O documento apresenta um planejamento de aula sobre grafos. A aula inclui uma introdução aos conceitos básicos de grafos, como vértices e arestas, um exemplo ilustrativo, o problema das pontes de Königsberg, a definição formal de grafo e subgrafo, e o plano de avaliação para a disciplina.
Observatório de Projetos de Software com ênfase em dados abertosCloves da Rocha
PROGRAMAÇÃO:
Bloco 1
19h - ABERTURA com Prof. Cloves
Bloco 2
19h15 - Início das apresentações dos projetos em andamento.
14 projetos alinhados com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU (agenda 2030) - Apresentações técnicas no formato Pitch Deck.
Bloco 3
20h25 - Apresentação do Projeto de Software NUTRI PLUS
+40min - CAFÉ.COM - Apresentação completa do projeto (Alfa e Ômega).
Bloco 4
10min - Perguntas e Respostas.
Bloco 5
21h15 - Networking e Encerramento.
Utilização de Ferramenta Para Monitoração de Desempenho Baseada em Métodos Ág...Cloves da Rocha
Apresentação do artigo científico na X CBSOFT - VEM 2019.
Utilização de Ferramenta Para Monitoração de Desempenho Baseada em Métodos Ágeis e o Impacto nas Equipes de Desenvolvimento de Software.
Pesquisadores: Ana de Holanda, Cloves Rocha, Dorgival Netto, Flavio Neves e Helena Bastos.
Presidente da ABPMP Brasil
Sócio da AMR Soluções
Expert em Inovação, BPM e Transformação de Processos
Atua há mais de 17 anos Transformação de Processos
Tema: Tendências da Gestão de Processos para os próximos anos.
Assista tudo no canal: https://www.youtube.com/user/ConsultorCloves
Compreender a importância da obtenção de uma certificação profissional para o desenvolvimento da carreira e valorização do mercado;
Conhecer a certificação proposta na nesta aula.
I Café ETE PORTO DIGITAL | EDUCAÇÃO PARA O SÉCULO 21Cloves da Rocha
AGENDA
1. Processo de Aprendizagem;
2. Técnicas e Emoções;
3. Habilidades Emocionais;
4. Habilidades Sociais;
5. Inteligências Múltiplas;
6. Roda da Vida;
7. Como Desenvolver as Inteligências Sócio-Emocionais.
8. Agradecimentos.
Agenda
Apresentação da teoria de Teste de Software
Como são conhecidos esses profissionais
Principais atividades
Tipos de testes
Teste manual x Teste automatizado
Ferramentas
Mercado de trabalho.
Padrões de Projeto de Software Orientado a ObjetosCloves da Rocha
Também conhecidos como
Padrões de Desenho de Software OO
ou simplesmente como Padrões.
Existem outros tipos de padrões mas na aula de hoje vamos nos concentrar no GoF.
Observatório de Projetos de Software com ênfase em dados abertosCloves da Rocha
PROGRAMAÇÃO:
Bloco 1
19h - ABERTURA com Prof. Cloves
Bloco 2
19h15 - Início das apresentações dos projetos em andamento.
14 projetos alinhados com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU (agenda 2030) - Apresentações técnicas no formato Pitch Deck.
Bloco 3
20h25 - Apresentação do Projeto de Software NUTRI PLUS
+40min - CAFÉ.COM - Apresentação completa do projeto (Alfa e Ômega).
Bloco 4
10min - Perguntas e Respostas.
Bloco 5
21h15 - Networking e Encerramento.
Utilização de Ferramenta Para Monitoração de Desempenho Baseada em Métodos Ág...Cloves da Rocha
Apresentação do artigo científico na X CBSOFT - VEM 2019.
Utilização de Ferramenta Para Monitoração de Desempenho Baseada em Métodos Ágeis e o Impacto nas Equipes de Desenvolvimento de Software.
Pesquisadores: Ana de Holanda, Cloves Rocha, Dorgival Netto, Flavio Neves e Helena Bastos.
Presidente da ABPMP Brasil
Sócio da AMR Soluções
Expert em Inovação, BPM e Transformação de Processos
Atua há mais de 17 anos Transformação de Processos
Tema: Tendências da Gestão de Processos para os próximos anos.
Assista tudo no canal: https://www.youtube.com/user/ConsultorCloves
Compreender a importância da obtenção de uma certificação profissional para o desenvolvimento da carreira e valorização do mercado;
Conhecer a certificação proposta na nesta aula.
I Café ETE PORTO DIGITAL | EDUCAÇÃO PARA O SÉCULO 21Cloves da Rocha
AGENDA
1. Processo de Aprendizagem;
2. Técnicas e Emoções;
3. Habilidades Emocionais;
4. Habilidades Sociais;
5. Inteligências Múltiplas;
6. Roda da Vida;
7. Como Desenvolver as Inteligências Sócio-Emocionais.
8. Agradecimentos.
Agenda
Apresentação da teoria de Teste de Software
Como são conhecidos esses profissionais
Principais atividades
Tipos de testes
Teste manual x Teste automatizado
Ferramentas
Mercado de trabalho.
Padrões de Projeto de Software Orientado a ObjetosCloves da Rocha
Também conhecidos como
Padrões de Desenho de Software OO
ou simplesmente como Padrões.
Existem outros tipos de padrões mas na aula de hoje vamos nos concentrar no GoF.
Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxMariaSantos298247
O presente manual foi concebido como instrumento de apoio à unidade de formação de curta duração – CP4 – Processos identitários, de acordo com o Catálogo Nacional de Qualificações.
2. AGENDA
- CALENDÁRIO ACADÊMICO 2019.1;
- REGRAS PARA UMA BOA CONVIVÊNCIA;
- MOTIVAÇÃO;
- As pontes de Königsberg;
- Remodelando o problema;
- Teoria de grafos;
- Outro exemplo;
- Ementa da disciplina;
- Métodos e práticas de avaliação;
- Etc..
- CONTATOS;
- BIBLIOGRAFIA.
6. Motivação
■ Por que estudar grafos?
■ Importante ferramenta matemática com
aplicação em diversas áreas do
conhecimento
■ Utilizados na definição e/ou resolução de
problemas
Existem centenas de problemas
computacionais que empregam grafos com
7. Motivação
■ Por que estudar grafos?
■ Importante ferramenta matemática com aplicação
em diversas áreas do conhecimento
■ Utilizados na definição e/ou resolução de
problemas
■ Existem centenas de problemas computacionais
que empregam grafos com sucesso.
8. Motivação
■ Por que estudar grafos?
■ Importante ferramenta matemática com aplicação
em diversas áreas do conhecimento
■ Utilizados na definição e/ou resolução de
problemas
■ Existem centenas de problemas computacionais
que empregam grafos com sucesso.
9. Motivação
■ Por que estudar grafos?
■ Importante ferramenta matemática com aplicação
em diversas áreas do conhecimento
■ Utilizados na definição e/ou resolução de
problemas
■ Existem centenas de problemas computacionais
que empregam grafos com sucesso.
10. Motivação
■ Por que estudar grafos?
■ Importante ferramenta matemática com aplicação
em diversas áreas do conhecimento
■ Utilizados na definição e/ou resolução de
problemas
■ Existem centenas de problemas computacionais
que empregam grafos com sucesso.
12. As pontes de Königsberg
Em Königsber, Alemanha, um rio que passava pela
Cidade tinha uma ilha e, logo depois de passar por
essa ilha se bifurcava em 2 ramos. Nessa região
existiam 7 pontes, como mostra a figura.
13. As pontes de Königsberg
Em Königsber, Alemanha, um rio que passava pela
Cidade tinha uma ilha e, logo depois de passar por
essa ilha se bifurcava em 2 ramos. Nessa região
existiam 7 pontes, como mostra a figura.
14. As pontes de Königsberg
É possível andar por toda a cidade de tal
modo que cada ponte seja atravessada
exatamente uma vez?
20. Remodelando o problema
O problema agora consiste em percorrer todos os arcos,
passando por cada um apenas uma vez, sem
levantar o lápis do papel.
21. Teoria de Grafos
Na teoria de grafos, um caminho completo com as
propriedades descritas acima de não retraçar
nenhum arco é chamado de TRAJETÓRIA de
EULER
22. Outro Exemplo:
Será que existe alguma trajetória de Euler para o
gráfico ao lado? Se existir, como ela é?
23. Ementa da Disciplina
■ Grafos e Subgrafos
■ Árvores
■ Conectividade
■ Ciclo Hamiltoniano e Caminho Euleriano
■ Emparelhamento
■ Coloração de Arestas
■ Conjuntos Independentes e Cliques
■ Coloração de Vértices
■ Grafos Planares
■ Grafos Direcionados
24. Métodos e práticas de avaliação
■ Listas de Exercícios
■ 2 Avaliações: PR1
e PR2
■ Trabalho (Alunos de Graduação)
36. Definição
G=(V(G), E(G), ψG
)
Conjunto não vazio
de vértices
Conjunto disjunto de V(G),
chamado arestas
Função que associa
cada aresta de G um par
de vértices de G
37. Definição
G=(V(G), E(G), ψG
)
Conjunto não vazio
de vértices
Conjunto disjunto de V(G),
chamado arestas
Função que associa
cada aresta de G um par
de vértices de G
Se e=(u,v) então dizemos que e une u e v
(u e v são ditos extremos de e)
64. Observações
■ Duas arestas num diagrama de um
grafo podem se interceptar num ponto
que não é um vértice
Grafos que possuem uma representação em que
as aresta se interceptem apenas em seus extremos
são chamados planares
66. Definições e Conceitos
■ Os extremos de uma aresta são ditos
incidentes com a aresta, e vice-versa.
67. Definições e Conceitos
■ Os extremos de uma aresta são ditos
incidentes com a aresta, e vice-versa.
Ex.: u v
e
68. Definições e Conceitos
■ Os extremos de uma aresta são ditos
incidentes com a aresta, e vice-versa.
Ex.:
u e v são incidentes a e
u v
e
69. Definições e Conceitos
■ Os extremos de uma aresta são ditos
incidentes com a aresta, e vice-versa.
Ex.:
u e v são incidentes a e
u v
e
70. Definições e Conceitos
■ Dois vértices que são incidentes a uma
mesma aresta são ditos adjacentes.
71. Definições e Conceitos
■ Dois vértices que são incidentes a uma
mesma aresta são ditos adjacentes.
Ex.: u v
e
72. Definições e Conceitos
■ Dois vértices que são incidentes a uma
mesma aresta são ditos adjacentes.
Ex.:
u e v são adjacentes
u v
e
73. Definições e Conceitos
■ Dois vértices que são incidentes a uma
mesma aresta são ditos adjacentes.
Ex.:
u e v são adjacentes
e e e´são adjacentes
u v
e
u
e
e´
78. Definições e Conceitos
■ Um grafo é finito se V(G) e E(G) são finitos
■ Estudaremos apenas grafos finitos.
79. Definições e Conceitos
■ Um grafo é finito se V(G) e E(G) são finitos
■ Estudaremos apenas grafos finitos.
■ Grafos com apenas um vértice são ditos
triviais.
80. Definições e Conceitos
■ Um grafo é finito se V(G) e E(G) são finitos
■ Estudaremos apenas grafos finitos.
■ Grafos com apenas um vértice são ditos
triviais.
■ Um grafo é simples se não possuir loops e
arestas múltiplas.
81. Notação
■ G: Grafo com conjunto de vértices V(G)
e conjunto de arestas E(G).
■ n: número de vértices de G
■ m: número de arestas de G
85. Isomorfismo entre Grafos
■ Dois grafos G e H são idênticos se
■ V(G)=V(H);
■ E(G)=E(H);
■ ψG
= ψH
Grafos idênticos podem ser representados
por um mesmo diagrama
87. Isomorfismo entre Grafos
■ Um isomorfismo entre dois grafos é uma
bijeção f de V(G) em V(H) tal que
(u,v) ∈ V(G) (f(u),f(v)) ∈ V(H)
88. Isomorfismo entre Grafos
■ Um isomorfismo entre dois grafos é uma
bijeção f de V(G) em V(H) tal que
(u,v) ∈ V(G) (f(u),f(v)) ∈ V(H)
■ É possível alterar o nome dos vértices de
um deles de forma que fiquem iguais.
92. Classes especiais de grafos
■ Grafo Completo: grafo simples em que
cada par de vértices distintos possui um
aresta.
93. Classes especiais de grafos
■ Grafo Completo: grafo simples em que
cada par de vértices distintos possui um
aresta.
A menos de isomorfismo, existe apenas um grafo
completo com n vértices, denotado por Kn
95. Classes especiais de grafos
■ Grafo Bipartido: é aquele em que o conjunto
de vértices pode ser particionado em dois
subconjuntos X e Y, tal que cada aresta tem
um extremo em X e um em Y.
96. Classes especiais de grafos
■ Grafo Bipartido: é aquele em que o conjunto
de vértices pode ser particionado em dois
subconjuntos X e Y, tal que cada aresta tem
um extremo em X e um em Y.X Y
97. Classes especiais de grafos
■ Grafo Bipartido: é aquele em que o conjunto
de vértices pode ser particionado em dois
subconjuntos X e Y, tal que cada aresta tem
um extremo em X e um em Y.X Y
98. Classes especiais de grafos
■ Grafo Bipartido: é aquele em que o conjunto
de vértices pode ser particionado em dois
subconjuntos X e Y, tal que cada aresta tem
um extremo em X e um em Y.X Y
99. Classes especiais de grafos
■ Grafo Bipartido: é aquele em que o conjunto
de vértices pode ser particionado em dois
subconjuntos X e Y, tal que cada aresta tem
um extremo em X e um em Y.X Y
(X, Y) é um bipartição
do grafo
100. Classes especiais de grafos
■ Grafo Bipartido Completo: é um grafo
bipartido com bipartição (X, Y) em que cada
vértice de X é adjacente a cada vértice de Y.
■ Se |X|=m e |Y|=n, então denotamos tal
grafo por Km,n
104. Bibliografia
1. J. L. Szwarcfiter. Grafos e Algoritmos Computacionais.
Editora Campus. 1988
2. P. O Boaventura Neto. Grafos: Teoria, Modelos, Algoritmos.
Editora Edgard Blücher Ltda, 1996.
3. F. Harary. Graph Theory, Perseus, 1969.
4. J. A Bondy, U. S. R. Murty. Graph Theory with applications.
Elsevier, 1976.
105. Bibliografia
1. J. L. Szwarcfiter. Grafos e Algoritmos Computacionais.
Editora Campus. 1988
2. P. O Boaventura Neto. Grafos: Teoria, Modelos, Algoritmos.
Editora Edgard Blücher Ltda, 1996.
3. F. Harary. Graph Theory, Perseus, 1969.
4. J. A Bondy, U. S. R. Murty. Graph Theory with applications.
Elsevier, 1976.