Observação: Para que as atividades com os pontos Braille (em tinta) apareçam corretamente, é necessário ter a fonte BrailleKiama instalada no seu computador.
1. O documento é uma revisão de literatura sobre a Síndrome de Down feita por alunos do Instituto Federal da Bahia.
2. A Síndrome de Down é causada por uma cópia extra do cromossomo 21 e causa atrasos no desenvolvimento físico e mental.
3. O documento aborda o histórico da síndrome, sua origem genética, características, diagnóstico, acompanhamento e inclusão social de pessoas com a síndrome.
81 planejamento brincando a aprendendo com a matemática autismo e educaçãoSimoneHelenDrumond
A EDUCAÇÃO DE UMA CRIANÇA AUTISTA DEVE TER CARÁTER INTERDISCIPLINAR, AMPLIANDO O SEU REPERTÓRIO DE SITUAÇÕES DIDÁTICAS COMO JOGOS, LITERATURA, BRINCADEIRAS E SITUAÇÕES-PROBLEMA PARA O DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES COM A MATEMÁTICA.
A aluna teve bom desempenho durante o bimestre, exceto em Matemática onde ficou de recuperação. Ela é introvertida e insegura, dependendo da mãe, mas vem se desenvolvendo bem em outros aspectos. No entanto, possui dificuldades significativas em Matemática que requerem avaliação por profissional.
Relatorio de acompanhamento do professor do aee e sala regularNethy Marques
Este relatório descreve o acompanhamento de um aluno, William Santana Pinto, de 7 anos, que frequenta a EMEB Asas Brancas para atendimento educacional especializado. O relatório detalha as dificuldades cognitivas e de aprendizagem do aluno, como atraso cognitivo e problemas de memória e atenção. O objetivo do atendimento é desenvolver habilidades como raciocínio lógico, consciência fonológica e memória. Atividades como jogos, desenho e música vêm sendo realizadas.
Alagoas - Referencial curricular da educacao basica da rede estadual de ensin...Gonzalo Abio
O documento apresenta o Referencial Curricular da Educação Básica da Rede Estadual de Ensino de Alagoas. Ele define as diretrizes pedagógicas para a educação infantil, ensino fundamental e médio no estado, incluindo modalidades como educação especial, quilombola e do campo. O referencial também discute desafios como alfabetização na idade certa e redução da distorção idade-série na rede estadual.
Este documento apresenta o Plano Educativo Individualizado de um aluno do 6o ano com baixa visão. O plano destaca as habilidades e fragilidades do aluno, como se dispersar facilmente e ter apenas 50% da visão, e adaptações curriculares como o uso de modelos didáticos em tamanhos maiores e disponibilização de imagens e textos em formatos acessíveis. O plano também inclui objetivos, metodologias e formas de avaliação adaptadas às necessidades do estudante.
http://www.youtube.com/use/SimoneHelenDrumond
http://simonehelendrumond.blogspot.comhttp://simonehelendrumond.ning.com
http://grupoescoteirojoaooscalino.ning.com
(Reunião aos sábados de 14h às 17h30 na ESCOLA ESTADUAL TIRADENTES - Próximo ao Corpo de Bombeiros ou Colégio da Policía Militar - no bairro de Petropólis 8808-2372/8813-9525 - Ônibus 601 / 612)
http://www.slideshare.net.upload/SimoneHelenDrumond
1) O documento lista os pontos braille utilizados para representar pontuação, sinais matemáticos e outros símbolos.
2) São descritos os padrões de pontos para vírgula, ponto e vírgula, dois pontos, ponto de interrogação, ponto de exclamação e outros.
3) Também são explicados os padrões para símbolos como porcentagem, multiplicação, divisão, sinais monetários e algarismos romanos.
1. O documento é uma revisão de literatura sobre a Síndrome de Down feita por alunos do Instituto Federal da Bahia.
2. A Síndrome de Down é causada por uma cópia extra do cromossomo 21 e causa atrasos no desenvolvimento físico e mental.
3. O documento aborda o histórico da síndrome, sua origem genética, características, diagnóstico, acompanhamento e inclusão social de pessoas com a síndrome.
81 planejamento brincando a aprendendo com a matemática autismo e educaçãoSimoneHelenDrumond
A EDUCAÇÃO DE UMA CRIANÇA AUTISTA DEVE TER CARÁTER INTERDISCIPLINAR, AMPLIANDO O SEU REPERTÓRIO DE SITUAÇÕES DIDÁTICAS COMO JOGOS, LITERATURA, BRINCADEIRAS E SITUAÇÕES-PROBLEMA PARA O DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES COM A MATEMÁTICA.
A aluna teve bom desempenho durante o bimestre, exceto em Matemática onde ficou de recuperação. Ela é introvertida e insegura, dependendo da mãe, mas vem se desenvolvendo bem em outros aspectos. No entanto, possui dificuldades significativas em Matemática que requerem avaliação por profissional.
Relatorio de acompanhamento do professor do aee e sala regularNethy Marques
Este relatório descreve o acompanhamento de um aluno, William Santana Pinto, de 7 anos, que frequenta a EMEB Asas Brancas para atendimento educacional especializado. O relatório detalha as dificuldades cognitivas e de aprendizagem do aluno, como atraso cognitivo e problemas de memória e atenção. O objetivo do atendimento é desenvolver habilidades como raciocínio lógico, consciência fonológica e memória. Atividades como jogos, desenho e música vêm sendo realizadas.
Alagoas - Referencial curricular da educacao basica da rede estadual de ensin...Gonzalo Abio
O documento apresenta o Referencial Curricular da Educação Básica da Rede Estadual de Ensino de Alagoas. Ele define as diretrizes pedagógicas para a educação infantil, ensino fundamental e médio no estado, incluindo modalidades como educação especial, quilombola e do campo. O referencial também discute desafios como alfabetização na idade certa e redução da distorção idade-série na rede estadual.
Este documento apresenta o Plano Educativo Individualizado de um aluno do 6o ano com baixa visão. O plano destaca as habilidades e fragilidades do aluno, como se dispersar facilmente e ter apenas 50% da visão, e adaptações curriculares como o uso de modelos didáticos em tamanhos maiores e disponibilização de imagens e textos em formatos acessíveis. O plano também inclui objetivos, metodologias e formas de avaliação adaptadas às necessidades do estudante.
http://www.youtube.com/use/SimoneHelenDrumond
http://simonehelendrumond.blogspot.comhttp://simonehelendrumond.ning.com
http://grupoescoteirojoaooscalino.ning.com
(Reunião aos sábados de 14h às 17h30 na ESCOLA ESTADUAL TIRADENTES - Próximo ao Corpo de Bombeiros ou Colégio da Policía Militar - no bairro de Petropólis 8808-2372/8813-9525 - Ônibus 601 / 612)
http://www.slideshare.net.upload/SimoneHelenDrumond
1) O documento lista os pontos braille utilizados para representar pontuação, sinais matemáticos e outros símbolos.
2) São descritos os padrões de pontos para vírgula, ponto e vírgula, dois pontos, ponto de interrogação, ponto de exclamação e outros.
3) Também são explicados os padrões para símbolos como porcentagem, multiplicação, divisão, sinais monetários e algarismos romanos.
Materiais produzidos adaptados pela professora da sala de recursos multifunci...Isa ...
O documento lista diversos materiais produzidos e adaptados por uma professora para serem usados em uma sala de recursos multifuncionais. Inclui jogos e atividades para trabalhar matemática, alfabetização, leitura e estimulação para estudantes. As atividades envolvem números, operações, alfabeto, sílabas, cores e formas.
Apostila de atividades adaptadas para autistas Vol. 5Lucilene Rocha
O documento apresenta atividades pedagógicas adaptadas para autistas de aprendizagem, incluindo exercícios sobre identificação de classes gramaticais, sujeito e predicado, raiz quadrada, expressões algébricas, preposições e pontuação. As atividades usam figuras e recortes para explicar conceitos gramaticais de forma lúdica e acessível.
Este documento discute as implicações da Deficiência Visual (DV) no desenvolvimento da criança e estratégias para intervenção educativa em contexto de jardim-de-infância. A DV afeta o desenvolvimento visual, linguístico, emocional e social da criança, mas o jardim-de-infância pode proporcionar estimulação compensatória. Os pais e educadores devem trabalhar com a criança DV considerando suas necessidades e proporcionando experiências de forma próxima e adaptada para promover seu desenvolvimento global.
Atividades adaptadas para os autistas - volume 2Lucilene Rocha
O documento apresenta atividades de aprendizagem adaptadas para autistas, incluindo identificação de textos com figuras, trabalhos com números (ordenação crescente e decrescente, maior, menor, igual e diferente), números romanos, ordinais, adaptação de verbos, adjetivos biformes, aumentativos e as regiões do Brasil com seus estados e capitais.
O documento discute a avaliação adaptada para alunos com necessidades especiais, com base na legislação brasileira de educação especial e nos parâmetros curriculares nacionais, enfatizando adaptações curriculares.
Este poema descreve várias casas pertencentes a diferentes animais, incluindo uma casa de Caco que pertence a um macaco, uma casa de telha que pertence a uma abelha, e uma casa de cimento que pertence a um jumento.
1. O documento apresenta um caderno de atividades de matemática para o 5o ano do ensino fundamental.
2. O caderno contém 15 atividades sobre espaço e forma e números e operações para o 3o bimestre.
3. As atividades abordam temas como figuras planas e tridimensionais, localização espacial, sequências numéricas e operações com números naturais.
O documento é um projeto de matemática do 5o ano com exercícios de multiplicação, subtração e resolução de problemas envolvendo esses cálculos. Os alunos devem resolver exercícios de multiplicar e subtrair números de até 5 dígitos e calcular quantas cortinas podem ser feitas com um determinado metro de tecido.
Setembro Amarelo é uma campanha brasileira de prevenção ao suicídio que ocorre no mês de setembro, escolhido por ser o mês do Dia Mundial de Prevenção do Suicídio em 10 de setembro. A campanha promove eventos e ilumina locais públicos de amarelo para debater o suicídio e alertar a população sobre a importância de discutir o tema.
O documento discute a importância da educação para o desenvolvimento econômico e social de um país. A educação é essencial para formar cidadãos produtivos e capacitados a impulsionar a inovação. Governos devem investir em sistemas de ensino de qualidade e acessíveis a todos para promover o progresso da nação.
Modelo de Plano de Desenvolvimento Individual para alunos com deficiência.pipatcleopoldina
Este documento apresenta um plano de desenvolvimento individual para um aluno, incluindo (1) dados do aluno e da escola, (2) uma avaliação diagnóstica das capacidades do aluno, e (3) um plano de intervenção pedagógica com estratégias e recursos para atender às necessidades educacionais do aluno.
1) O documento é uma apostila de Libras com atividades sobre o alfabeto, números, cores, família e palavras.
2) Inclui exercícios de ligar sinais, escrever nomes, contar idade e desenhar membros da família.
3) Também apresenta atividades com vogais e consoantes como pintar frutas e formar palavras.
LINGUA PORTUGUESA CADERNO DE PRODUÇÃO TEXTUAL 5º ANO_3º_e_4º_BIMESTRE-PAIC+ A...orientadoresdeestudopaic
Este documento fornece 20 textos de produção para o 5o ano do ensino fundamental. Os textos abordam diferentes gêneros textuais como fábulas, paródias, histórias em quadrinhos e poemas. O documento também fornece instruções e dicas para a produção desses diferentes tipos de texto.
Modelo de plano de desenvolvimento individual 1Kelry Carvalho
Este documento fornece um modelo completo para o Plano de Desenvolvimento Individual (PDI) de alunos com Necessidades Educacionais Especiais (NEE). O documento explica o que deve conter no PDI, incluindo uma folha de rosto, relatório circunstanciado, avaliação de habilidades e habilidades acadêmicas. Além disso, discute a importância da flexibilização curricular para garantir que os alunos com NEE possam participar e aprender de acordo com suas capacidades.
Este documento contém atividades pedagógicas para alfabetização de alunos da sala multifuncional baseadas no método das 28 palavras. As atividades incluem exercícios de escrita, leitura e desenho das palavras "menina", "menino" e "uva", com foco em sílabas e vogais.
O texto descreve o aumento de casos de dengue no Brasil em janeiro de 2019 comparado a janeiro de 2018. Os casos prováveis saltaram de vinte e um mil novecentos e noventa e dois para cinquenta e quatro mil setecentos e setenta e sete, um aumento de cento e quarenta e nove por cento puxado por estados como São Paulo e Santa Catarina.
O documento fornece orientações sobre a organização e funcionamento de Salas de Recursos Multifuncionais (SRM). Detalha o público-alvo do Atendimento Educacional Especializado (AEE), como alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades. Apresenta informações sobre a estrutura física da SRM, equipe de profissionais, carga horária, recursos didáticos e como deve ocorrer o atendimento aos estudantes.
80 planejamento de atividades para desenvolver a linguagem do autistaSimoneHelenDrumond
Este documento descreve técnicas para desenvolver a linguagem de pessoas autistas usando o programa Son-Rise. As técnicas enfatizam manter a pessoa autista altamente motivada através do prazer e diversão na interação social. Planejamentos diários são desenvolvidos para atividades interativas focadas em desenvolver a comunicação verbal usando canções, brincadeiras e exercícios de sons específicos.
Este documento contém uma avaliação adaptada para alunos com necessidades especiais com base na legislação de educação especial. A avaliação inclui exercícios de matemática como adição, subtração e problemas, além de perguntas sobre a aplicação da avaliação.
O documento fornece um resumo da história da psiquiatria ao longo dos tempos. Ele descreve como a loucura era vista e tratada em diferentes períodos, desde a pré-história até a idade contemporânea, quando começou a ser considerada uma doença médica.
1) A história da psiquiatria remonta à antiguidade, quando distúrbios mentais eram atribuídos a possessões demoníacas ou forças sobrenaturais. 2) Na idade média, os doentes mentais eram tolerados, mas podiam ser acorrentados ou submetidos a exorcismos se agressivos. 3) A partir do século XVIII, a loucura passou a ser vista como doença, levando à construção de hospitais e um tratamento mais humano, embora ainda com violências.
Materiais produzidos adaptados pela professora da sala de recursos multifunci...Isa ...
O documento lista diversos materiais produzidos e adaptados por uma professora para serem usados em uma sala de recursos multifuncionais. Inclui jogos e atividades para trabalhar matemática, alfabetização, leitura e estimulação para estudantes. As atividades envolvem números, operações, alfabeto, sílabas, cores e formas.
Apostila de atividades adaptadas para autistas Vol. 5Lucilene Rocha
O documento apresenta atividades pedagógicas adaptadas para autistas de aprendizagem, incluindo exercícios sobre identificação de classes gramaticais, sujeito e predicado, raiz quadrada, expressões algébricas, preposições e pontuação. As atividades usam figuras e recortes para explicar conceitos gramaticais de forma lúdica e acessível.
Este documento discute as implicações da Deficiência Visual (DV) no desenvolvimento da criança e estratégias para intervenção educativa em contexto de jardim-de-infância. A DV afeta o desenvolvimento visual, linguístico, emocional e social da criança, mas o jardim-de-infância pode proporcionar estimulação compensatória. Os pais e educadores devem trabalhar com a criança DV considerando suas necessidades e proporcionando experiências de forma próxima e adaptada para promover seu desenvolvimento global.
Atividades adaptadas para os autistas - volume 2Lucilene Rocha
O documento apresenta atividades de aprendizagem adaptadas para autistas, incluindo identificação de textos com figuras, trabalhos com números (ordenação crescente e decrescente, maior, menor, igual e diferente), números romanos, ordinais, adaptação de verbos, adjetivos biformes, aumentativos e as regiões do Brasil com seus estados e capitais.
O documento discute a avaliação adaptada para alunos com necessidades especiais, com base na legislação brasileira de educação especial e nos parâmetros curriculares nacionais, enfatizando adaptações curriculares.
Este poema descreve várias casas pertencentes a diferentes animais, incluindo uma casa de Caco que pertence a um macaco, uma casa de telha que pertence a uma abelha, e uma casa de cimento que pertence a um jumento.
1. O documento apresenta um caderno de atividades de matemática para o 5o ano do ensino fundamental.
2. O caderno contém 15 atividades sobre espaço e forma e números e operações para o 3o bimestre.
3. As atividades abordam temas como figuras planas e tridimensionais, localização espacial, sequências numéricas e operações com números naturais.
O documento é um projeto de matemática do 5o ano com exercícios de multiplicação, subtração e resolução de problemas envolvendo esses cálculos. Os alunos devem resolver exercícios de multiplicar e subtrair números de até 5 dígitos e calcular quantas cortinas podem ser feitas com um determinado metro de tecido.
Setembro Amarelo é uma campanha brasileira de prevenção ao suicídio que ocorre no mês de setembro, escolhido por ser o mês do Dia Mundial de Prevenção do Suicídio em 10 de setembro. A campanha promove eventos e ilumina locais públicos de amarelo para debater o suicídio e alertar a população sobre a importância de discutir o tema.
O documento discute a importância da educação para o desenvolvimento econômico e social de um país. A educação é essencial para formar cidadãos produtivos e capacitados a impulsionar a inovação. Governos devem investir em sistemas de ensino de qualidade e acessíveis a todos para promover o progresso da nação.
Modelo de Plano de Desenvolvimento Individual para alunos com deficiência.pipatcleopoldina
Este documento apresenta um plano de desenvolvimento individual para um aluno, incluindo (1) dados do aluno e da escola, (2) uma avaliação diagnóstica das capacidades do aluno, e (3) um plano de intervenção pedagógica com estratégias e recursos para atender às necessidades educacionais do aluno.
1) O documento é uma apostila de Libras com atividades sobre o alfabeto, números, cores, família e palavras.
2) Inclui exercícios de ligar sinais, escrever nomes, contar idade e desenhar membros da família.
3) Também apresenta atividades com vogais e consoantes como pintar frutas e formar palavras.
LINGUA PORTUGUESA CADERNO DE PRODUÇÃO TEXTUAL 5º ANO_3º_e_4º_BIMESTRE-PAIC+ A...orientadoresdeestudopaic
Este documento fornece 20 textos de produção para o 5o ano do ensino fundamental. Os textos abordam diferentes gêneros textuais como fábulas, paródias, histórias em quadrinhos e poemas. O documento também fornece instruções e dicas para a produção desses diferentes tipos de texto.
Modelo de plano de desenvolvimento individual 1Kelry Carvalho
Este documento fornece um modelo completo para o Plano de Desenvolvimento Individual (PDI) de alunos com Necessidades Educacionais Especiais (NEE). O documento explica o que deve conter no PDI, incluindo uma folha de rosto, relatório circunstanciado, avaliação de habilidades e habilidades acadêmicas. Além disso, discute a importância da flexibilização curricular para garantir que os alunos com NEE possam participar e aprender de acordo com suas capacidades.
Este documento contém atividades pedagógicas para alfabetização de alunos da sala multifuncional baseadas no método das 28 palavras. As atividades incluem exercícios de escrita, leitura e desenho das palavras "menina", "menino" e "uva", com foco em sílabas e vogais.
O texto descreve o aumento de casos de dengue no Brasil em janeiro de 2019 comparado a janeiro de 2018. Os casos prováveis saltaram de vinte e um mil novecentos e noventa e dois para cinquenta e quatro mil setecentos e setenta e sete, um aumento de cento e quarenta e nove por cento puxado por estados como São Paulo e Santa Catarina.
O documento fornece orientações sobre a organização e funcionamento de Salas de Recursos Multifuncionais (SRM). Detalha o público-alvo do Atendimento Educacional Especializado (AEE), como alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades. Apresenta informações sobre a estrutura física da SRM, equipe de profissionais, carga horária, recursos didáticos e como deve ocorrer o atendimento aos estudantes.
80 planejamento de atividades para desenvolver a linguagem do autistaSimoneHelenDrumond
Este documento descreve técnicas para desenvolver a linguagem de pessoas autistas usando o programa Son-Rise. As técnicas enfatizam manter a pessoa autista altamente motivada através do prazer e diversão na interação social. Planejamentos diários são desenvolvidos para atividades interativas focadas em desenvolver a comunicação verbal usando canções, brincadeiras e exercícios de sons específicos.
Este documento contém uma avaliação adaptada para alunos com necessidades especiais com base na legislação de educação especial. A avaliação inclui exercícios de matemática como adição, subtração e problemas, além de perguntas sobre a aplicação da avaliação.
O documento fornece um resumo da história da psiquiatria ao longo dos tempos. Ele descreve como a loucura era vista e tratada em diferentes períodos, desde a pré-história até a idade contemporânea, quando começou a ser considerada uma doença médica.
1) A história da psiquiatria remonta à antiguidade, quando distúrbios mentais eram atribuídos a possessões demoníacas ou forças sobrenaturais. 2) Na idade média, os doentes mentais eram tolerados, mas podiam ser acorrentados ou submetidos a exorcismos se agressivos. 3) A partir do século XVIII, a loucura passou a ser vista como doença, levando à construção de hospitais e um tratamento mais humano, embora ainda com violências.
Este documento discute a história da deficiência e das pessoas com deficiência ao longo dos tempos. Aborda como as sociedades primitivas, grega e romana viam a deficiência, geralmente associando-a a castigos divinos ou imperfeições. Também explica como as pessoas com deficiência eram muitas vezes excluídas ou abandonadas nesses períodos. Por fim, apresenta brevemente os conceitos atuais de deficiência e como as leis garantem os direitos dessas pessoas.
O documento discute como a cultura influencia a visão de mundo dos indivíduos e como eles participam da cultura. A cultura condiciona como as pessoas veem e experienciam o mundo, interferindo em aspectos biológicos e de comportamento. Embora a cultura seja compartilhada, a participação individual é limitada por fatores como gênero e idade. A história de Malala mostra como um indivíduo pode desafiar aspectos culturais prejudiciais e promover mudança.
1. O documento discute a identidade cultural surda e as lutas históricas pela legitimação dessa identidade e da língua de sinais.
2. Os surdos são vistos como um grupo cultural distinto que investe na diferença cultural por meio de artefatos como a língua de sinais e a história surda.
3. A cultura surda é defendida como necessária à sobrevivência do povo surdo e à qualidade de vida com base em sua comunicação e diferença.
O livro de Laura é um horizonte esclarecedor que reúne desde medidas de
prevenção contra as possíveis quedas dos idosos até maneiras clarividentes e
generosas de se lidar com os problemas que afetam as pessoas com Alzheimer, a
sensação de perda, insônia, medo da noite, agitação, agressividade, também apatia,
sonolência, suor excessivo, às vezes convulsões, angústia, dor, abandono, além
dos riscos da desintegração familiar que são sempre iminentes nesses momentos de
crise aguda.
1) O documento descreve a vida na "subclasse" pobre na Grã-Bretanha, caracterizada por padrões de comportamento quase todos autodestrutivos como violência, crime e degradação moral.
2) O autor argumenta que a pobreza econômica não explica sozinha esses padrões, já que a subclasse não vive na miséria material e outros escaparam da pobreza.
3) As ideias e visões de mundo internalizadas pela subclasse, como a negação da responsabilidade pessoal e o determinismo, são apontadas
O documento discute o tema de preconceito na educação, mencionando:
1) Pesquisa que aponta que vítimas frequentes de preconceito e discriminação na escola são alunos negros, pobres e homossexuais.
2) Prática de bullying prejudica o desempenho acadêmico dos alunos.
3) Estudo mostra que quanto mais preconceito e discriminação no ambiente escolar, pior é o rendimento dos estudantes.
Eduardo's Restaurant offers breakfast, lunch and dinner. The menu was created as an English language activity during AEE classes to stimulate learning using Araword software. The document lists items available for each meal without providing details about the specific dishes.
Mexe-mexe para aprimorar habilidades de leitura e de escrita com palavras trabalhadas nas 8 primeiras unidades da apostila de apoio baseada no método das 28 palavras.
Este documento apresenta atividades pedagógicas baseadas no Método das 28 Palavras, adaptadas para alunos da sala multifuncional. O método utiliza 28 palavras-chave familiares à criança que serão apresentadas através de histórias ao longo do ano letivo. As atividades incluem exercícios de identificação, leitura e escrita das palavras-chave.
Este documento contém uma apostila com atividades para ensinar crianças sobre o corpo humano, incluindo suas partes principais como cabeça, tronco e membros. As atividades incluem identificar órgãos, desenhar partes faltantes, associar nomes de dedos, e exercícios sobre higiene, alimentação saudável e cuidados com a saúde.
Este livro foi digitalizado e ampliado para atender alunos com baixa visão. Foi feito para fornecer acesso igualitário à educação para alunos cegos e com baixa visão, já que os livros convencionais não são acessíveis para eles. Conta a história da Sereia Ariel que se apaixona por um príncipe humano.
1. O documento descreve as aventuras e problemas da excêntrica família Gorgonzola e seus parentes.
2. Os membros da família têm animais de estimação estranhos, se envolvem em confusões matemáticas e gostam de comer comidas inusitadas.
3. A narrativa é contada de forma descontraída por meio de pequenas histórias que descrevem as ocorrências cotidianas da família.
Este documento fornece um glossário com termos em inglês e sua tradução para o português. Ele contém definições concisas de palavras simples como "a", "about" até termos mais complexos como "academic English student" e "visionário da computação". O glossário é organizado em ordem alfabética e fornece traduções úteis para estudantes de inglês e/ou para quem deseja aprender novos termos.
Estratégias de comunicação para pessoas que não falam.Isa ...
Este documento descreve estratégias de comunicação para pessoas que não falam, incluindo comunicação não alfabética como expressões faciais e gestos, comunicação simbólica usando símbolos pictográficos e gráficos, e outras formas como Libras tátil, desenho e fotografia. Ele também discute estratégias de comunicação como livros de conversação e objetos de referência, e como introduzir sistemas de comunicação em atividades significativas.
Apostila de matemática_adaptada séries iniciaisIsa ...
Este documento é uma apostila de matemática com várias atividades numéricas para alunos do ensino fundamental. A apostila inclui exercícios de adição, subtração, identificação de números, leitura de algarismos, entre outros. As atividades são ilustradas com tabelas numéricas e gráficos para auxiliar na compreensão dos conceitos matemáticos.
Este documento apresenta atividades pedagógicas baseadas no Método das 28 Palavras, adaptadas por duas professoras. O material foi compartilhado online sem fins lucrativos e com o objetivo de auxiliar outros professores. As atividades incluem exercícios de identificação, decomposição silábica e formação de palavras usando as palavras-chave do método.
Pinóquio é uma história sobre uma marionete de madeira que ganha vida e deseja se tornar um menino de verdade. Ele aprende lições sobre honestidade com a ajuda de seu pai Gepeto. Este resumo foi produzido por um aluno como trabalho escolar em 2016.
This document contains a series of exercises and activities for students related to reading comprehension, word searches, identifying household products, completing sentences, and describing a mother's shopping trip. It asks students to write their favorite words from a passage, count how many words they wrote, find names of products in a word search, identify and describe a product from an image, complete sentences using household items, and list what a mother bought on her shopping trip including groceries and items from the bakery.
O documento apresenta várias atividades sobre fábulas clássicas como A Cigarra e a Formiga, A Tartaruga e a Lebre e O Leão e o Ratinho. As atividades incluem identificar personagens e ações, colocar sequências de imagens em ordem e completar frases e palavras cruzadas relacionadas às histórias.
O documento é um caderno de vocabulário com palavras ordenadas alfabeticamente de A a Z. Contém exemplos de frases curtas com as palavras para demonstrar seu uso. A maioria das frases descrevem cenas do cotidiano envolvendo crianças, animais, objetos e lugares familiares.
The document is a vocabulary notebook containing Portuguese words organized alphabetically from A to Z. It includes the words, their spelling, and short sample sentences using some of the words. The notebook was made for a student to learn new vocabulary words.
Cartilha com orientações ao instrutor de librasIsa ...
O documento fornece orientações para professores de Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) na Educação Especial de Santa Catarina. Aborda a oficialização da LIBRAS como língua oficial dos surdos no Brasil e as responsabilidades dos professores de LIBRAS. Também fornece sugestões de como trabalhar diferentes aspectos da língua nos diferentes estágios de aquisição das crianças surdas.
This document is a worksheet for a student to fill out information about themselves including their name, gender, school and teacher. It also has sections for the student to draw and color pictures of their family and objects from school. There are shapes, numbers and colors listed for the student to reference while completing the worksheet.
Recortar e associar sinais para identificar informações importantes. Os sinais fornecem detalhes sobre datas, locais e pessoas. A associação correta dos recortes aos sinais permite compreender o significado geral do documento.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
5. UM POUCO DE HISTÓRIA
A história da pessoa com deficiência varia de cultura para cultura e reflete crenças,
valores e ideologias que, materializadas em práticas sociais, estabelecem modos
diferenciados de relacionamentos entre esta e outras pessoas, com ou sem deficiências.
A deficiência apresenta-se como um fenômeno construído socialmente e, assim sendo,
ser ou estar "deficiente" é quase sempre relativo a outras pessoas que são consideradas
sem "deficiências" (Amiralian, 1986; Higino, 1986; Amaral, 1994; Bruns, 1997; Dall'Acqua,
1997).
A ocorrência da cegueira e seus diferentes significados inserem-se na própria história
da humanidade. As mudanças de atitudes da sociedade para com a pessoa cega
ocorrem, da mesma forma, em função da organização social à qual estão submetidas. A
pessoa cega tem sido, na maioria das vezes, excluída da sociedade e, de um modo geral,
os estigmas1
se fazem presentes nos grupos minoritários (Goffman, 1982; Amiralian,
1986; Amaral, 1994; Anache, 1994; Brasil, 1994b).
Em grande parte das sociedades primitivas não havia cegos, pois os enfermos e as
pessoas com deficiência eram mortos ou abandonados. O infanticídio das crianças que
nasciam cegas e o abandono dos que haviam perdido a visão na idade adulta eram os
procedimentos mais freqüentes (Lowenfeld, 1974; Mecloy, 1974; Vash 1988; Amaral,
1994).
A eliminação dos cegos e dos considerados inválidos não se dava somente pelas
difíceis condições de vida da época. Nas sociedades primitivas, acreditava-se que as
pessoas cegas eram possuídas por espíritos malignos e manter uma relação com essas
pessoas significava manter uma relação com um espírito mau. O cego, então, convertia-
se em objeto de temor religioso. Em outros casos, muito freqüentes entre os primitivos, a
cegueira era considerada um castigo infligido pelos deuses, e a pessoa cega levava em si
mesma o estigma do pecado cometido por ele, por seus pais, seus avós ou por algum
membro da tribo (Mecloy, 1974).
1
6. Algumas tribos nômades abandonavam seus doentes, velhos e pessoas com
deficiências em lugares inóspitos, expostos a riscos de um confronto com animais ferozes
e/ou com tribos inimigas. Quanto aos povos hebreus, o homem de qualquer família, fosse
este coxo, cego, corcunda, ou tivesse um pé ou mão quebrada, era considerado indigno.
Acreditavam, assim, que essa pessoa era detentora, também, de poderes oriundos dos
demônios, cujas impurezas e pecados expressavam-se pelas "marcas", sinais corporais
que cristalizavam a evidência de maus espíritos (Rocha, 1987; Carmo, 1989; Amaral,
1994; Bruns, 1997).
Na Antigüidade, de um modo geral, existiam dois tipos de tratamentos atribuídos às
pessoas que, por alguma razão, se afastavam dos padrões desejados, aceitos e ditos
normais, tais como velhos, doentes e as pessoas com deficiências - que, quando não
correspondiam às exigências do meio, eram tratadas ou com tolerância e apoio, ou com
menosprezo e eliminação. Em Atenas, na Grécia Antiga, os recém-nascidos com alguma
deficiência eram colocados em uma vasilha de argila e abandonados. Já em Esparta,
onde o cidadão pertencia ao Estado, os pais tinham o dever de apresentar seus filhos
perante os magistrados em praça pública; as crianças com deficiências eram
consideradas subumanas, o que legitimava sua eliminação ou abandono, atitudes
perfeitamente coerentes com os ideais atléticos e clássicos que serviam de base à
organização sociocultural dos espartanos. Em Roma, o procedimento mais comum
também era o da eliminação (Lowenfeld, 1974; Mecloy, 1974; Pessoti, 1984; Amiralian,
1986; Rocha, 1987; Amaral, 1994; Amaral, 1995; Bruns, 1997).
Durante a Idade Média, a cegueira foi utilizada como castigo ou como um ato de
vingança. No século XI, Basílio II, imperador de Constantinopla, depois de ter vencido os
búlgaros em Belasitza, ordenou que fossem retirados os olhos de seus quinze mil
prisioneiros e fê-los regressar para sua pátria. Porém um, em cada cem homens, teve um
olho conservado para que pudesse servir de guia aos outros noventa e nove (Mecloy,
1974).
Ainda nesse período, a cegueira apresentava-se também como pena judicial, regulada
pela lei ou pelos costumes e era aplicada como castigo para crimes nos quais havia
participação dos olhos, tais como crimes contra a divindade e faltas graves às leis de
matrimônio (Mecloy, 1974; Amaral, 1995).
Em 1260, Luís XIII fundou, em Paris, o asilo de Quinze-Vingts, a instituição mais
importante da Idade Média destinada exclusivamente para cegos, com o objetivo de
atender trezentos soldados franceses que tiveram seus olhos arrancados pelos
sarracenos durante as Cruzadas, mas que ofereceu atendimento também a outros cegos
franceses. No entanto, segundo Dall'Acqua (1997), ao contrário do que a literatura
aponta, o referido asilo foi criado com o objetivo de retirar os cegos franceses que viviam
como mendigos pelas ruas de Paris, e não para abrigar os soldados franceses que
ficaram cegos durante as Cruzadas (Lowenfeld, 1974; Mecloy, 1974; Veiga, 1983; Rocha,
1987).
Com o fortalecimento do Cristianismo, a situação das pessoas com deficiências se
modificou. A pessoa humana elevou-se à categoria de valor absoluto e todos os homens,
7. sem exceção, passaram a ser considerados filhos de Deus. O Evangelho dignifica o cego
e deste modo, a cegueira deixa de ser um estigma de culpa, de indignidade e transforma-
se num meio de ganhar o céu, tanto para a pessoa cega quanto para o homem que tem
piedade dessa pessoa (Mecloy, 1974; Pessoti, 1984; Amiralian, 1986; Silva, 1986; Rocha,
1987; Amaral, 1995).
A pessoa com deficiência, agora com o status de ser humano, criatura de Deus, para
efeito de sobrevivência e manutenção de saúde, tem significado teológico paradoxal.
Deste modo, atitudes contraditórias desenvolveram-se em relação a ela: esta pessoa era
uma eleita de Deus ou uma espécie de expiadora de culpas alheias? Era uma aplacadora
da cólera divina a receber, em lugar da aldeia, a vingança celeste, como um para-raios?
Tinha uma alma, mas não tinha virtudes - como podia ser salva do inferno? Ela era
mesmo uma cristã ? (Pessotti, 1984; Amaral, 1995).
Segundo Pessotti (1984), a solução do clero para estas indagações sobre a pessoa
com deficiência consistia em duas atitudes. A primeira referia-se à atenuação do castigo,
transformando-o em confinamento, de tal modo que segregá-las era exercer a caridade,
pois o asilo garantia um teto e alimentação; no entanto, enquanto o teto protegia o cristão
com deficiência, as paredes escondiam e isolavam o incômodo ou o inútil. A segunda
atitude constituía-se na caridade como castigo, pois era o meio de salvar a alma do
cristão das garras do demônio e livrar a sociedade das condutas indecorosas ou
antissociais da pessoa com deficiência. A Inquisição, porém, sacrificou como hereges ou
endemoninhados milhares de pessoas, entre elas, pessoas com deficiência (Kamen,
1966; Dall'Acqua, 1997).
O estado de desatenção e menosprezo a que pessoas cegas e todas as outras
pessoas com deficiência foram submetidas começou a se modificar com o advento do
mercantilismo e do capitalismo comercial, no lugar do feudalismo. O período
renascentista representou um marco, um revisar dos preconceitos, normas, estatutos,
crenças e práticas sociais no que diz respeito ao modo de se relacionar com a pessoa
com deficiência que, até então, era explicada como obra do demônio e/ou do divino
(Amiralian, 1986; Bruns, 1997; Dall'Acqua, 1997).
Na passagem de uma visão supersticiosa para uma visão organicista, como ocorreu,
principalmente, a partir do século XVIII, o entendimento a respeito da deficiência visual
tornou-se mais aprofundado (Mazzotta, 1996; Dall'Acqua, 1997). De acordo com Sanchez
(1992), surgiram, neste período, os primeiros conhecimentos anátomo-fisiológicos
importantes para o posterior desenvolvimento de uma compreensão científica sobre o
funcionamento do olho e do cérebro, com suas respectivas estruturas.
Os avanços do conhecimento, especialmente da área médica, propiciaram o início de
atendimentos voltados às pessoas com deficiência, embora, em séculos anteriores, já
tivessem sido colocadas em prática algumas tentativas de educar crianças com
deficiências por meio de estratégias diferenciadas. Essas atividades foram esparsas, no
entanto, restringindo-se às deficiências sensoriais (Amiralian, 1986; Silva, 1986;
Dall'Acqua, 1997).
8. Os séculos XVIII e XIX marcaram uma mudança e um avanço na história das
pessoas com deficiência visual. Em 1784, Valentin Haüy inaugurou, na França, o Instituto
Real dos Jovens Cegos de Paris, a primeira escola do mundo destinada à educação de
pessoas cegas e em 1829, Louis Braille, então aluno desse instituto, inventou o Sistema
Braille __ processo de leitura e escrita em relevo, tendo como base a signografia
inventada por Charles Barbier, que consistia num código secreto militar denominado
"escrita noturna", composto da disposição de doze pontos em relevo, cujas combinações
formavam os símbolos fonéticos (Lowenfeld, 1974; Mecloy, 1974; Higino, 1986; Rocha,
1987; Cerqueira & Lemos, 1996; Kirk & Gallagher, 1996; Mazzotta, 1996; Dall'Acqua,
1997).
Louis Braille inventou seu código com uma combinação de seis pontos, dispostos em
duas filas verticais de três pontos cada uma que, combinados de acordo com o número e
a posição, geraram sessenta e três símbolos, suficientes para todo o alfabeto, números,
símbolos matemáticos, químicos, físicos e notas musicais. Tal invenção abriu um novo
horizonte para os cegos: a utilização de um mecanismo concreto de instrução e de
integração social. A partir da invenção do referido sistema, em 1825, seu autor
desenvolveu estudos que resultaram, em 1837, na proposta que definiu sua estrutura
básica, ainda hoje utilizada mundialmente (Mecloy, 1974; Rocha, 1987; Anache, 1994;
Sombra, 1994; Ferreira & Lemos, 1995; Cerqueira & Lemos, 1996; Kirk & Gallagher,
1996; Mazzotta, 1996).
No final do século XVIII e início do século XIX foram fundadas escolas para pessoas
cegas em outros países da Europa, como Alemanha e Grã-Bretanha, baseadas no
modelo do Instituto Real dos Jovens Cegos de Paris (Silva, 1986).
Em 1829, foi instalado, nas Américas, o primeiro instituto para cegos, o "New England
Asylum for the Blind" __ atualmente denominado como "Perkins Institute for the Blind" __
em Massachusetts, nos Estados Unidos e, em 1832, foi fundado o "New York Institute
Education for the Blind" (Lowenfeld, 1974; Rocha, 1987; Mazzotta, 1996; Dall'Acqua,
1997). Em 1837, foi inaugurada a "Ohio School for the Blind", a primeira escola para
cegos inteiramente subsidiada pelo governo americano. De acordo com Mazzotta (1996),
a fundação desse instituto foi muito importante, pois despertou a sociedade americana
para uma reflexão em relação à obrigação do Estado para com a educação das pessoas
com deficiência.
No final do século XIX, no ano de 1878, foi realizado, em Paris, um Congresso
Internacional com a presença de onze países europeus e os Estados Unidos, que
estabeleceu que o Sistema Braille deveria ser adotado de forma padronizada como
método universal de ensino para pessoas cegas, exatamente de acordo com a estrutura
do sistema apresentado por Louis Braille em 1837 (Mecloy, 1974; Cerqueira & Lemos,
1996).
No início do século XX, a escola segregada havia se expandido e se consolidado
como modelo de atendimento à pessoa cega, mas foi somente na segunda metade deste
mesmo século, depois da Segunda Guerra Mundial e com a Declaração Universal dos
9. Direitos Humanos, que se passou a pensar na possibilidade de atendimento à pessoa
cega na escola regular.
Segundo Santos (1995), o movimento de integração na Europa surgiu como
decorrência histórica de três fatores: das duas guerras mundiais, do fortalecimento do
movimento pelos direitos humanos e do avanço científico __ era o início da era da
integração2.
Em virtude dos mutilados de guerra, foi necessário criar programas sociais para
reintegrar essas pessoas à sociedade. Aliado a este aspecto, as organizações dos
direitos humanos passaram a se preocupar em garantir que essas pessoas, depois de
reabilitadas, pudessem, de fato, reintegrarem-se socialmente (Silva, 1986; Rocha, 1987;
Santos, 1995). A partir dos anos de 1960, a demanda em relação aos deficientes,
segundo Santos (1995, p. 22): "se dará no sentido de integrá-los com base em seus
direitos enquanto seres humanos e indivíduos nascidos em dada sociedade".
O princípio filosófico/ideológico que norteou a definição e as práticas de integração foi o
da normalização3 , que visa oferecer às pessoas com necessidades especiais4
condições de vida diária semelhantes às da sociedade de um modo geral (Brasil, 1994b).
No final da década de 1960 e durante a década de 1970, estruturaram-se leis e
programas de atendimento educacional que favoreceram a integração da pessoa cega na
escola regular e no mercado de trabalho. A integração no período citado baseava-se
principalmente no modelo médico de deficiência, que tinha como objetivo a adaptação da
pessoa com deficiência, às exigências ou necessidades da sociedade como um todo
(Sassaki, 1998; Santos, 1995, 2000).
De acordo com Santos (1995, p. 24), "até os anos 80 a integração desenvolveu-se
dentro de um contexto histórico em que pesaram questões como igualdade e direito de
oportunidades". Durante a última década de oitenta, consolidou-se a integração da
pessoa cega. Em 1981, a Organização das Nações Unidas (ONU) instituiu o Ano e a
Década da Pessoa Portadora de Deficiência, abrindo espaço nos meios de comunicação
para uma maior conscientização da sociedade (Silva, 1986; Canziani,1994; Santos,
1995).
A partir da década de 1990, com a realização da Conferência Mundial de Educação
para Todos (1990) e com a Declaração de Salamanca de Princípios, Política e Prática
para as Necessidades Educativas Especiais (1994), passou a vigorar a "era da
inclusão"5, em que as exigências não se referem apenas ao direito da pessoa com
deficiência à integração social, mas sim, ao dever da sociedade, como um todo, de se
adaptar às diferenças individuais (Brasil, 1994a; Sassaki, 1998; Santos, 2000).
De acordo com Sassaki (1998, p. 09), "a sociedade inclusiva começou a ser construída
a partir de algumas experiências de inserção social de pessoas com deficiência, ainda na
década de oitenta".
Ainda segundo o referido autor (1997), "a inclusão social, portanto, é um processo que
contribui para a construção de um novo tipo de sociedade através de transformações,
10. pequenas e grandes, nos ambientes físicos e na mentalidade de todas as pessoas,
portanto também do próprio portador de necessidades especiais" (p. 42).
Acredita-se que o processo de integração, que busca normalizar a pessoa com
deficiência e atribuir-lhe a responsabilidade de adequação ao meio social, não propõe,
conforme constata Mantoan (1998), nenhuma mudança na estrutura social vigente,
cabendo ao indivíduo a responsabilidade de se "adequar" ao sistema. Entretanto, as
práticas integracionistas demonstraram que as pessoas com deficiências não precisam e
nem devem ser excluídas socialmente.
Não obstante, o processo de inclusão vai muito além da inserção dos alunos na escola,
exigindo uma mudança na estrutura social vigente, no sentido de se organizar uma
sociedade que atenda aos interesses de todas as pessoas, indiscriminadamente.
Sabe-se que o Capitalismo é um sistema de exclusão social e, neste aspecto, as
práticas integracionistas favorecem a manutenção desse sistema, quando propõem que
cabe à pessoa adaptar-se à estrutura social vigente. Já o processo de inclusão denuncia
as desigualdades e o desrespeito às minorias, reivindicando não só a mudança de
estruturas físicas, mas também de concepções, pensamento e planejamento da
sociedade, procurando uma nova forma de organização social, em que as diferenças
individuais sejam respeitadas e não menosprezadas.
Acredita-se que a inclusão da pessoa com deficiência seja fundamental, porém, como
pensar em uma sociedade inclusiva num sistema capitalista que é organizado de maneira
excludente? Será a inclusão uma utopia, como afirma Glat (1998), ou uma possibilidade
de acontecer? Pensando no homem como um ser em transformação, sujeito de sua
própria história, estas são questões para as quais não se tem uma resposta. Acredita-se,
contudo, que o processo de inclusão não se restringe às pessoas com deficiência, mas
atinge todas as minorias cerceadas de direito dentro de uma sociedade capitalista.
Portanto, a essas minorias seria benéfica uma organização social que favorecesse a
todos e não somente a alguns privilegiados.
Notas
1 Estigma: refere-se a um atributo depreciativo, que designa uma pessoa com alguma característica de
ordem física, psicológica e social diferente do grupo estabelecido como normal. Esses valores são
determinados historicamente (Goffman, 1982, p. 12-13).
2 Integração: "é um processo dinâmico de participação das pessoas num contexto relacional, legitimando
sua interação com o meio físico e social" (Brasil, 1994b, p. 18).
3 Normalização: "Visa tornar acessíveis às pessoas socialmente desvalorizadas as condições e os
modelos de vida análogos aos que são disponíveis de um modo geral ao conjunto de pessoas de um dado
meio ou sociedade; implica a adoção de um novo paradigma de entendimento das relações entre as
pessoas, fazendo-se acompanhar de medidas que objetivam a eliminação de toda e qualquer forma de
rotulação" (Mantoan,1998 p. 31).
11. 4 Pessoa com necessidades especiais: "É a que apresenta, em caráter permanente ou temporário,
algum tipo de deficiência física, sensorial, cognitiva, múltipla, condutas típicas ou altas habilidades,
necessitando, por isso, de recursos especializados para desenvolver mais plenamente o seu potencial e/ou
superar ou minimizar suas dificuldades. No contexto escolar, costumam ser chamadas de pessoas
portadoras de necessidades educativas especiais" (Brasil, 1994b, p.23).
5 Inclusão: "é o processo pelo qual a sociedade se adapta para poder incluir, em seus sistemas sociais
gerais, pessoas com necessidades especiais e, simultaneamente, estas se preparam para assumir seu
lugar na sociedade" (Sassaki, 1997, p. 41).
João Roberto Franco
Tárcia Regina da Silveira Dias
12. Breve introdução sobre o sistema Braille
Braille é um sistema de leitura e escrita tátil para deficientes visuais, inventado
pelo francês Louis Braille a partir do sistema de leitura de Charles Barbier. Louis
Braille nascera com visão, mas a perdeu aos três anos em um acidente na oficina de
seu pai.
O Sistema Braille é composto de pontos em relevo que o cego “lê” com a
ponta dos dedos, através do tato.
O sistema Braille usa seis pontos em relevo dispostos em duas colunas,
formando assim 63 símbolos diferentes que representam letras, pontuações,
palavras acentuadas, sinais algébricos e notas musicais.
Devido a vasta aplicabilidade e eficiência, o Braille tornou-se o melhor meio de
leitura e de escrita para as pessoas cegas e é usado até hoje.
A comunicação entre os usuários do Sistema Braille, pessoa de visão, ou
não, é feita dando-se números aos pontos em relevo.
Em princípio, o método usado para a aprendizagem do Sistema Braille se dá
com o uso da reglete e o punção – uma espécie de pião de criança – com cuja
ponteira fazemos um baixo-relevo para cada ponto que se deseja escrever.
Terminado o espaço da folha, esta é virada.
Os pontos em baixo-relevo, no momento em que viramos a folha, tornam-se
pontos em alto relevo os quais permitem a leitura pelo cego, através do tato.
Quando você escreve na reglete, você o faz da sua direita para a sua
esquerda. Por isso, a numeração dos pontos do Sistema Braille na reglete, se faz
da direita para a esquerda, como monstra a ilustração seguinte:
4 1
5 2
6 3
Quando você lê o que foi escrito na reglete, você o faz normalmente, de sua
esquerda para a sua direita. É fácil você concluir que, quando você vira a folha de
papel, para ler, o que estava à sua extrema direita passa, imediatamente, à sua
extrema esquerda. Por isso, quando você lê, a posição dos pontos do Sistema
Braille passa a ser a seguinte:
1 4
2 5
3 6
12
13. A seguir, você observará a numeração dos pontos de cada letra ou de cada
sinal de pontuação. A posição desses pontos dependerá de você estar escrevendo
na reglete ou estar lendo. Preste bem atenção no detalhe.
Letras do Alfabeto Pontos Braille
a 1
b 1- 2
c 1 – 4
d 1 – 4 – 5
e 1 – 5
f 1 – 2 – 4
g 1 – 2 – 4 – 5
h 1 – 2 – 5
i 2 – 4
j 2 – 4 –5
k 1 – 3
l 1 – 2 – 3
m 1 – 3 – 4
n 1 – 3 – 4 – 5
o 1 – 3 – 5
p 1 – 2 – 3 – 4
q 1- 2- 3- 4- 5
r 1 – 2 – 3 – 5
s 2 – 3 – 4
t 2 – 3 – 4 – 5
u 1 – 3 – 6
v 1 – 2 – 3 – 6
x 1 – 3 – 4 – 6
y 1– 3- 4 -5 – 6
w 2 – 4 – 5 – 6
z 1 – 3 – 5 – 6
ç 1 – 2- 3– 4 – 6
Exercício 1
Com base na tabela com a numeração dos pontos em Braille, ( posição de leitura)
monte sua tabela com as letras do alfabeto, vogais acentuadas e pontuação.
13
14. Não esqueça: Posição de leitura: da esquerda para direita
Exercício 2
Agora se Imagine fazendo a mesma atividade anterior, só que na reglete.
14
15. Monte outra tabela com as letras do alfabeto, vogais acentuadas e pontuação, só
que em posição de reglete.
Não esqueça: Posição de reglete: da direita para esquerda
Vogais acentuadas: Pontos Braille
á 1 – 2 – 3 – 5 – 6
é 1-2-3-4-5-6
15
16. í 3 – 4
ó 3 – 4 – 6
ú 2 – 3 – 4 – 5 – 6
â 1 – 6
ê 1 – 2 – 6
ô 1 – 4 – 5 –6
ã 3 – 4 – 5
õ 2 – 4 – 6
à 1 – 2 – 4 – 6
ü 1 – 2 – 5 – 6
Exercício 3
Pontuação Pontos Braille
Vírgula ( , ) 2
Ponto e vírgula ( ; ) 2 – 3
Dois Pontos ( : ) 2 – 5
Ponto Final ( . ) 3
Ponto de interrogação ( ? ) 2 – 6
Ponto de exclamação ( ! ) 2 – 3 – 5
Abrir Parênteses ( 1 – 2 - 6 - 3
16
17. Fechar Parênteses ) 6 – 3 - 4 - 5
Abre aspas ( “ ) 2 – 3 – 6
Fecha aspas ( ” ) 2 – 3 – 6
Reticências ( ...) (3) (3) (3)
Hífen ( - ) 3 – 6
Travessão ( __ ) (3 – 6 ) ( 3 – 6
Apóstrofo ( ) 3
Asterisco 3 – 5
Sinal de grifo 4 – 5 – 6
Sinal de maiúscula 4 – 6
Exercício 4
Exercício 5
Imagine-se escrevendo na reglete abaixo. Escreva 15 substantivos comuns
(mesa, livro etc.).
Lembre-se que, quando você escreve na reglete, você o faz de sua direita para
a sua esquerda. E mais: não se esqueça de deixar uma cela vazia entre uma
palavra e outra.
17
19. Exercício 6
Agora, escreva 15 nomes próprios. Não se esqueça de usar os pontos 4 e 6, para
indicar a inicial maiúscula. Mas não deixe cela vazia após os pontos 4 e 6. E deixe uma
cela vazia entre um nome próprio e outro.
Comece, como se você estivesse escrevendo na reglete, pelo seu lado direito.
19
20. Exercício 7
Escreva, na reglete imaginária, abaixo, os nomes dos seguintes vultos
brasileiros:
a) Joaquim José da Silva Xavier
b) José Bonifácio de Andrada e Silva
c) Louis Braille
d) Olavo Braz Martins dos Guimarães Bilac
e) Benjamin Constant Botelho de Magalhães
Não se esqueça:
1º) de começar a escrever pela direita;
2º) de representar a inicial maiúscula com os pontos 4 e 6;
3º) de deixar, sempre, uma cela vazia, entre uma palavra e outra;
4º) que as preposições e combinações (da, de, dos, de etc.) não exigem a
inicial maiúscula.
20
21. Sinais de Pontuação:
Dentre os sinais de pontuação destacamos:
1) O ponto final, sempre sucedido de uma cela vazia, representado pelo ponto 3;
2) O ponto de interrogação, sempre sucedido de uma cela vazia, representado pelos
pontos 2 e 6;
3) O ponto de exclamação, sempre sucedido de uma cela vazia, representado pelos pontos
2, 3 e 5;
4) O ponto e vírgula, sempre sucedido de uma cela vazia, representado pelos pontos 2 e 3;
5) Os dois pontos, sempre seguidos de uma cela vazia, representados pelos pontos 2 e 5;
6) A vírgula, sempre seguida de uma cela vazia, representada pelo ponto 2. Este mesmo
ponto 2 representará a vírgula decimal, quando você aprender a escrever números
decimais, em Matemática. Só que, como vírgula decimal, você não pulará a cela;
7) O traço de união (hífen), usado para palavras compostas, colocação da variação
pronominal, separação de silabas, que não exige cela vazia após a sua colocação,
representado pelos pontos 3 e 6. Esses mesmos pontos representarão o sinal de
subtração, em Aritmética; e o sinal negativo, em Álgebra;
8) Travessão – sinal de fala, sempre iniciando uma linha, exigindo uma cela vazia após sua
colocação, representado pelos pontos 3 e 6; 3 e 6 (isto é, repetidos);
9) O grifo, o sublinhado, o itálico e o negrito são representados pelos pontos 3 e 5 antes de
cada palavra sem pular cela;
10) Inicial maiúscula, sem cela vazia após sua aplicação, representada pelos pontos 4 e 6;
11) Caixa alta – expressão que indica palavras com todas as letras maiúsculas). Assim,
antes da primeira palavra, escrita em “caixa alta”, colocar os pontos: 2 e 5; 4 e 6 e 4 e 6. E
repetir os pontos 4 e 6 e 4 e 6, antes da última palavra escrita “em caixa alta”. Fica
entendido que o “trecho longo em caixa alta” é aquele que contém mais de três palavras
em caixa alta;
12) Parênteses – em Braille, são considerados símbolos compostos, isto é, símbolos que
usam mais de uma cela para a sua representação. Para abrir parênteses: pontos 1, 2 e 6 e,
na cela seguinte, ponto 3. Para fechar parênteses: ponto 6 e, na cela seguinte, pontos 3, 4
e 5;
13) Aspas – para abrir, pontos 2, 3 e 6, precedidos de uma cela vazia; para fechar, pontos
2, 3 e 6, seguidos de uma cela vazia;
14) Asterisco – pontos 3 e 5, seguidos de cela vazia;
21
22. 15) Reticências – ponto 3, escrito três vezes seguidas, em celas diferentes, deixando-se
uma cela vazia, ao final;
16) Parágrafo – para indicá-lo deixe, sempre, vazias as duas primeiras celas da linha. Isso
indicará ao leitor (cego ou vidente) que ele está diante de um parágrafo;
17) Apóstrofo – ponto 3, sem deixar cela vazia;
18) Quando estiver se aproximando da margem da linha, conte as celas vazias para saber
se pode continuar a escrever. Não deixe de usar o traço de separação de sílabas (pontos 3
e 6) quando necessário, para que o cego tenha a noção exata do que se passa.
19) Para escrever datas em Braille, procede-se assim:
Ex. Cascavel, 18 de março de 2001
Escreve-se Cascavel, com letra maiúscula, seguida de vírgula. Deixa-se um espaço em
branco, escreve-se 18 de março de 200l.
Para escrever: Cascavel, 18-03-01
Cascavel, com letra maiúscula, seguida de vírgula. Deixa-se um espaço em branco e
registra-se a data sem espaçamento. A separação dos números da data é feita por hífen.
20) Números Cardinais – Escreve-se o sinal de nº (3 – 4 – 5 – 6 ) mais as letras do
alfabeto de A a J, correspondendo ao número. Ex. 1 – sinal de nº mais letra a ( 1 ); 2 –
sinal de nº mais letra b (1 – 2 ); 10 – sinal de número mais letra a ( 1 ), mais letra j ( 2 –
4 – 5 ).
Ex: Para registrar em Braille 2.386 procede-se assim:
-sinal de nº - (3 – 4 – 5 – 6 )
-letra b – (1 – 2 )
-ponto de separação de classes – (3)
-letras c, h, f – (1 4 ) (1 –2 – 5 ) (1 – 2 – 4 )
Observações gerais:
a) O sinal de grifo deve ser colocado antes do sinal de maiúscula.
b) Parágrafo: deixar três celas em branco. Na datilografia Braille – três espaços.
c) Travessão: deixar o parágrafo e em seguida o sinal de travessão.
d) Antes e depois do parênteses deve-se deixar uma cela em branco.
e) Os pontos de interrogação, exclamação, final, reticências, etc. são empregados
antes de fechar as aspas ou os parênteses.
f) No registro da tabuada não se deixa nenhuma cela em branco.
22
23. Exercício 8
Transcreva, em uma reglete, o seguinte texto:
“Além, muito além daquela serra que ainda azula no horizonte, nasceu Iracema.
Iracema, a virgem dos lábios de mel, que tinha os cabelos mais negros que a asa da
graúna e mais longos que o talhe da palmeira. Um dia, ao pino do sol, ela repousava
em um claro da floresta.” (Iracema, de José Alencar, o maior escritor indianista do
Brasil).
23
24. Numeração: algarismos e números. O sinal obrigatório de número.
Louis Braille usou as dez letras da primeira linha do alfabeto para representar
os dez algarismos usados no sistema decimal de numeração, precedendo-os,
sempre, do sinal de algarismo ou número, representado pelos pontos 3, 4, 5 e 6,
sem pular cela:
Algarismo
Representado pela
Letra
Ponto(s)
Escrita na
Reglete
Leitura
1 a 1
2 b 1 e 2
3 c 1 e 4
4 d 1, 4 e 5
5 e 1 e 5
6 f 1, 2 e 4
7 g 1, 2, 4 e 5
8 h 1, 2 e 5
9 i 2 e 4
0 j 2, 4 e 5
Todos antecedidos pelo sinal de algarismo (pontos 3, 4, 5 e 6), sem deixar cela
vazia.
O Sinal 3, 4, 5 e 6 será sempre usado uma única vez, qualquer que seja o
número de dígitos (algarismos) escritos.
Observação: Para separar as classes do(s) número(s) use o ponto 3
Exercício 09
Escreva os seguintes números inteiros, separando as classes sempre que se
fizer necessário.
24
25. 15, 235, 645, 3 678, 12 5987, 89 654, 256 789 e 4 567 890
Deixe uma cela vazia entre um número inteiro e outro.
Numerais Ordinais:
A cela braille é composta de duas partes: a parte superior e a parte inferior.
A parte superior da cela braille é constituída pelos pontos 1, 2, 4 e 5;
A parte inferior da cela braille é constituída pelos pontos 2, 3, 5 e 6;
Os numerais ordinais são escritos assim:
a) Escreve-se o sinal de número (3 – 4 – 5 – 6 )
b) Sem pular cela, o algarismo na série inferior da cela, (nº rebaixado),
c) Mais a letra a ou o para designar feminino ou masculino.
d) Ex. 1º - (3 – 4 – 5 – 6 ) ( 2 ) mais letra o (1 – 3 – 5 );
3ª - (3 – 4 – 5 – 6) (2 – 5 ) mais a letra a (1);
15º - (3 – 4 – 5 – 6) ( 2 ) ( 2 – 6 ) mais a letra o ( 1 – 3 – 5 ).
d) O sinal 3, 4, 5 e 6 será sempre usado uma única vez, qualquer que seja o
número de dígitos (algarismos) escritos.
Algarismo Ponto(s)
Escrita
na Reglete Leitura
1º 2
2º 2 e 3
3º 2 e 5
4º 2, 5 e 6
5º 2 e 6
6º 2, 3 e 5
7º 2, 3, 5 e 6
8º 2, 3 e 6
9º 3 e 5
25
26. 0 3, 5 e 6
Números Decimais.
Para escrever número(s) decimal (is), use o ponto 2 como a vírgula decimal,
separando a parte inteira da parte decimal do número, sem deixar cela vazia,
antes ou depois do ponto 2.
Exercício 10
Usando uma reglete, escreva os seguintes numerais ordinais, usando os
conhecimentos constantes na página 12:
1º, 2ª, 10º, 23ª, 144º, 200ª, 1000º, 1500ª, 2001º e 2007ª
Deixe uma cela vazia entre um número ordinal e outro.
xrcíco 12
26
27. Exercício 11
Escreva os seguintes números decimais. Em caso de dúvida, consulte a
página 25
2,75 32,5 12,785 2,5 10,75 0,125
Deixe uma cela vazia entre cada número decimal. E não se esqueça: Escreva
em posição de leitura.
27
28. Números Romanos:
Os números romanos obedecem às seguintes regras:
a) Pontos 4 e 6, sem pular cela, quando o número for representado por uma
única letra: I, V, X, L, C, D, M.
b) Pontos 4 e 6 e 4 e 6, isto é, pontos 4 e 6 repetidos, quando o número for
representado por duas ou mais letras.
Exemplos:
XI =
XLIV = MCCXXXIV =
1- Números Romanos - Usa-se um sinal de maiúscula (4 – 6 ) para
qualquer quantidade de letras. Exemplo:
I – (4 – 6 ) ( 2 – 4 )
V – (4 – 6 ) (1 – 2 – 3 – 6 )
X – ( 4 – 6) (1 – 3 – 4 – 6 )
L – ( 4 – 6 ) (1 – 2 – 3 )
C – (4 – 6 ) ( 1 – 4 )
D – ( 4 – 6 ) (1 – 4 – 5 )
M – (4 – 6 ) ( 1 – 3 – 4 )
Ex. 1995 – MCMXCV - sinal de maiúscula seguido das letras correspondentes:
(4 – 6) (1 – 3 – 4 ) (1 – 4)
(1 – 3 – 4 ) (1 – 3 – 4 – 6 ) ( 1 – 4 ) ( 1 – 2 – 3 – 6 ).
O traço horizontal que multiplica por mil a parte coberta do número romano, e o
duplo traço que a multiplica por um milhão, representam-se, respectivamente,
pelos sinais (25) e (25 25), colocados imediatamente depois da última letra
afetada pelo(s) traço(s).
28
29. Frações Numéricas:
Para escrever uma fração numérica (porque existe a fração algébrica):
a) escreva o sinal de número (pontos 3, 4, 5, e 6)
b) escreva o numerador da fração na parte inferior da cela, obedecendo ao
disposto na página 24 desta apostila, sem deixar cela vazia após o sinal de
número;
c) escreva o denominador da fração na parte superior da cela, obedecendo ao
disposto na página 25, sem deixar cela vazia.
Quantias em Reais:
A escrita de quantias em reais se processa assim:
a) pontos 4 e 6, indicativos de letras maiúsculas;
b) pontos 1, 2, 3 e 5, que indicam nome da unidade monetária brasileira, que é
o real;
c) pontos 5 e 6, indicativos do cifrão;
d) sinal de número (pontos 3, 4, 5 e 6);
e) os números representativos da quantia, inclusive com o ponto 2, indicativo
da vírgula que separa reais de centavos.
Para registrar em Braille – R$ 30,00, procede-se assim:
(4 – 6 ) – sinal de maiúscula ( 1 – 2 – 3 – 5) - R (5 – 6 ) - $ (3 – 4 – 5 – 6
) – sinal de nº (1 – 4 ) ( 2 – 4 – 5 ) – 30 - vírgula (2 – 4 – 5 ) (2 – 4 – 5 ) –
00
Porcentagem:
a) sinal de número (pontos 3, 4, 5 e 6);
b) o número, inteiro ou decimal;
c) pontos 4, 5 e 6;
d) pontos 3, 5 e 6
Observação: Ex: Porcentagem – 25% (3-4-5-6) (1-2) (1-5) (4-5-6) (3-5-6)
29
30. Exercício 12
a) Escreva as seguintes frações numéricas. Em caso de dúvida leia a página 28.
Deixe uma cela vazia entre uma fração numérica e outra.
2 4 1 5 12/13 25/49 72/80
3 5 8 7
b) Escreva os seguintes valores em Braille. Em caso de dúvida leia a página 28.
Deixe uma cela vazia entre um valor e outro.
R$ 45,00 R$ 128,00 R$ 405,50 46% 20% 99%
c) Escreva os seguintes números romanos em Braille. Em caso de dúvida leia a
página 27. Deixe uma cela vazia entre um valor e outro.
XLV= VII= XXXVL= LXXXIX= XXV
30
31. Operações fundamentais
São seis, ao contrário da ideia dominante de que são quatro: a adição, a
subtração, a multiplicação, a divisão, a potenciação e a radiciação. O sinal
matemático de igual é representado pelos pontos 2, 3, 5 e 6, sem deixar cela vazia,
antes e depois.
Adição, representada pelos pontos 2, 3 e 5, sem cela vazia entre os números
(não esquecer do sinal de número em cada parcela e na soma, o resultado da
adição);
Para registrar uma adição em Braille, procede-se assim:
Ex. 345 + 108 = 453
Sinal de nº (3 – 4 – 5 – 6 )
Letras c, d, e (1 – 4) (1 – 4 – 5 ) (1 – 5)
Sinal de adição (2 – 3 – 5 )
Sinal de nº (3 – 4 – 5 – 6)
Letras a, j, h (1) (2 – 4 – 5 ) (1 – 2 – 5)
Sinal de igual (2 – 3 – 5 – 6 )
Sinal de nº (3 – 4 – 5 – 6 )
Letras d, e, c (1 – 4 – 5 ) (1 – 5 ) (1 – 4 )
Subtração, representada pelos pontos 3 e 6, não se esquecendo do sinal de
número antes do minuendo, antes do subtraendo e antes do resto, excesso ou
diferença, e sem pular cela;
Para registrar uma subtração em Braille, procede-se assim:
Ex. 126 – 97 = 29
Sinal de nº (3 – 4 – 5 – 6 )
Letras a, b, f (1) ( 1 – 2 ) ( 1 – 2 – 4 )
Sinal de subtração (3 – 6 )
Sinal de nº (3 – 4 – 5 – 6 )
Letras i, g (2 – 4 ) ( 1 – 2 – 4 – 5 )
Sinal de igual (2 – 3 – 5 – 6 )
31
32. Sinal de nº (3 – 4 – 5 – 6 )
Letras b, i (1 – 2 ) ( 2 – 4 )
Multiplicação, representada pelos pontos 2, 3 e 6, sem pular cela entre o
multiplicando e o multiplicador e não se esquecendo do sinal de número, em cada
termo, e no produto final;
Para registrar uma multiplicação em Braille, procede-se assim:
Ex. 302 x 3 = 906
Sinal de nº (3 – 4 – 5 –6 )
Letras c, j, b (1 – 4 ) (2 – 4 – 5 ) (1 – 2 )
Sinal de multiplicação (2 – 3 – 6 )
Sinal de nº (3 – 4 – 5 – 6 )
Letra c (1 – 4 )
Sinal de igual (2 – 3 – 5 – 6 )
Sinal de n º (3 – 4 – 5 – 6 )
Letras i, j, f (2 – 4 ) (2 – 4 – 5 ) (1 – 2 – 4 )
Divisão, representada pelos pontos 2, 5 e 6. Não se esqueça do sinal de
número no dividendo, no divisor e no quociente, e não pule cela;
Para registrar uma divisão em Braille, procede-se assim:
Ex. 132 ÷ 2 = 66
Sinal de nº (3 – 4 – 5 – 6)
Letras a, c, b ( 1 ) ( 1 – 4 ) ( 1 – 2 )
Sinal de divisão ( 2 – 5 – 6 )
Sinal de nº (3 – 4 – 5 – 6 )
Letra b ( 1 – 2 )
Sinal de igual (2 – 3 – 5 – 6 )
Sinal de nº (3 – 4 – 5 – 6 )
Letras f, f (1 – 2 – 4 ) (1 – 2 – 4 )
Potenciação, representada pelos pontos 1 e 6. A escrita se faz assim, sem
pular cela:
a) sinal de número (pontos 3, 4, 5 e 6);
b) a base;
c) pontos 1 e 6, indicadores de que o que se segue é um expoente;
d) sinal de número (pontos 3, 4, 5 e 6);
e) o expoente
32
33. Radiciação, dado o caráter básico deste curso, nós só ensinaremos a
representar a raiz quadrada, na simbologia do Sistema Braille. Se você necessitar
escrever raízes de índices maiores (cúbica, quarta etc.) busque informações no
Código de Matemática Unificado (CMU), à disposição em várias entidades de cegos
no Brasil.
O símbolo matemático radical – só exemplificando a escrita da raiz quadrada, é
bom repetir – é um símbolo composto, isto é, necessita de mais de uma cela para
a sua representação. Esses pontos são 1, 2, 4 e 6, na primeira cela; e 1, 5 e 6, na
segunda cela. Em seguida, escreva o sinal de número (pontos 3, 4, 5 e 6) e o
próprio número, sem pular cela.
Mais informações sobre a escrita Braille de símbolos de associação (parênteses
matemáticos, porque eles são diferentes dos parênteses usados na escrita; chaves e
colchetes), procure informar-se no CMU (Código de Matemática Unificado) implantado no
Brasil, a partir de 1997, e que é utilizado por povos de línguas portuguesa e espanhola.
Sinais Matemáticos Pontos Braille
Sinal de número 3 – 4 –5 –6
Adição 2 – 3 – 5
Subtração 3 – 6
Multiplicação 2 – 3 – 6 ou 3
Divisão 2 – 5 – 6
Sinal de igual 2 – 3 – 5 – 6
Separação de classes 3
Vírgula decimal 2
Unidade monetária – Real (4 – 6 ) (1 – 2 – 3 – 5 ) ( 5 – 6 )
Porcentagem (4 – 5 – 6 ) (3 – 5 – 6 )
Abrir chave (5) (1 – 2 - 3)
Fechar chave (4 – 5 – 6 -) (2)
Abrir colchete (1- 2- 3- 5- 6) (3)
Fechar colchete (6) (2- 3- 4- 5- 6)
Abrir Parênteses (1 – 2 – 6) ( 3)
Fechar Parênteses (6 ) (3 – 4 - 5)
Traço de fração (5 ) (2- 5 – 6 )
33
34. Maior que (1 - 3 - 5 )
Menor que (2 – 4 - 5)
Exercício 13
Escreva em uma reglete, (pode ser na folha)as seguintes operações
fundamentais.
Sempre que mudar de operação fundamental, mude de linha de reglete.
Pule sempre uma cela, entre uma operação, inclusive no que diz respeito ao
sinal de igual, para escrita do resultado da operação.
1) 123 + 235 = 358
2) 2,5 + 3,5 + 4,75 = 10,75
3) 1/8 + 2/8 + 4/8 = 7/8
4) 325 – 125 = 200
5) 3,75 – 2,25 = 1,50
6) 7/9 – 5/9 = 2/9
7) 12 x 15 = 180
8) 2,5 x 0,4 = 1
9) 1/3 x 2/5 = 2/15
10) 125 : 5 = 25
11) 12,5 : 0,5 = 25
12) 1/3 : 2/5 = 1/3 x 5/2 = 5/6
13) 25
= 32
14) 32
= 9
15) 0,52
= 0,25
16) √ 36 = 6
17) √ 25 = 5
18) √ 121 = 11
19) 50
= 1
20) (2,5)0
= 1
34
36. Exercício 14
Nas mesmas circunstâncias do exercício anterior, transcreva (nunca se usa a
palavra traduza, porque o Braille é um sistema, não é uma língua ou um dialeto):
Disse, em 9 de janeiro de 1822, conhecido como o “Dia do Fico”, o futuro Pedro
I do Brasil:
– Como é para o bem de todos e felicidade geral da nação, estou pronto. Diga
ao povo que fico!
36
47. Exercício 17
Atencão! Agora, finalmente, você passa à parte prática do projeto, utilizando-se, de
fato, da reglete e do punção! O papel para a feitura deste exercício, e dos futuros, é um
papel especial, usado para a escrita e a leitura do Sistema Braille. Peça-o, em sua
cidade, pelas seguintes indicações: 150 gramas e 50 quilos
Transcreva para o Sistema Braille:
“Ajude, mesmo conversando:
Uma boa palavra, um sorriso de incentivo, um pensamento construtor são, muitas
vezes, o ponto de partida para uma grande vitória daqueles que nos cercam.
Se observar tristeza ou preocupação, procure ajudar.
Se não puder agir, fale.
Se não pude falar, ao menos pense firmemente, desejando a felicidade e esta
atingirá seu objetivo.
Mas, ajude sempre!”
(Minutos de Sabedoria, de Carlos Torres Pastorino)
Exercício 18
Recorte, de um jornal, de uma revista ou outro, uma notícia, um comentário.
Cole-o na folha de papel. Transcreva-o para o Sistema Braille. Como de
costume, e traga o exercício no próximo encontro para correção, e
devolução.
48. Escrita e Leitura do Sistema Braille
Escrita Leitura
4
1 1
4
5
2 2
5
6
3 3
6
Abecedário
(Espelho)
Escrita Leitura
j i h g f e d c b a a b c d e f g h i j
Escrita Leitura
t s r q p o n m l k k l m n o p q r s t
Escrita Leitura
ç z y x w v u u v w x y z ç
Acentuação Gráfica
(Espelho)
Escrita Leitura
õ ô ó í ê é ã â à á á à â ã é ê í ó ô õ
Escrita Leitura
ü ú ú ü
50.
Escrita Leitura
4
1 1
4
5
2 2
5
6
3 3
6
Números Ordinais: 1o
ou 1a
, 2o
ou 2a
, 3o
ou 3a
...
(Espelho)
Escrita Leitura
5o
4o
3o
2o
1o
1o
2o
3o
4o
5o
Escrita Leitura
9o
8o
7o
6o
6o
7o
8o
9o
Obs: Ao final das celas representativas do no
ordinal, colocar na cela seguinte, “o” ou “a”,
conforme esse numeral seja masculino ou
feminino.
Obs: Ao final das celas representativas do no
ordinal, colocar na cela seguinte, “o” ou “a”,
conforme esse numeral seja masculino ou
feminino.
O ponto 1 para indicar
o símbolo
Os pontos 1, 3 e 5 para
indicar o símbolo
O ponto 1 para
indicar o símbolo
Os pontos 1, 3 e 5 para
indicar o símbolo
feminino a
masculino o
feminino a
masculino o
Frações
(Espelho)
Escrita Leitura
7/12 3/8 2/5 2/5 3/8 7/12
Escrita Leitura
53/100 9/20 9/20 53/100
51. Escrita Leitura
4
1 1
4
5
2 2
5
6
3 3
6
Sinais de Operações Aritméticas
(Espelho)
Escrita Leitura
√¯no
: x - + + - x : √¯no
no
no
Quantias Monetárias
(Espelho)
Escrita Leitura
R$ 5,00 R$ 5,00
Potenciação
(Espelho)
Escrita Leitura
no
do
expoente no
da
base no
da
base no
do
expoente
23
23
SPLEB – Sociedade Pró-Livro-Espírita em Braille
52. Rua Tomaz Coelho, 51 – Vila Isabel – Rio de Janeiro – RJ. 20540-110
Home-Page:www.spleb.org.br –
Dicas de sites:
* Fontes para instalar no computador
BrailleKiama
Simbraille
http://www.ibc.gov.br/?itemid=387
* FCEE - Fundação Catarinense de Educação Especial
Fone (48) 3381-1600
e-mail: fcee@fcee.sc.gov.br
ou acesse o site
http://www.fcee.sc.gov.br/
Coordenação do CAP - 0XX(48) 33811675
Serviço de Produção de Livro Acessível -0XX(48) 33811638
Serviço de Reabilitação Visual e Adaptação de Prótese Ocular - 0XX(48) 33811642
Serviço de Produção de Material Pedagógico Adaptado - 0XX(48) 3381-1638
*ADORE - Assoc Deficientes de Orleans e Região
ADORE: Associação de Deficientes Visuais de Orleans e Região.
Avenida Getúlio Vargas, 115
Centro- Orleans- SC
CEP 88870 000
Telefone: 48 3466 3920
Email: nappborleans@hotmail.com
izoletemn@hotmail.com
* ADVISUL – Associação dos Deficientes Visuais do Sul
Rua São Sebastião nº. 367 Bairro: Próspera
Telefone: 3462.2792 ou 9964.0505
Contato: Valentin
Horário de Atendimento:
Segunda a Quinta-feira: período vespertino
Sexta-feira: período matutino
53. * DOSVOX
O programa é composto por:
Sistema operacional que contém os elementos de interface com o usuário;
Sistema de síntese de fala;
Editor, leitor e impressor/formatador de textos;
Impressor/formatador para braille;
Diversos programas de uso geral para o cego, como Jogos de caráter didático e lúdico;
Ampliador de telas para pessoas com visão reduzida;
Programas para ajuda à educação de crianças com deficiência visual;
Programas sonoros para acesso à Internet, como Correio Eletrônico, Acesso a Homepages,
Telnet e FTP.
Leitor simplificado de telas para Windows
O DOSVOX vem sendo aperfeiçoado a cada nova versão. Hoje ele possui mais de 80
programas, e este número é crescente.
Baixe o Dosvox 4.3 completo para Windows
http://intervox.nce.ufrj.br/dosvox/download.htm