O indicador de evolução da atividade na indústria da construção foi de 47 pontos em agosto. No mesmo mês, o indicador de nível de atividade em relação ao usual no setor ficou em 43,5 pontos informa a Sondagem Indústria da Construção, divulgada nesta quinta-feira, 19 de setembro, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Os indicadores da pesquisa variam de zero a cem. Abaixo de 50 indicam atividade desaquecida.
A atividade da indústria da construção caiu em abril pelo sexto mês consecutivo e registrou 45,5 pontos. O baixo desempenho do setor foi puxado, sobretudo, pela queda na atividade das grandes empresas. Entre essas, o indicador foi ainda menor – 44,9 pontos. Os indicadores variam de zero a cem; os abaixo de 50 mostram queda da atividade ou atividade abaixo do usual. As informações são da Sondagem Indústria da Construção, divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) nesta quinta-feira, 23 de abril.
O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) aumentou 1,7 ponto em setembro e alcançou 54,2 pontos. Foi o segundo mês consecutivo de crescimento do índice, informa a pesquisa divulgada nesta terça-feira, 17 de setembro, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). "É um sinal importante para a recuperação da indústria", afirma a pesquisa, cujos indicadores variam de zero a cem pontos. Acima de 50 pontos indicam empresários confiantes.
O indicador de evolução da atividade na indústria da construção foi de 47 pontos em agosto. No mesmo mês, o indicador de nível de atividade em relação ao usual no setor ficou em 43,5 pontos informa a Sondagem Indústria da Construção, divulgada nesta quinta-feira, 19 de setembro, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Os indicadores da pesquisa variam de zero a cem. Abaixo de 50 indicam atividade desaquecida.
A atividade da indústria da construção caiu em abril pelo sexto mês consecutivo e registrou 45,5 pontos. O baixo desempenho do setor foi puxado, sobretudo, pela queda na atividade das grandes empresas. Entre essas, o indicador foi ainda menor – 44,9 pontos. Os indicadores variam de zero a cem; os abaixo de 50 mostram queda da atividade ou atividade abaixo do usual. As informações são da Sondagem Indústria da Construção, divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) nesta quinta-feira, 23 de abril.
O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) aumentou 1,7 ponto em setembro e alcançou 54,2 pontos. Foi o segundo mês consecutivo de crescimento do índice, informa a pesquisa divulgada nesta terça-feira, 17 de setembro, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). "É um sinal importante para a recuperação da indústria", afirma a pesquisa, cujos indicadores variam de zero a cem pontos. Acima de 50 pontos indicam empresários confiantes.
Exercícios para trabalhar a atenção/concentração de forma lúdica encontrando na sopa de letras as palavras solicitadas, respeitando os casos de leitura respetivos.
Exercícios para trabalhar a atenção/concentração de forma lúdica encontrando na sopa de letras as palavras solicitadas, respeitando os casos de leitura respetivos.
O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) ficou estável em maio depois de dois meses consecutivos de queda e registrou 55,5 pontos. A pesquisa, divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) nesta sexta-feira, 17 de maio, mostra que houve aumento de apenas de 0,1 ponto na comparação com abril. Os indicadores variam de zero a cem pontos. Acima de 50 indicam empresários confiantes.
Dos três principais aspectos negativos do cenário industrial nos últimos meses (queda na produção, estoques indesejados e elevada ociosidade), um não se fez presente em setembro (a produção ficou estável) e os outros dois mostram melhora (excesso de estoques e ociosidade diminuíram).
O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) caiu para 54,8 pontos em junho, o menor nível registrado desde agosto do ano passado. A queda de 0,7 ponto percentual registrada em junho na comparação com maio confirma a tendência de redução do otimismo dos industriais, informa a pesquisa divulgada nesta quarta-feira, 19 de junho, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O ICEI varia de zero a cem. Valores acima de 50 indicam empresários confiantes.
IHS Markit Brasil PMI - Setor IndustrialJosé Carmo
— Crescimento das vendas e da produção desacelera em meio a escassez de matéria-prima
— O índice de novos pedidos e de produção caem pela primeira vez em seis meses
— Desaceleração importante no crescimento da compra de insumos
— Criação de empregos mantida em outubro
O nível de atividade na indústria da construção caiu em maio e ficou em 46,9 pontos. A queda foi maior nas pequenas empresas, segmento em que o indicador de atividade situou-se em 45,6 pontos. Nas médias empresas, o índice foi de 47,4 pontos e, nas grandes, de 47 pontos. As informações são da Sondagem Indústria da Construção, divulgada nesta quarta-feira, 26 de junho, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O índice varia de zero a cem. Valores abaixo de 50 indicam queda na atividade.
O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) caiu para 49,9 pontos em julho e ficou muito próximo da linha divisória de 50 pontos, que separa a confiança da falta de confiança. Com a queda de 4,9 pontos percentuais em relação a junho, o índice deste mês é o menor desde abril de 2009, quando o Brasil enfrentava os efeitos da crise financeira internacional. As informações são da pesquisa divulgada nesta terça-feira, 16 de julho, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O ICEI varia de zero a cem. Abaixo de 50 indica falta de confiança.
"Há dois motivos para a queda da confiança em julho. O primeiro é a retomada da política de elevação dos juros e, o segundo, os protestos da população", avalia o gerente executivo da Unidade de Pesquisa e Competitividade da CNI, Renato da Fonseca.
A crise na economia brasileira deriva de dois tipos de fatores: conjunturais e estruturais. Os fatores estruturais determinam a baixa competitividade do Brasil, sobretudo, da indústria. O retorno ao crescimento demanda ações em pró da competitividade paralela ao ajuste fiscal.
IHS Markit Brasil PMI - Setor Industrial e ServiçosJosé Carmo
Indústria — Crescimento das vendas e da produção desacelera em meio a escassez de matéria-prima — O índice de novos pedidos e de produção caem pela primeira vez em seis meses — Desaceleração importante no crescimento da compra de insumos — Criação de empregos mantida em outubro.
Serviços: — Inflação dos preços cobrados atinge pico na pesquisa como consequência dos custos elevados de insumos Pressões intensas sobre os custos resultam em aumento sem precedentes dos preços. — Atividade de negócios se expande acentuadamente devido a aumento substancial de novos pedidos.
IHS Markit Brasil PMI - Setor de ServiçosJosé Carmo
— Inflação dos preços cobrados atinge pico na pesquisa como consequência dos custos elevados de insumos
Pressões intensas sobre os custos resultam em aumento sem precedentes dos preços.
— Atividade de negócios se expande acentuadamente devido a aumento substancial de novos pedidos.
A atividade industrial recuou em novembro, revela a pesquisa Sondagem Industrial, divulgada nesta terça-feira, 17 de dezembro, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Com 48,4 pontos, numa variação de zero a 100 pontos adotada pela Sondagem, a produção da indústria ficou aquém da linha divisória de 50 pontos, acima da qual há crescimento e abaixo, queda. Em outubro, a atividade industrial havia sido positiva, atingido 54,5 pontos.
Após quatro meses consecutivos de queda, a atividade industrial voltou a crescer em julho. As horas trabalhadas na produção aumentaram 2,6% e o faturamento da indústria cresceu 1,2% em julho frente a junho, na série livre de influências sazonais. As informações são da pesquisa Indicadores Industriais, divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), nesta quinta-feira, 4 de setembro.
A publicação Coeficientes de Abertura Comercial acompanha o grau de integração da economia brasileira com a economia mundial. Os indicadores medem a importância das vendas externas para a indústria brasileira e participação das importações no consumo doméstico.
Conferência Goiás I Fraudes no centro-oeste em 2023E-Commerce Brasil
Cristiane Cajado
Coordenadora de Customer Success
ClearSale
Fraudes no centro-oeste em 2023.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I Uma experiência excelente começa quando ela ainda nem seq...E-Commerce Brasil
Carolina Ramos de Campos
Gerente de Relacionamento com o Seller
Americanas S.A
Uma experiência excelente começa quando ela ainda nem sequer foi imaginada!
https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I Moda e E-commerce: transformando a experiência do consumi...E-Commerce Brasil
Carolina Soares
Sales Manager
DHL Suppy Chain.
Moda e E-commerce: transformando a experiência do consumidor com estratégias de fulfillment logístico.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
MANUAL DO REVENDEDOR TEGG TELECOM - O 5G QUE PAGA VOCÊEMERSON BRITO
Tegg Telecom – 5G que paga você!
Essa é a proposta da Tegg Telecom. Fundado há quase 3 anos, o Grupo Tegg criou sua própria operadora de telefonia móvel, a Tegg Telecom, com a inovadora promessa de pagar aos usuários por utilizarem o serviço de telefonia 5G. Além disso, a Tegg oferece planos mensais a partir de R$ 14,90, sem contratos de fidelidade.
A Tegg é uma Startup Mobitech que chegou para revolucionar a telefonia móvel! 🤳🏻 Planos sem fidelidade.
⬇️ Saiba Mais!
Para Mais Informações me chame no WhatsApp
(67)99114-7996 - EMERSON BRITO
A linha Tegg é o nosso serviço de telefonia móvel. Assim como tudo na Tegg, foi desenhada para todos que desejam um serviço transparente, simples e sem surpresas na fatura. Ela foi feita para redefinir a maneira como você consome a telefonia. Não gera fidelidade, nem multa em caso de cancelamento.
Tenha uma Renda Extra e desenvolva seu próprio Negócio.
Acesse agora e venda chips para qualquer lugar do Brasil!
Assuma o Controle do Seu Futuro Agora!
.
.
Revenda Telefonia Móvel da Empresa TEGG TELECOM
Trabalhe no Conforto de Sua Casa
Inicie seu negócio Online Agora
Compartilhe com Seus Amigos
Não sabe como começar?
Me chama no zap que te explico.
盧 67 99114.7996
Conferência Goiás I As tendências para logística em 2024 e o impacto positivo...E-Commerce Brasil
Camila Suziane Rezende
Agente Comercial Regional
Total Express,
Renata Bettoni Abrenhosa
Agente Comercial Regional
Total Express
As tendências para logística em 2024 e o impacto positivo que ela pode ter no seu negócio.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I Perspectivas do Pix 2024: novidades e impactos no varejo ...E-Commerce Brasil
Thiago Nunes
Key Account Manager - Especialista em Digital Payments
Vindi
Perspectivas do Pix 2024: novidades e impactos no varejo e na indústria.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I Como uma boa experiência na logística reversa pode impact...E-Commerce Brasil
Diogo Inoue
Diretor de Operações OOH
Jadlog Logística.
Como uma boa experiência na logística reversa pode impactar na conversão do seu e-commerce?
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I Como uma boa experiência na logística reversa pode impact...
ICEI | Agosto 2014 | Divulgação 18/08/2014
1. ICEI
ÍNDICE DE CONFIANÇA
DO EMPRESÁRIO
INDUSTRIAL
Indicadores CNI
ISSN 1676-2029 • Ano 16 • Número 8 • Agosto 2014
Série histórica
Empresário continua sem confiança
46,5
57,4 (média histórica)
O ICEI varia no intervalo 0 a 100. Valores acima de 50 indicam empresários confiantes.
falta de confiança confiança
Confiança por segmentos e setores
Indústria de transformação
45,2 ago14
i0,4 ponto ago14/jul14
i6,7 pontos ago14/jul13
Falta de confiança se
disseminou
Indústria extrativa
50,2 ago14
h 0,2 ponto ago14/jul14
i3,3 pontos ago14/jul13
Indústria extrativa
mostra confiança
Indústria da construção
48,2 ago14
h0,5 ponto ago14/jul14
i4,7 pontos ago14/jul13
Apesar da melhora,
ICEI ainda mostra
falta de confiança
O ICEI manteve-se praticamente es-
tável em agosto, em 46,5 pontos. O
índice é 0,1 ponto superior ao regis-
trado em julho de 2014 mas 6,0 pon-
tos inferior ao registrado em agosto
de 2013.
2. ICEI -Índice de Confiança do Empresário Industrial
ISSN 1676-2029 • Ano 16 • Número 8 • Agosto 2014
Confiança por portes de empresa
Pequenas empresas
46,5 ago14
i0,3 ponto ago14/jul14
i5,6 pontos ago14/jul13
Médias empresas
44,7 ago14
i0,5 ponto ago14/jul14
i7,0 pontos ago14/jul13
Grandes empresas
47,5 ago14
h0,7 ponto ago14/jul14
i5,7 pontos ago14/jul13
Apenas os setores
Farmacêuticos, Bebidas
e Alimentos registram
índices acima dos
50 pontos
Na indústria de transformação...
Confiança Falta de confiança
Mesmo com melhora do
ICEI, empresários de grandes
empresas mostram falta de
confiança
Nas grandes empresas...
Veja mais
Resultados setoriais e por
região e metodologia da
pesquisa em:
www.cni.org.br/icei
Dados da pesquisa
ÍNDICE DE CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO INDUSTRIAL Publicação mensal da Confederação Nacional da Indústria - CNI | www.cni.org.br
Diretoria de Políticas e Estratégia - DIRPE | Gerência Executiva de Política Econômica - PEC | Gerente-executivo: Flávio Castelo Branco
Gerência Executiva de Pesquisa e Competitividade - GPC | Gerente-executivo: Renato da Fonseca | Análise: Marcelo Souza Azevedo
Estatística: Roxana Maria Rossy Campos | Informações técnicas: (61) 3317-9472 - Fax: (61) 3317-9456 - email: sond.industrial@cni.
org.br | Design gráfico: Carla Gadêlha | Assinaturas: Serviço de Atendimento ao Cliente - Fone: (61) 3317-9989 - email: sac@cni.org.br.
Autorizada a reprodução desde que citada a fonte.
Perfil da amostra:
2.763 empresas, sendo 1.056
pequenas, 1.049 médias e
658 grandes.
Período de coleta:
1 a 12 de agosto de 2014.
i
ÍNDICE DE CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO INDUSTRIAL-ICEI
Ago13 Jul14 Ago14
TOTAL 52,5 46,4 46,5
SEGMENTO INDUSTRIAL
Indústria da Construção 52,9 47,7 48,2
Indústria Extrativa 53,5 50,0 50,2
Indústria de Transformação 51,9 45,6 45,2
PORTE
Pequenas Empresas 52,1 46,8 46,5
Médias Empresas 51,7 45,2 44,7
Grandes Empresas 53,2 46,8 47,5