A apostila aborda conceitos básicos de lógica, como proposições, conectivos lógicos e tabelas-verdade. Discute proposições simples e compostas, e explica os conectivos "e", "ou", "ou...ou..." e "se...então...", apresentando suas respectivas tabelas-verdade. O documento fornece exemplos de cada tipo de proposição e conectivo para auxiliar na compreensão dos conceitos.
Integrais impróprias estendem a definição de integral definida para funções definidas em intervalos sem limite superior ou inferior ou descontínuas em um ponto. São úteis em diversas áreas como equações diferenciais e estatística. Podem ser convergentes se o limite existir ou divergentes caso contrário.
1) O documento discute os tipos e importância dos gráficos para representar e analisar dados de forma clara.
2) Vários tipos de gráficos como de barras, colunas e pictóricos são úteis para instituições financeiras e mídia.
3) A construção de gráficos de barras envolve escolher escalas, categorias, ordem e desenhar as barras de acordo com os dados.
The document is a lesson plan on descriptive statistics for a quarantine course provided by Podemos. It begins with an introduction to the course and provides definitions of statistics, including its two main functions - descriptive statistics and inductive statistics. It discusses key topics in descriptive statistics such as data collection methods, tables and graphs, measures of central tendency and dispersion. The document emphasizes that statistics is not just about collecting and analyzing data, but also making predictions based on the analysis. It provides several examples and exercises for students to define statistics and understand the differences between descriptive and inductive statistics.
Marilene dos santos trabalhando musicas nas aulas de inglesMarilene dos Santos
Este documento descreve uma atividade de ensino de inglês utilizando músicas. Os objetivos são motivar os alunos e despertar seu interesse por novas formas de aprendizagem usando a internet. A metodologia envolve escolher músicas, traduzir letras, e apresentá-las criativamente para a turma. A avaliação será baseada no desempenho e trabalho em equipe dos alunos.
Este documento apresenta uma apostila sobre introdução ao estudo de funções elaborada pelo professor Carlinhos. A apostila define o conceito de função de forma intuitiva e matemática, apresenta exemplos de funções, explica como identificar o domínio, imagem e contradomínio de uma função, e como construir e analisar gráficos de funções. A apostila também contém exercícios de fixação sobre o assunto.
O documento fornece informações sobre sentenças matemáticas, equações do 1o e 2o grau, resolução de equações e áreas de polígonos. Explica que sentenças podem ser verdadeiras ou falsas e abertas ou fechadas, define conjuntos universo e verdade. Apresenta a fórmula geral para resolução de equações do 2o grau e fórmulas para cálculo de áreas de retângulo, quadrado, triângulo, losango e trapézio.
Este documento apresenta os conceitos básicos de lógica proposicional, incluindo: (1) definição de sentenças e proposições, (2) conectivos lógicos como negação, conjunção, disjunção, (3) tabelas verdade para avaliar proposições compostas, e (4) exercícios sobre esses tópicos.
01) O documento apresenta avaliações de Matemática para alunos de 7o, 8o e 9o ano, com exercícios resolvidos de equações de 1o e 2o grau, sistemas de equações e geometria analítica.
02) Os alunos devem determinar conjuntos de soluções, valores de incógnitas, pares ordenados soluções e realizar operações algébricas.
03) As avaliações abordam diferentes níveis de complexidade de acordo com a série do aluno e incluem recomendações de bo
Integrais impróprias estendem a definição de integral definida para funções definidas em intervalos sem limite superior ou inferior ou descontínuas em um ponto. São úteis em diversas áreas como equações diferenciais e estatística. Podem ser convergentes se o limite existir ou divergentes caso contrário.
1) O documento discute os tipos e importância dos gráficos para representar e analisar dados de forma clara.
2) Vários tipos de gráficos como de barras, colunas e pictóricos são úteis para instituições financeiras e mídia.
3) A construção de gráficos de barras envolve escolher escalas, categorias, ordem e desenhar as barras de acordo com os dados.
The document is a lesson plan on descriptive statistics for a quarantine course provided by Podemos. It begins with an introduction to the course and provides definitions of statistics, including its two main functions - descriptive statistics and inductive statistics. It discusses key topics in descriptive statistics such as data collection methods, tables and graphs, measures of central tendency and dispersion. The document emphasizes that statistics is not just about collecting and analyzing data, but also making predictions based on the analysis. It provides several examples and exercises for students to define statistics and understand the differences between descriptive and inductive statistics.
Marilene dos santos trabalhando musicas nas aulas de inglesMarilene dos Santos
Este documento descreve uma atividade de ensino de inglês utilizando músicas. Os objetivos são motivar os alunos e despertar seu interesse por novas formas de aprendizagem usando a internet. A metodologia envolve escolher músicas, traduzir letras, e apresentá-las criativamente para a turma. A avaliação será baseada no desempenho e trabalho em equipe dos alunos.
Este documento apresenta uma apostila sobre introdução ao estudo de funções elaborada pelo professor Carlinhos. A apostila define o conceito de função de forma intuitiva e matemática, apresenta exemplos de funções, explica como identificar o domínio, imagem e contradomínio de uma função, e como construir e analisar gráficos de funções. A apostila também contém exercícios de fixação sobre o assunto.
O documento fornece informações sobre sentenças matemáticas, equações do 1o e 2o grau, resolução de equações e áreas de polígonos. Explica que sentenças podem ser verdadeiras ou falsas e abertas ou fechadas, define conjuntos universo e verdade. Apresenta a fórmula geral para resolução de equações do 2o grau e fórmulas para cálculo de áreas de retângulo, quadrado, triângulo, losango e trapézio.
Este documento apresenta os conceitos básicos de lógica proposicional, incluindo: (1) definição de sentenças e proposições, (2) conectivos lógicos como negação, conjunção, disjunção, (3) tabelas verdade para avaliar proposições compostas, e (4) exercícios sobre esses tópicos.
01) O documento apresenta avaliações de Matemática para alunos de 7o, 8o e 9o ano, com exercícios resolvidos de equações de 1o e 2o grau, sistemas de equações e geometria analítica.
02) Os alunos devem determinar conjuntos de soluções, valores de incógnitas, pares ordenados soluções e realizar operações algébricas.
03) As avaliações abordam diferentes níveis de complexidade de acordo com a série do aluno e incluem recomendações de bo
Este documento apresenta um curso de Matemática Financeira para Técnico em Administração. A primeira competência trata dos conceitos de juros simples e compostos, assim como capital. O objetivo é compreender estes conceitos fundamentais para realizar cálculos financeiros.
Lista 02 exercícios de função do 1º grau (gabarito)Manoel Silva
1) O custo total de produzir x peças é dado pela função C(x) = 0,5x + 8. O custo de produzir 100 peças é R$ 58,00.
2) As funções que representam o custo total de cada plano de saúde em função do número x de consultas são: Plano A = 50x + 100 e Plano B = 40x + 180.
3) A lista apresenta exercícios de funções afins do 1o grau, incluindo construção de gráficos e determinação de equações a partir de pontos dados.
O documento apresenta exemplos de uso da crase em frases com preposições e artigos. Explica que a crase ocorre quando há combinação da preposição "a" com o artigo "a" ou "as", ou com os pronomes demonstrativos iniciados por "a", como "aquele(s)", "aquela(s)" e "aquilo". Também fornece exercícios sobre identificação de frases com crase correta ou incorreta.
O documento apresenta 500 questões comentadas de raciocínio lógico com o objetivo de auxiliar concurseiros no aprendizado deste conteúdo. Inclui questões sobre correlacionamento de dados, proposições, silogismos e outras categorias lógicas, além de respostas detalhadas e referências bibliográficas.
Este documento contém 9 questões sobre frações, números naturais, inteiros e racionais. As questões incluem escrever números em forma de fração, determinar inversos de frações, identificar afirmações verdadeiras sobre cada tipo de número, preencher uma tabela com exemplos de cada tipo, cálculos com frações e números mistos, operações como multiplicação e divisão com números racionais, cálculo de potências com diferentes bases e expoentes.
O documento apresenta exercícios de matemática envolvendo números inteiros positivos e negativos. 1) Pede para expressar situações reais usando números inteiros positivos ou negativos. 2) Pede para completar expressões usando os símbolos ∈ ou ∉ referentes ao conjunto dos números inteiros. 3) Apresenta uma reta numérica e pede para responder questões relacionadas a posições e valores nela.
O documento apresenta 500 questões comentadas de raciocínio lógico com o objetivo de auxiliar concurseiros no aprendizado deste conteúdo. Inclui questões sobre correlacionamento de dados, proposições, silogismos e outras categorias lógicas, além de respostas detalhadas e referências bibliográficas.
O documento apresenta um resumo de conteúdos de matemática do 3o bimestre do 9o ano, incluindo razões trigonométricas, resolução de equações e problemas envolvendo triângulos retângulos e figuras geométricas.
Proposições e designações, equivalência, implicação, negação, linguagem corrente e linguagem simbólica, tautologia, tabelas de verdade, quantificadores universal e existencial
Lista 01 exercícios de função do 1º grauManoel Silva
1) O documento apresenta uma lista de exercícios sobre funções do 1o grau, incluindo identificar funções do 1o grau, especificar coeficientes angulares e lineares, classificar funções como crescentes, decrescentes ou constantes, calcular raízes e zeros de funções, determinar valores de funções, calcular preços que sofrem alterações lineares no tempo, e resolver problemas envolvendo funções do 1o grau aplicadas a situações reais.
2) A lista inclui 15 exercícios que abordam diferentes conceitos e cálculos rel
O documento apresenta a resolução de um problema envolvendo uma progressão aritmética (P.A.). Através de sistemas de equações, encontra-se que a razão da P.A. é 3 e seu primeiro termo é 4, portanto a P.A. é (4, 7, 10, 13, 16, 19, ...).
Este documento fornece um resumo sobre funções do 2o grau. Em três frases ou menos:
A função do 2o grau é definida pela expressão y=ax2+bx+c, onde a, b e c são constantes. O gráfico de uma função quadrática é uma parábola, cujo vértice pode ser encontrado calculando -b/2a. O sinal de a determina se a concavidade da parábola está voltada para cima ou para baixo.
1) O documento é uma lista de exercícios sobre frações para o 7o ano. Contém 24 questões sobre adição, subtração, multiplicação e divisão de frações, além de potenciação.
2) As questões envolvem cálculos elementares com frações como adição, subtração, multiplicação e divisão.
3) Também inclui questões sobre potenciação com frações e números inteiros.
Prova Canguru da Matemática - 9º ano - 2017Célio Sousa
1. O documento apresenta um teste de matemática com 17 questões e suas respectivas respostas.
2. As questões envolvem cálculos, lógica e raciocínio matemático sobre tópicos como horas, áreas, porcentagens e operações.
3. O teste foi aplicado no Brasil em 2017 pelo Canguru de Matemática e tem o objetivo de avaliar o raciocínio lógico-matemático dos estudantes.
Domínio, contradomínio e imagem de uma funçãoDosvaldo Alves
Uma função é uma expressão matemática que relaciona valores de conjuntos diferentes, tendo domínio, contradomínio e imagem. Estas características podem ser representadas por um diagrama de flechas. Um exemplo é dado para a função f(x)=x+1, mostrando o domínio A=(1,2,3,4,5), o contradomínio B=(1,2,3,4,5,6,7) e a imagem (2,3,4,5,6).
O documento contém 30 questões de matemática sobre expressões algébricas. As questões abordam tópicos como desenvolvimento de expressões, fatoração, áreas de figuras geométricas representadas algebraicamente.
Teoria de conjuntos fichas de exercícios wilkerfilipel
Este documento apresenta um conjunto de exercícios sobre teoria de conjuntos. Os exercícios abordam tópicos como definição de conjuntos, determinação de subconjuntos, operações entre conjuntos e afirmações lógicas envolvendo conjuntos.
O documento apresenta 13 questões sobre funções matemáticas do 1o grau. As questões abordam situações em que uma grandeza é função de outra, como preço de produtos em relação à quantidade, salário em relação a horas trabalhadas, entre outras. São apresentadas fórmulas para calcular cada função e resolvidos exercícios aplicando essas fórmulas.
1) O documento apresenta uma lista de exercícios de geometria analítica com coordenadas cartesianas no plano, distância entre pontos, ponto médio de segmentos e condição de alinhamento de três pontos.
2) Os exercícios envolvem cálculos como determinar valores de x e y para que equações sejam válidas, encontrar coordenadas de pontos dados informações sobre distâncias e alinhamentos, e identificar propriedades de triângulos no plano cartesiano.
3) A lista traz as respostas corretas para os exerc
1) O documento apresenta os conceitos básicos de lógica, incluindo proposições, valores lógicos verdadeiro e falso, e conectivos lógicos.
2) As proposições podem ser simples ou compostas. As proposições compostas conectam proposições simples usando conectivos lógicos como "e" e "ou".
3) O conectivo "e" representa a conjunção. Uma conjunção é verdadeira apenas se ambas as proposições componentes forem verdadeiras. O conectivo "ou"
1) O documento apresenta os conceitos básicos de lógica, incluindo proposições, valores lógicos, conectivos lógicos e tabelas-verdade.
2) As proposições podem ser simples ou compostas. As proposições compostas usam conectivos lógicos como "e", "ou" e "ou...ou" para unir proposições.
3) As tabelas-verdade mostram como determinar o valor lógico de proposições compostas com base nos valores das proposições componentes e no conectivo us
Este documento apresenta um curso de Matemática Financeira para Técnico em Administração. A primeira competência trata dos conceitos de juros simples e compostos, assim como capital. O objetivo é compreender estes conceitos fundamentais para realizar cálculos financeiros.
Lista 02 exercícios de função do 1º grau (gabarito)Manoel Silva
1) O custo total de produzir x peças é dado pela função C(x) = 0,5x + 8. O custo de produzir 100 peças é R$ 58,00.
2) As funções que representam o custo total de cada plano de saúde em função do número x de consultas são: Plano A = 50x + 100 e Plano B = 40x + 180.
3) A lista apresenta exercícios de funções afins do 1o grau, incluindo construção de gráficos e determinação de equações a partir de pontos dados.
O documento apresenta exemplos de uso da crase em frases com preposições e artigos. Explica que a crase ocorre quando há combinação da preposição "a" com o artigo "a" ou "as", ou com os pronomes demonstrativos iniciados por "a", como "aquele(s)", "aquela(s)" e "aquilo". Também fornece exercícios sobre identificação de frases com crase correta ou incorreta.
O documento apresenta 500 questões comentadas de raciocínio lógico com o objetivo de auxiliar concurseiros no aprendizado deste conteúdo. Inclui questões sobre correlacionamento de dados, proposições, silogismos e outras categorias lógicas, além de respostas detalhadas e referências bibliográficas.
Este documento contém 9 questões sobre frações, números naturais, inteiros e racionais. As questões incluem escrever números em forma de fração, determinar inversos de frações, identificar afirmações verdadeiras sobre cada tipo de número, preencher uma tabela com exemplos de cada tipo, cálculos com frações e números mistos, operações como multiplicação e divisão com números racionais, cálculo de potências com diferentes bases e expoentes.
O documento apresenta exercícios de matemática envolvendo números inteiros positivos e negativos. 1) Pede para expressar situações reais usando números inteiros positivos ou negativos. 2) Pede para completar expressões usando os símbolos ∈ ou ∉ referentes ao conjunto dos números inteiros. 3) Apresenta uma reta numérica e pede para responder questões relacionadas a posições e valores nela.
O documento apresenta 500 questões comentadas de raciocínio lógico com o objetivo de auxiliar concurseiros no aprendizado deste conteúdo. Inclui questões sobre correlacionamento de dados, proposições, silogismos e outras categorias lógicas, além de respostas detalhadas e referências bibliográficas.
O documento apresenta um resumo de conteúdos de matemática do 3o bimestre do 9o ano, incluindo razões trigonométricas, resolução de equações e problemas envolvendo triângulos retângulos e figuras geométricas.
Proposições e designações, equivalência, implicação, negação, linguagem corrente e linguagem simbólica, tautologia, tabelas de verdade, quantificadores universal e existencial
Lista 01 exercícios de função do 1º grauManoel Silva
1) O documento apresenta uma lista de exercícios sobre funções do 1o grau, incluindo identificar funções do 1o grau, especificar coeficientes angulares e lineares, classificar funções como crescentes, decrescentes ou constantes, calcular raízes e zeros de funções, determinar valores de funções, calcular preços que sofrem alterações lineares no tempo, e resolver problemas envolvendo funções do 1o grau aplicadas a situações reais.
2) A lista inclui 15 exercícios que abordam diferentes conceitos e cálculos rel
O documento apresenta a resolução de um problema envolvendo uma progressão aritmética (P.A.). Através de sistemas de equações, encontra-se que a razão da P.A. é 3 e seu primeiro termo é 4, portanto a P.A. é (4, 7, 10, 13, 16, 19, ...).
Este documento fornece um resumo sobre funções do 2o grau. Em três frases ou menos:
A função do 2o grau é definida pela expressão y=ax2+bx+c, onde a, b e c são constantes. O gráfico de uma função quadrática é uma parábola, cujo vértice pode ser encontrado calculando -b/2a. O sinal de a determina se a concavidade da parábola está voltada para cima ou para baixo.
1) O documento é uma lista de exercícios sobre frações para o 7o ano. Contém 24 questões sobre adição, subtração, multiplicação e divisão de frações, além de potenciação.
2) As questões envolvem cálculos elementares com frações como adição, subtração, multiplicação e divisão.
3) Também inclui questões sobre potenciação com frações e números inteiros.
Prova Canguru da Matemática - 9º ano - 2017Célio Sousa
1. O documento apresenta um teste de matemática com 17 questões e suas respectivas respostas.
2. As questões envolvem cálculos, lógica e raciocínio matemático sobre tópicos como horas, áreas, porcentagens e operações.
3. O teste foi aplicado no Brasil em 2017 pelo Canguru de Matemática e tem o objetivo de avaliar o raciocínio lógico-matemático dos estudantes.
Domínio, contradomínio e imagem de uma funçãoDosvaldo Alves
Uma função é uma expressão matemática que relaciona valores de conjuntos diferentes, tendo domínio, contradomínio e imagem. Estas características podem ser representadas por um diagrama de flechas. Um exemplo é dado para a função f(x)=x+1, mostrando o domínio A=(1,2,3,4,5), o contradomínio B=(1,2,3,4,5,6,7) e a imagem (2,3,4,5,6).
O documento contém 30 questões de matemática sobre expressões algébricas. As questões abordam tópicos como desenvolvimento de expressões, fatoração, áreas de figuras geométricas representadas algebraicamente.
Teoria de conjuntos fichas de exercícios wilkerfilipel
Este documento apresenta um conjunto de exercícios sobre teoria de conjuntos. Os exercícios abordam tópicos como definição de conjuntos, determinação de subconjuntos, operações entre conjuntos e afirmações lógicas envolvendo conjuntos.
O documento apresenta 13 questões sobre funções matemáticas do 1o grau. As questões abordam situações em que uma grandeza é função de outra, como preço de produtos em relação à quantidade, salário em relação a horas trabalhadas, entre outras. São apresentadas fórmulas para calcular cada função e resolvidos exercícios aplicando essas fórmulas.
1) O documento apresenta uma lista de exercícios de geometria analítica com coordenadas cartesianas no plano, distância entre pontos, ponto médio de segmentos e condição de alinhamento de três pontos.
2) Os exercícios envolvem cálculos como determinar valores de x e y para que equações sejam válidas, encontrar coordenadas de pontos dados informações sobre distâncias e alinhamentos, e identificar propriedades de triângulos no plano cartesiano.
3) A lista traz as respostas corretas para os exerc
1) O documento apresenta os conceitos básicos de lógica, incluindo proposições, valores lógicos verdadeiro e falso, e conectivos lógicos.
2) As proposições podem ser simples ou compostas. As proposições compostas conectam proposições simples usando conectivos lógicos como "e" e "ou".
3) O conectivo "e" representa a conjunção. Uma conjunção é verdadeira apenas se ambas as proposições componentes forem verdadeiras. O conectivo "ou"
1) O documento apresenta os conceitos básicos de lógica, incluindo proposições, valores lógicos, conectivos lógicos e tabelas-verdade.
2) As proposições podem ser simples ou compostas. As proposições compostas usam conectivos lógicos como "e", "ou" e "ou...ou" para unir proposições.
3) As tabelas-verdade mostram como determinar o valor lógico de proposições compostas com base nos valores das proposições componentes e no conectivo us
1) O documento apresenta os conceitos básicos de lógica, incluindo proposições, valores lógicos, conectivos lógicos e tabelas-verdade.
2) As proposições podem ser simples ou compostas. As proposições compostas usam conectivos lógicos como "e", "ou" e "ou...ou" para unir proposições.
3) As tabelas-verdade mostram como o valor lógico de uma proposição composta depende dos valores das proposições componentes e do conectivo usado
1) O documento discute os conceitos básicos da lógica, incluindo proposições, valores lógicos verdadeiro e falso e os princípios da lógica.
2) Proposições podem ser simples ou compostas e são conectadas por conectivos lógicos como "e" e "ou".
3) O valor lógico de proposições compostas depende dos valores das proposições componentes e do conectivo usado. A tabela-verdade mostra todas as possibilidades.
1) O documento apresenta os conceitos básicos de lógica, incluindo proposições, valores lógicos, e conectivos lógicos.
2) Os principais conectivos lógicos discutidos são "e" (conjunção), onde uma proposição composta é verdadeira se todas as partes forem verdadeiras, e "ou" (disjunção), onde uma proposição composta é falsa apenas se ambas as partes forem falsas.
3) Tabelas-verdade são introduzidas para mostrar os valores lógicos de proposições
Raciocínio lógico aula 1-6 - conceitos iniciais 1J M
1) O documento apresenta os conceitos básicos de lógica, incluindo proposições, valores lógicos verdadeiro e falso, e conectivos lógicos.
2) Os principais conectivos lógicos discutidos são "e" (conjunção), onde uma proposição composta é verdadeira se todas as partes forem verdadeiras, e "ou" (disjunção), onde uma proposição composta é falsa apenas se ambas as partes forem falsas.
3) Também é introduzido o conectivo "ou...ou" para dis
Uma conjunção só será verdadeira quando ambas as proposições que a compõem forem verdadeiras. Uma disjunção será falsa apenas quando ambas as proposições que a compõem forem falsas. Uma condicional só será falsa quando a proposição antecedente for verdadeira e a proposição consequente for falsa.
1) O documento apresenta os conceitos de equivalência lógica e discute vários tipos de equivalências entre proposições compostas, incluindo equivalências básicas, da condicional, com o símbolo de negação e entre "nenhum" e "todo".
2) Também discute argumentos válidos e inválidos, definindo-os como aqueles cuja conclusão se segue necessariamente ou não das premissas, respectivamente.
3) Fornece exemplos de cada tipo de equivalência lógica e argumento, ilustrando-os com diagram
Este documento apresenta os conceitos básicos de raciocínio lógico, incluindo proposições simples e compostas, conectivos lógicos, tabela verdade e suas aplicações. Primeiro, define proposições simples como orações declarativas que podem ser verdadeiras ou falsas, representadas por letras. Em seguida, explica como proposições simples se combinam usando conectivos lógicos para formar proposições compostas. Por fim, introduz a tabela verdade para analisar os valores lógicos dessas proposições comp
Este documento discute os conceitos básicos de raciocínio lógico, incluindo:
1) Proposições simples e compostas e seus valores lógicos;
2) Conectivos lógicos como conjunção, disjunção inclusiva e exclusiva, condicional e bicondicional;
3) Tabelas verdade para analisar valores lógicos de proposições compostas;
4) Negação e suas propriedades.
Este documento discute lógica proposicional e raciocínio lógico. Apresenta proposições simples e compostas, conectivos lógicos como conjunção, disjunção e negação, e como analisar valores lógicos usando tabelas verdade. Explica como formar proposições compostas a partir de proposições simples ligadas por conectivos e como determinar se uma proposição composta é verdadeira ou falsa com base nos valores das proposições componentes.
[1] O documento apresenta dicas sobre raciocínio lógico para o concurso do INSS, incluindo conceitos como proposição, sentença aberta, conectivos lógicos e tautologia. [2] É destacado que a prova terá questões sobre lógica proposicional, conjuntos e porcentagem. [3] Dicas são fornecidas sobre como operar com os conectivos lógicos usando tabelas-verdade.
O documento discute o conceito de proposição e os tipos de conectivos lógicos. Resume:
1) Uma proposição é uma sentença declarativa que pode ser considerada verdadeira ou falsa, diferente de sentenças interrogativas ou imperativas.
2) Existem diferentes tipos de conectivos que formam proposições compostas: conjunção "e", disjunção "ou", condicional "se...então...", e bicondicional "se e somente se".
3) A tabela-verdade mostra como revelar o valor ló
[1] O documento apresenta os conceitos básicos de lógica proposicional, incluindo definição de proposição, operadores lógicos e tabelas-verdade;
[2] São explicados os operadores lógicos de conjunção, disjunção, disjunção exclusiva, condicional e bicondicional através de exemplos;
[3] A negação de proposições simples também é abordada.
1) O documento apresenta os conceitos básicos da lógica proposicional, incluindo definições de proposições simples e compostas, valores lógicos, tabelas-verdade e conectivos lógicos como negação, conjunção, disjunção, condicional e bicondicional.
2) São apresentados exemplos e tabelas-verdade para ilustrar o funcionamento de cada conectivo lógico.
3) No final, há exercícios propostos para aplicar os conceitos aprendidos, incluindo tra
O documento apresenta notas de aula sobre lógica. Nele, são definidas proposições e como elas podem ser combinadas usando conectivos lógicos como negação, conjunção, disjunção, condicional e bicondicional. Também é apresentada a tabela verdade como meio de determinar o valor de verdade de proposições compostas.
O documento apresenta notas de aulas sobre lógica, definindo o que é uma proposição e discutindo os operadores lógicos e tabelas verdade. As principais ideias apresentadas são: 1) Uma proposição é uma frase ou conjunto de palavras que expressam um pensamento completo e podem ser verdadeiras ou falsas; 2) Existem operadores lógicos como negação, conjunção, disjunção e outros; 3) As tabelas verdade mostram os valores de verdade de proposições complexas envolvendo os operadores lógicos.
O documento descreve os conceitos básicos de lógica proposicional, incluindo:
1) Definição de proposição, verdadeiro e falso;
2) As três leis do pensamento lógico;
3) Conectivos lógicos como "e", "ou", "se...então", "se e somente se";
4) Tabelas-verdade para avaliar proposições compostas.
1) O documento discute os conceitos básicos da lógica proposicional, incluindo proposições, tabelas-verdade, conectivos lógicos e suas propriedades.
2) São apresentadas as três leis do pensamento da lógica aristotélica.
3) São explicados os conectivos lógicos "e", "ou", "se...então" e "se e somente se" e suas tabelas-verdade correspondentes.
O documento discute os conceitos básicos da lógica proposicional, incluindo: (1) proposições simples e compostas, (2) operadores lógicos e conectivas, e (3) tabelas de verdade para avaliar a validade de argumentos formalizados.
Semelhante a Apostila proposicoes-tabelas-verdade-conectivos-logicos (20)
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
1. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO RIO GRANDE DO NORTE
CÂMPUS APODI
Sítio Lagoa do Clementino, nº 999, RN 233, Km 2, Apodi/RN,
59700-971. Fone (084) 4005.0765
E-mail: gabin.ap@ifrn.edu.br - Site: http://www.ifrn.edu.br
Curso: Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Turma: 1.8401.1V
Área profissional: Informação e Comunicação
Disciplina: Fundamentos de Lógica e Algoritmos
Assuntos: Proposições, Conectivos Lógicos, Operações Lógicas, Tabelas-verdade, Tautologia,
Contradição, Contingência.
Docente: Cleone Silva de Lima
APOSTILA DE LÓGICA
# Conceitos iniciais
O conceito mais elementar no estudo da lógica é o de Proposição. Proposição “vem de
propor” que significa submeter à apreciação; requerer um juízo. Trata-se de uma sentença
declarativa – algo que será declarado por meio de termos, palavras ou símbolos – e cujo conteúdo
poderá ser considerado verdadeiro ou falso.
Então, se eu afirmar “a Terra é maior que a Lua”, estarei diante de uma proposição cujo
valor lógico é verdadeiro.
Fica claro que quando falarmos em valor lógico estaremos nos referindo a um dos dois
possíveis juízos que atribuiremos a uma proposição: verdadeiro (V) ou falso (F).
E se alguém disser: “Feliz ano novo!”, será que isso é uma proposição verdadeira ou falsa?
Nenhuma, pois não se trata de uma sentença para a qual se possa atribuir um valor lógico.
Concluímos, pois, que...
Sentenças exclamativas: “Caramba!” ; “Feliz aniversário!”
Sentenças interrogativas: “como é o seu nome?” ; “o jogo foi de quanto?”
Sentenças imperativas: “Estude mais.” ; “Leia aquele livro”.
2. ... não serão estudadas. Somente aquelas primeiras – sentenças declarativas – que podem
ser imediatamente reconhecidas como verdadeiras ou falsas.
Normalmente, as proposições são representadas por letras minúsculas (p, q, r, s, etc). São
outros exemplos de proposições:
p: Pedro é médico.
q: 5 > 8
r: Luíza foi ao cinema ontem à noite.
Na linguagem do raciocínio lógico, ao afirmarmos que é verdade que Pedro é médico
(proposição p acima), representaremos isso apenas com: VL(p)=V, ou seja, o valor lógico de p é
verdadeiro. No caso da proposição q, que é falsa, diremos VL(q)=F. Haverá alguma proposição
que possa, ao mesmo tempo, ser verdadeira e falsa? Não! Jamais! E por que não? Porque o
Raciocínio Lógico, como um todo, está sedimentado sobre alguns princípios, muito fáceis de
entender, e que terão que ser sempre obedecidos. São os seguintes:
Uma proposição verdadeira é verdadeira; uma proposição falsa é falsa. (Princípio da
identidade);
Nenhuma proposição poderá ser verdadeira e falsa ao mesmo tempo. (Princípio da Não-
Contradição);
Uma proposição ou será verdadeira, ou será falsa: não há outra possibilidade. (Princípio
do Terceiro Excluído).
Proposições podem ser ditas simples ou compostas. Serão proposições simples aquelas que
vêm sozinhas, desacompanhadas de outras proposições. Nada mais fácil de ser entendido.
Exemplos:
Todo homem é mortal.
O novo papa é alemão.
3. Todavia, se duas (ou mais) proposições vêm conectadas entre si, formando uma só
sentença, estaremos diante de uma proposição composta. Exemplos:
João é médico e Pedro é dentista.
Maria vai ao cinema ou Paulo vai ao circo.
Ou Luís é baiano, ou é paulista.
Se chover amanhã de manhã, então não irei à praia.
Comprarei uma mansão se e somente se eu ganhar na loteria.
Nas sentenças acima, vimos em destaque os vários tipos de conectivos – ditos conectivos
lógicos – que poderão estar presentes em uma proposição composta. Conectivos Lógicos são
expressões que servem para unir duas ou mais proposições. Estudaremos cada um deles a seguir,
uma vez que é de nosso interesse conhecer o valor lógico das proposições compostas.
Veremos que, para determinamos se uma proposição composta é verdadeira ou falsa,
dependeremos de duas coisas: 1º) do valor lógico das proposições componentes; e 2º) do tipo de
conectivo que as une.
# Conectivo “e”: (conjunção)
Proposições compostas em que está presente o conectivo “e” são ditas CONJUNÇÕES.
Simbolicamente, esse conectivo pode ser representado por “∧”. Então, se temos a sentença:
“Marcos é médico e Maria é estudante”
... poderemos representá-la apenas por: p∧q. onde: p = Marcos é médico e q = Maria é
estudante.
Como se revela o valor lógico de uma proposição conjuntiva? Da seguinte forma: uma
conjunção só será verdadeira, se ambas as proposições componentes forem também
verdadeiras.
4. Então, diante da sentença “Marcos é médico e Maria é estudante”, só poderemos concluir
que esta proposição composta é verdadeira se for verdade, ao mesmo tempo, que Marcos é
médico e que Maria é estudante.
Pensando pelo caminho inverso, teremos que basta que uma das proposições
componentes seja falsa, e a conjunção será – toda ela – falsa. Obviamente que o resultado
falso também ocorrerá quando ambas as proposições componentes forem falsas.
Essas conclusões podem ser resumidas em uma pequena tabela. Trata-se da tabela-
verdade, de fácil construção e de fácil entendimento.
Retomemos as nossas premissas:
p = Marcos é médico e q = Maria é estudante.
Se tivermos que ambas são verdadeiras, a conjunção formada por elas (Marcos é médico e
Maria é estudante) será também verdadeira. Teremos:
Marcos é médico Maria é estudante Marcos é médico e Maria é estudante
p q p∧q
V V V
Se for verdade apenas que Marcos é médico, mas falso que Maria é estudante, teremos:
Marcos é médico Maria é estudante Marcos é médico e Maria é estudante
p q p∧q
V F F
Por outro lado, se for verdadeiro que Maria é estudante, e falso que Marcos é médico,
teremos:
Marcos é médico Maria é estudante Marcos é médico e Maria é estudante
p q p∧q
F V F
Enfim, se ambas as sentenças simples forem falsas, teremos que:
Marcos é médico Maria é estudante Marcos é médico e Maria é estudante
p q p∧q
F F F
5. Ora, as quatro situações acima esgotam todas as possibilidades para uma conjunção. Fora
disso não há outras! Criamos, portanto, a tabela-verdade que representa uma conjunção, ou seja,
a tabela-verdade para uma proposição composta com a presença do conectivo “e”. Teremos:
p q p∧q
V V V
V F F
F V F
F F F
É preciso que a informação constante da terceira coluna (em destaque) fique guardada em
nossa memória: uma conjunção só será verdadeira, quando ambas as partes que a compõem
também forem verdadeiras. E falsa nos demais casos.
Uma maneira de assimilar bem essa informação seria pensarmos nas sentenças simples
como promessas de um pai a um filho: “eu te darei uma bola E te darei uma bicicleta”. Ora,
pergunte a qualquer criança! Ela vai entender que a promessa é para os dois presentes. Caso o pai
não dê nenhum presente, ou dê apenas um deles, a promessa não terá sido cumprida. Terá sido
falsa! No entanto, a promessa será verdadeira se as duas partes forem também verdadeiras!
Na hora de formar uma tabela-verdade para duas proposições componentes (p e q),
saberemos, de antemão, que essa tabela terá quatro linhas. Começaremos, então, fazendo a
seguinte estrutura:
p q
Daí, a coluna da primeira proposição terá sempre a seguinte disposição: dois (V) “vês”
seguidos de dois (F) “efes”. Assim:
p q
V
V
F
F
6. Enquanto a variação das letras (V e F) para a premissa p ocorre de duas em duas linhas,
para a premissa q é diferente: “vês” (V) e “efes” (F) se alternando a cada linha, começando com um
V. Assim:
p q
V V
V F
F V
F F
Essa estrutura inicial é sempre assim, para tabelas-verdade de duas proposições p e q. A
terceira coluna dependerá do conectivo que as une, e que está sendo analisado. No caso do
conectivo “e”, ou seja, no caso da conjunção, já aprendemos a completar a nossa tabela verdade:
p q p∧q
V V V
V F F
F V F
F F F
Se as proposições p e q forem representadas como conjuntos, por meio de um diagrama, a
conjunção “p e q” corresponderá à interseção do conjunto p com o conjunto q. Teremos:
# Conectivo “ou”: (disjunção)
Recebe o nome de DISJUNÇÃO toda proposição composta em que as partes estejam unidas
pelo conectivo ou. Simbolicamente, representaremos esse conectivo por “∨”. Portanto, se temos a
sentença:
7. “Marcos é médico ou Maria é estudante”
... então a representaremos por: p∨q.
Seremos capazes de criar uma tabela-verdade para uma proposição disjuntiva? Claro! Basta
nos lembrarmos da tal promessa do pai para seu filho! Vejamos: “eu te darei uma bola OU te
darei uma bicicleta”. Neste caso, a criança já sabe, de antemão, que a promessa é por apenas um
dos presentes! Bola ou bicicleta! Ganhando de presente apenas um deles, a promessa do pai já
valeu! Já foi verdadeira! E se o pai for abastado e resolver dar os dois presentes? Pense na cara do
menino! Feliz ou triste? Felicíssimo! A promessa foi mais do que cumprida. Só haverá um caso,
todavia, em que a bendita promessa não se cumprirá: se o pai esquecer o presente, e não der nem
a bola e nem a bicicleta. Terá sido falsa toda a disjunção.
Daí, concluímos: uma disjunção será falsa quando as duas partes que a compõem
forem ambas falsas! E nos demais casos, a disjunção será verdadeira! Teremos as possíveis
situações:
Ou:
Ou:
Ou, finalmente:
Te darei uma bola Te darei uma bicicleta Te darei uma bola ou te darei uma bicicleta
p q p V q
V V V
Te darei uma bola Te darei uma bicicleta Te darei uma bola ou te darei uma bicicleta
p q p V q
V F V
Te darei uma bola Te darei uma bicicleta Te darei uma bola ou te darei uma bicicleta
p q p V q
F V V
8. Juntando tudo, teremos:
p q pVq
V V V
V F V
F V V
F F F
A promessa inteira só é falsa se as duas partes forem descumpridas!
Observem que as duas primeiras colunas da tabela-verdade acima – as colunas do p e do q
– são exatamente iguais às da tabela-verdade da conjunção (p E q). Muda apenas a terceira coluna,
que agora representa um “ou”, a disjunção.
Se as proposições p e q forem representadas como conjuntos por meio de um diagrama, a
disjunção “p ou q” corresponderá à união do conjunto p com o conjunto q,
# Conectivo “Ou ... ou ...”: (disjunção exclusiva)
Há um terceiro tipo de proposição composta, bem parecido com a disjunção que acabamos
de ver, mas com uma pequena diferença. Comparemos as duas sentenças abaixo:
Te darei uma bola Te darei uma bicicleta Te darei uma bola ou te darei uma bicicleta
p q p V q
F F F
9. “Te darei uma bola OU te darei uma bicicleta”
“OU te darei uma bola OU te darei uma bicicleta”
A diferença é sutil, mas importante. Reparemos que na primeira sentença vê-se facilmente
que se a primeira parte for verdade (te darei uma bola), isso não impedirá que a segunda parte (te
darei uma bicicleta) também o seja. Já na segunda proposição, se for verdade que “te darei uma
bola”, então teremos que não será dada a bicicleta. E vice-versa, ou seja, se for verdade que “te
darei uma bicicleta”, então teremos que não será dada a bola.
Em outras palavras, a segunda estrutura apresenta duas situações mutuamente
excludentes, de sorte que apenas uma delas pode ser verdadeira, e a restante será
necessariamente falsa. Ambas nunca poderão ser, ao mesmo tempo, verdadeiras; ambas nunca
poderão ser, ao mesmo tempo, falsas.
Na segunda sentença acima, este tipo de construção é uma DISJUNÇÃO EXCLUSIVA, pela
presença dos dois conectivos “ou”, que determina que uma sentença é necessariamente
verdadeira, e a outra, necessariamente falsa.
E como fica a sua tabela-verdade? Ora, uma disjunção exclusiva só será verdadeira se
obedecer à mútua exclusão das sentenças. Falando mais fácil: só será verdadeira se houver uma
das sentenças verdadeira e a outra falsa. Nos demais casos, a disjunção exclusiva será falsa.
O símbolo que designa a disjunção exclusiva é o “V”. E a tabela-verdade será, pois, a
seguinte:
p q pVq
V V F
V F V
F V V
F F F
# Conectivo “Se ... então ...”: (condicional)
Estamos agora falando de proposições como as que se seguem:
10. o Se Pedro é médico, então Maria é dentista.
o Se amanhecer chovendo, então não irei à praia.
Muita gente tem dificuldade em entender o funcionamento desse tipo de proposição.
Convém, para facilitar nosso entendimento, que trabalhemos com a seguinte sentença.
o Se nasci em Fortaleza, então sou cearense.
Cada um de vocês pode adaptar essa frase acima à sua realidade: troque Fortaleza pelo
nome da sua cidade natal, e troque cearense pelo nome que se dá a quem nasce no seu Estado. Por
exemplo:
o Se nasci em Apodi, então sou potiguar.
o Se nasci em Russas, então sou cearense.
E assim por diante. Pronto?
Agora me responda: qual é a única maneira dessa proposição estar incorreta? Ora, só há um
jeito desta frase ser falsa: se a primeira parte for verdadeira, e a segunda for falsa. Ou seja, se é
verdade que eu nasci em Apodi, então necessariamente é verdade que eu sou potiguar. Se alguém
disser que é verdadeiro que eu nasci em Apodi, e que é falso que eu sou potiguar, então este
conjunto estará todo falso.
É importante salientar que o exemplo trabalhado acima (Se nasci em Russas então sou
cearense) foi escolhido exclusivamente para fins didáticos. Na realidade, não é preciso que exista
qualquer conexão de sentido entre o conteúdo das proposições componentes da condicional. Por
exemplo, poderíamos ter a seguinte sentença:
“Se a baleia é um mamífero então o papa é alemão”
O que interessa é apenas uma coisa: a primeira parte da condicional é uma condição
suficiente para obtenção de um resultado necessário.
11. Percebam, pois, que se alguém disser que: “Pedro ser rico é condição suficiente para Maria
ser médica”, então nós podemos reescrever essa sentença, usando o formato da condicional.
Teremos:
o “Pedro ser rico é condição suficiente para Maria ser médica” é igual a:
o “Se Pedro for rico, então Maria é médica”
Por outro lado, se ocorrer de alguém dizer que: “Maria ser médica é condição necessária
para que Pedro seja rico”, também poderemos traduzir isso de outra forma:
o “Maria ser médica é condição necessária para que Pedro seja rico” é igual a:
o “Se Pedro for rico, então Maria é médica”
Não podemos, pois esquecer disso:
o Uma condição suficiente gera um resultado necessário.
Pois bem! Como ficará nossa tabela-verdade, no caso da proposição condicional?
Pensaremos aqui pela via de exceção: só será falsa esta estrutura quando houver a condição
suficiente, mas o resultado necessário não se confirmar. Ou seja, quando a primeira parte
for verdadeira, e a segunda for falsa. Nos demais casos, a condicional será verdadeira.
A sentença condicional “Se p, então q” será representada por uma seta: pq.
Na proposição “Se p, então q”, a proposição p é denominada de antecedente, enquanto a
proposição q é dita conseqüente. Teremos:
p q pq
V V V
V F F
F V V
F F V
Se as proposições p e q forem representadas como conjuntos, por meio de um diagrama, a
12. proposição condicional “Se p então q” corresponderá à inclusão do conjunto p no conjunto q (p
está contido em q):
# Conectivo “ ... se e somente se ...”: (bicondicional)
A estrutura dita bicondicional apresenta o conectivo “se e somente se”, separando as duas
sentenças simples. Trata-se de uma proposição de fácil entendimento. Se alguém disser:
“Eduardo fica alegre se e somente se Mariana sorri”.
É o mesmo que fazer a conjunção entre as duas proposições condicionais:
o “Eduardo fica alegre somente se Mariana sorri e Mariana sorri somente se Eduardo
fica alegre”.
Ou ainda, dito de outra forma:
o “Se Eduardo fica alegre, então Mariana sorri e se Mariana sorri, então Eduardo fica
alegre”.
.
São construções de mesmo sentido!
13. A bicondicional é uma conjunção entre duas condicionais. Haverá duas situações em
que a bicondicional será verdadeira: quando antecedente e conseqüente forem ambos
verdadeiros, ou quando forem ambos falsos. Nos demais casos, a bicondicional será falsa.
Sabendo que a frase “p se e somente se q” é representada por “p↔q”, então nossa tabela-
verdade será a seguinte:
p q p↔q
V V V
V F F
F V F
F F V
Se as proposições p e q forem representadas como conjuntos, por meio de um diagrama, a
proposição bicondicional “p se e somente se q” corresponderá à igualdade dos conjuntos p e q.
Observação: Uma proposição bicondicional “p se e somente se q” equivale à proposição
composta: “se p então q e se q então p”, ou seja,
“p ↔ q “ é a mesma coisa que “ (p → q) e (q → p) “
# Partícula “ não”: (negação)
Veremos algo de suma importância: como negar uma proposição.
No caso de uma proposição simples, não poderia ser mais fácil: basta pôr a palavra não
antes da sentença, e já a tornamos uma negativa. Exemplos:
14. o João é médico. Negativa: João não é médico.
o Maria é estudante. Negativa: Maria não é estudante.
Reparemos que caso a sentença original já seja uma negativa (já traga a palavra não), então
para negar a negativa, teremos que excluir a palavra não. Assim:
o João não é médico. Negativa: João é médico.
o Maria não é estudante. Negativa: Maria é estudante.
Pronto! Em se tratando de fazer a negação de proposições simples, já estamos craques!
O símbolo que representa a negação é uma pequena cantoneira (¬) ou um sinal de til (~),
antecedendo a frase. (Adotaremos o til).
A tabela-verdade da negação é mais simplificada que as demais já vistas. Teremos:
p ~p
V F
F V
Podem-se empregar, também, como equivalentes de "não A", as seguintes expressões:
o Não é verdade que A.
o É falso que A.
Daí as seguintes frases são equivalentes:
o Lógica não é fácil.
o Não é verdade que lógica é fácil.
o É falso que lógica é fácil.
15. # Negação de um proposição composta
Já sabemos negar uma proposição simples. Mas, e se for uma proposição composta, como
fica? Aí, dependerá de qual é a estrutura em que se encontra essa proposição. Veremos, pois, uma a
uma:
Negação de uma proposição conjuntiva: ~(p e q)
Para negar uma proposição no formato de conjunção (p e q), faremos o seguinte:
1. Negaremos a primeira parte (~p);
2. Negaremos a segunda parte (~q);
3. Trocaremos e por ou.
E só!
Daí, a questão dirá: “Não é verdade que João é médico e Pedro é dentista”, e pedirá que
encontremos, entre as opções de resposta, aquela frase que seja logicamente equivalente a esta
fornecida.
Analisemos: o começo da sentença é “não é verdade que...”. Ora, dizer que “não é verdade
que...” é nada mais nada menos que negar o que vem em seguida. E o que vem em seguida? Uma
estrutura de conjunção!
Daí, como negaremos que “João é médico e Pedro é dentista”? Da forma explicada acima:
1. Nega-se a primeira parte (~p) = João não é médico;
2. Nega-se a segunda parte (~q) = Pedro não é dentista;
3. Troca-se E por OU, e o resultado final será o seguinte:
JOÃO NÃO É MÉDICO OU PEDRO NÃO É DENTISTA.
Traduzindo para a linguagem da lógica, dizemos que:
~(p ∧q) = ~p V ~q
16. Como fomos chegar à essa conclusão? Ora, por meio da comparação entre as tabelas-
verdade das duas proposições acima. Vejamos como foi isso. Primeiro, trabalhemos a tabela-
verdade do ~(p ∧ q).
Tudo começa com aquele formato básico, que já é nosso conhecido:
p q
V V
V F
F V
F F
Daí, faremos a próxima coluna, que é a da conjunção (e). Teremos:
p q p ∧ q
V V V
V F F
F V F
F F F
Por fim, construiremos a coluna que é a negativa desta terceira. Ora, já sabemos que com a
negativa, o que é verdadeiro vira falso, e o que é falso vira verdadeiro. Logo, teremos:
p q p ∧ q ~(p ∧ q)
V V V F
V F F V
F V F V
F F F V
Guardemos, pois, essa última coluna (em destaque). Ela representa o resultado lógico da
estrutura ~(p ∧ q). Agora, construamos a tabela-verdade da estrutura ~p v ~q, e comparemos os
resultados. No início, teremos:
17. p q
V V
V F
F V
F F
Faremos agora as duas colunas das duas negativas, de p e de q. Para isso, conforme já
sabemos, quem for V virará F, e vice-versa. Teremos:
p q ~p ~q
V V F F
V F F V
F V V F
F F V V
Agora, passemos à coluna final: ~p v ~q. Aqui nos lembraremos de como funciona uma
disjunção. A disjunção é a estrutura do ou. Para ser verdadeira basta que uma das sentenças
também o seja. Daí, teremos:
p q ~p ~q ~p V ~q
V V F F F
V F F V V
F V V F V
F F V V V
Finalmente, comparemos a coluna resultado (em destaque) desta estrutura (~p ∨~q) com
aquela que estava guardada da estrutura ~(p ∧ q). Teremos:
~(p ∧ q) ~p V ~q
F F
V V
V V
V V
Resultados idênticos! Daí, do ponto de vista lógico, para negar p e q, negaremos p,
negaremos q, e trocaremos e por ou.
18. Já sabendo disso, não perderemos tempo na prova construindo tabela-verdade para saber
como se faz a negativa de uma conjunção! Esse exercício que fizemos acima, de comparar as
colunas-resultado das duas tabelas, serviu apenas para explicar a origem dessa equivalência lógica.
Ou seja, para dizer se uma proposição é, do ponto de vista lógico, equivalente a outra, basta
fazer uma comparação entre suas tabelas-verdade.
Negação de uma proposição disjuntiva: ~(p ou q)
Para negar uma proposição no formato de disjunção (p ou q), faremos o seguinte:
1. Negaremos a primeira parte (~p);
2. Negaremos a segunda parte (~q);
3. Trocaremos OU por E.
E só!
Se uma questão de prova disser: “Marque a assertiva que é logicamente equivalente à
seguinte frase: Não é verdade que Pedro é dentista ou Paulo é engenheiro”.
Pensemos: a frase começa com um “não é verdade que...”, ou seja, o que se segue está sendo
negado! E o que se segue é uma estrutura em forma de disjunção. Daí, obedecendo aos passos
descritos acima, faremos:
1. Nega-se a primeira parte (~p) = Pedro não é dentista;
2. Nega-se a segunda parte (~q) = Paulo não é engenheiro;
3. Troca-se OU por E, e o resultado final será o seguinte:
PEDRO NÃO É DENTISTA E PAULO NÃO É ENGENHEIRO.
Na linguagem apropriada, concluímos que:
~(p V q) = ~p ∧~q
19. Se formos curiosos, poderemos fazer a comprovação – via tabelas-verdade – desta
conclusão acima. Somos curiosos? Claro! Tomemos a primeira parte: ~(p V q). Teremos, de início:
p q
V V
V F
F V
F F
Daí, construindo a coluna da disjunção (p ou q). Teremos:
p q p V q
V V V
V F V
F V V
F F F
Finalizando, fazendo a negação da coluna da disjunção, teremos:
p q p V q ~(p V q)
V V V F
V F V F
F V V F
F F F V
Guardemos essa coluna resultado para o final. E passemos à segunda parte da análise: a
estrutura ~p ∧~q. Teremos, a princípio, o seguinte:
p q
V V
V F
F V
F F
Construindo-se as colunas de negações de p e q, teremos:
20. p q ~p ~q
V V F F
V F F V
F V V F
F F V V
Finalizando, fazendo a conjunção ~p e ~q, teremos os seguintes resultados:
p q ~p ~q ~p ∧~q
V V F F F
V F F V F
F V V F F
F F V V V
Concluindo, comparemos a coluna resultado (em destaque) desta estrutura (~p ∧~q) com
aquela que estava guardada da estrutura ~(p ∨q). Teremos:
~(p V q) ~p ∧~q
F F
F F
F F
V V
Resultados idênticos! Daí, do ponto de vista lógico, para negar “p ou q”, negaremos p,
negaremos q, e trocaremos ou por e.
Negação de uma proposição condicional: ~(p q)
Como é que se nega uma condicional? Da seguinte forma:
1º) Mantém-se a primeira parte; e
2º) Nega-se a segunda parte.
Por exemplo, como seria a negativa de “Se chover, então levarei o guarda-chuva”?
21. 1º) Mantendo a primeira parte: “Chove” E
2º) Negando a segunda parte: “eu não levo o guarda-chuva”.
Resultado final: “Chove e eu não levo o guarda-chuva”.
Na linguagem apropriada, concluímos que:
~(p q) = p ∧~q
Na sequência, apresento duas tabelas que trazem um resumo das relações vistas até o
momento. Vejamos:
Estrutura
Lógica
É verdade quando É falso quando
p ∧ q p e q são, ambos, verdade um dos dois for falso
p V q um dos dois for verdade p e q, ambos, são falsos
p q Nos demais casos p é verdade e q é falso
p↔q p e q tiverem valores lógicos iguais p e q tiverem valores lógicos diferentes
~p p é falso p é verdade
Negativa das proposições compostas:
Negativa de (p e q) ~p ou ~q
Negativa de (p ou q) ~p e ~q
Negativa de (p q) p e ~q
Negativa de (p↔q) [(p e ~q) ou (q e ~p)]
22. # Tabelas-verdade
Trataremos agora um pouco mais a respeito de TABELA-VERDADE. Trata-se de uma tabela
mediante a qual são analisados os valores lógicos de proposições compostas.
Já vimos que uma Tabela-Verdade que contém duas proposições apresentará exatamente
um número de quatro linhas! Mas e se estivermos analisando uma proposição composta com três
ou mais proposições componentes? Como ficaria a tabela-verdade neste caso? Generalizando para
qualquer caso, teremos que o número de linhas de uma tabela-verdade será dado por:
Nº linhas da Tabela-Verdade = 2nº de proposições
Ou seja, se estivermos trabalhando com duas proposições p e q, então a tabela-verdade terá
4 linhas. Se estivermos trabalhando com uma proposição composta que tenha três componentes
p, q e r, a tabela-verdade terá 23 = 8. E assim, por diante.
Tabelas-verdade para p e q:
Trabalhando com duas proposições componentes, a estrutura inicial da tabela-verdade
será sempre aquela que já aprendemos. Qual seja:
p q
V V
V F
F V
F F
E a próxima coluna (ou próximas colunas) da tabela-verdade dependerá dos conectivos que
estarão presentes na proposição composta.
Já sabemos construir, pelo menos, cinco tabelas-verdade de proposições compostas! A
tabela-verdade da conjunção, da disjunção, da disjunção exclusiva, da condicional e da
bicondicional. Com este conhecimento prévio, já estamos aptos a construir as tabelas-verdade de
qualquer outra proposição formada por duas proposições componentes (p e q). Designaremos tal
proposição composta da seguinte forma: P(p, q).
23. Suponhamos, pois, que estamos diante da seguinte proposição composta: P(p, q)=~(p v
~q) e desejamos construir a sua tabela-verdade. Como seria? O início da tabela é, conforme
sabemos, sempre o mesmo. Teremos:
p q
V V
V F
F V
F F
Agora olhemos para a proposição que estamos trabalhando [~(p v ~q)] e comparemos o
que já temos na tabela acima com o que ainda precisamos encontrar. Já temos o ~q? Ainda não!
Então, é nosso próximo passo: construir a coluna da negação de q. Teremos:
p q ~q
V V F
V F V
F V F
F F V
Seguindo adiante, construiremos agora a coluna referente ao parênteses (p v ~q). Trata-se
pois, de uma disjunção, cujo funcionamento já é nosso conhecido (só será falsa se as duas partes
forem falsas!). Colocaremos em destaque (sombreado) as colunas de nosso interesse para a
formação desta disjunção. Teremos:
p q ~q p v ~q
V V F V
V F V V
F V F F
F F V V
Por fim, concluindo a análise desta proposição composta, resta-nos construir a coluna que é
a própria proposição: ~(p v ~q). Ou seja, faremos a negação da disjunção acima. Para isso, quem
for VERDADEIRO vira FALSO e vice-versa. Teremos:
p q ~q p v ~q ~( p v ~q)
24. V V F V F
V F V V F
F V F F V
F F V V F
É este, portanto, o resultado final da tabela-verdade para a proposição ~(p v ~q). Uma coisa
muito importante que deve ser dita neste momento é que, na hora de construirmos a tabela-
verdade de uma proposição composta qualquer, teremos que seguir uma certa ordem de
precedência dos conectivos. Ou seja, os nossos passos terão que obedecer a uma seqüência.
Começaremos sempre trabalhando com o que houver dentro dos parênteses. Só depois,
passaremos ao que houver fora deles. Em ambos os casos, sempre obedecendo à seguinte ordem:
1. Faremos as negações (~);
2. Faremos as conjunções ou disjunções, na ordem em que aparecerem;
3. Faremos a condicional;
4. Faremos o bicondicional.
Para fixar nossos conhecimentos vamos construir a tabela-verdade da seguinte proposição
composta: P(p,q) = (p∧~q) V (q∧~p).
SOLUÇÃO: Observamos que há dois parênteses. Começaremos, pois, a trabalhar o primeiro deles,
isoladamente. Obedeceremos à ordem de precedência dos conectivos:
1º passo: Negação de q
p q ~q
V V F
V F V
F V F
F F V
2º passo: Conjunção
p q ~q p∧~q
V V F F
25. V F V V
F V F F
F F V F
3º passo: Negação de p
p q ~p
V V F
V F F
F V V
F F V
4º passo: Conjunção
p q ~p q∧~p
V V F F
V F F F
F V V V
F F V F
5º passo: uma vez trabalhados os dois parênteses, faremos a disjunção que os une.
p∧~q q∧~p (p∧~q)V(q∧~p)
F F F
V F V
F V V
F F F
Se quiséssemos, poderíamos ter feito tudo em uma única tabela maior, da seguinte forma:
p q ~q p∧~q ~p q∧~p (p∧~q)V(q∧~p)
V V F F F F F
V F V V F F V
F V F F V V V
F F V F V F F
Pronto! Concluímos mais um problema. Já estamos craques em construir tabelas-verdade
para proposições de duas sentenças. Mas, e se estivermos trabalhando com três proposições
26. simples (p, q e r)? Como é que se faz essa tabela-verdade? A primeira coisa é definir o número de
linhas que esta tabela-verdade terá. Conforme já aprendemos, este cálculo será dado por Nº
linhas = 2 Nº de proposições. Logo, haverá oito linhas (23=8) numa tabela-verdade para três
proposições simples. Para duas proposições, a tabela-verdade se inicia sempre do mesmo jeito. O
mesmo ocorrerá para uma tabela-verdade de três proposições. Terá sempre o mesmo início. E será
o seguinte:
p q r
A coluna da proposição p será construída da seguinte forma: quatro V alternando com
quatro F; a coluna da proposição q tem outra alternância: dois V com dois F; por fim, a coluna da
proposição r alternará sempre um V com um F. Teremos, portanto, sempre a mesma estrutura
inicial:
p q r
V V V
V V F
V F V
V F F
F V V
F V F
F F V
F F F
Saber construir esta tabela acima é obrigação. Ela corresponde à estrutura inicial de uma
tabela-verdade para três proposições simples.
27. Suponhamos que uma questão de prova peça que construamos a tabela-verdade da
proposição composta seguinte: P(p,q,r)=(p ∧ ~q) (q v ~r). A leitura dessa proposição é a
seguinte: Se p e não q, então q ou não r.
Vamos fazer esse exercício? Começaremos sempre com a estrutura inicial para três
proposições. Teremos:
p q r
V V V
V V F
V F V
V F F
F V V
F V F
F F V
F F F
Daí, já sabemos que existe uma ordem de precedência a ser observada, de modo que
trabalharemos logo os parênteses da proposição acima. Começando pelo primeiro deles, faremos
os seguintes passos:
1º passo: Negação de q
p q r ~q
V V V F
V V F F
V F V V
V F F V
F V V F
F V F F
F F V V
F F F V
2º passo: Conjunção do primeiro parênteses
p q r ~q p ∧ ~q
V V V F F
V V F F F
V F V V V
28. V F F V V
F V V F F
F V F F F
F F V V F
F F F V F
3º passo: Negação de r
p q r ~q p ∧ ~q r
V V V F F F
V V F F F V
V F V V V F
V F F V V V
F V V F F F
F V F F F V
F F V V F F
F F F V F V
4º passo: Disjunção do segundo parênteses
p q r ~q p ∧ ~q ~r q V ~r
V V V F F F V
V V F F F V V
V F V V V F F
V F F V V V V
F V V F F F V
F V F F F V V
F F V V F F F
F F F V F V V
5º passo: Finalmente, vamos fazer a condicional.
RECORDANDO: a condicional só será falsa se tivermos VERDADEIRO na primeira parte e FALSO
na segunda!!!
p q r ~q p ∧ ~q ~r q V ~r (p ∧ ~q)( q V ~r)
V V V F F F V V
V V F F F V V V
V F V V V F F F
29. V F F V V V V V
F V V F F F V V
F V F F F V V V
F F V V F F F V
F F F V F V V V
Pronto! Mais uma etapa concluída. Estamos aptos a construir tabelas-verdade para
proposições compostas de duas ou três proposições componentes.
Chegou o momento de passarmos a conhecer três outros conceitos: Tautologia,
Contradição e Contingência.
Tautologia
Uma proposição composta formada por duas ou mais proposições p, q, r, ... será dita uma
Tautologia se ela for sempre verdadeira, independentemente dos valores lógicos das
proposições p, q, r, ... que a compõem. Em palavras mais simples: para saber se uma proposição
composta é uma Tautologia, construiremos a sua tabela-verdade! Daí, se a última coluna da
tabela-verdade só apresentar verdadeiro (e nenhum falso), então estaremos diante de uma
Tautologia. Só isso!
Exemplo: A proposição (p ∧ q) (p V q) é uma tautologia, pois é sempre verdadeira,
independentemente dos valores lógicos de p e de q, como se pode observar na tabela-verdade.
p q p∧q p v q (p∧q)(pVq)
V V V V V
V F F V V
F V F V V
F F F F V
Observe que o valor lógico da proposição composta (p∧q)(pVq), que aparece na
última coluna, é sempre verdadeiro. Passemos a outro exemplo de Tautologia: [(p V q) ∧ (p ∧
s)] p. Construa a tabela-verdade e demonstre que se trata de uma tautologia.
30. Contradição
Uma proposição composta formada por duas ou mais proposições p, q, r, ... será dita uma
contradição se ela for sempre falsa, independentemente dos valores lógicos das proposições p,
q,r ... que a compõem. Ou seja, construindo a tabela-verdade de uma proposição composta, se
todos os resultados da última coluna forem FALSOS, então estaremos diante de uma
contradição.
Exemplo: A proposição “ p ↔ ~p ” é uma contradição, pois sempre é falsa independentemente do
valor lógico de p, como é possível observar na tabela-verdade abaixo:
p ~p p ↔ ~p
V F F
F V F
Contingência
Uma proposição composta será dita uma contingência sempre que não for uma tautologia
ou uma contradição. Somente isso! Você pegará a proposição composta e construirá a sua tabela-
verdade. Se você verificar que aquela proposição nem é uma tautologia (só resultados V), e nem é
uma contradição (só resultados F), então, pela via de exceção, será dita uma contingência!
Exemplo: A proposição “p ↔ (p∧q)” é uma contingência. Por que essa proposição é uma
contingência? Porque nem é uma tautologia e nem é uma contradição. Só por isso! Vejamos sua
tabela-verdade a seguir.
p q p∧q p ↔ (p∧q)
V V V V
V F F F
F V F V
F F F V