- O documento apresenta informações sobre telemedicina e telessaúde, incluindo conceitos, aplicações e histórico.
- É apresentado pelo engenheiro Paulo Lopes do Departamento de Informática em Saúde da Universidade Federal de São Paulo.
- Detalha os desafios e oportunidades da telemedicina no cenário brasileiro de saúde.
O documento discute a telemedicina, incluindo sua definição, aplicações e importância. Ele fornece detalhes sobre como a telemedicina pode ser usada para telemonitoramento, teleconsultas, telediagnóstico, teleatendimento e outras áreas. Também discute como a telemedicina pode melhorar o acesso aos cuidados de saúde e a educação médica.
O documento descreve os principais instrumentos e fichas utilizados pelo Agente Comunitário de Saúde (ACS) para realizar cadastramento, acompanhamento e coleta de dados da população, incluindo fichas para gestantes, diabéticos, hipertensos e crianças. O ACS deve utilizar essas ferramentas para mapear a comunidade, identificar necessidades de saúde e promover ações de prevenção e educação.
O documento discute sistemas de informação em saúde no Brasil, como o SINAN e o SIM, e aspectos do PACS, ESF e vigilância em saúde. Aborda temas como notificação compulsória, mapeamento comunitário, cobertura populacional da ESF e composição mínima da equipe multiprofissional.
Sistema de informações hospitalares do susEvilene Bolos
O documento descreve o Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH-SUS), criado em 1981 para substituir o sistema de Autorização de Internação Hospitalar (AIH). O SIH-SUS registra dados sobre internações hospitalares no Brasil para fins de pagamento e gestão. Profissionais de saúde preenchem laudos de solicitação de AIH para autorizar internações no SUS.
O documento descreve o sistema Hiperdia, que cadastra e acompanha pacientes com hipertensão arterial e/ou diabetes. Seu objetivo é facilitar o monitoramento desses pacientes e gerar informações para aquisição de medicamentos. Explica como gestores federais, estaduais e municipais são responsáveis por coordenar o sistema e fornecer tratamento aos pacientes cadastrados.
O documento descreve a Lei 8.142/90 que estabelece o Sistema Único de Saúde no Brasil. Ele define que as Conferências de Saúde ocorrem a cada quatro anos para avaliar a situação da saúde e propor diretrizes, e que os Conselhos de Saúde têm caráter permanente com representantes de vários setores da sociedade para formular estratégias de saúde.
O documento descreve a Política Nacional de Atenção Básica no Brasil, definindo seus princípios, diretrizes, responsabilidades do governo, equipes e sistemas de saúde envolvidos. A política busca fortalecer a Atenção Básica por meio de programas como a Estratégia Saúde da Família, a qualificação das Unidades Básicas de Saúde e a valorização dos profissionais de saúde.
Aula 01 - Sistemas de informação em saúde para gestão do SUSGhiordanno Bruno
O documento discute os sistemas de informação em saúde para gestão do SUS, com foco no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). O SINAN coleta, processa e dissemina dados sobre doenças de notificação obrigatória para apoiar a tomada de decisão em saúde pública. Ele é constituído por subsistemas e envolve coleta de dados, análises e responsabilidades compartilhadas entre os níveis federal, estadual e municipal.
O documento discute a telemedicina, incluindo sua definição, aplicações e importância. Ele fornece detalhes sobre como a telemedicina pode ser usada para telemonitoramento, teleconsultas, telediagnóstico, teleatendimento e outras áreas. Também discute como a telemedicina pode melhorar o acesso aos cuidados de saúde e a educação médica.
O documento descreve os principais instrumentos e fichas utilizados pelo Agente Comunitário de Saúde (ACS) para realizar cadastramento, acompanhamento e coleta de dados da população, incluindo fichas para gestantes, diabéticos, hipertensos e crianças. O ACS deve utilizar essas ferramentas para mapear a comunidade, identificar necessidades de saúde e promover ações de prevenção e educação.
O documento discute sistemas de informação em saúde no Brasil, como o SINAN e o SIM, e aspectos do PACS, ESF e vigilância em saúde. Aborda temas como notificação compulsória, mapeamento comunitário, cobertura populacional da ESF e composição mínima da equipe multiprofissional.
Sistema de informações hospitalares do susEvilene Bolos
O documento descreve o Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH-SUS), criado em 1981 para substituir o sistema de Autorização de Internação Hospitalar (AIH). O SIH-SUS registra dados sobre internações hospitalares no Brasil para fins de pagamento e gestão. Profissionais de saúde preenchem laudos de solicitação de AIH para autorizar internações no SUS.
O documento descreve o sistema Hiperdia, que cadastra e acompanha pacientes com hipertensão arterial e/ou diabetes. Seu objetivo é facilitar o monitoramento desses pacientes e gerar informações para aquisição de medicamentos. Explica como gestores federais, estaduais e municipais são responsáveis por coordenar o sistema e fornecer tratamento aos pacientes cadastrados.
O documento descreve a Lei 8.142/90 que estabelece o Sistema Único de Saúde no Brasil. Ele define que as Conferências de Saúde ocorrem a cada quatro anos para avaliar a situação da saúde e propor diretrizes, e que os Conselhos de Saúde têm caráter permanente com representantes de vários setores da sociedade para formular estratégias de saúde.
O documento descreve a Política Nacional de Atenção Básica no Brasil, definindo seus princípios, diretrizes, responsabilidades do governo, equipes e sistemas de saúde envolvidos. A política busca fortalecer a Atenção Básica por meio de programas como a Estratégia Saúde da Família, a qualificação das Unidades Básicas de Saúde e a valorização dos profissionais de saúde.
Aula 01 - Sistemas de informação em saúde para gestão do SUSGhiordanno Bruno
O documento discute os sistemas de informação em saúde para gestão do SUS, com foco no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). O SINAN coleta, processa e dissemina dados sobre doenças de notificação obrigatória para apoiar a tomada de decisão em saúde pública. Ele é constituído por subsistemas e envolve coleta de dados, análises e responsabilidades compartilhadas entre os níveis federal, estadual e municipal.
Saúde Pública - História Natural da DoençaWelisson Porto
O documento discute a história natural das doenças, incluindo os períodos epidemiológico e patológico. Também aborda os fatores que influenciam o início do processo patológico, como genética, demografia, nutrição e comportamento. Explora ainda os conceitos de prevenção primária, secundária e terciária.
O documento discute a vigilância sanitária no Brasil, definindo-a como um conjunto de ações para eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde pública. Apresenta as atribuições da vigilância sanitária segundo a Constituição e as leis do SUS. Também descreve a estrutura e atuação das agências de vigilância sanitária, como a ANVISA, e as áreas sobre as quais exercem controle, como alimentos, medicamentos e serviços de saúde.
Este documento estabelece as diretrizes e princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). Ele define saúde como um direito fundamental e estabelece que o Estado deve garantir as condições para seu pleno exercício. Também define os objetivos, atribuições e organização do SUS, incluindo a descentralização dos serviços de saúde e a participação da população.
O documento discute a evolução da saúde pública no Brasil nos séculos XIX e XX, desde os interesses econômicos em manter a população saudável para a produção até a criação do Sistema Único de Saúde (SUS) em 1990 como um direito universal garantido pelo Estado.
Este documento apresenta uma discussão sobre o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, abordando seu contexto histórico, objetivos, princípios e implementação. Inicialmente, descreve os aspectos históricos pré-SUS, desde o modelo de sanitarismo até as reformas sanitárias da década de 1970 que defenderam o direito universal à saúde. Posteriormente, detalha os objetivos, princípios como universalidade, equidade e integralidade, e aspectos da implementação do SUS definidos na Lei 8080/90.
Aula 02 - A construção do SUS no contexto das políticas públicasGhiordanno Bruno
O documento descreve a evolução das políticas de saúde no Brasil e as condições que levaram à criação do SUS. Antes da década de 1960, a saúde dependia de modelos sanitaristas e previdenciários limitados. Uma ditadura militar entre 1964-1974 desviou recursos e privatizou a saúde, aumentando a desigualdade. Isso levou ao surgimento de movimentos contra o modelo médico hegemônico e a favor de um sistema universal público de saúde.
O documento discute os determinantes sociais da saúde, definindo-os como as condições sociais em que as pessoas vivem e trabalham. Apresenta modelos que explicam como esses determinantes estruturam outros fatores de saúde e causam desigualdades e iniquidades. Também descreve a Comissão Nacional sobre Determinantes Sociais da Saúde, criada para promover políticas que reduzam as diferenças sociais na saúde da população brasileira.
O documento discute planejamento em saúde, definindo-o como um processo de desenvolver, executar, monitorar e avaliar propostas de ação para intervir em uma situação de saúde. Ele busca atender necessidades de interferir no futuro, enfrentar eventos futuros e coordenar recursos. Planejamento requer analisar recursos, problemas e atores. Um plano de saúde deve descrever a situação de saúde, identificando problemas, e analisar determinantes e condicionantes de saúde. Ferramentas como SWOT e análise situacional
Lei atualizada do SUS com novo principio 2018, com ultima atualização de 2017. atualizado e com muitas observações para o estudo. Ideal para concursos públicos
Este documento discute o uso da educação em saúde como estratégia terapêutica em saúde mental. Ele revisa literatura sobre como a educação em saúde pode promover a autonomia e inclusão social de pacientes, e também discute como a formação de enfermeiros pode se adaptar para incorporar essa abordagem. O documento conclui que a educação em saúde é uma ferramenta útil para enfermeiros trabalharem com pacientes de saúde mental de forma inclusiva.
Glauco Henrique Marani
Palestrante
Diretor de Saúde da Prefeitura Municipal de Taubaté, Doutorando na área de Gestão na Universidade Trás-os-Montes Alto Douro – UTAD - Portugal, Mestrado na área de Desenvolvimento Regional pela Universidade de Taubaté, MBA - Gerência Empresarial pela Universidade de Taubaté (2007), com graduação em Farmácia Bioquímica pela Universidade de Marília (1996).
Este documento apresenta um resumo de 3 frases ou menos de um documento sobre a Lei no 8.080/1990, que regula as ações e serviços de saúde no Brasil:
1) A lei estabelece os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS), incluindo a universalidade, integralidade e equidade no acesso.
2) Ela define as atribuições do SUS, como vigilância sanitária e epidemiológica, e a organização descentralizada e regionalizada dos serviços de saúde
1) O documento discute a situação epidemiológica em Minas Gerais e os modelos de atenção à saúde, destacando a tripla carga de doenças e a predominância de condições crônicas.
2) É apontada a incoerência entre esta realidade e um sistema fragmentado e reativo, propondo-se o restabelecimento da coerência por meio de redes de atenção à saúde.
3) As redes são definidas como arranjos integrados de ações e serviços de diferentes níveis tecnológic
Este documento apresenta um prefácio e capítulos sobre saúde e comunidade. No prefácio, explica-se que este é o terceiro manual do Agente Comunitário de Saúde, revisado para incluir novas informações sobre o trabalho desenvolvido nos últimos cinco anos, incluindo em equipes de saúde da família. O objetivo é ajudar os agentes a desenvolver suas ações de promoção da saúde e prevenção de doenças com maior competência.
industrial, educação, trabalho, comunicações e outros.
O documento discute a Política Nacional de Atenção Básica no Brasil e a Estratégia de Saúde da Família. Ele descreve a história da atenção primária no país desde a Declaração de Alma-Ata em 1978 e as atribuições das equipes de saúde da família, incluindo médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem e agentes comunitários de saúde. O documento também aborda como a atenção à família deve ser fornecida e como os riscos ambientais devem ser avali
O documento fornece um resumo de vários sistemas de informação em saúde no Brasil. Ele descreve o conceito de sistema de informação em saúde, suas etapas e principais subsistemas, incluindo o Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC), Sistema de Informações de Agravos Notificáveis (SINAN), Sistema de Informações Hospitalares (SIH), Sistema de Informações Ambulatorial (SIA), Sistema de Vigilância Alimentar e Nut
Aula Educação em Saúde - Savassi - UFOP 2o período 2014Leonardo Savassi
SAVASSI, LCM. Educação em Saúde. [aula] Disciplina Práticas em Serviços de Saúde II, 2o período, Medicina, UFOP, 2014. [online] [http://sites.google.com/site/leosavassi][acesso em ##/##/20##]
O documento descreve a história das políticas de saúde no Brasil desde a década de 1920 até a criação do SUS em 1988. Ele destaca a criação da previdência social na década de 1920, a unificação dos institutos de aposentadoria na década de 1930, e a criação do Ministério da Saúde em 1953. Também discute as pressões populares na década de 1970 que levaram à reforma sanitária e à criação do SUS na década de 1980 como um sistema universal, descentralizado e participativo.
O documento discute as políticas públicas de saúde no Brasil. Ele define políticas públicas como conjuntos de programas e ações implementadas pelo governo para garantir direitos dos cidadãos. Apresenta o Sistema Único de Saúde como uma política pública que visa garantir o direito à saúde para todos os brasileiros. Também discute outros exemplos de políticas públicas de saúde no país como a Saúde da Família e campanhas de vacinação.
O documento discute os conceitos fundamentais de saúde coletiva e vigilância epidemiológica. A saúde coletiva é definida como um campo interdisciplinar que estuda a saúde como fenômeno social. Já a vigilância epidemiológica é definida como um conjunto de ações que fornece conhecimento sobre fatores determinantes da saúde coletiva para recomendar medidas de prevenção e controle. O documento também aborda a estratégia saúde da família no Brasil.
O documento descreve o programa Telessaúde Brasil, lançado em 2007 para fornecer assistência médica de qualidade em áreas rurais e remotas do Brasil por meio de telemedicina. O programa começou como nove projetos-piloto estaduais e expandiu para atender 1.155 pontos e 925 municípios em 2010, fornecendo suporte a 6.500 profissionais de saúde e realizando mais de 30 mil atendimentos virtuais e 372 mil exames.
Implantação do Projeto Telessaúde Brasil Redes no Estado do MaranhãoHumberto Serra
O documento resume a implantação do programa Telessaúde Brasil Redes no estado do Maranhão, incluindo a capacitação da equipe, atividades realizadas, municípios e unidades atendidas, teleconsultorias realizadas, temas consultados, satisfação dos usuários e conclusão de que o programa vem sendo implementado com sucesso em parceria com o Núcleo do Rio Grande do Sul.
Saúde Pública - História Natural da DoençaWelisson Porto
O documento discute a história natural das doenças, incluindo os períodos epidemiológico e patológico. Também aborda os fatores que influenciam o início do processo patológico, como genética, demografia, nutrição e comportamento. Explora ainda os conceitos de prevenção primária, secundária e terciária.
O documento discute a vigilância sanitária no Brasil, definindo-a como um conjunto de ações para eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde pública. Apresenta as atribuições da vigilância sanitária segundo a Constituição e as leis do SUS. Também descreve a estrutura e atuação das agências de vigilância sanitária, como a ANVISA, e as áreas sobre as quais exercem controle, como alimentos, medicamentos e serviços de saúde.
Este documento estabelece as diretrizes e princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). Ele define saúde como um direito fundamental e estabelece que o Estado deve garantir as condições para seu pleno exercício. Também define os objetivos, atribuições e organização do SUS, incluindo a descentralização dos serviços de saúde e a participação da população.
O documento discute a evolução da saúde pública no Brasil nos séculos XIX e XX, desde os interesses econômicos em manter a população saudável para a produção até a criação do Sistema Único de Saúde (SUS) em 1990 como um direito universal garantido pelo Estado.
Este documento apresenta uma discussão sobre o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, abordando seu contexto histórico, objetivos, princípios e implementação. Inicialmente, descreve os aspectos históricos pré-SUS, desde o modelo de sanitarismo até as reformas sanitárias da década de 1970 que defenderam o direito universal à saúde. Posteriormente, detalha os objetivos, princípios como universalidade, equidade e integralidade, e aspectos da implementação do SUS definidos na Lei 8080/90.
Aula 02 - A construção do SUS no contexto das políticas públicasGhiordanno Bruno
O documento descreve a evolução das políticas de saúde no Brasil e as condições que levaram à criação do SUS. Antes da década de 1960, a saúde dependia de modelos sanitaristas e previdenciários limitados. Uma ditadura militar entre 1964-1974 desviou recursos e privatizou a saúde, aumentando a desigualdade. Isso levou ao surgimento de movimentos contra o modelo médico hegemônico e a favor de um sistema universal público de saúde.
O documento discute os determinantes sociais da saúde, definindo-os como as condições sociais em que as pessoas vivem e trabalham. Apresenta modelos que explicam como esses determinantes estruturam outros fatores de saúde e causam desigualdades e iniquidades. Também descreve a Comissão Nacional sobre Determinantes Sociais da Saúde, criada para promover políticas que reduzam as diferenças sociais na saúde da população brasileira.
O documento discute planejamento em saúde, definindo-o como um processo de desenvolver, executar, monitorar e avaliar propostas de ação para intervir em uma situação de saúde. Ele busca atender necessidades de interferir no futuro, enfrentar eventos futuros e coordenar recursos. Planejamento requer analisar recursos, problemas e atores. Um plano de saúde deve descrever a situação de saúde, identificando problemas, e analisar determinantes e condicionantes de saúde. Ferramentas como SWOT e análise situacional
Lei atualizada do SUS com novo principio 2018, com ultima atualização de 2017. atualizado e com muitas observações para o estudo. Ideal para concursos públicos
Este documento discute o uso da educação em saúde como estratégia terapêutica em saúde mental. Ele revisa literatura sobre como a educação em saúde pode promover a autonomia e inclusão social de pacientes, e também discute como a formação de enfermeiros pode se adaptar para incorporar essa abordagem. O documento conclui que a educação em saúde é uma ferramenta útil para enfermeiros trabalharem com pacientes de saúde mental de forma inclusiva.
Glauco Henrique Marani
Palestrante
Diretor de Saúde da Prefeitura Municipal de Taubaté, Doutorando na área de Gestão na Universidade Trás-os-Montes Alto Douro – UTAD - Portugal, Mestrado na área de Desenvolvimento Regional pela Universidade de Taubaté, MBA - Gerência Empresarial pela Universidade de Taubaté (2007), com graduação em Farmácia Bioquímica pela Universidade de Marília (1996).
Este documento apresenta um resumo de 3 frases ou menos de um documento sobre a Lei no 8.080/1990, que regula as ações e serviços de saúde no Brasil:
1) A lei estabelece os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS), incluindo a universalidade, integralidade e equidade no acesso.
2) Ela define as atribuições do SUS, como vigilância sanitária e epidemiológica, e a organização descentralizada e regionalizada dos serviços de saúde
1) O documento discute a situação epidemiológica em Minas Gerais e os modelos de atenção à saúde, destacando a tripla carga de doenças e a predominância de condições crônicas.
2) É apontada a incoerência entre esta realidade e um sistema fragmentado e reativo, propondo-se o restabelecimento da coerência por meio de redes de atenção à saúde.
3) As redes são definidas como arranjos integrados de ações e serviços de diferentes níveis tecnológic
Este documento apresenta um prefácio e capítulos sobre saúde e comunidade. No prefácio, explica-se que este é o terceiro manual do Agente Comunitário de Saúde, revisado para incluir novas informações sobre o trabalho desenvolvido nos últimos cinco anos, incluindo em equipes de saúde da família. O objetivo é ajudar os agentes a desenvolver suas ações de promoção da saúde e prevenção de doenças com maior competência.
industrial, educação, trabalho, comunicações e outros.
O documento discute a Política Nacional de Atenção Básica no Brasil e a Estratégia de Saúde da Família. Ele descreve a história da atenção primária no país desde a Declaração de Alma-Ata em 1978 e as atribuições das equipes de saúde da família, incluindo médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem e agentes comunitários de saúde. O documento também aborda como a atenção à família deve ser fornecida e como os riscos ambientais devem ser avali
O documento fornece um resumo de vários sistemas de informação em saúde no Brasil. Ele descreve o conceito de sistema de informação em saúde, suas etapas e principais subsistemas, incluindo o Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC), Sistema de Informações de Agravos Notificáveis (SINAN), Sistema de Informações Hospitalares (SIH), Sistema de Informações Ambulatorial (SIA), Sistema de Vigilância Alimentar e Nut
Aula Educação em Saúde - Savassi - UFOP 2o período 2014Leonardo Savassi
SAVASSI, LCM. Educação em Saúde. [aula] Disciplina Práticas em Serviços de Saúde II, 2o período, Medicina, UFOP, 2014. [online] [http://sites.google.com/site/leosavassi][acesso em ##/##/20##]
O documento descreve a história das políticas de saúde no Brasil desde a década de 1920 até a criação do SUS em 1988. Ele destaca a criação da previdência social na década de 1920, a unificação dos institutos de aposentadoria na década de 1930, e a criação do Ministério da Saúde em 1953. Também discute as pressões populares na década de 1970 que levaram à reforma sanitária e à criação do SUS na década de 1980 como um sistema universal, descentralizado e participativo.
O documento discute as políticas públicas de saúde no Brasil. Ele define políticas públicas como conjuntos de programas e ações implementadas pelo governo para garantir direitos dos cidadãos. Apresenta o Sistema Único de Saúde como uma política pública que visa garantir o direito à saúde para todos os brasileiros. Também discute outros exemplos de políticas públicas de saúde no país como a Saúde da Família e campanhas de vacinação.
O documento discute os conceitos fundamentais de saúde coletiva e vigilância epidemiológica. A saúde coletiva é definida como um campo interdisciplinar que estuda a saúde como fenômeno social. Já a vigilância epidemiológica é definida como um conjunto de ações que fornece conhecimento sobre fatores determinantes da saúde coletiva para recomendar medidas de prevenção e controle. O documento também aborda a estratégia saúde da família no Brasil.
O documento descreve o programa Telessaúde Brasil, lançado em 2007 para fornecer assistência médica de qualidade em áreas rurais e remotas do Brasil por meio de telemedicina. O programa começou como nove projetos-piloto estaduais e expandiu para atender 1.155 pontos e 925 municípios em 2010, fornecendo suporte a 6.500 profissionais de saúde e realizando mais de 30 mil atendimentos virtuais e 372 mil exames.
Implantação do Projeto Telessaúde Brasil Redes no Estado do MaranhãoHumberto Serra
O documento resume a implantação do programa Telessaúde Brasil Redes no estado do Maranhão, incluindo a capacitação da equipe, atividades realizadas, municípios e unidades atendidas, teleconsultorias realizadas, temas consultados, satisfação dos usuários e conclusão de que o programa vem sendo implementado com sucesso em parceria com o Núcleo do Rio Grande do Sul.
Conversa sobre telessaúde com medicos provab e mais medicosAdélia Correia
O documento descreve o programa Telessaúde Brasil Redes no estado de Mato Grosso do Sul, que fornece teleconsultoria e teleeducação para equipes de saúde da família. O programa está disponível em todos os municípios e oferece especialidades médicas e odontológicas. O programa também fornece treinamento virtual para profissionais de saúde.
La telemedicina se define como la prestación de servicios médicos a distancia utilizando tecnologías como videoconferencias y llamadas telefónicas. Permite mejorar el acceso a la atención médica y optimizar los recursos. Algunas aplicaciones son la teleconsulta, el monitoreo remoto de pacientes y la educación médica a distancia. Aunque presenta desventajas como posibles problemas de privacidad e inequidad en el acceso a la tecnología, programas como el de telemedicina del Ministerio de Protección Social de Colombia buscan
La telemedicina permite la prestación de servicios médicos a distancia mediante el uso de tecnologías de comunicación e información. Se originó en la década de 1950 y ha crecido gracias al desarrollo de Internet. Ofrece ventajas como mayor eficiencia y acceso, pero también presenta desafíos como la relación médico-paciente y la protección de datos privados. En Colombia existen normas y empresas que brindan servicios de telemedicina de forma ética y con alta calidad.
El documento proporciona definiciones de telemedicina a través de los años de diferentes organizaciones como la OMS y ORAS. Explica que la telemedicina implica la prestación de servicios médicos a distancia utilizando tecnologías de comunicación e información. También clasifica la telemedicina por tiempo (síncrona vs asíncrona), tipo de servicio (teleconsulta, telediagnóstico, etc.), y especialidad médica (telepatología, telecardiología, etc.). Por último, resume brevemente algunos ejemplos de aplicaciones
A Telemedicina no âmbito das práticas arquivísticas: aspectos legais e implic...heuew
Objetiva analisar a legislação referente à Telemedicina no Brasil, considerando aspectos
de preservação sobre a produção audiovisual a partir da prática arquivística. O progresso oriundo
das tecnologias promove mudanças significativas na sociedade. Nesse sentido, desenvolvemos esse
estudo sobre a Telemedicina, ou seja, uma atividade mediada por meio de equipamentos
tecnológicos que possibilita a prestação de serviços de saúde a distancia. Desta forma, fizemos uso
da pesquisa bibliográfica das áreas da saúde, tecnologia e ciência da informação para utilização
adequada dos termos e conceitos desses saberes. Num segundo momento, de forma sucinta,
descrevemos o histórico da Telemedicina no Brasil. Posteriormente, procedemos com a análise
documental da legislação do acervo do Conselho Federal de Medicina, que aborda a temática desse
trabalho. Ao final, percebemos dentre outras coisas, a ausência de orientações sobre a forma de
preservação da produção audiovisual, preocupação essa da ciência arquivística.
Telessaúde no encontro c ts mfc_cfm_25_11_11enofilho
O documento discute o papel da telessaúde como ferramenta para capacitar e integrar médicos da atenção primária. Apresenta dados sobre a formação destes médicos e suas necessidades, e argumenta que a telessaúde pode fornecer suporte oportuno às suas dúvidas diárias, melhorando a resolutividade e potencialmente reduzindo referências desnecessárias.
História da telessaúde da cidade para o estado do rj - 2015Gláucia Castro
1. O documento apresenta uma história da Telessaúde no Estado do Rio de Janeiro desde seus projetos iniciais na cidade do Rio de Janeiro até sua expansão para todo o estado.
2. É descrito o desenvolvimento de programas de Telessaúde na UERJ em parceria com a Secretaria Estadual de Saúde e municípios, com foco na Atenção Básica.
3. Diferentes experiências em teleconsultoria, telediagnóstico, tele-educação e telemonitoramento são relatadas no documento, cobrindo
E-Health Tele.Platform // Desenho MetodologicoCris Pisan
1) O documento descreve uma proposta para construção de uma interface integradora de informação clínica para teleconsultas.
2) A metodologia envolve duas fases: pesquisa bibliográfica e observações iniciais, seguida pela concepção e prototipagem iterativa da interface com usuários finais.
3) Os objetivos gerais são validar uma metodologia de design contextual aplicada a problemas de saúde, ajustando a tecnologia às necessidades dos profissionais de saúde.
Panorama Atual da Telemedicina no BrasilUrovideo.org
O documento fornece um panorama da telemedicina no Brasil, discutindo seu histórico, aplicações atuais e desafios. Apresenta como as TICs impactaram o trabalho médico e como a telemedicina pode melhorar o acesso e qualidade da saúde, desde que superados problemas técnicos e questões éticas e legais.
O documento descreve o programa Telessaúde Brasil Redes em Mato Grosso do Sul, abordando sua situação atual e perspectivas. Resume a legislação relevante, as ações em execução no estado como capacitações, teleconsultorias e teleducação, além dos desafios para ampliar a oferta destes serviços em 100% da rede básica de saúde.
El documento describe la telemedicina como un sistema complementario para actividades médicas que transmite audio, video, imágenes y documentos a través de telecomunicaciones. Este sistema permite reducir costos significativamente mejorando la eficiencia, calidad y cobertura de la atención médica. El Centro de Telemedicina de Colombia, ubicado en Cali, contribuye al desarrollo científico e investigativo a través de programas de cooperación internacional.
La telemedicina permite la prestación de servicios médicos a distancia mediante el uso de tecnologías de la información y la comunicación. Esto optimiza la atención médica al ahorrar tiempo y dinero y facilitar el acceso a especialistas para pacientes en zonas remotas. Además, la telemedicina se puede utilizar para la educación médica remota de estudiantes y para obtener segundas opiniones o diagnósticos de especialistas.
El documento describe cómo la telemedicina permite a los pacientes recibir atención médica a distancia a través de la telediagnosis, la teleconsulta y el monitoreo remoto. Si bien la telemedicina es útil, nunca reemplazará la atención médica personal.
La telemedicina se define como la prestación de servicios médicos a distancia utilizando tecnologías de información y comunicación. Puede incluir desde consultas telefónicas hasta cirugías en tiempo real de forma remota. Ofrece servicios como diagnóstico, tratamiento y vigilancia de pacientes para mejorar la calidad y eficacia de la atención médica, aplicándose a la vigilancia sanitaria y radiología para transferir imágenes e información electrónicas.
Este documento describe la telemedicina, que permite brindar atención médica a distancia mediante tecnologías de información y comunicación. Explica que la telemedicina ha mejorado la cobertura y calidad de la atención en todo el mundo, especialmente para poblaciones vulnerables. También destaca que universidades colombianas han desarrollado importantes proyectos de telemedicina en el país para apoyar a víctimas del conflicto armado.
El documento describe los beneficios y retos de la telemedicina. La telemedicina permite el acceso a servicios de salud independientemente de la ubicación geográfica mediante el uso de tecnologías de información y comunicación. Ofrece ventajas como diagnósticos más rápidos y reducción de costos para pacientes, médicos y hospitales. Sin embargo, también enfrenta desafíos como asegurar la privacidad y confidencialidad de los pacientes y lograr la aceptación de los profesionales médicos.
Apresentação do Dr. Luiz Ary Messina - Telessaúde.REBRATSoficial
O documento descreve três iniciativas brasileiras de telemedicina:
1) A Rede Universitária de Telemedicina RUTE atualmente conecta 115 hospitais universitários e em 2015 conectará 120.
2) A Iniciativa Nacional de Telessaúde integra 14 estados com 4.141 pontos de saúde.
3) A Universidade Aberta do SUS capacita 100 mil profissionais de saúde.
Rede Universitária de Telemedicina - RUTEPaulo Lopes
O documento descreve a Rede Universitária de Telemedicina (RUTE) no Brasil, que conecta hospitais universitários e de ensino em todos os estados para assistência, pesquisa e educação médica por meio de videoconferência. A RUTE atualmente possui 93 núcleos e reúne especialistas em diversas áreas da saúde em Grupos de Interesse Especial. O documento também discute o impacto e perspectivas futuras da RUTE no Brasil e em outros países da América Latina.
Este documento discute o prontuário eletrônico do paciente (PEP) na assistência, informação e conhecimento médico. Ele apresenta o PEP e sua importância, discute padrões de registro e transmissão de dados em saúde, e examina aplicações do PEP em diversas áreas como educação, pesquisa, telemedicina e gestão da qualidade. O documento é direcionado a profissionais de saúde e tem como objetivo difundir os conceitos e benefícios do PEP.
Minicurso inovacao tecnologia da informacao e saude finalFilipe Cavalcante
Neste minicurso, apresentei como a Tecnologia da Informação pode ser aplicada no contexto da saúde de uma forma prática e com discussões e críticas envolvendo todos os participantes e a minha parceira que também apresentou o minicurso Aline Araújo, que é formada em Enfermagem, fornecendo um ponto de vista do profissional da saúde.
O Projeto Evid@SP - Disseminação de evidências a profissionais da saúdeIvan Ricarte
Apresentação do Projeto Evid@SP - Impacto das informações disponibilizadas no portal Saúde Baseada em Evidências na prática clínica dos profissionais de saúde do Estado de São Paulo, realizada em 15 de outubro de 2014, na reunião do Marco Zero do Projeto PPSUS/FAPESP, no Instituto da Saúde, em São Paulo (SP)
O Pró-Saúde e o PET Saúde são iniciativas do Ministério da Saúde em parceria com o Ministério da Educação, que visam a reorientação da formação na saúde para o SUS.
Este documento fornece informações sobre vigilância sanitária para gestores municipais de serviços de saúde. Ele aborda o conceito de vigilância sanitária, suas atividades e objetivos de proteger a saúde da população. O documento também discute a importância da vigilância sanitária no âmbito municipal e fornece orientações sobre como implementá-la de forma efetiva.
Este documento analisa a parceria público-privada na gestão do Hospital Estadual de Bauru, São Paulo, Brasil. A dissertação descreve a construção do hospital através da parceria, as estratégias de operação implementadas e os resultados alcançados ao longo de sete anos. A pesquisa utilizou estudos de caso e revisão bibliográfica sobre parcerias público-privadas e gestão hospitalar. Os resultados demonstraram que as metas qualitativas e quantitativas da Secretaria de Saúde de São Paulo foram atingidas
1. O documento discute a avaliação de novas tecnologias em saúde no Estado de São Paulo, incluindo a criação de uma rede de avaliação de tecnologias em saúde.
2. A rede realizou oficinas de treinamento para mais de 1.500 profissionais e produziu vários pareceres técnicos e estudos sobre novas tecnologias.
3. Alguns temas de estudos incluíram cuidados paliativos, estratificação de risco cirúrgico e segurança do paciente.
O documento descreve os projetos do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (PROADI-SUS) realizados pelo Hospital do Coração (HCor) entre 2011-2020, focando no fortalecimento dos sistemas regionais de saúde e na melhoria da qualidade da atenção às urgências no Brasil.
Sistema ZELOUS de Gestão On-Line de Diabetes Tipo 1Renato Sabbatini
O documento descreve um sistema de telemedicina desenvolvido para melhorar o cuidado e monitoramento de crianças e adolescentes diabéticos. O sistema integrado permite acesso remoto aos prontuários médicos, agendamento de consultas, educação de pacientes, comunicação por SMS e telemedicina. O objetivo é melhorar os resultados de saúde, otimizar o trabalho da equipe médica e centralizar os dados dos pacientes.
O documento apresenta um resumo sobre e-saúde no Brasil, discutindo: 1) como funciona o sistema de saúde brasileiro; 2) o que é e-saúde e suas áreas de aplicação; 3) situação atual e requisitos para o desenvolvimento da e-saúde no Brasil.
O documento descreve os resultados de uma pesquisa sobre a baixa motivação de estudantes de medicina para seguir a especialidade de infectologia no Brasil. A pesquisa identificou que a principal razão que desmotiva os estudantes é a fama de baixa remuneração, enquanto a identificação com a área é a principal motivação. O documento também sugere estratégias para aumentar o interesse na especialidade, como melhorar a divulgação do trabalho do infectologista e oferecer mais oportunidades educacionais à distância.
Este relatório apresenta os resultados de uma pesquisa realizada em 15 cidades brasileiras para diagnosticar a influência da indústria farmacêutica sobre profissionais de saúde e gestores de unidades básicas de saúde do SUS. A pesquisa aplicou questionários com 505 médicos, 187 dispensadores de medicamentos e 13 gestores para identificar recursos de promoção de medicamentos, fontes de informação médica e fatores que influenciam a padronização, aquisição e prescrição de remédios. Os achados fornecem subsídi
Este documento fornece 10 passos para promover a segurança do paciente. Os passos incluem: 1) identificação correta do paciente; 2) higienização das mãos; 3) uso correto de cateteres e sondas; 4) cirurgia segura; 5) administração segura de sangue e hemocomponentes; 6) envolvimento do paciente na própria segurança; 7) comunicação efetiva; 8) prevenção de quedas; 9) prevenção de úlceras por pressão; e 10) segurança no uso de tecnologia. O document
1) O Instituto de Radiologia (InRad) do HC conquistou a Acreditação nível II pela Organização Nacional de Acreditação (ONA), reconhecendo a qualidade dos serviços prestados.
2) O projeto "Educação Popular" instalou totens na Avenida Dr. Enéas de Carvalho Aguiar para orientar usuários sobre o atendimento do SUS no Complexo HC.
3) O Centenário do Prof. Dr. Carlos da Silva Lacaz, importante nome da Medicina Brasileira, será lembrado em 25 de setembro com atividades na
O documento descreve a Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), coordenada pela BIREME, que tem como objetivo propiciar o acesso ao conhecimento científico e técnico atualizado em saúde. A BVS opera como uma rede de produtos e serviços na Internet para atender às necessidades de informação em saúde de gestores, pesquisadores, professores e profissionais de saúde.
Conteúdo: Refletir sobre os desafios de organização dos sistemas de saúde e da Assistência Farmacêutica; Conhecer a legislação estruturante da Assistência Farmacêutica e Farmácias no SUS; Conhecer a estrutura de gestão e planejamento do SUS; Aplicar os conceitos de Planejamento Estratégico e Gestão de Processos do Negócio para renovação da Assistência Farmacêutica no SUS.
O documento discute as abordagens preliminares da disciplina de Enfermagem II, incluindo diretrizes curriculares nacionais, áreas de foco em saúde, legislação, método científico e raciocínio clínico. Também apresenta o processo de enfermagem, com ênfase nas etapas, teorias como as 14 necessidades humanas e pirâmide da motivação, e conceitos como diagnósticos e prescrições de enfermagem.
Semelhante a Apresentação geral sobre o tema: telemedicina e telessaúde (20)
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
Apresentação geral sobre o tema: telemedicina e telessaúde
1. Departamento de Informática em Saúde
Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP
Telemedicina e Telessaúde
Eng. Paulo Lopes
plopes@hospitalsaopaulo.org.br
Departamento de Informática em Saúde (DIS)
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP/EPM)
Hospital Universitário – Hospital São Paulo (HU-HSP)
2. Departamento de Informática em Saúde
Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP
Paulo Roberto de Lima Lopes
Engenheiro Eletrônico (FEI)
Mestre em Engenharia Nuclear (IPEN-USP)
Doutorando em Informática em Saúde (UNIFESP)
Coordenador do Setor de Telemedicina (UNIFESP)
plopes@hospitalsaopaulo.org.br
http://www.unifesp.br/set
3. Hospital Universitário – Hospital São Paulo UNIFESP
Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP
Resumo
• Apresentar uma introdução ao tema e o
cenário dos grandes projetos nacionais.
• Um visão sistemática da Telemedicina do
ponto de visa do Desenvolvedor que seja
Escalável, Seguro, de Qualidade e
Sustentável
• Para mais informações sugerimos acessar
o site do Setor de Telemedicina com
material complementar:
http://www.unifesp.br/set
Paulo Lopes - plopes@hospitalsaopaulo.org.br 3
4. Hospital Universitário – Hospital São Paulo UNIFESP
Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP
Declaração de Conflitos
• Eu NÃO tenho nenhum interesse ou
planos ou filiação com qualquer
organização relacionada a produtos ou
serviços comerciais discutidos nesta
apresentação.
Paulo Lopes - plopes@hospitalsaopaulo.org.br 4
5. Hospital Universitário – Hospital São Paulo UNIFESP
Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP
Sociedade da Informação e do Conhecimento
“A tecnologia digital influência o modo como nos
comunicamos, percebemos, pensamos e interagimos com o
mundo”.
Profa. Dra. Mônica Parente Ramos
“Economia do Conhecimento”
PNBL - Plano Nacional de Banda Larga 5
Paulo Lopes - plopes@hospitalsaopaulo.org.br
6. Hospital Universitário – Hospital São Paulo UNIFESP
Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP
Sociedade da Informação e do Conhecimento
• Sociedade de Star Trek
http://www.unifesp.br/set/comunicacao/noticias-gerais/future-of-health-medicine
Paulo Lopes - plopes@hospitalsaopaulo.org.br 6
7. Hospital Universitário – Hospital São Paulo UNIFESP
Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP
Prática Digital da Saúde
Fonte: Prof. Dr. Daniel Sigulem, MD (UNIFESP)
Paulo Lopes - plopes@hospitalsaopaulo.org.br 7
8. Hospital Universitário – Hospital São Paulo UNIFESP
Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP
Prática Digital da Saúde
Comunicação
Telessaúde SAD
Convergência
PráticaA Prática
Digital
da Saúde
Médica Digital Registro Eletrônico
de Saúde Pessoal
Informação digital
Guidelines
Educação
Pesquisa
Translacional, Biotecnologia, Neur
ociência, Nanotecnologia, ...
Paulo Lopes - plopes@hospitalsaopaulo.org.br 8
9. Hospital Universitário – Hospital São Paulo UNIFESP
Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP
Sumário
• Introdução
– Conceito
– Perspectiva histórica
– Exemplos
• Tópicos
– Aspectos técnicos
– Problemas e soluções
– Cenário nacional
• Conclusões
– Desafios
Paulo Lopes - plopes@hospitalsaopaulo.org.br 9
10. Hospital Universitário – Hospital São Paulo UNIFESP
Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP
Um cenário típico de telessaúde
• Práticas de saúde "a distância”
(transmissão espaço – tempo)
Ponto local Ponto remoto
Outro
Paciente profissional de
sendo saúde
examinado acompanhando
por um ou analisando os
profissional dados
de saúde remotamente, e
(Solicitante) discutindo o
caso
(Consultor)
Equipamentos de Comunicação
Paulo Lopes - plopes@hospitalsaopaulo.org.br 10
11. Hospital Universitário – Hospital São Paulo UNIFESP
Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP
Definição
• Oferta de serviços ligados aos cuidados com a saúde,
nos casos em que a distância e o tempo é um fator
crítico
• Ampliando a assistência e também a cobertura
• Oferecidos por profissionais da área da saúde
• Utilizando tecnologias de informação e de comunicação
para o intercâmbio de informações válidas
• Para:
– promoção, proteção, redução do risco da doença e outros
agravos e recuperação
– educação continuada em saúde de profissionais, cuidadores e
pessoas
– facilitar pesquisas e avaliações em saúde.
• Sempre no interesse de melhorar a saúde das pessoas
e de suas comunidades. Adaptado da Organização Mundial de Saúde – OMS (1997)
http://www.who.org
Paulo Lopes - plopes@hospitalsaopaulo.org.br 11
12. Hospital Universitário – Hospital São Paulo UNIFESP
Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP
Global Health
Global e-Health
e-commerce e-Health e-learning
Telehealth Health Informátics
Telmedicine Electronic Records
DSS
Home e-health
Tele-rehab
EHR PHR
Teleradiology
Tele-social Work
Telepathology Telepastoral Care
Adaptado: Scott RE - @004, 2006, 2009, 2011
Paulo Lopes - plopes@hospitalsaopaulo.org.br 12
13. Hospital Universitário – Hospital São Paulo UNIFESP
Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP
Telemedicina
+ 8ª. maravilha
?
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u310254.shtml
Paulo Lopes - plopes@hospitalsaopaulo.org.br 13
14. Hospital Universitário – Hospital São Paulo UNIFESP
Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP
Uma nova oportunidade!
04/03/2013
Paulo Lopes - plopes@hospitalsaopaulo.org.br 14
15. Hospital Universitário – Hospital São Paulo UNIFESP
Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP
O que a telemedicina NÃO é ?
• Uma tecnologia
• Uma nova ou separada área da medicina
• Um remédio (panaceia) que irá curar
todos os problemas com cuidados em
saúde no mundo
• A substituição do trabalho dos
profissionais de saúde.
• Território só de “nerds de computador” ou
“tecnófilos”
Paulo Lopes - plopes@hospitalsaopaulo.org.br 15
16. Hospital Universitário – Hospital São Paulo UNIFESP
Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP
História
• Invenção do Estetoscópio em 1816
– Rene Theophile Hyacinthe Laënnec (1781–1826)
Ariel Roguin. Rene Theophile Hyacinthe Laënnec (1781–1826): The Man Behind the Stethoscope
http://www.clinmedres.org/cgi/content/full/4/3/230
Paulo Lopes - plopes@hospitalsaopaulo.org.br 16
17. Hospital Universitário – Hospital São Paulo UNIFESP
Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP
História
• Era Pré-eletrônica • Anos 90 - Ressurgimento
– Serviço postal – Tecnologia da Informação
• Convergência: Computação e
• Era Eletrônica
Telecomunicação
– Telegrafia (cirurgias) • Aumento do Armazenamento,
– Telefonia (voz, fax) Processamento e Transmissão
– Rádio (terra-mar, terra-ar) • Baixo custo de Computação e
Telecomunicação =
– Televisão (circuitos-fechados) Baixo Custo para Inovação
– Satélite – Internet (WEB)
• Versátil, Acessível, Disponível
• Coletivo: Ambiente Colaborativo
Modelo Geral de Comunicação: Um-para-Um Modelo Geral de Comunicação: Muitos-para-Muitos
(Forma, origem e destinos múltiplos)
An Editor´s view of Telemedicine (JTT/2004)
Telemedicine: past, present, future: January
1966 through March 1995 Prepared by NLM
1634 citações
Paulo Lopes - plopes@hospitalsaopaulo.org.br 17
18. Hospital Universitário – Hospital São Paulo UNIFESP
Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP
Telemedicina na Telinha...
HOUSE
Congelada
Episódio 11, temporada 1
O doutor House e sua equipe têm que diagnosticar um
caso à distância quando uma pesquisadora, abrigada
numa base no Polo Sul, adoece.
Paulo Lopes - plopes@hospitalsaopaulo.org.br 18
19. Hospital Universitário – Hospital São Paulo UNIFESP
Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP
Teleassistência (Serviços Clínicos)
• Telemonitorização de pacientes
(sinais vitais)
• Acesso remoto ao Prontuário
Eletrônico do Paciente (PEP)
• Segunda opinião em saúde
– Referência para
especialistas, apoio ao
diagnóstico, tratamentos,
etc.
• Telediagnóstico
– Laudos a distância
Paulo Lopes - plopes@hospitalsaopaulo.org.br 19
20. Hospital Universitário – Hospital São Paulo UNIFESP
Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP
Tele-educação
• Educação a distância
(formação e atualização
profissional)
• Pesquisa clínica,
orientação de trabalhos
científicos • Bibliotecas virtuais
• Reuniões clínicas
(discussão de casos
clínicos)
Paulo Lopes - plopes@hospitalsaopaulo.org.br 20
21. Hospital Universitário – Hospital São Paulo UNIFESP
Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP
Telegestão
• Reuniões entre gestores
• Reuniões para controle e avaliação
• Salas de situação (Indicadores)
Paulo Lopes - plopes@hospitalsaopaulo.org.br 21
22. Hospital Universitário – Hospital São Paulo UNIFESP
Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP
Aplicações da Telemedicina
• Educação Médica Continuada
– Revalidação da Especialidade
• Educação em Saúde
– Profissionalização
• Educação de Pacientes
– Instruções e educação para melhoria da qualidade de vida
– Pacientes crônicos
– População de Idosos
• Grand Rounds
– Discussão de Casos
• Painel de Especialistas
– Avaliação e Planejamento
– Oncologia, Cardiologia, OB-GINECO
• Pesquisa Clínica
– Investigação multicêntrica
• Assistência Clínica
– Serviços consultivos e de segunda opinião
• Técnicas Avançadas
– Compartilhamento de técnicas e conhecimentos
– Telecirurgia (Supervisão, Robótica)
Paulo Lopes - plopes@hospitalsaopaulo.org.br 22
23. Hospital Universitário – Hospital São Paulo UNIFESP
Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP
Grupos de Aplicações em Telemedicina
Grupo III:
Telecirurgia,
Telepediatria,
Grupo II: Telemergência
Grupo IV:
Telepsiquiatria, Teled
Doenças Raras e
ermatologia, Telecardi
Assistência em
ologia, Teleoftalmolog
Saúde Domiciliar
ia
Grupo I: Maturidade Grupo V:
Telerradiologia e vs. Aplicações
Telepatologia Especiais
Desempenho
Paulo Lopes - plopes@hospitalsaopaulo.org.br 23
24. Hospital Universitário – Hospital São Paulo UNIFESP
Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP
Tecnologias móveis - mhealth
• Uso dos dispositivos móveis para coleta e transmissão
de dados dos pacientes
Paulo Lopes - plopes@hospitalsaopaulo.org.br 24
25. Hospital Universitário – Hospital São Paulo UNIFESP
Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP
Monitorização Pessoal para Saúde e Bem-estar
• “Baby Boom”: Monitoração dos Pais
• Corporações Empregadoras e Seguradoras: Programa
de Gerenciamento de Doenças
• No mundo:
– 1 bilhões de adultos com soprepeso
– 860 milhões de pacientes com doenças crônicas
– 600 milhões de idosos acima de 60 anos
– 75-85% de gastos na saúde no gerenciamento de doenças
crônicas
• Continua Health Alliance:
– Padrões bem desenvolvidos para informação de dados e
Tecnologias de Eletrônicos de Consumo
• Bluetooth Medical Device Profile Specification
• USB Personal Health Device Specification
• ISO/IEEE 11073 Personal Health Device Specification
• HL7
• Chips
• Sensores/Rede
• TV/Telefones Celulares
Paulo Lopes - plopes@hospitalsaopaulo.org.br 25
26. Hospital Universitário – Hospital São Paulo UNIFESP
Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP
Monitorização Pessoal para Saúde e Bem-estar
• Órgãos Governamentais
• Seguradoras de Saúde
• Hospital de Referência
• Hospitais Escola
• Hospital Regionais
• Hospital Comunitário
• Unidades Básicas de Saúde
• Unidades Mistas
• Policlínicas
• Posto de Saúde
• Consultórios
• Farmácias
• Comunidades
• Escolas
• Ambiente de Trabalho
• Lar
BIG DATA
Paulo Lopes - plopes@hospitalsaopaulo.org.br 26
27. Hospital Universitário – Hospital São Paulo UNIFESP
Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP
Componentes
Recursos Humanos
Serviço
Processos
Padrões
Aplicação Equipamentos
Computação
Comunicação
Negócios
Articulação Política e Cultural
“A Telemedicina não é simplesmente Tecnologia e novos equipamentos. Ela é um processo
sucessivo de exploração que requer mudanças organizacionais nos serviços de saúde”
Richard Wootton
Paulo Lopes - plopes@hospitalsaopaulo.org.br 27
28. Hospital Universitário – Hospital São Paulo UNIFESP
Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP
A essência da Telemedicina
• Telemedicina é inovação tecnológica?
• A tecnologia
– por si só não garante inovação nenhuma
• A tecnologia
– apenas muda as formas de estabelecer as relações
– traz novos meios para atacar velhos problemas
• Exemplo: colaboração pessoal – Modelo 3C*
Comunicação Cooperação
Coordenação
*ELLIS, C.A., GIBBS, S.J., AND REIN, G.L. 1991. Groupware - Some Issues and Experiences. Communications of the ACM 34, (1), 38-58.
Paulo Lopes - plopes@hospitalsaopaulo.org.br 28
29. Hospital Universitário – Hospital São Paulo UNIFESP
Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP
Tipos e Ferramentas de Comunicação
• Assíncrono: • Síncrono:
Pré-armazenado Tempo-Real
(Store-and-Forward)
– Paradigma do e-mail
(Real Time)
– Audioconferência
– Formulário Eletrônicos
– Videoconferência
– WEB
– Webconferência
– Teleconferência
Store-and-Forward Real Time
Possibilidade de exame virtual Não Sim
Interatividade com o paciente Não Sim
Tempo de resposta Retardado Imediato
Qualidade da Imagem Alto Baixo
Largura de banda requerida Baixo Alto
Custo Baixo Alto
Necessidade de agendamento Baixo Alto
Necessidade de tempo Baixo Alto
Conveniência Alto Baixo
Treinamento Baixo Alto
Paulo Lopes - plopes@hospitalsaopaulo.org.br 29
30. Hospital Universitário – Hospital São Paulo UNIFESP
Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP
Tipos de Cooperação
(Declaração de Tel Aviv – WMA - 1999)
Assistência de Emergência
D
Monitorização
Referência/Teleconsultoria
(Segunda Opinião, Conselho, Interconsulta)
Atendimento/Teleconsulta
Requerente (Consulta) Consultor
Paulo Lopes - plopes@hospitalsaopaulo.org.br 30
31. Hospital Universitário – Hospital São Paulo UNIFESP
Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP
Como fazer uma Teleconsultoria?
• Concordância sobre o propósito
• Concordância sobre o processo
• Delegação de responsabilidades
• Concordância sobre a documentação
Paulo Lopes - plopes@hospitalsaopaulo.org.br 31
32. Hospital Universitário – Hospital São Paulo UNIFESP
Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP
Concordância sobre o processo
• Processo da Teleconsulta :
– Explicar ao paciente o que vai acontecer
– Estabelecer o contato com o especialista
– Fazer as apresentações
– Resumir o problema
– Rever a história
– Executar o exame físico:
• Palpação
• Percussão
• Auscultação
– Rever os testes de diagnóstico
– Discutir o diagnóstico
– Discutir a conduta
– Discutir as dúvidas do paciente
Paulo Lopes - plopes@hospitalsaopaulo.org.br 32
33. Hospital Universitário – Hospital São Paulo UNIFESP
Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP
Problemas em Telemedicina
• Tecnológicos
– Redes
– Sistemas
– Equipamentos
• Clínicos
– Novas Técnicas Diagnósticas/Terapêuticas
• Recursos Humanos
– Introdução de novas tecnologias e alteração do
processo de saúde
• Outros problemas
– Sociais
– Econômicos
– Culturais (linguagem)
– Geográficos (fuso horário)
– Éticos e Regulatórios
Paulo Lopes - plopes@hospitalsaopaulo.org.br 33
34. Hospital Universitário – Hospital São Paulo UNIFESP
Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP
Sustentabilidade em Telemedicina
• Inovação e Gestão
• Fatores:
– Financeira
• Fontes de financiamento, Avaliação econômica, etc
– Social
• Bem-estar, Compromisso, monitorização, etc.
– Ambiental
– Institucional
• Compromisso
– Funcional
• Competência
– Técnico-Científica
• Produção
– Renovação
• Política de renovação
– Relacional
• Motivação, Comunicação, etc.
Rosângela Simões Gundim
DOI: 10.1258/jtt.2009.003017
Paulo Lopes - plopes@hospitalsaopaulo.org.br 34
35. Hospital Universitário – Hospital São Paulo UNIFESP
Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP
Aspectos Éticos e Legais em Telemedicina
• Ética do Profissional de Saúde
• Qualificações, Licenciamento e Credenciamento
• Proteção aos direitos do paciente
• Segurança: Privacidade e Confidencialidade
• Cobertura de Seguro Saúde
• Reembolso
• Impostos
• Mal-prática
•
Biomedicina Computação
Consentimentos
• Registros de Saúde
• Registro de Incidentes
• Lei contratual
• Terminologia de contratos
• Propriedade Intelectual Ética Legislação
• Internacionalização
Paulo Lopes - plopes@hospitalsaopaulo.org.br 35
36. Hospital Universitário – Hospital São Paulo UNIFESP
Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP
Aspectos Éticos e Regulatórios
RESOLUÇÃO CFM nº 1.643/2002 (07/08/2002)
• Define e disciplina a prestação de serviços através da Telemedicina
• Art. 1º - Definir a Telemedicina como o exercício da Medicina
através da utilização de metodologias interativas de comunicação
audiovisual e de dados, com o objetivo de assistência, educação e
pesquisa em Saúde.
• Art. 2º - Os serviços prestados através da Telemedicina deverão ter
a infra-estrutura tecnológica apropriada, pertinentes e obedecer as
normas técnicas do CFM pertinentes à guarda, manuseio,
transmissão de dados, confidencialidade, privacidade e garantia do
sigilo profissional.
• Art. 3º - Em caso de emergência, ou quando solicitado pelo médico
responsável, o médico que emitir o laudo a distância poderá prestar
o devido suporte diagnóstico e terapêutico.
• Art. 4º - A responsabilidade profissional do atendimento cabe ao
médico assistente do paciente. Os demais envolvidos responderão
solidariamente na proporção em que contribuírem por eventual
dano ao mesmo.
Paulo Lopes - plopes@hospitalsaopaulo.org.br 36
37. Hospital Universitário – Hospital São Paulo UNIFESP
Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP
Planejamento
• Recursos
– Humanos
– Financeiro
– Organizacional
– Comunidade
• Atividades (o que fazer com os recursos)
– Processos
– Ferramentas
– Eventos
– Tecnologia
– Ações
• Plano de Trabalho
– Descreve quais os recursos necessários para
implantar o programa e quais são os objetivos
Paulo Lopes - plopes@hospitalsaopaulo.org.br 37
38. Hospital Universitário – Hospital São Paulo UNIFESP
Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP
Avaliação
• Avaliação implica em responder uma ou várias
questões.
• É a pesquisa em que os resultados contribuem
para a tomada de decisão
– Seguridade Sistema
(Desenvolvimento) (Qualidade)
– Praticidade Serviço
(Homologação) (Acesso)
– Utilidade Processo de Saúde
(Produção) (Aceitação)
• É o estudo dos efeitos positivos e negativos
que a Telemedicina vai introduzir sobre os
pacientes e sobre o sistema de saúde
Paulo Lopes - plopes@hospitalsaopaulo.org.br 38
39. Hospital Universitário – Hospital São Paulo UNIFESP
Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP
Exemplo - Dermatologia
• Os equipamentos tem qualidade de imagem suficiente?
• Qual a câmera?
Seguridade
• Qual a resolução, profundidade, compressão?
• Quais as fotos necessárias?
• Qual a largura de banda de comunicação?
• Qual o treinamento para a operação?
• Como organizar o serviço?
Praticidade
• Existe disponibilidade dos equipamentos?
• Existem pessoas com competência para operação?
• Qual o financiamento necessário?
• Quais os aspectos legais?
Utilidade
• O serviço melhorou a qualidade de saúde dos pacientes?
• Melhorou o bem-estar da população?
• Qual o custo-efetividade?
Paulo Lopes - plopes@hospitalsaopaulo.org.br 39
40. Hospital Universitário – Hospital São Paulo UNIFESP
Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP
Khoja–Durrani–Scott Framework
para Avaliação de e-Health
Shariq Khoja, Hammad Durrani, Richard E. Scott, Afroz Sajwani, and Usha Piryani. Conceptual Framework for Development
of Comprehensive e-Health Evaluation Tool. Telemedicine and e-Health. January 2013, 19(1): 48-53.
Paulo Lopes - plopes@hospitalsaopaulo.org.br 40
41. Hospital Universitário – Hospital São Paulo UNIFESP
Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP
Iniciativas Brasileiras em Telessaúde
• Programa Telessaúde Brasil Redes (SGETS/DAB/MS)
– O objetivo é contribuir com a qualidade do serviço de saúde do SUS,
capacitando e integrando os trabalhadores e profissionais de saúde por
meio do uso de tecnologias e infraestrutura de informática e
telecomunicação para promover a Teleassistência/Segunda Opinião
Formativa, Telediagnóstico e a Tele-educação.
• UNA-SUS – Universidade Aberta do SUS (MS)
– Foi criada com a finalidade de atender às necessidades de capacitação
e educação permanente dos trabalhadores do Sistema Único de Saúde
- SUS, por meio da oferta de cursos de extensão e especialização, na
modalidade a distância, na área da saúde.
• RUTE - Rede Universitária de Telemedicina (RNP/MCT)
– É uma iniciativa que visa apoiar o aprimoramento da infraestrutura para
telemedicina já existente nos hospitais universitários, bem como
promover a integração de projetos entre as instituições participantes.
• RHEMO - Hemorrede Virtual (SAS/MS)
– Implantou uma rede de colaboração virtual por meio de um sistema
interativo de comunicação - videoconferência - para os serviços
públicos de hemoterapia e hematologia do país para ampliar a
capacidade de colaboração e troca de experiências entre os serviços
da Hemorrede e seus parceiros.
Paulo Lopes - plopes@hospitalsaopaulo.org.br 41
42. Hospital Universitário – Hospital São Paulo UNIFESP
Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP
Programa Telessaúde Brasil
• PORTARIA Nº 402, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2010
• Institui, em âmbito nacional, o Programa Telessaúde Brasil para
apoio à Estratégia de Saúde da Família no Sistema Único de Saúde
• Institui o Programa Nacional de Bolsas do Telessaúde Brasil
• Objetivo:
– Qualificar
– Ampliar a resolutividade Fortalecer a estratégia PSF
– Ações educacionais
– “Segunda Opinião Formativa”
• Resposta estruturada e sistematizada às perguntas
Paulo Lopes - plopes@hospitalsaopaulo.org.br 42
43. Hospital Universitário – Hospital São Paulo UNIFESP
Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP
Rede Universitária de Telemedicina
• RNP/FINEP
– Conectividade
– Infraestrutura para
Colaboração
• RUTE I (19 HUs)
• RUTE II (35 HUs)
• RUTE III (75 HE)
– http://rute.rnp.br
– 54 un. operacionais (nov/2010)
– 47 SIG´s
• Acordos
– I2 – FCC/USA
– CLARA - AL
Paulo Lopes - plopes@hospitalsaopaulo.org.br 43
44. Hospital Universitário – Hospital São Paulo UNIFESP
Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP
Problema: Interoperabilidade
• Diversos serviços utilizando
diferentes sistemas:
Teleconsultoria síncrona
Teleconsultoria assíncrona
Telediagnóstico
Tele-educação
• Dados replicados nos
diferentes sistemas
Pacientes, Profissionais,
Instituições, Informações
clínicas, etc.
• Cada sistema prove um
conjunto específico de dados e
indicadores
Registro Eletrônico de
Telessaúde
Paulo Lopes - plopes@hospitalsaopaulo.org.br 44
45. Hospital Universitário – Hospital São Paulo UNIFESP
Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP
ABNT – CEE Informática em Saúde
• Associação Brasileira de Normas Técnicas
• Padrões Tecnológicos para a
Informática em Saúde e Telemedicina
• Grupos de Trabalho:
– GT 1 – Arquitetura
– GT 3 – Conteúdo Semântico
– GT 2 – Interoperabilidade de Sistema e Dispositivos
– GT 4 – Segurança, Privacidade, Segurança do Paciente
• Espelho da ISO/TC215
– CEN, HL7, ITU, DICOM, OMS, etc...
– Harmonização
Paulo Lopes - plopes@hospitalsaopaulo.org.br 45
46. Hospital Universitário – Hospital São Paulo UNIFESP
Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP
e-Health Enterprise Architecture
Paulo Lopes - plopes@hospitalsaopaulo.org.br 46
47. Hospital Universitário – Hospital São Paulo UNIFESP
Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP
Proyecto BID - Protocolos Regionales de
Políticas Públicas en Telesalud
• Banco Interamericano de Desarrollo (BID)
• Brasil, Colombia, Ecuador, El Salvador,
Uruguay y México
• Componentes:
1. Estándar regional de requisitos mínimos para la
transmisión de datos e infraestructura
2. Estrategia para la promoción, prevención y oferta de
servicios a través de telesalud
3. Directrices regionales para la gestión de telesalud
4. Estrategia para la creación de una red de
investigación en temas de telesalud
5. Modelo de capacitación y certificación en telesalud
6. Innovación en telesalud: aspectos principales
Paulo Lopes - plopes@hospitalsaopaulo.org.br 47
48. Hospital Universitário – Hospital São Paulo UNIFESP
Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP
SET/DIS/HU-HSP/UNIFESP
• Núcleo de excelência da UNIFESP na condução da P&D, ensino e
extensão de tecnologias da informação para assistência e
colaboração remota em saúde
http://www.unifesp.br/set
• Ambiente de Colaboração Audiovisual
– LAT (1ª sala homologada na RUTE / Referência)
• Domínio sobre Video/Web/Teleconferência (streaming)
– 1ª Sala de Telepresença na RNP em SP
• Participante ativo na RUTE
(desde a formatação do projeto)
– Membro ativo no Comitê Assessor (CA)
– Indução de novos SIG´s: 14 SIG´s aprovados pelo CA (setembro/2012)
• SIG´s de Gestão: HU´s e Serviços de enfermagem
• SIG´s de Residência: Multiprofissional e Médica
– Estímulo à participação da Unifesp: 22 SIG´s (setembro/2012)
– SIG Técnico Operacional
• Capacitação de RH na utilização, operação e PD&I em Telessaúde
• Desenvolvimento de normas técnicas em Informática em Saúde e
Telessaúde
– SIG Padrões
– ABNT/CEE-78 Informática em saúde
– Projeto BID/Bens Públicos – Componente 1: Normalização
– Projeto FINEP: Apoio à normalização nacional
• Pesquisa e Desenvolvimento vs Avaliação
Paulo Lopes - plopes@hospitalsaopaulo.org.br 48
49. Hospital Universitário – Hospital São Paulo UNIFESP
Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP
Comentários Finais
• Telemedicina envolve um processo, não
um produto
• Cuidado com o entusiasmo e
selecione domínios apropriados
• Questione:
O processo é adequado para telemedicina?
O processo utilizando telemedicina é efetivo?
O serviço de telemedicina tem custo-efetividade?
• Analise os requisitos e
especifique as necessidades
• Utilize tecnologia apropriada,
baseada em padrões abertos
• Simplicidade minimiza os requisitos
de treinamento e amplia a sua
utilização
• Avalie e re-inicie o ciclo
Paulo Lopes - plopes@hospitalsaopaulo.org.br 49
50. Hospital Universitário – Hospital São Paulo UNIFESP
Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP
Questões ?
plopes@hospitalsaopaulo.org.br
http://www.unifesp.br/set
Paulo Lopes - plopes@hospitalsaopaulo.org.br 50
Notas do Editor
By offering a portfolio of telehealth services to deal with the adversities, numerous types of treatment record is being produced, so it is necessary to define a strategy of how to integrate these attendance records into the patient's chart, and eventually into a national health record.By the way, it's a good time to talk about this, since Brazil recently resumed the discussion to implementation of a national RES.