Km,n ) = mn. 3. Se G é simples e bipartido, então m ≤ n2 /4 (m: #arestas, n: #vértices)
  • 103. Obrigado! Thank you! PROF. CLOVES ROCHA | CONTATOS Linkedin <?php print("ACESSO AO MATERIAL");
  • 104. Bibliografia 1. J. L. Szwarcfiter. Grafos e Algoritmos Computacionais. Editora Campus. 1988 2. P. O Boaventura Neto. Grafos: Teoria, Modelos, Algoritmos. Editora Edgard Blücher Ltda, 1996. 3. F. Harary. Graph Theory, Perseus, 1969. 4. J. A Bondy, U. S. R. Murty. Graph Theory with applications. Elsevier, 1976.
  • 105. Bibliografia 1. J. L. Szwarcfiter. Grafos e Algoritmos Computacionais. Editora Campus. 1988 2. P. O Boaventura Neto. Grafos: Teoria, Modelos, Algoritmos. Editora Edgard Blücher Ltda, 1996. 3. F. Harary. Graph Theory, Perseus, 1969. 4. J. A Bondy, U. S. R. Murty. Graph Theory with applications. Elsevier, 1976.