A atividade da indústria da construção continuou em queda em setembro. O nível de atividade e o número de empregados recuaram ainda mais, enquanto a utilização da capacidade operacional se manteve estável. As perspectivas também são negativas, com expectativa de maior redução da atividade nos próximos meses.
A indústria da construção reduziu a atividade em junho. O indicador de evolução da atividade caiu para 44,3 pontos, e o índice que mede o nível da atividade em relação ao usual recuou para 42,3 pontos no mês passado, informa a Sondagem Indústria da Construção, divulgada nesta terça-feira, 23 de julho, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Os indicadores da pesquisa variam de zero a cem. Abaixo de 50 revelam retração da atividade.
A atividade da indústria da construção caiu em novembro para as empresas de pequeno porte, mas registrou crescimento nas grandes, revela a Sondagem Indústria da Construção, divulgada nesta terça-feira, 17 de dezembro, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O nível de atividade atingiu 45,9 pontos nas pequenas e foi de 51,4 pontos nas empresas de grande porte no mês passado, resultando em estabilidade no setor, com 49,5 pontos. Os indicadores da Sondagem variam de zero a cem. Acima de 50 indicam crescimento e aquém representam queda na atividade ou abaixo do usual.
Sondagem Indústria da Construção - Setembro de 2014Sistema FIEMG
A Sondagem Indústria da Construção e o Índice de Confiança do Empresário da Indústria da Construção são pesquisas de opinião empresarial criadas com o objetivo de acompanhar a evolução da atividade da Construção, do sentimento e confiança do empresário e, consequentemente, da evolução futura da Indústria da Construção.
A indústria brasileira ajustou os estoques em setembro. O indicador de estoque efetivo em relação ao planejado caiu 1,5 ponto em agosto e ficou em 49,8 pontos no mês passado. É a primeira vez desde abril que a indústria opera sem excesso de estoques, informa a Sondagem Industrial, divulgada nesta terça-feira (22), pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). "Isso abre espaço para que eventuais aumentos da demanda sejam respondidos com aumento da produção industrial", diz a pesquisa.
O nível de atividade na indústria da construção caiu em maio e ficou em 46,9 pontos. A queda foi maior nas pequenas empresas, segmento em que o indicador de atividade situou-se em 45,6 pontos. Nas médias empresas, o índice foi de 47,4 pontos e, nas grandes, de 47 pontos. As informações são da Sondagem Indústria da Construção, divulgada nesta quarta-feira, 26 de junho, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O índice varia de zero a cem. Valores abaixo de 50 indicam queda na atividade.
A indústria da construção reduziu a atividade em junho. O indicador de evolução da atividade caiu para 44,3 pontos, e o índice que mede o nível da atividade em relação ao usual recuou para 42,3 pontos no mês passado, informa a Sondagem Indústria da Construção, divulgada nesta terça-feira, 23 de julho, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Os indicadores da pesquisa variam de zero a cem. Abaixo de 50 revelam retração da atividade.
A atividade da indústria da construção caiu em novembro para as empresas de pequeno porte, mas registrou crescimento nas grandes, revela a Sondagem Indústria da Construção, divulgada nesta terça-feira, 17 de dezembro, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O nível de atividade atingiu 45,9 pontos nas pequenas e foi de 51,4 pontos nas empresas de grande porte no mês passado, resultando em estabilidade no setor, com 49,5 pontos. Os indicadores da Sondagem variam de zero a cem. Acima de 50 indicam crescimento e aquém representam queda na atividade ou abaixo do usual.
Sondagem Indústria da Construção - Setembro de 2014Sistema FIEMG
A Sondagem Indústria da Construção e o Índice de Confiança do Empresário da Indústria da Construção são pesquisas de opinião empresarial criadas com o objetivo de acompanhar a evolução da atividade da Construção, do sentimento e confiança do empresário e, consequentemente, da evolução futura da Indústria da Construção.
A indústria brasileira ajustou os estoques em setembro. O indicador de estoque efetivo em relação ao planejado caiu 1,5 ponto em agosto e ficou em 49,8 pontos no mês passado. É a primeira vez desde abril que a indústria opera sem excesso de estoques, informa a Sondagem Industrial, divulgada nesta terça-feira (22), pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). "Isso abre espaço para que eventuais aumentos da demanda sejam respondidos com aumento da produção industrial", diz a pesquisa.
O nível de atividade na indústria da construção caiu em maio e ficou em 46,9 pontos. A queda foi maior nas pequenas empresas, segmento em que o indicador de atividade situou-se em 45,6 pontos. Nas médias empresas, o índice foi de 47,4 pontos e, nas grandes, de 47 pontos. As informações são da Sondagem Indústria da Construção, divulgada nesta quarta-feira, 26 de junho, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O índice varia de zero a cem. Valores abaixo de 50 indicam queda na atividade.
A atividade da indústria brasileira melhorou em outubro. Foi o terceiro mês consecutivo que os indicadores do setor tiveram desempenho positivo. O índice de evolução da produção ficou em 54,5 pontos, acima da linha divisória de 50 pontos, informa a Sondagem Industrial, divulgada nesta quarta-feira, 20 de novembro, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Os indicadores da pesquisa variam de zero a cem. Acima de 50 indicam aumento da produção.
Atividade da indústria da construção completa um ano sem crescer. Sondagem Indústria da Construção, feita pela CNI, mostra que empresários continuam otimistas, embora de forma menos disseminada que no início do ano passado.
A produção industrial e o emprego na indústria caíram em junho. O índice de evolução da produção recuou para 46 pontos e o de evolução do número de empregados no setor ficou em 48,1 pontos. As informações são da Sondagem Industrial, divulgada nesta sexta-feira, 19 de julho, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Os indicadores variam de zero a cem. Abaixo de 50 revelam queda na produção e no emprego. A pesquisa mostra ainda que o índice de utilização da capacidade instalada efetiva em relação ao usual caiu de 45,6, em maio, para 42,9 pontos, em junho, se afastando da linha divisória de 50 pontos.
A crise na economia brasileira deriva de dois tipos de fatores: conjunturais e estruturais. Os fatores estruturais determinam a baixa competitividade do Brasil, sobretudo, da indústria. O retorno ao crescimento demanda ações em pró da competitividade paralela ao ajuste fiscal.
A atividade da indústria da construção caiu em abril pelo sexto mês consecutivo e registrou 45,5 pontos. O baixo desempenho do setor foi puxado, sobretudo, pela queda na atividade das grandes empresas. Entre essas, o indicador foi ainda menor – 44,9 pontos. Os indicadores variam de zero a cem; os abaixo de 50 mostram queda da atividade ou atividade abaixo do usual. As informações são da Sondagem Indústria da Construção, divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) nesta quinta-feira, 23 de abril.
O cenário econômico na indústria brasileira continua ruim e com tendência de queda, aponta a Sondagem Industrial de maio, divulgada nesta sexta-feira, 22.06, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O nível de utilização da capacidade instalada (UCI) está reduzido, situando-se em 73%, abaixo do usual para os meses de maio, os estoques continuam elevados e acima do desejado e o emprego começou a cair.
A produção industrial caiu em fevereiro pelo sexto mês consecutivo, atingindo 46,5 pontos. A utilização da capacidade instalada (UCI) também ficou abaixo do usual para o mês ao registrar 42,9 pontos. As informações são da Sondagem Industrial de fevereiro, divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) nesta quarta-feira, 21.03. Os indicadores variam de zero a cem. Valores acima de 50 indicam aumento da atividade, do emprego, acúmulo de estoques indesejados e UCI acima do normal.
A falta de trabalhador qualificado é um problema para 65% das empresas industriais brasileiras dos segmentos extrativa e de transformação. A dificuldade é maior para as de grande e médio porte, mas também atinge as pequenas.
Dos três principais aspectos negativos do cenário industrial nos últimos meses (queda na produção, estoques indesejados e elevada ociosidade), um não se fez presente em setembro (a produção ficou estável) e os outros dois mostram melhora (excesso de estoques e ociosidade diminuíram).
A atividade da indústria brasileira melhorou em outubro. Foi o terceiro mês consecutivo que os indicadores do setor tiveram desempenho positivo. O índice de evolução da produção ficou em 54,5 pontos, acima da linha divisória de 50 pontos, informa a Sondagem Industrial, divulgada nesta quarta-feira, 20 de novembro, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Os indicadores da pesquisa variam de zero a cem. Acima de 50 indicam aumento da produção.
Atividade da indústria da construção completa um ano sem crescer. Sondagem Indústria da Construção, feita pela CNI, mostra que empresários continuam otimistas, embora de forma menos disseminada que no início do ano passado.
A produção industrial e o emprego na indústria caíram em junho. O índice de evolução da produção recuou para 46 pontos e o de evolução do número de empregados no setor ficou em 48,1 pontos. As informações são da Sondagem Industrial, divulgada nesta sexta-feira, 19 de julho, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Os indicadores variam de zero a cem. Abaixo de 50 revelam queda na produção e no emprego. A pesquisa mostra ainda que o índice de utilização da capacidade instalada efetiva em relação ao usual caiu de 45,6, em maio, para 42,9 pontos, em junho, se afastando da linha divisória de 50 pontos.
A crise na economia brasileira deriva de dois tipos de fatores: conjunturais e estruturais. Os fatores estruturais determinam a baixa competitividade do Brasil, sobretudo, da indústria. O retorno ao crescimento demanda ações em pró da competitividade paralela ao ajuste fiscal.
A atividade da indústria da construção caiu em abril pelo sexto mês consecutivo e registrou 45,5 pontos. O baixo desempenho do setor foi puxado, sobretudo, pela queda na atividade das grandes empresas. Entre essas, o indicador foi ainda menor – 44,9 pontos. Os indicadores variam de zero a cem; os abaixo de 50 mostram queda da atividade ou atividade abaixo do usual. As informações são da Sondagem Indústria da Construção, divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) nesta quinta-feira, 23 de abril.
O cenário econômico na indústria brasileira continua ruim e com tendência de queda, aponta a Sondagem Industrial de maio, divulgada nesta sexta-feira, 22.06, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O nível de utilização da capacidade instalada (UCI) está reduzido, situando-se em 73%, abaixo do usual para os meses de maio, os estoques continuam elevados e acima do desejado e o emprego começou a cair.
A produção industrial caiu em fevereiro pelo sexto mês consecutivo, atingindo 46,5 pontos. A utilização da capacidade instalada (UCI) também ficou abaixo do usual para o mês ao registrar 42,9 pontos. As informações são da Sondagem Industrial de fevereiro, divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) nesta quarta-feira, 21.03. Os indicadores variam de zero a cem. Valores acima de 50 indicam aumento da atividade, do emprego, acúmulo de estoques indesejados e UCI acima do normal.
A falta de trabalhador qualificado é um problema para 65% das empresas industriais brasileiras dos segmentos extrativa e de transformação. A dificuldade é maior para as de grande e médio porte, mas também atinge as pequenas.
Dos três principais aspectos negativos do cenário industrial nos últimos meses (queda na produção, estoques indesejados e elevada ociosidade), um não se fez presente em setembro (a produção ficou estável) e os outros dois mostram melhora (excesso de estoques e ociosidade diminuíram).
Três em cada quatro empresas da indústria da construção se queixam da falta de trabalhador qualificado. O problema aumenta conforme o porte das empresas. Entre as pequenas, 64% têm dificuldades para encontrar mão de obra capacitada. Entre as médias, o percentual sobe para 77%. Nas grandes, chega a 81%. Entre os entrevistados que confirmam a falta de trabalhadores qualificados, 94% dizem que é difícil encontrar pedreiros e serventes. Noventa e dois por cento relacionam os encarregados e mestres de obra. Os números são da Sondagem Especial – falta de trabalhador qualificado, elaborada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) em parceria com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção.
Outsourcing : Negociação e Governança de Contratos de Terceirização de Serviç...Alfredo Saad
São discutidas as tendências do mercado de terceirização (ITO e BPO) até 2017 e as condições necessárias para garantir a eficácia dos benefícios a serem alcançados num projeto de terceirização de serviços.
O indicador de evolução da atividade na indústria da construção foi de 47 pontos em agosto. No mesmo mês, o indicador de nível de atividade em relação ao usual no setor ficou em 43,5 pontos informa a Sondagem Indústria da Construção, divulgada nesta quinta-feira, 19 de setembro, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Os indicadores da pesquisa variam de zero a cem. Abaixo de 50 indicam atividade desaquecida.
Apresentação feita por Laura Rocha, analista de Responsabilidade social em Cadeia de Negócios em Porto Alegre no bloco "Compras de serviços e produtos por empresas que estão no movimento da sustentabilidade".
Os Estudos de Remuneração da Page Personnel refletem a principal essência de nossa atividade: as pessoas. Conhecer profissionais e trocar informações de mercado continuamente está em nosso DNA. Durante os últimos 12 meses foram mais de 55.000 entrevistas realizadas em nossos escritórios no Brasil, o que nos credencia a produzir conteúdos relevantes sobre carreira. Com base nesse histórico, construímos esse levantamento salarial, com o objetivo de proporcionar a você a melhor informação sobre remuneração do país.
O Panorama Industrial do Sertao do AraripeHermes Alves
As pesquisas técnicas são estudos conjunturais que têm o objetivo de apresentar a dinâmica do parque industrial de Pernambuco. Apuradas e analisadas pela Gerência de Relações Industriais (GERI) da FIEPE, essas informações subsidiam a formulação de políticas públicas e programas de desenvolvimento para o segmento do Estado, além de ser um importante instrumento para a tomada de decisão de empresários.
Custos da indústria brasileira crescem menos no começo de 2013. Indicador subiu 5,8% no primeiro trimestre do ano frente a igual período de 2012. Medidas do governo foram a principal causa da desaceleração nas despesas.
Esse sistema de engenharia visa no desenvolvimento das pessoas dn projeto da para continuar os projetos e meios de buscar o desenvolvimento humano e projetors de grandes conquistas e problemas socias para o crescimentodo da engenharia e descoberta do processo de cada pesssoas qenvoie mnskmim eieose neuosj loeijsp dkooiek.
Semelhante a Sondagem Indústria da Construção | Setembro 2014 | Divulgação 27/10/2014 (20)
Após quatro meses consecutivos de queda, a atividade industrial voltou a crescer em julho. As horas trabalhadas na produção aumentaram 2,6% e o faturamento da indústria cresceu 1,2% em julho frente a junho, na série livre de influências sazonais. As informações são da pesquisa Indicadores Industriais, divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), nesta quinta-feira, 4 de setembro.
A publicação Coeficientes de Abertura Comercial acompanha o grau de integração da economia brasileira com a economia mundial. Os indicadores medem a importância das vendas externas para a indústria brasileira e participação das importações no consumo doméstico.
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Sondagem Indústria da Construção | Setembro 2014 | Divulgação 27/10/2014
1. SONDAGEM
INDÚSTRIA DA
CONSTRUÇÃO
Atividade continua em queda
O desaquecimento da indústria da construção continuou em setembro e o cenário negativo dos me-ses
anteriores se intensificou. As quedas tanto do nível de atividade como do número de empregados
foram mais intensas e disseminadas pelo setor.
A utilização da capacidade de operação manteve-se em 67% em setembro de 2014, três pontos percen-tuais
abaixo do registrado nos meses de setembro de 2013 e 2012. O índice de nível de atividade efetiva
em relação ao usual recuou para 38,8 pontos e situa-se, pela primeira vez na série, abaixo dos 40 pontos.
Como reflexo do cenário adverso, as empresas do setor mostram insatisfação crescente com suas
margens de lucro e situação financeira. O acesso ao crédito permanece difícil.
As perspectivas também são cada vez mais negativas. Em outubro, os empresários da construção
mostram pessimismo maior do que no mês anterior.
1
Indicadores CNI
ISSN 2317-7322 • Ano 5 • Número 9 • Setembro de 2014
DESEMPENHO MENSAL DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
Indicador AGO/14 SET/14 O que representa
EVOLUÇÃO DO NÍVEL DE ATIVIDADE 43,0 42,3 Queda disseminada do nível de atividade
Nº DE EMPREGADOS 43,5 43,1 Manutenção do ritmo de queda
UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE DE OPERAÇÃO 67% 67% Uso da capacidade estável
NÍVEL DE ATIVIDADE EFETIVO EM RELAÇÃO AO USUAL 41,4 38,8 Nível de atividade se afasta do usual
CONDIÇÕES FINANCEIRAS NO TRIMESTRE
Indicador II-14 III-14 O que representa
MARGEM DE LUCRO OPERACIONAL 41,4 39,3 Margem de lucro mais insatisfatória
PREÇO MÉDIO DAS MATÉRIAS-PRIMAS 59,1 62,0 Aumento dos preços mais acelerado
SITUAÇÃO FINANCEIRA 45,1 44,5 Insatisfação estável
ACESSO AO CRÉDITO 37,9 37,8 Manutenção da dificuldade de acesso ao crédito
EXPECTATIVAS
Indicador SET/14 OUT/14 O que representa
NÍVEL DE ATIVIDADE 48,4 47,3 Expectativa mais negativa
NOVOS EMPREENDIMENTOS E SERVIÇOS 48,5 47,4 Expectativa mais negativa
COMPRAS DE INSUMOS E MATÉRIAS-PRIMAS 47,5 46,5 Expectativa mais negativa
NÚMERO DE EMPREGADOS 47,7 46,8 Expectativa mais negativa
Indicadores variam no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam evolução positiva, estoque acima do planejado, utilização da capacidade instalada acima do usual,
satisfação com a margem de lucro operacional e a situação financeira, facilidade no acesso ao crédito, aumento no preço médio das matérias-primas ou expectativa positiva.
2. A contínua queda na atividade se traduz em for-te
desaquecimento do setor. O índice de nível de
atividade em relação ao usual também é o menor
da série. A utilização da capacidade de operação
ficou em 67% em setembro de 2014, uma queda
de 3 pontos percentuais na comparação com os
meses de setembro de anos anteriores.
Evolução do nível de atividade Linha divisória
2
Sondagem Indústria da Construção
ISSN 2317-7322 • Ano 5 • Número 9 • Setembro de 2014
DESEMPENHO MENSAL DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
Evolução do nível de atividade
Nota:
Indicador varia no
intervalo de 0 a
100. Valores acima
de 50 indicam
aumento do nível
de atividade frente
ao mês anterior.
Queda na atividade e no emprego
A indústria de construção mostra tendência
de queda na atividade. O índice de evolução da
produção recuou pelo décimo mês consecutivo
e assumiu o menor valor da série histórica (com
início em dezembro de 2009). O índice de núme-ro
de empregados também é o menor da série
(iniciada em janeiro de 2011).
JAN
2013
MAR MAI JUL SET NOV JAN
2014
MAR MAI JUL SET
45,6
48,9
45,5
46,9
44,3
49,0
47,0
45,4 45,8
44,5 44,9
43,0
42,3
47,1 46,5
47,0
49,7 49,5
44,5
45,8 46,3
Aumento
Queda
50,0
Índice totalizou 12 meses
de tendência de queda
Índice é o
menor da série
Nível de atividade efetivo em relação ao usual
Nota:
Indicadores variam
de 0 a 100. Valores
maiores que 50
pontos indicam
nivel de atividade
efetivo acima do
usual para o mês.
Nível de atividade efetivo em relação ao usual Linha divisória
3. 3
Sondagem Indústria da Construção
ISSN 2317-7322 • Ano 5 • Número 9 • Setembro de 2014
CONDIÇÕES FINANCEIRAS NO TRIMESTRE
Quadro de piora do setor se reflete
nas condições financeiras
Os empresários mostram insatisfação recorde
com a margem de lucro e com a situação finan-ceira
de suas empresas. Ao mesmo tempo, a in-flação
dos preços dos insumos segue em acele-ração,
pressionando o custo das empresas.
A dificuldade no acesso ao crédito prejudica o
financiamento das atividades corriqueiras e dos
projetos de investimento de longo prazo.
Lucro operacional
Lucro operacional Linha divisória
Acesso ao crédito
Situação financeira
Situação financeira Linha divisória
Preço médio das matérias-primas
Acesso ao crédito Linha divisória
Preço médio das matérias-primas Linha divisória
Nota:
Indicadores variam de 0 a 100. Valores maiores que 50 indicam satisfação com a margem de lucro operacional e a situação financeira, facilidade no acesso
ao crédito ou aumento no preço médio das matérias-primas.
4. Elevada carga tributária
Falta de trabalhador qualificado
Falta de demanda
Taxas de juros elevadas
Alto custo da mão de obra
Competição acirrada de mercado
Inadimplência dos clientes
Falta de capital de giro
Alto custo da matéria-prima
Licenciamento ambiental
Condições climáticas
Falta de financiamento de longo prazo
4
Sondagem Indústria da Construção
ISSN 2317-7322 • Ano 5 • Número 9 • Setembro de 2014
PRINCIPAIS PROBLEMAS
Falta de demanda ganha espaço entre
principais problemas
O principal problema enfrentado pela indústria da construção no
terceiro trimestre de 2014 foi a elevada carga tributária, assinalado
por 50,6% das empresas.
A falta de trabalhador qualificado manteve-se na segunda po-sição
do ranking de principais problemas, com 36,2% de assina-
Principais problemas enfrentados pela indústria da
construção no terceiro trimestre de 2014 (%)
36,2
34,2
32,2
29,7
22,5
23,9
21,9
18,9
18,8
21,4
13,0
14,3
13,2
13,5
11,5
10,1
7,0
5,5
5,7
5,1
3,6
1,8
1,3
2,1
14,9
30,8
46,9
1,3
9,7
16,5
29,8
50,6
Outros
Disponibilidade de terrenos
Falta de equipamentos de apoio
Falta de matéria-prima
III-2014
II-2014
lações. O problema de falta de
demanda foi assinalado por
32,2% das empresas e assumiu
o terceiro lugar no ranking (era
o quarto no segundo trimestre).
Em seguida, está o problema de
taxas de juros elevadas, assina-lado
por 29,8% das empresas,
7,3 pontos percentuais (p.p.) a
mais que no segundo trimestre.
O alto custo da mão de obra
foi assinalado por 23,9% das
empresas, 6,9 p.p a menos que
no segundo trimestre. Com isso,
passou da terceira para a quinta
colocação no ranking de princi-pais
problemas.
O principal problema
enfrentado pelas grandes
empresas no terceiro trimestre
de 2014 foi a falta de demanda,
assinalado por 41,4% das
empresas do porte.
5. EXPECTATIVAS
Expectativas cada vez mais pessimistas
Todos os indicadores de expectativa mos-tram
queda em outubro na comparação com se-tembro.
Os indicadores apontam expectativa de
queda mais intensa do nível de atividade, nos
5
Sondagem Indústria da Construção
ISSN 2317-7322 • Ano 5 • Número 9 • Setembro de 2014
48,4
Nível de atividade
JAN
2014
FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT
60
58
56
54
52
50
48
46
44
Compras de insumos e matérias-primas
47,3
42
57,7
novos empreendimentos e serviços, compra de
insumos e matérias-primas e número de empre-gados
nos próximos seis meses.
Novos empreendimentos e serviços
Número de empregados
Nível de atividade Linha divisória
Compras de insumos e matérias-primas Linha divisória
Novos empreendimentos e serviços Linha divisória
Número de empregados Linha divisória
6. 6
Sondagem Indústria da Construção
ISSN 2317-7322 • Ano 5 • Número 9 • Setembro de 2014
Resultados por porte de empresa
PRINCIPAIS PROBLEMAS CONSTRUÇÃO PEQUENAS MÉDIAS GRANDES
II-14 III-14 II-14 III-14 II-14 III-14 II-14 III-14
ÍTENS % % Posição % % Posição % % Posição % % Posição
Elevada carga tributária 46,9% 50,6% 1 44,9% 55,6% 1 50,2% 53,1% 1 43,2% 39,1% 2
Falta de trabalhador qualificado 34,2% 36,2% 2 29,3% 37,2% 2 35,4% 37,7% 2 38,4% 32,0% 3
Falta de demanda 29,7% 32,2% 3 31,7% 24,4% 4 27,4% 33,1% 3 31,2% 41,4% 1
Taxas de juros elevadas 22,5% 29,8% 4 22,8% 30,0% 3 24,9% 28,9% 4 17,6% 31,3% 4
Alto custo da mão de obra 30,8% 23,9% 5 21,6% 21,7% 5 35,9% 23,4% 6 33,6% 28,1% 5
Competição acirrada de mercado 18,9% 21,9% 6 18,0% 14,4% 8 17,7% 25,5% 5 22,4% 25,8% 6
Inadimplência dos clientes 21,4% 18,8% 7 18,6% 16,7% 7 21,1% 19,7% 7 25,6% 20,3% 7
Falta de capital de giro 13,0% 16,5% 8 13,2% 13,3% 9 11,8% 18,0% 8 15,2% 18,0% 9
Alto custo da matéria-prima 13,2% 14,3% 9 12,0% 20,6% 6 12,2% 12,1% 9 16,8% 9,4% 12
Licenciamento ambiental 11,5% 13,5% 10 9,0% 11,7% 11 14,3% 12,1% 9 9,6% 18,8% 8
Condições climáticas 14,9% 10,1% 11 12,6% 12,8% 10 19,0% 7,9% 12 10,4% 10,2% 11
Falta de financiamento de longo prazo 7,0% 9,7% 12 6,6% 8,9% 12 5,9% 9,2% 11 9,6% 11,7% 10
Outros 5,7% 5,5% 13 6,6% 5,0% 14 5,1% 5,9% 13 5,6% 5,5% 14
Disponibilidade de terrenos 3,6% 5,1% 14 4,2% 5,6% 13 3,0% 3,8% 14 4,0% 7,0% 13
Falta de equipamentos de apoio 1,3% 1,8% 15 1,8% 2,8% 15 0,8% 1,7% 15 1,6% 0,8% 16
Falta de matéria-prima 2,1% 1,3% 16 3,6% 0,6% 16 0,8% 1,3% 16 2,4% 2,3% 15
7. Sondagem Indústria da Construção
ISSN 2317-7322 • Ano 5 • Número 9 • Setembro de 2014
Resultados por porte de empresa
DESEMPENHO MENSAL DA
INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO UCO (%)1 Nível de atividade2 Atividade em relação ao
set-13 ago-14 set-14 set-13 ago-14 set-14 set-13 ago-14 set-14 set-13 ago-14 set-14
CONSTRUÇÃO 70% 67% 67% 49,7 43,0 42,3 46,0 41,4 38,8 47,8 43,5 43,1
POR PORTE
PEQUENA 63% 61% 63% 49,0 44,8 44,7 44,3 42,5 43,0 48,1 44,3 45,2
MÉDIA 72% 67% 67% 48,8 43,1 43,6 46,5 42,2 40,2 47,3 45,0 45,0
GRANDE 72% 70% 69% 50,4 42,3 40,7 46,4 40,6 36,4 48,0 42,3 41,3
CONDIÇÕES FINANCEIRAS
NO TRIMESTRE
Margem de lucro
operacional4
Preço médio dos insumos e
matérias-primas2 Situação financeira4 Acesso ao crédito5
III-13 II-14 III-14 III-13 II-14 III-14 III-13 II-14 III-14 III-13 II-14 III-14
CONSTRUÇÃO 46,3 41,4 39,3 60,4 59,1 62,0 48,5 45,1 44,5 41,8 37,9 37,8
POR PORTE
PEQUENA 46,4 43,3 43,5 61,4 59,4 60,7 50,3 44,6 46,5 40,2 37,9 36,5
MÉDIA 47,0 40,3 38,3 64,6 61,5 59,7 51,3 44,1 43,6 43,6 36,6 37,5
GRANDE 45,9 41,4 38,4 57,6 57,6 63,7 46,3 45,9 44,2 41,3 38,6 38,5
EXPECTATIVAS Nível de atividade6 Novos empreendimentos
e serviços6
out-13 set-14 out-14 out-13 set-14 out-14 out-13 set-14 out-14 out-13 set-14 out-14
CONSTRUÇÃO 56,0 48,4 47,3 55,9 48,5 47,4 54,7 47,5 46,5 54,6 47,7 46,8
POR PORTE
PEQUENA 56,9 52,1 50,3 56,4 51,8 50,9 56,4 50,4 49,6 54,7 50,9 49,6
MÉDIA 57,6 49,0 46,8 57,5 48,6 47,7 56,7 47,7 46,7 56,4 48,2 47,0
GRANDE 54,8 46,7 46,5 54,8 47,2 46,0 53,0 46,3 45,2 53,6 46,3 45,6
1 Indicador varia no intervalo de 0% a 100%. Série iniciada em janeiro de 2012.
2 Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam aumento.
3 Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam atividade acima do usual.
4 Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam situação mais que satisfatória.
5 Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam fácil acesso ao crédito.
6 Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam expectativa positiva.
usual3 Número de empregados2
Compras de insumos
e matérias-primas6 Número de empregados6
i Veja mais
Dados da pesquisa
Mais informações como série
histórica e metodologia da pesquisa
em: www.cni.org.br/sondconstrucao
Perfil da amostra:
550 empresas, sendo 181 pequenas,
241 médias e 128 grandes.
Período de coleta:
1º a 10 de outubro de 2014.
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