SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 15
Baixar para ler offline
CENTRO DE ENSINO MÉDIO ARY RIBEIRO VALADÃO FILHO
                        APOSTILA DE FÍSICA – PROFESSORA SABRINNA
                                    4º BIMESTRE/2011



                      TURMAS 101 até 113

                                  FÍSICA
                               4º BIMESTRE

                                         ORIENTAÇÕES
  • Somente será recebida a lista de exercício na aula marcada ou, caso tenha faltado, na aula
    seguinte;
  • Não encaderne esta apostila junto com outras apostilas de outras disciplinas;
  • Anote seu nome e sua turma em TODAS as páginas, para evitar problemas.
  • Enumere as páginas.
  • Sempre TRAGA O LIVRO para as aulas. A apostila não substitui o livro.




Conteúdo programático
     Quantidade de movimento
     Conservação da quantidade de movimento
     Impulso
     Teorema do Impulso
     Colisões
     Equilíbrio estático
     Equilíbrio dinâmico
     Polias ou roldanas
     Transmissão de movimento circular
     Hidrostática
     Densidade
     Empuxo
     Pressão
     Princípio de Pascal




                                  CEM ARYZINHO
                                    PROFª SABRINNA



   TURMA: _________ NOME: ______________________________________________________
CENTRO DE ENSINO MÉDIO ARY RIBEIRO VALADÃO FILHO
                           APOSTILA DE FÍSICA – PROFESSORA SABRINNA
                                       4º BIMESTRE/2011


                  AULA 1 – QUANTIDADE DE MOVIMENTO – DATA: ___/___/_____
                                          (Pg. 122 – livro didático)

                                       QUESTIONÁRIO INICIAL

   1. Como a polícia técnica consegue reconstituir com precisão o que aconteceu no choque de dois
      carros em um cruzamento, por exemplo?
   2. Qual a relação entre a física e o jogo de sinuca?
   3. O que é quantidade de movimento?
   4. O que fez com que os cientistas do século XVII iniciassem seus estudos sobre a quantidade de
      movimento?
   5. Quem foi o cientista que conseguiu resolver o impasse sobre a quantidade de movimento?
   6. Em que momento a ideia deste cientista não era válida e por quê?
   7. O que Isaac Newton propôs e qual é a equação que utilizamos hoje em dia?
   8. O que significa dizer que houve conservação da quantidade de movimento?

                                    QUANTIDADE DE MOVIMENTO

      René Descartes, filósofo do século XVII, foi quem primeiro a empregou. Segundo ele, Deus teria
      criado no Universo uma quantidade certa de repouso e movimento que permaneceriam eternamente
      imutáveis. Embora a Física atual não utilize idéias religiosas, a noção de conservação dos
      movimentos presente na concepção de Descartes ainda permanece válida. Ou seja, se um corpo
      perde seu movimento, um outro corpo deve receber esse movimento, de modo que a quantidade de
      movimento total se mantém sempre a mesma.
      Os filósofos da Grécia Antiga já propunham a existência de uma grandeza relacionada ao movimento
      que se conservava em um sistema isolado. Foi Issac Newton, porém, quem descreveu
      adequadamente essa grandeza: é a quantidade de movimento.
      Quantidade de movimento ou momento linear de um corpo é uma grandeza diretamente
      proporcional à velocidade do corpo e à sua massa, ou seja, quanto maior a velocidade com que o
      objeto se desloca ou quanto maior sua massa, maior será sua quantidade de movimento.




Exemplos:
1 - Calcule a quantidade de movimento de uma bola de massa 3 kg que possui velocidade de 5 m/s.
2 – Uma bola de massa 500 g possui, num certo instante, velocidade horizontal, sentido da esquerda para a
direita e intensidade de 20 m/s. Dê as características (direção, sentido e intensidade) da quantidade de
movimento da bola nesse instante.

                             Exercícios do livro – pg. 128: Nº 01, 02 e 03.




    TURMA: _________ NOME: ______________________________________________________
CENTRO DE ENSINO MÉDIO ARY RIBEIRO VALADÃO FILHO
                            APOSTILA DE FÍSICA – PROFESSORA SABRINNA
                                        4º BIMESTRE/2011


 AULA 2 – CONSERVAÇÃO DA QUANTIDADE DE MOVIMENTO / IMPULSO – DATA: ___/___/______
                      CONSERVAÇÃO DA QUANTIDADE DE MOVIMENTO (p. 126)
Leia o livro na página 125 e explique de que maneira podemos aplicar a conservação da quantidade de
movimento:
   a)   no caso de um canhão;
   b)   no caso de uma patinadora;
   c)   no caso de um garoto sobre um carrinhos;
   d)   no caso de um homem sobre um barco;
   e)   no caso de um foguete.
LEI DA CONSERVAÇÃO DA QUANTIDADE DE MOVIMENTO: Em um sistema isolado de forças externas,
a quantidade de movimento total se conserva.
Quando um sistema de forças é considerado isolado:
   a) quando não atuam forças externas;
   b) quando atuam forças internas, mas estas se anulam.




                                                                                (Ver p. 124 - livro)

                          Exemplos das páginas: 126 e 127 (discutir em sala).
    TURMA: _________ NOME: ______________________________________________________
CENTRO DE ENSINO MÉDIO ARY RIBEIRO VALADÃO FILHO
                           APOSTILA DE FÍSICA – PROFESSORA SABRINNA
                                       4º BIMESTRE/2011


                            CONTINUAÇÃO DA AULA 2 – IMPULSO (p. 130)

       Se a quantidade de movimento varia é porque ou sua massa ou sua velocidade ou ambas estão
       variando. Se a massa se mantém constante enquanto a quantidade de movimento varia, é porque a
       velocidade está variando e existe uma aceleração.
       O que produz uma aceleração? Uma força.
       Quanto maior for a força exercida sobre um objeto, maior será a variação da velocidade e, portanto,
       maior será a variação da quantidade de movimento.

                                       Impulso é a grandeza física que relaciona a força que atua sobre
                                       um corpo e o intervalo de tempo que ela atua sobre o mesmo.
                                       Imagine a situação ilustrada ao lado,onde se tem a atuação de uma
                                       força constante durante um determinado intervalo de tempo, ∆t = tf
                                       – ti, sobre um bloco de massa m.

                                       O produto dessa força constante pelo intervalo de tempo de
                                       aplicação da mesma é chamado de Impulso, e é representado pela
                                       letra I. O impulso é uma grandeza vetorial, possui módulo, direção e
                                       sentido. Em módulo, a equação que determina o impulso pode ser
                                       escrita da seguinte forma:
                                                                   I = F. ∆t [N.s]

Exemplo: Que impulso será transmitido a um kart quando uma força média de 10 N for exercida sobre ele
durante 2,5 s? E se a mesma força for exercida sobre o mesmo kart pelo dobro do tempo?




                                        TEOREMA DO IMPULSO
A quantidade de movimento se altera? De que maneira?
Sim. Quando a raquete de um tenista rebate a bola ou quando um goleiro espalma a bola para fora,
observam-se exemplos de alteração da quantidade de movimento de um corpo. Para alterá-la é necessário
aplicar uma força; no entanto, nessas situações, fica evidente que a ação da força no corpo teve uma curta
duração. Enfim, o que muda a quantidade de movimento é o impulso.

         O impulso da força resultante é correspondente à variação da quantidade de movimento.



Exemplo: (Unicamp-SP) Uma metralhadora dispara balas de massa m = 80 g com velocidade de 500 m/s. O
tempo de duração de um disparo é igual a 0,01 s.
   a) Calcule a aceleração média que uma bala adquire durante um disparo.
   b) Calcule o impulso médio exercido sobre uma bala.




                                         Ver exemplos: pg. 131
             EXERCÍCIOS: (PG. 128/129       6, 7, 8 e 9) // (PG. 132/133   15, 16, 17, 18 e 20)


    TURMA: _________ NOME: ______________________________________________________
CENTRO DE ENSINO MÉDIO ARY RIBEIRO VALADÃO FILHO
                            APOSTILA DE FÍSICA – PROFESSORA SABRINNA
                                        4º BIMESTRE/2011


               AULA 4 - CHOQUES MECÃNICOS OU COLISÕES – DATA: ___/___/______
                                   (Não há no livro didático)

Nas colisões ou choques mecânicos entre os corpos, há sempre uma fase de deformação e uma fase de
restituição (que pode ou não acontecer).

Os choques mecânicos podem ser classificados em:

       Choque perfeitamente elástico – quando a restituição ocorre fazendo reaparecer toda energia
       cinética inicial na forma de energia cinética final.
                         ENERGIA CINÉTICA ANTES = ENERGIA CINÉTICA DEPOIS




       Choque parcialmente elástico – no qual ocorre a restituição com perda parcial de energia cinética.
                    ENERGIA CINÉTICA ANTES > ENERGIA CINÉTICA DEPOIS




       Choque perfeitamente inelástico (ou anelástico) – quando não ocorre a restituição após a
       deformação, de modo que os corpos permanecem juntos após a colisão. A energia cinética sofre
       grande redução devido à dissipações.
                    ENERGIA CINÉTICA ANTES >>> ENERGIA CINÉTICA DEPOIS




                                       Coeficiente de restituição

Nos choques mecânicos unidimensionais ou frontais, define-se uma grandeza adimensional que permite
identificar o tipo de choque quanto à conservação ou não da energia cinética. Essa grandeza é denominada
coeficiente de restituição (e), sendo definida pela razão abaixo:

                           e = velocidade relativa de afastamento = Vb’ – Va’
                               velocidade relativa de aproximação Va - Vb

Se e = 1, o choque é perfeitamente elástico.
Se 0 < e < 1, o choque é parcialmente elástico.
Se e = 0, o choque é inelástico.




    TURMA: _________ NOME: ______________________________________________________
CENTRO DE ENSINO MÉDIO ARY RIBEIRO VALADÃO FILHO
                             APOSTILA DE FÍSICA – PROFESSORA SABRINNA
                                         4º BIMESTRE/2011


                                   COLISÕES OU CHOQUES MECÂNICOS FRONTAIS
                  PERFEITAMENTE ELÁSTICO PARCIALMENTE ELÁSTICO PERFEITAMENTE INELÁSTICO
                  Os objetos colidem e depois   Os objetos colidem e   Os objetos colidem e depois
   Descrição              se separam             depois se separam           não se separam
 Coeficiente de
  restituição                e=1                      0<e<1                       e=0
    Energia
    Cinética               Eci = Ecf                  Eci > Ecf                Eci >>> Ecf
                                                        Qi = Qf

Exercícios:
1 – Um vagão de 10 toneladas está em repouso quando é agregado a outro de 15 toneladas a 36 km/h. qual
é a velocidade dos vagões imediatamente após a colisão, sabendo-se que permanecem unidos?
Prove que é o choque é perfeitamente inelástico pelo coeficiente de restituição e pela energia. (p.276)

2 – (Unifor-CE) Duas partículas, de massas m1 = 100g e m2 = 200 g, movem-se sobre uma mesma reta, em
sentidos opostos, com velocidades escalares de módulos v1 = 5 m/s e v2 = 3 m/s, respectivamente, indo uma
de encontro a outra. Nessas condições, o módulo da quantidade de movimento do sistema constituído de
duas partículas imediatamente após a colisão, em kg . m/s, é:

3 – (Unifor-CE) Duas esferas A e B, de massas ma = 2 kg e mb = 3 kg e velocidades escalares va = 4 m/s e
vb = 2 m/s, respectivamente, movem-se sobre uma mesma trajetória retilínea em sentidos opostos e
realizam um choque central e perfeitamente elástico. Nessas condições, o módulo da velocidade relativa de
afastamento das duas esferas imediatamente após a colisão, em m/s, vale:

4 – (UFRJ-MG) Um asteroide aproxima-se perigosamente da Terra ameaçando destruí-la. Sua massa é de
10 toneladas e sua velocidade de aproximação, em relação à Terra, é de 100 km/h. Super-Homem é, então,
convocado para salvar o planeta. Sendo sua massa de 50 kg, qual a velocidade, em relação à Terra, com
que ele deve atingir frontalmente o asteroide para que os dois fiquem parados, em relação à Terra, após a
colisão? Despreze a atração gravitacional da Terra.

OUTROS...
1 - (PUC-PR) Dois patinadores, um de massa 100 kg e outro de massa 80 kg estão de mãos dadas em
repouso sobre uma pista de gelo, onde o atrito é desprezível. Eles empurram-se mutuamente e deslizam na
mesma direção, porém em sentidos contrários. O patinador de 100 kg adquire uma velocidade de 4 m/s. A
velocidade relativa ao outro é, em módulo, de:

2 – No choque mecânico entre dois corpos, acontece sempre:
    a) Conservação da energia mecânica;
    b) Conservação da quantidade de movimento;
    c) Separação dos corpos após o choque;
    d) Inversão de velocidade após o choque;
    e) Repouso de um dos corpos após o choque.




    TURMA: _________ NOME: ______________________________________________________
CENTRO DE ENSINO MÉDIO ARY RIBEIRO VALADÃO FILHO
                            APOSTILA DE FÍSICA – PROFESSORA SABRINNA
                                        4º BIMESTRE/2011


                      AULA 6 – EQUILÍBRIO ESTÁTICO – DATA: ___/___/______
                                    (pg. 134/138 – livro didático)

                            CENTRO DE GRAVIDADE e CENTRO DE MASSA
1 - O que é centro de gravidade (CG)? Explique o funcionamento do brinquedo joão-teimoso.
2 - De quais maneiras podemos identificar o ponto de gravidade dos corpos?
3 – O que é o centro de massa (CM)?
4 – Quando é que o centro de massa coincide com o centro de gravidade?
5 – Explique por que a trajetória do centro de massa de um atleta que salta de um trampolim.

                                  EQUILÍBRIO DE CORPOS APOIADOS
1 – O que significa dizer que um objeto está em equilíbrio?
2 – Analisando o exemplo do bloco da figura 5.26 da página 137, explique, o que acontece com o CG que
faz com que o bloco tombe na terceira etapa.
3 – Quais são os tipos de equilíbrios? Explique cada um deles.

                                          Exercícios 26, 27 e 28.

              AULA 7 – MOMENTO DE UMA FORÇA (TORQUE) – DATA: ___/___/______
                                  (Não há no livro didático)
O momento de uma força é a grandeza que indica a capacidade da força de fazer girar um corpo.
Quanto maior o valor do momento, em módulo, maior o efeito de girar o corpo.
                                             T = F . d [N. m]
Traduz-se por meio da aplicação de uma força F a certa distância do eixo de rotação do objeto. A distância
d é sempre medida perpendicularmente à reta suporte da força F. Por exemplo: abrir uma porta; girar uma
chave de boca.
Exemplo 1 – Determine os momentos escalares das forças F1 = 5 N; F2 = 5 N e F3 = 10 N, em relação ao
polo P (parafuso). Sabe-se que a distância de F1 até P é de 0,10m e de F2 até P é de 0,14 m, conforme a
figura abaixo.




             Sentido horário – Torque negativo // Sentido anti-horário – Torque positivo.


                                     MOMENTO ANGULAR (pg. 139)
Leia o texto do livro e responda:
    a) Por que aumenta a velocidade da patinadora quando ela fecha os braços?
    b) Qual é o nome da grandeza que leva em conta a distribuição da massa de um corpo?
    c) O que essa grandeza mede?
    d) Explique o que é, cite a equação e a unidade de medida do Momento Angular.
    e) O que é capaz de provocar um torque ou momento em relação ao eixo de rotação?
    f) Qual é o princípio de conservação do momento angular?
    g) Quando é que o momento angular não se conserva?
                   Exercícios pg. 143 – nº 29, 30 e 31. // Exercícios pg. 330 – nº 3 e 4.

    TURMA: _________ NOME: ______________________________________________________
CENTRO DE ENSINO MÉDIO ARY RIBEIRO VALADÃO FILHO
                            APOSTILA DE FÍSICA – PROFESSORA SABRINNA
                                        4º BIMESTRE/2011


                            AULA 9 – ALAVANCAS – DATA: ___/___/______
                                     (pg. 201/209 – livro didático)
       A alavanca é uma máquina simples. É uma máquina porque é capaz de multiplicar a força e é
       simples porque é composta de dois elementos: uma barra rígida e um ponto de apoio, onde se
       sustenta a barra.
       Uma alavanca é um elemento rígido e comprido que gira ao redor de um eixo que se encontra
       situado em um ponto da alavanca, denominado ponto de apoio. Esse ponto pode estar localizado
       em qualquer região da alavanca.
       Para determinar o valor da força transmitida em uma alavanca, é necessário conhecer a força
       exercida sobre ela e suas características geométricas.
       Duas condições devem ser impostas para o equilíbrio da alavanca: equilíbrio de rotação e equilíbrio
       de translação.

                                          TIPOS DE ALAVANCAS
Segundo a posição relativa da força aplicada ou força potente(F), da força de resistência (R) e do ponto de
apoio (A), as alavancas são classificadas em três tipos:




                             Além das alavancas do corpo humano... (pg. 205)

                           EXERCÍCIOS (Pg. 207/209) – 01, 02, 03, 05, 09 e 11.
                                                    ***
                      AULA 11 – POLIA OU ROLDANAS – DATA: ___/___/______
                                    (pg. 210/215 – livro didático)
Pode-se levantar uma carga jogando-a para cima, porém fazer isso pode ser incômodo e perigoso e limita a
altura de elevação. As polias são usadas para realizar a tarefa mais comodamente. A polia é uma roda com
uma fenda em sua periferia pela qual se introduz uma corda ou uma correia. As polias podem ser fixas ou
móveis.
    a) Como se comportam as forças no caso da polia fixa? A polia fixa é semelhante a qual tipo de
        alavanca?
    b) Qual é e por que é que a vantagem mecânica da polia fixa é igual a 1?
    c) Como se comportam as forças no caso da polia móvel? A polia móvel é semelhante a qual tipo de
        alavanca?
    d) De acordo com o livro, as polias podem ser associadas de duas formas, quais são elas?
Equações e definições:




                                  EXERCÍCIOS: pg. 214 – nº 16 até 21.
    TURMA: _________ NOME: ______________________________________________________
CENTRO DE ENSINO MÉDIO ARY RIBEIRO VALADÃO FILHO
                          APOSTILA DE FÍSICA – PROFESSORA SABRINNA
                                      4º BIMESTRE/2011


 AULA 12 – TRANSMISSÃO DE MOVIMENTO CIRCULAR (ENGRENAGENS) – DATA: ___/___/______
                              (pg. 217/220 – livro didático)

Quando se aciona o motor de um automóvel, para que este se mova, é necessário comunicar o movimento
do motor às rodas. Isso é possível por causa dos mecanismos de transmissão: engrenagens, correias e
correntes e catracas, dentre outros.

Transmissão por engrenagens – As engrenagens são rodas com dentes em todo perímetro e encaixam
umas nas outras.
Transmissão por correia – A correia transmite o movimento de uma polia para outra.
Transmissão por corrente e catraca – os elos de uma corrente se encaixam nos dentes de uma roda.

Se duas engrenagens estão acopladas, então suas velocidades devem ser igualadas. (Figura 8.31)
                                     Va = Vb, mas V = ω. R
                                              Logo,
                                        ωa . Ra = ωb . Rb
   a) O que é período? Qual sua unidade?
   b) O que é frequência? Qual sua unidade?
   c) O que é período? Qual sua unidade?

Se duas engrenagens estão acopladas, então suas frequências devem ser equiparadas. (Figura 8.31)

                                        ωa . Ra = ωb . Rb
                                          ω=2.π.f
                                              Logo,
                                         fa . Ra = fb . Rb

Leia o trecho – As marchas da bicicleta e responda:
    a) Quando uma bicicleta pode ser considerada de 18 marchas?
    b) Explique o que ocorre quando utiliza-se a marcha de maior velocidade e a marcha de menor
        velocidade.
    c) O que são os passadores e para quê servem?


                           Exemplos da página 219 – resolver em sala.
                         Exercícios da página 220/221 – resolver em sala.




    TURMA: _________ NOME: ______________________________________________________
CENTRO DE ENSINO MÉDIO ARY RIBEIRO VALADÃO FILHO
                            APOSTILA DE FÍSICA – PROFESSORA SABRINNA
                                        4º BIMESTRE/2011


                          AULA 13 – HIDROSTÁTICA – DATA: ___/___/______
                                      (pg. 95/100 – livro didático)

HIDROSTÁTICA - Contexto histórico
   a) Qual é a relação entre a hidrostática e Arquimedes (287 a.C. a 212 a. C.)?
   b) Como ele realizou a famosa experiência?

DENSIDADE
  a) O que é densidade? Cite sua equação e unidade de medida.
  b) Em que situação utiliza-se o termo ‘massa específica’?

RESOLUÇÃO DO EXEMPLO DA PÁGINA 96 + EXERCÍCIOS: 1, 3, 4 e 5.

EMPUXO
  a) Qual é o princípio de Arquimedes?
  b) O que é o empuxo?
  c) RELAÇÃO ENTRE EMPUXO E DENSIDADE (explicação da professora)

RESOLUÇÃO DO EXEMPLO DA PÁGINA 99 + EXERCÍCIOS: 8 e 9.

PESO APARENTE
  a) O que significa dizer ‘peso aparente’?
  b) O peso aparente relaciona dois conceitos básicos: quais são eles?

RESOLUÇÃO DO EXEMPLO DA PÁGINA 100 + EXERCÍCIOS: 14, 17 e 18.


           AULA 14 – FLUTUAÇÃO, DENSIDADE, EMPUXO DO AR – DATA: ___/___/______
                                 (pg. 101/106 – livro didático)

FLUTUAÇÃO DOS CORPOS
   a) Em que situação ocorre a flutuação dos corpos?
   b) Exemplo da página 101.

FLUTUAÇÃO E DENSIDADE
   a) Qual é a relação entre o fato de um corpo flutuar e a densidade do líquido?
   b) Exemplo da página 103.

EMPUXO DO AR
  a) De que maneira podemos alterar o entendimento do empuxo em um líquido para o empuxo do ar?
  b) Por que o empuxo no ar é menor do que na água?
  c) Em que situações o empuxo do ar pode ser comparável ao peso?
  d) Como é a ação do empuxo no funcionamento dos balões? Explique.

RESOLVER EXERCÍCIOS: pg. 104 – 21, 22, 23, 24, 29.




Experimentos?     pg. 98, pg. 100, pg. 105.




    TURMA: _________ NOME: ______________________________________________________
CENTRO DE ENSINO MÉDIO ARY RIBEIRO VALADÃO FILHO
                           APOSTILA DE FÍSICA – PROFESSORA SABRINNA
                                       4º BIMESTRE/2011



                         AULAS 16 e 17 – PRESSÃO – DATA: ___/___/______
                                    (pg. 108/115 – livro didático)

PRESSÃO
  a) O que é pressão, em física?
  b) Qual sua equação e unidades de medida?
  c) Exemplo pg. 109
  d) Exercícios pg. 109: 38, 39, 40 e 41.

PRESSÃO EM UM LÍQUIDO EM EQUILÍBRIO
  a) Por que sentimos dor nos ouvidos quando mergulhamos a partir de certa profundidade?
  b) O que diz o Teorema de Stevin? O que se pode concluir a partir dele?
  c) Exemplo pg. 110
  d) Exercícios pg. 111: 46.

PRESSÃO ATMOSFÉRICA
  a) O que é pressão atmosférica?
  b) O que é necessário para caracterizarmos a pressão, sabendo que é uma grandeza escalar?
  c) Quem foi Evangelista Torricelli? Que experiência ele fez e qual a importância dela para o estudo da
     pressão atmosférica?

PRESSÃO TOTAL NO INTERIOR DE UM LÍQUIDO EM EQUILÍBRIO
  a) O que é necessário para calcular a pressão total exercida em um ponto no interior de um líquido em
     equilíbrio?
  b) Quais são as unidades de pressão? Descreva cada uma delas.
  c) Exemplo pg. 113
  d) Exercícios pg. 114: 53 – 54 – 55.
  e) Exercícios pg. 115: 56, 58, 59, 60, 61.

         AULA 19 – EMPUXO E PRESSÃO; PRINCÍPIO DE PASCAL – DATA: ___/___/______
                                (pg. 117/119 – livro didático)

EMPUXO E PRESSÃO
  a) Como podemos relacionar o empuxo à pressão?

PRINCÍPIO DE PASCAL
   a) O que é o princípio de pascal?
   b) Qual é o enunciado do princípio de pascal?
   c) Explique o funcionamento da prensa hidráulica.
   d) Exemplo pg. 118
   e) Exercícios pg. 119: 64 até 67.




    TURMA: _________ NOME: ______________________________________________________
CENTRO DE ENSINO MÉDIO ARY RIBEIRO VALADÃO FILHO
                          APOSTILA DE FÍSICA – PROFESSORA SABRINNA
                                      4º BIMESTRE/2011


                         TEXTO 1 - Ciência nas pedaladas
                 Conheça a ciência por trás dos movimentos da bicicleta
                       Revista Ciência Hoje das Crianças nº 100, ano 2000.

                                        Não é fácil ser o menor da turma e ter de andar de
                                        velocípede quando a galera toda já consegue se equilibrar
                                        nas duas rodas da bicicleta. Você talvez não saiba o que é
                                        isso pelo fato de ter sido sempre "compriiido" (como diria
                                        aquela tia que te acha o máximo).
                                        Mas quem foi eleito mascote da turma por ser o menor de
                                        todos entende bem o que eu estou falando. Passar do
                                        velocípede à bicicleta é um marco na vida de qualquer
                                        baixinho. Aliás, a melhor palavra não é marco, mas, sim,
                                        marcas. É isso mesmo. Ir se esticando todo para fazer o
                                        pé alcançar o pedal e tentar se equilibrar pode resultar em
                                        tombos que deixam marcas históricas nos joelhos, nos
                                        cotovelos, na testa...

Para falar a verdade, não importa se você é grande ou pequeno. Qualquer um de nós, ao aprender
a andar de bicicleta - seja buscando equilíbrio com as pedaladas, percebendo a hora certa de frear
ou, para quem já foi mais longe, pegando a prática de que marcha usar -, sem querer usou muita
ciência.
A ciência envolvida no funcionamento da bicicleta é a física, ou melhor, a mecânica - que é a parte
da física que estuda os movimentos dos objetos e as forças que provocam esses movimentos. Se
estas primeiras linhas estão lhe causando a sensação de que não vai ser nada fácil entender a
ciência das pedaladas, não se assuste. É possível ficar por dentro de como a bicicleta funciona
usando a lembrança de fatos que observamos no dia-a-dia.
Por exemplo: por que algumas crianças demoram mais do que outras para aprender a andar de
bicicleta? Em parte porque, com medo de cair, elas insistem em andar muito devagar e, aí, vão
tombando para um lado e para o outro. Se você sabe andar de bicicleta, já deve ter percebido que,
em linha reta, quanto mais veloz estiver, mais difícil será cair. Por quê?
Um bom caminho para entender essa questão do equilíbrio pode ser recordar do velocípede e
perguntar por que é mais fácil se equilibrar nele do que na bicicleta. Essa é fácil! O velocípede
possui três rodas: uma na frente e duas atrás. Isso faz com que ele seja mais estável do que a
bicicleta, ou seja, mais difícil de tombar. É possível até ficarmos sentados parados no velocípede
com os pés no pedal que ele não vai tombar. Ficar assim na bicicleta certamente resultaria em um
tombo.

                             Equilibrar-se para andar de bicicleta requer algum treino e, como
                             vamos descobrindo na prática, é ganhando velocidade que a gente
                             pára de bambear e consegue andar legal. Sim, eu sei que você já
                             está ansioso para saber o que a velocidade tem a ver com equilíbrio.
                             Só      mais     um    exemplo      e     você    vai    entender.

                             Você já deve ter brincado, ou visto alguém brincar, de empurrar um
                             aro com arame sem deixá-lo tombar.


    TURMA: _________ NOME: ______________________________________________________
CENTRO DE ENSINO MÉDIO ARY RIBEIRO VALADÃO FILHO
                          APOSTILA DE FÍSICA – PROFESSORA SABRINNA
                                      4º BIMESTRE/2011



O arame é usado para se fazer um gancho e prender na extremidade de uma haste de madeira.
Este gancho encaixa-se no aro que, quando empurrado, vai girando. Quem já brincou sabe que
quanto mais veloz o aro se move, mais estável ele fica, ou seja, é mais difícil de ele tombar. Se
você tentar tombá-lo de lado, parece que existe uma força firmando o aro em pé.

                                               No caso da bailarina e do pião, a 'conservação do
                                               momento angular' tende a manter o eixo de rotação
                                               como estava, na vertical. No caso da bicicleta, o
                                               eixo de rotação tende a manter-se na horizontal
                                               (ilustração: Cláudio Roberto).
                                               O mesmo acontece com a bailarina que gira em um
                                               pé só. Para manter-se em equilíbrio, ela tenta girar
                                               na maior velocidade possível. Com o pião é a
                                               mesma coisa: se o cordão é puxado rapidamente,
                                               ele põe-se a girar bem veloz e não tomba com
                                               facilidade. Mas, à medida que a velocidade vai
                                               sendo reduzida por causa do atrito com o ar e com
                                               o chão, o pião e a bailarina começam a bambear.

                                                O segredo, portanto, do equilíbrio na rotação de um
                                                corpo - seja ele uma bailarina, um pião ou uma roda
de bicicleta - está em manter altas velocidades. Os cientistas chamam essa tendência de um corpo
conservar o seu equilíbrio nas rotações de 'conservação do momento angular'. Esta tendência
dificulta a modificação da direção do eixo de rotação. Assim, quando pedalamos em grandes
velocidades, há uma tendência cada vez maior de a bicicleta manter o seu movimento sem tombar,
que nos ajuda a manter o equilíbrio, dificultando a queda. Mas, quando alguém está aprendendo a
andar de bicicleta e se move devagar, cai com mais facilidade.


                         TEXTO 2 - Bicicleta x Velocípede
               Descubra porque a bicicleta é mais veloz que o velocípede
                   Passar do velocípede à bicicleta significa ganhar velocidade. Por quê? Ora,
                   quem já experimentou sabe que para andar ligeiro num velocípede é preciso
                   pedalar muito e bem rapidamente. Na bicicleta, porém, pedaladas medianas
                   podem nos levar a atingir grandes velocidades. Mas como se aumenta a
                   velocidade na bicicleta?

Uma primeira solução seria colocando grandes pneus, pois, quanto maior o pneu, mais longe
conseguimos ir com uma só pedalada. Mas essa não seria uma boa idéia porque - embora se
consiga andar mais depressa com pneus grandes -, quanto maior o pneu, maior será a nossa
dificuldade de subir até o banco e fazer nossos pés chegarem aos pedais.




    TURMA: _________ NOME: ______________________________________________________
CENTRO DE ENSINO MÉDIO ARY RIBEIRO VALADÃO FILHO
                             APOSTILA DE FÍSICA – PROFESSORA SABRINNA
                                         4º BIMESTRE/2011




                         Pedais + coroa + catacra + corrente = transmissão (ilustração: Cláudio Roberto).

Visto que só aumentar o tamanho dos pneus não seria uma boa solução, chegamos à necessidade
da transmissão. Ela permite que a bicicleta atinja maiores velocidades sem ter de aumentar o
tamanho dos pneus. Certo. Só faltou dizer o que é transmissão, né? Simples! É o conjunto formado
pelos pedais, coroa, catraca e corrente.

Observe no desenho que a coroa da bicicleta é maior que a catraca. Como o pedal fica preso na
coroa, quando ele dá uma volta completa, a coroa faz o mesmo. Mas... numa pedalada completa, a
catraca dá algumas voltas a mais por ser menor que a coroa. Isso faz com que os pneus também
girem    mais    rápido   que    a    coroa,   aumentando     a    velocidade   da   bicicleta.

O mesmo não acontece no velocípede, porque seus pedais estão presos diretamente na roda
dianteira. Neste caso, quando o pedal dá uma volta completa, as rodas também dão uma só volta,
não havendo um aumento da rotação dos pneus.
                          Acelerando com as marchas

                            Como vimos, é a engrenagem, ou transmissão da bicicleta, que permite
                            atingirmos uma grande velocidade com um menor número de pedaladas.
                            Mas sabia que é possível aumentar ainda mais a velocidade de uma
                            bicicleta? Basta usar várias coroas e catracas, como nas bicicletas de
                            marchas.
                         Preste atenção numa bicicleta desse tipo e repare que, usando algumas
                         marchas, o ciclista consegue correr mais. Com outras, corre menos.
                         Observe também que, quando a bicicleta está numa marcha de maior
velocidade, o esforço que se faz para mover os pedais é maior. Por outro lado, quando ela está
numa marcha de menor velocidade, o esforço que se faz para mover os pedais é menor. Mais uma
vez a pergunta: por quê?




       Cada coroa pode ser ligada a uma das cinco catracas, de forma que existem 10 combinações entre as duas coroas e as
                   cinco catracas. Então, trata-se de uma bicicleta de 10 marchas (Ilustração: Claudio Roberto).

Antes de responder, é preciso explicar como funciona um sistema de marchas de bicicleta. A figura
ao lado mostra um sistema com duas coroas e cinco catracas.


    TURMA: _________ NOME: ______________________________________________________
CENTRO DE ENSINO MÉDIO ARY RIBEIRO VALADÃO FILHO
                         APOSTILA DE FÍSICA – PROFESSORA SABRINNA
                                     4º BIMESTRE/2011


Quando a coroa maior está ligada pela corrente à menor catraca, uma volta completa dos pedais
resulta num maior número de voltas das catracas, fazendo a bicicleta mover-se com maior
velocidade. Por outro lado, nesta combinação, o esforço para andarmos com a bicicleta tem de ser
maior, uma vez que, para uma volta completa dos pedais, os pneus da bicicleta dão várias voltas a
mais. Assim, somos obrigados a fazer uma força que seja suficiente para nos mover com uma
maior velocidade.
Já, quando a menor coroa está ligada à maior catraca, uma volta completa dos pedais resulta num
número menor de voltas dos pneus. Isso faz com que a bicicleta ande em menor velocidade.
Porém, o esforço necessário para fazê-la se deslocar é menor.
Agora, uma pergunta: se você fosse subir uma ladeira, colocaria uma combinação da menor coroa
com a maior catraca ou uma combinação da maior coroa com a menor catraca? Bem, se o que
você pretende é elevar um peso fazendo menos esforço, o ideal é a combinação entre a maior
catraca com a menor coroa. A bicicleta subirá lentamente, pois será preciso dar várias voltas nos
pedais, mas sem tanto esforço quanto seria necessário numa bicicleta sem marchas.
E se você fosse participar de uma corrida, qual combinação usaria? O caso, agora, não é diminuir
o esforço, mas aumentar a velocidade. Logo, uma combinação da maior coroa com a menor
catraca permitiria alcançar grandes velocidades com poucas pedaladas, embora já tenhamos visto
que o esforço neste caso seria maior.
                                         Alexandre Medeiros
                                   Francisco Nairon Monteiro Jr.
                                Departamento de Física e Matemática
                              Universidade Federal Rural de Pernambuco




    TURMA: _________ NOME: ______________________________________________________

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Em trânsito forças - causas de movimento - leis de newton
Em trânsito   forças - causas de movimento - leis de newtonEm trânsito   forças - causas de movimento - leis de newton
Em trânsito forças - causas de movimento - leis de newtonFisica-Quimica
 
Aula de Física: Conceitos, Grandezas, Força, Cinemática, Leis de Newton
Aula de Física: Conceitos, Grandezas, Força, Cinemática, Leis de NewtonAula de Física: Conceitos, Grandezas, Força, Cinemática, Leis de Newton
Aula de Física: Conceitos, Grandezas, Força, Cinemática, Leis de NewtonCarlos Priante
 
Energia e Trabalho_3º bimestre
Energia e Trabalho_3º bimestreEnergia e Trabalho_3º bimestre
Energia e Trabalho_3º bimestreSabrinna Rezende
 
Dinâmica: Força e Vetor - Aula Ensino Fundamental - Ciências Fisicas 9°ano
Dinâmica: Força e Vetor - Aula Ensino Fundamental - Ciências Fisicas 9°anoDinâmica: Força e Vetor - Aula Ensino Fundamental - Ciências Fisicas 9°ano
Dinâmica: Força e Vetor - Aula Ensino Fundamental - Ciências Fisicas 9°anoRonaldo Santana
 
Caderno ativ auto_reguladas-alunos-1ªsérie-4ºbim2014
Caderno ativ auto_reguladas-alunos-1ªsérie-4ºbim2014Caderno ativ auto_reguladas-alunos-1ªsérie-4ºbim2014
Caderno ativ auto_reguladas-alunos-1ªsérie-4ºbim2014prangel251
 
Aula 8 - Momentum e Colisões - Física - PVSJ - Prof Elvis
Aula 8 - Momentum e Colisões - Física - PVSJ - Prof ElvisAula 8 - Momentum e Colisões - Física - PVSJ - Prof Elvis
Aula 8 - Momentum e Colisões - Física - PVSJ - Prof ElvisElvis Soares
 
Consevação energia mecânica
Consevação energia mecânicaConsevação energia mecânica
Consevação energia mecânicaprof_pc
 
Aula 05 mecância - dinâmica - leis de newton
Aula 05   mecância - dinâmica - leis de newtonAula 05   mecância - dinâmica - leis de newton
Aula 05 mecância - dinâmica - leis de newtonBruno San
 
Movimento harmônico simples
Movimento harmônico simplesMovimento harmônico simples
Movimento harmônico simplesPaulino Lopes
 

Mais procurados (19)

Mecanica8
Mecanica8Mecanica8
Mecanica8
 
Relatório 3
Relatório 3Relatório 3
Relatório 3
 
Dinâmica
DinâmicaDinâmica
Dinâmica
 
Mecanica9
Mecanica9Mecanica9
Mecanica9
 
Em trânsito forças - causas de movimento - leis de newton
Em trânsito   forças - causas de movimento - leis de newtonEm trânsito   forças - causas de movimento - leis de newton
Em trânsito forças - causas de movimento - leis de newton
 
Aula de Física: Conceitos, Grandezas, Força, Cinemática, Leis de Newton
Aula de Física: Conceitos, Grandezas, Força, Cinemática, Leis de NewtonAula de Física: Conceitos, Grandezas, Força, Cinemática, Leis de Newton
Aula de Física: Conceitos, Grandezas, Força, Cinemática, Leis de Newton
 
Mhs apostila
Mhs   apostilaMhs   apostila
Mhs apostila
 
Leis de newton
Leis de newtonLeis de newton
Leis de newton
 
Energia e Trabalho_3º bimestre
Energia e Trabalho_3º bimestreEnergia e Trabalho_3º bimestre
Energia e Trabalho_3º bimestre
 
Dinâmica: Força e Vetor - Aula Ensino Fundamental - Ciências Fisicas 9°ano
Dinâmica: Força e Vetor - Aula Ensino Fundamental - Ciências Fisicas 9°anoDinâmica: Força e Vetor - Aula Ensino Fundamental - Ciências Fisicas 9°ano
Dinâmica: Força e Vetor - Aula Ensino Fundamental - Ciências Fisicas 9°ano
 
Caderno ativ auto_reguladas-alunos-1ªsérie-4ºbim2014
Caderno ativ auto_reguladas-alunos-1ªsérie-4ºbim2014Caderno ativ auto_reguladas-alunos-1ªsérie-4ºbim2014
Caderno ativ auto_reguladas-alunos-1ªsérie-4ºbim2014
 
Aula 8 - Momentum e Colisões - Física - PVSJ - Prof Elvis
Aula 8 - Momentum e Colisões - Física - PVSJ - Prof ElvisAula 8 - Momentum e Colisões - Física - PVSJ - Prof Elvis
Aula 8 - Momentum e Colisões - Física - PVSJ - Prof Elvis
 
Apresentação2
Apresentação2Apresentação2
Apresentação2
 
Consevação energia mecânica
Consevação energia mecânicaConsevação energia mecânica
Consevação energia mecânica
 
Mec2
Mec2Mec2
Mec2
 
Aula 05 mecância - dinâmica - leis de newton
Aula 05   mecância - dinâmica - leis de newtonAula 05   mecância - dinâmica - leis de newton
Aula 05 mecância - dinâmica - leis de newton
 
Forcas leis newton
Forcas leis newtonForcas leis newton
Forcas leis newton
 
Leis de Newton
Leis de NewtonLeis de Newton
Leis de Newton
 
Movimento harmônico simples
Movimento harmônico simplesMovimento harmônico simples
Movimento harmônico simples
 

Destaque

Apostila de educação física
Apostila de educação física Apostila de educação física
Apostila de educação física Jully Mourão
 
Planejamento educacao fisica
Planejamento educacao fisicaPlanejamento educacao fisica
Planejamento educacao fisicaDanilo Pires
 
Conteúdos das aulas de educação física
Conteúdos das aulas de educação físicaConteúdos das aulas de educação física
Conteúdos das aulas de educação físicaFRANCISCO MAGNO CARNEIRO
 
Física - Apostila de Revisão UNEB 2014
Física - Apostila de Revisão UNEB 2014Física - Apostila de Revisão UNEB 2014
Física - Apostila de Revisão UNEB 2014Tomás Wilson
 
Trocas de calor, quantidade de calor, calor específico, calor latente e dilat...
Trocas de calor, quantidade de calor, calor específico, calor latente e dilat...Trocas de calor, quantidade de calor, calor específico, calor latente e dilat...
Trocas de calor, quantidade de calor, calor específico, calor latente e dilat...Marcos Júnior
 
Livro de Educação Fisica Ensino Médio SEED
Livro de Educação Fisica Ensino Médio SEEDLivro de Educação Fisica Ensino Médio SEED
Livro de Educação Fisica Ensino Médio SEEDReginaldo Pazinatto
 
Anexo ii desenvolvimento do tema tecido muscular
Anexo ii desenvolvimento do tema tecido muscularAnexo ii desenvolvimento do tema tecido muscular
Anexo ii desenvolvimento do tema tecido muscularEvelyn Fernandes
 
conteúdos e objetivos da educação física
conteúdos e objetivos da educação físicaconteúdos e objetivos da educação física
conteúdos e objetivos da educação físicaMarcos Dieison
 
História da educação física no brasil
História da educação física no brasilHistória da educação física no brasil
História da educação física no brasilwaldeck
 
Sistema muscular
Sistema muscularSistema muscular
Sistema muscularMel Medina
 
Apostila ed fisica 7 ano
Apostila ed fisica 7 anoApostila ed fisica 7 ano
Apostila ed fisica 7 anoandria4shared
 
Aparelho locomotor
Aparelho locomotorAparelho locomotor
Aparelho locomotorprofigor
 
Sistema locomotor
Sistema locomotorSistema locomotor
Sistema locomotorpotinaric
 
Sistema locomotor slides
Sistema locomotor slidesSistema locomotor slides
Sistema locomotor slidesGedimar Pereira
 

Destaque (20)

Ativ 3 rosilde
Ativ 3 rosildeAtiv 3 rosilde
Ativ 3 rosilde
 
Ed fisica 2 ano
Ed fisica 2 anoEd fisica 2 ano
Ed fisica 2 ano
 
Apostila de educação física
Apostila de educação física Apostila de educação física
Apostila de educação física
 
Planejamento educacao fisica
Planejamento educacao fisicaPlanejamento educacao fisica
Planejamento educacao fisica
 
Conteúdos das aulas de educação física
Conteúdos das aulas de educação físicaConteúdos das aulas de educação física
Conteúdos das aulas de educação física
 
Apostila física 1 ceesvo
Apostila  física 1   ceesvoApostila  física 1   ceesvo
Apostila física 1 ceesvo
 
Física - Apostila de Revisão UNEB 2014
Física - Apostila de Revisão UNEB 2014Física - Apostila de Revisão UNEB 2014
Física - Apostila de Revisão UNEB 2014
 
Trocas de calor, quantidade de calor, calor específico, calor latente e dilat...
Trocas de calor, quantidade de calor, calor específico, calor latente e dilat...Trocas de calor, quantidade de calor, calor específico, calor latente e dilat...
Trocas de calor, quantidade de calor, calor específico, calor latente e dilat...
 
Sistema locomotor
Sistema locomotorSistema locomotor
Sistema locomotor
 
Livro de Educação Fisica Ensino Médio SEED
Livro de Educação Fisica Ensino Médio SEEDLivro de Educação Fisica Ensino Médio SEED
Livro de Educação Fisica Ensino Médio SEED
 
Sistema muscular e. fundamental . ppt
Sistema muscular e. fundamental . pptSistema muscular e. fundamental . ppt
Sistema muscular e. fundamental . ppt
 
Anexo ii desenvolvimento do tema tecido muscular
Anexo ii desenvolvimento do tema tecido muscularAnexo ii desenvolvimento do tema tecido muscular
Anexo ii desenvolvimento do tema tecido muscular
 
Sistema locomotor
Sistema locomotorSistema locomotor
Sistema locomotor
 
conteúdos e objetivos da educação física
conteúdos e objetivos da educação físicaconteúdos e objetivos da educação física
conteúdos e objetivos da educação física
 
História da educação física no brasil
História da educação física no brasilHistória da educação física no brasil
História da educação física no brasil
 
Sistema muscular
Sistema muscularSistema muscular
Sistema muscular
 
Apostila ed fisica 7 ano
Apostila ed fisica 7 anoApostila ed fisica 7 ano
Apostila ed fisica 7 ano
 
Aparelho locomotor
Aparelho locomotorAparelho locomotor
Aparelho locomotor
 
Sistema locomotor
Sistema locomotorSistema locomotor
Sistema locomotor
 
Sistema locomotor slides
Sistema locomotor slidesSistema locomotor slides
Sistema locomotor slides
 

Semelhante a Apostila 4º bimestre_Prof ª Sabrinna

Apostila cinesiologia-130113200529-phpapp01
Apostila cinesiologia-130113200529-phpapp01Apostila cinesiologia-130113200529-phpapp01
Apostila cinesiologia-130113200529-phpapp01DENIS SILVA
 
AULA - PRINCÍPIOS DA CONSERVAÇÃO DA ENERGIA.pptx
AULA - PRINCÍPIOS DA CONSERVAÇÃO DA ENERGIA.pptxAULA - PRINCÍPIOS DA CONSERVAÇÃO DA ENERGIA.pptx
AULA - PRINCÍPIOS DA CONSERVAÇÃO DA ENERGIA.pptxMarcellusPinheiro1
 
Experimento de Coeficiente de Atrito - Renata Pontes Araújo (201103535-8)
Experimento de Coeficiente de Atrito - Renata Pontes Araújo (201103535-8)Experimento de Coeficiente de Atrito - Renata Pontes Araújo (201103535-8)
Experimento de Coeficiente de Atrito - Renata Pontes Araújo (201103535-8)Renata Araújo
 
PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICA 9º ANO ANO LETIVO.pdf
PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICA 9º ANO ANO LETIVO.pdfPLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICA 9º ANO ANO LETIVO.pdf
PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICA 9º ANO ANO LETIVO.pdfFilipeJooPintoDaCost
 
Apostila de estudos para mecanica aplicada
Apostila de estudos para mecanica aplicadaApostila de estudos para mecanica aplicada
Apostila de estudos para mecanica aplicadaAnaCarolinaCAlves1
 
Planejamento anual 2014 - 1º ano
Planejamento anual   2014 - 1º anoPlanejamento anual   2014 - 1º ano
Planejamento anual 2014 - 1º anoJacky Rocha
 
Experimento rodadura sin deslizamiento
Experimento rodadura sin deslizamientoExperimento rodadura sin deslizamiento
Experimento rodadura sin deslizamientoalsua2000
 
Trabalho.ginastica.local
Trabalho.ginastica.localTrabalho.ginastica.local
Trabalho.ginastica.localGaby Gutierres
 

Semelhante a Apostila 4º bimestre_Prof ª Sabrinna (20)

Apostila cinesiologia
Apostila cinesiologiaApostila cinesiologia
Apostila cinesiologia
 
Apostila cinesiologia-130113200529-phpapp01
Apostila cinesiologia-130113200529-phpapp01Apostila cinesiologia-130113200529-phpapp01
Apostila cinesiologia-130113200529-phpapp01
 
Aula 7 - Cinetica Angular
Aula 7 -  Cinetica AngularAula 7 -  Cinetica Angular
Aula 7 - Cinetica Angular
 
AULA - PRINCÍPIOS DA CONSERVAÇÃO DA ENERGIA.pptx
AULA - PRINCÍPIOS DA CONSERVAÇÃO DA ENERGIA.pptxAULA - PRINCÍPIOS DA CONSERVAÇÃO DA ENERGIA.pptx
AULA - PRINCÍPIOS DA CONSERVAÇÃO DA ENERGIA.pptx
 
Apostila cinesiologia
Apostila   cinesiologiaApostila   cinesiologia
Apostila cinesiologia
 
Dinâmica parte 3
Dinâmica parte 3Dinâmica parte 3
Dinâmica parte 3
 
QUANTIDADE DE MOVIMENTO
QUANTIDADE DE MOVIMENTOQUANTIDADE DE MOVIMENTO
QUANTIDADE DE MOVIMENTO
 
Experimento de Coeficiente de Atrito - Renata Pontes Araújo (201103535-8)
Experimento de Coeficiente de Atrito - Renata Pontes Araújo (201103535-8)Experimento de Coeficiente de Atrito - Renata Pontes Araújo (201103535-8)
Experimento de Coeficiente de Atrito - Renata Pontes Araújo (201103535-8)
 
Dinâmica parte 3
Dinâmica parte 3Dinâmica parte 3
Dinâmica parte 3
 
Dinâmica parte 3
Dinâmica parte 3Dinâmica parte 3
Dinâmica parte 3
 
Mecânica
MecânicaMecânica
Mecânica
 
PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICA 9º ANO ANO LETIVO.pdf
PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICA 9º ANO ANO LETIVO.pdfPLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICA 9º ANO ANO LETIVO.pdf
PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICA 9º ANO ANO LETIVO.pdf
 
35-1Serie_Fisica_equilibrio.pptx
35-1Serie_Fisica_equilibrio.pptx35-1Serie_Fisica_equilibrio.pptx
35-1Serie_Fisica_equilibrio.pptx
 
Apostila de estudos para mecanica aplicada
Apostila de estudos para mecanica aplicadaApostila de estudos para mecanica aplicada
Apostila de estudos para mecanica aplicada
 
Planejamento anual 2014 - 1º ano
Planejamento anual   2014 - 1º anoPlanejamento anual   2014 - 1º ano
Planejamento anual 2014 - 1º ano
 
Experimento rodadura sin deslizamiento
Experimento rodadura sin deslizamientoExperimento rodadura sin deslizamiento
Experimento rodadura sin deslizamiento
 
Trabalho.ginastica.local
Trabalho.ginastica.localTrabalho.ginastica.local
Trabalho.ginastica.local
 
AULA 02.pptx
AULA 02.pptxAULA 02.pptx
AULA 02.pptx
 
Mecânica1 leis de newton
Mecânica1   leis de newtonMecânica1   leis de newton
Mecânica1 leis de newton
 
Mecânica1 leis de newton
Mecânica1   leis de newtonMecânica1   leis de newton
Mecânica1 leis de newton
 

Mais de Sabrinna Rezende

Trabalho de física 4º bimestre 1ª séries
Trabalho de física   4º bimestre 1ª sériesTrabalho de física   4º bimestre 1ª séries
Trabalho de física 4º bimestre 1ª sériesSabrinna Rezende
 
Concurso de paródias 2012
Concurso de paródias 2012Concurso de paródias 2012
Concurso de paródias 2012Sabrinna Rezende
 
Exercícios pas unb 1 etapa
Exercícios pas unb 1 etapaExercícios pas unb 1 etapa
Exercícios pas unb 1 etapaSabrinna Rezende
 
Exercícios pas unb 2 etapa
Exercícios pas unb 2 etapaExercícios pas unb 2 etapa
Exercícios pas unb 2 etapaSabrinna Rezende
 
Proposta de redação pas unb sub2008 3etapa
Proposta de redação pas unb sub2008 3etapaProposta de redação pas unb sub2008 3etapa
Proposta de redação pas unb sub2008 3etapaSabrinna Rezende
 
Almanaque brasil socioambiental_discussão inicial
Almanaque brasil socioambiental_discussão inicialAlmanaque brasil socioambiental_discussão inicial
Almanaque brasil socioambiental_discussão inicialSabrinna Rezende
 

Mais de Sabrinna Rezende (6)

Trabalho de física 4º bimestre 1ª séries
Trabalho de física   4º bimestre 1ª sériesTrabalho de física   4º bimestre 1ª séries
Trabalho de física 4º bimestre 1ª séries
 
Concurso de paródias 2012
Concurso de paródias 2012Concurso de paródias 2012
Concurso de paródias 2012
 
Exercícios pas unb 1 etapa
Exercícios pas unb 1 etapaExercícios pas unb 1 etapa
Exercícios pas unb 1 etapa
 
Exercícios pas unb 2 etapa
Exercícios pas unb 2 etapaExercícios pas unb 2 etapa
Exercícios pas unb 2 etapa
 
Proposta de redação pas unb sub2008 3etapa
Proposta de redação pas unb sub2008 3etapaProposta de redação pas unb sub2008 3etapa
Proposta de redação pas unb sub2008 3etapa
 
Almanaque brasil socioambiental_discussão inicial
Almanaque brasil socioambiental_discussão inicialAlmanaque brasil socioambiental_discussão inicial
Almanaque brasil socioambiental_discussão inicial
 

Último

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 

Último (20)

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 

Apostila 4º bimestre_Prof ª Sabrinna

  • 1. CENTRO DE ENSINO MÉDIO ARY RIBEIRO VALADÃO FILHO APOSTILA DE FÍSICA – PROFESSORA SABRINNA 4º BIMESTRE/2011 TURMAS 101 até 113 FÍSICA 4º BIMESTRE ORIENTAÇÕES • Somente será recebida a lista de exercício na aula marcada ou, caso tenha faltado, na aula seguinte; • Não encaderne esta apostila junto com outras apostilas de outras disciplinas; • Anote seu nome e sua turma em TODAS as páginas, para evitar problemas. • Enumere as páginas. • Sempre TRAGA O LIVRO para as aulas. A apostila não substitui o livro. Conteúdo programático Quantidade de movimento Conservação da quantidade de movimento Impulso Teorema do Impulso Colisões Equilíbrio estático Equilíbrio dinâmico Polias ou roldanas Transmissão de movimento circular Hidrostática Densidade Empuxo Pressão Princípio de Pascal CEM ARYZINHO PROFª SABRINNA TURMA: _________ NOME: ______________________________________________________
  • 2. CENTRO DE ENSINO MÉDIO ARY RIBEIRO VALADÃO FILHO APOSTILA DE FÍSICA – PROFESSORA SABRINNA 4º BIMESTRE/2011 AULA 1 – QUANTIDADE DE MOVIMENTO – DATA: ___/___/_____ (Pg. 122 – livro didático) QUESTIONÁRIO INICIAL 1. Como a polícia técnica consegue reconstituir com precisão o que aconteceu no choque de dois carros em um cruzamento, por exemplo? 2. Qual a relação entre a física e o jogo de sinuca? 3. O que é quantidade de movimento? 4. O que fez com que os cientistas do século XVII iniciassem seus estudos sobre a quantidade de movimento? 5. Quem foi o cientista que conseguiu resolver o impasse sobre a quantidade de movimento? 6. Em que momento a ideia deste cientista não era válida e por quê? 7. O que Isaac Newton propôs e qual é a equação que utilizamos hoje em dia? 8. O que significa dizer que houve conservação da quantidade de movimento? QUANTIDADE DE MOVIMENTO René Descartes, filósofo do século XVII, foi quem primeiro a empregou. Segundo ele, Deus teria criado no Universo uma quantidade certa de repouso e movimento que permaneceriam eternamente imutáveis. Embora a Física atual não utilize idéias religiosas, a noção de conservação dos movimentos presente na concepção de Descartes ainda permanece válida. Ou seja, se um corpo perde seu movimento, um outro corpo deve receber esse movimento, de modo que a quantidade de movimento total se mantém sempre a mesma. Os filósofos da Grécia Antiga já propunham a existência de uma grandeza relacionada ao movimento que se conservava em um sistema isolado. Foi Issac Newton, porém, quem descreveu adequadamente essa grandeza: é a quantidade de movimento. Quantidade de movimento ou momento linear de um corpo é uma grandeza diretamente proporcional à velocidade do corpo e à sua massa, ou seja, quanto maior a velocidade com que o objeto se desloca ou quanto maior sua massa, maior será sua quantidade de movimento. Exemplos: 1 - Calcule a quantidade de movimento de uma bola de massa 3 kg que possui velocidade de 5 m/s. 2 – Uma bola de massa 500 g possui, num certo instante, velocidade horizontal, sentido da esquerda para a direita e intensidade de 20 m/s. Dê as características (direção, sentido e intensidade) da quantidade de movimento da bola nesse instante. Exercícios do livro – pg. 128: Nº 01, 02 e 03. TURMA: _________ NOME: ______________________________________________________
  • 3. CENTRO DE ENSINO MÉDIO ARY RIBEIRO VALADÃO FILHO APOSTILA DE FÍSICA – PROFESSORA SABRINNA 4º BIMESTRE/2011 AULA 2 – CONSERVAÇÃO DA QUANTIDADE DE MOVIMENTO / IMPULSO – DATA: ___/___/______ CONSERVAÇÃO DA QUANTIDADE DE MOVIMENTO (p. 126) Leia o livro na página 125 e explique de que maneira podemos aplicar a conservação da quantidade de movimento: a) no caso de um canhão; b) no caso de uma patinadora; c) no caso de um garoto sobre um carrinhos; d) no caso de um homem sobre um barco; e) no caso de um foguete. LEI DA CONSERVAÇÃO DA QUANTIDADE DE MOVIMENTO: Em um sistema isolado de forças externas, a quantidade de movimento total se conserva. Quando um sistema de forças é considerado isolado: a) quando não atuam forças externas; b) quando atuam forças internas, mas estas se anulam. (Ver p. 124 - livro) Exemplos das páginas: 126 e 127 (discutir em sala). TURMA: _________ NOME: ______________________________________________________
  • 4. CENTRO DE ENSINO MÉDIO ARY RIBEIRO VALADÃO FILHO APOSTILA DE FÍSICA – PROFESSORA SABRINNA 4º BIMESTRE/2011 CONTINUAÇÃO DA AULA 2 – IMPULSO (p. 130) Se a quantidade de movimento varia é porque ou sua massa ou sua velocidade ou ambas estão variando. Se a massa se mantém constante enquanto a quantidade de movimento varia, é porque a velocidade está variando e existe uma aceleração. O que produz uma aceleração? Uma força. Quanto maior for a força exercida sobre um objeto, maior será a variação da velocidade e, portanto, maior será a variação da quantidade de movimento. Impulso é a grandeza física que relaciona a força que atua sobre um corpo e o intervalo de tempo que ela atua sobre o mesmo. Imagine a situação ilustrada ao lado,onde se tem a atuação de uma força constante durante um determinado intervalo de tempo, ∆t = tf – ti, sobre um bloco de massa m. O produto dessa força constante pelo intervalo de tempo de aplicação da mesma é chamado de Impulso, e é representado pela letra I. O impulso é uma grandeza vetorial, possui módulo, direção e sentido. Em módulo, a equação que determina o impulso pode ser escrita da seguinte forma: I = F. ∆t [N.s] Exemplo: Que impulso será transmitido a um kart quando uma força média de 10 N for exercida sobre ele durante 2,5 s? E se a mesma força for exercida sobre o mesmo kart pelo dobro do tempo? TEOREMA DO IMPULSO A quantidade de movimento se altera? De que maneira? Sim. Quando a raquete de um tenista rebate a bola ou quando um goleiro espalma a bola para fora, observam-se exemplos de alteração da quantidade de movimento de um corpo. Para alterá-la é necessário aplicar uma força; no entanto, nessas situações, fica evidente que a ação da força no corpo teve uma curta duração. Enfim, o que muda a quantidade de movimento é o impulso. O impulso da força resultante é correspondente à variação da quantidade de movimento. Exemplo: (Unicamp-SP) Uma metralhadora dispara balas de massa m = 80 g com velocidade de 500 m/s. O tempo de duração de um disparo é igual a 0,01 s. a) Calcule a aceleração média que uma bala adquire durante um disparo. b) Calcule o impulso médio exercido sobre uma bala. Ver exemplos: pg. 131 EXERCÍCIOS: (PG. 128/129 6, 7, 8 e 9) // (PG. 132/133 15, 16, 17, 18 e 20) TURMA: _________ NOME: ______________________________________________________
  • 5. CENTRO DE ENSINO MÉDIO ARY RIBEIRO VALADÃO FILHO APOSTILA DE FÍSICA – PROFESSORA SABRINNA 4º BIMESTRE/2011 AULA 4 - CHOQUES MECÃNICOS OU COLISÕES – DATA: ___/___/______ (Não há no livro didático) Nas colisões ou choques mecânicos entre os corpos, há sempre uma fase de deformação e uma fase de restituição (que pode ou não acontecer). Os choques mecânicos podem ser classificados em: Choque perfeitamente elástico – quando a restituição ocorre fazendo reaparecer toda energia cinética inicial na forma de energia cinética final. ENERGIA CINÉTICA ANTES = ENERGIA CINÉTICA DEPOIS Choque parcialmente elástico – no qual ocorre a restituição com perda parcial de energia cinética. ENERGIA CINÉTICA ANTES > ENERGIA CINÉTICA DEPOIS Choque perfeitamente inelástico (ou anelástico) – quando não ocorre a restituição após a deformação, de modo que os corpos permanecem juntos após a colisão. A energia cinética sofre grande redução devido à dissipações. ENERGIA CINÉTICA ANTES >>> ENERGIA CINÉTICA DEPOIS Coeficiente de restituição Nos choques mecânicos unidimensionais ou frontais, define-se uma grandeza adimensional que permite identificar o tipo de choque quanto à conservação ou não da energia cinética. Essa grandeza é denominada coeficiente de restituição (e), sendo definida pela razão abaixo: e = velocidade relativa de afastamento = Vb’ – Va’ velocidade relativa de aproximação Va - Vb Se e = 1, o choque é perfeitamente elástico. Se 0 < e < 1, o choque é parcialmente elástico. Se e = 0, o choque é inelástico. TURMA: _________ NOME: ______________________________________________________
  • 6. CENTRO DE ENSINO MÉDIO ARY RIBEIRO VALADÃO FILHO APOSTILA DE FÍSICA – PROFESSORA SABRINNA 4º BIMESTRE/2011 COLISÕES OU CHOQUES MECÂNICOS FRONTAIS PERFEITAMENTE ELÁSTICO PARCIALMENTE ELÁSTICO PERFEITAMENTE INELÁSTICO Os objetos colidem e depois Os objetos colidem e Os objetos colidem e depois Descrição se separam depois se separam não se separam Coeficiente de restituição e=1 0<e<1 e=0 Energia Cinética Eci = Ecf Eci > Ecf Eci >>> Ecf Qi = Qf Exercícios: 1 – Um vagão de 10 toneladas está em repouso quando é agregado a outro de 15 toneladas a 36 km/h. qual é a velocidade dos vagões imediatamente após a colisão, sabendo-se que permanecem unidos? Prove que é o choque é perfeitamente inelástico pelo coeficiente de restituição e pela energia. (p.276) 2 – (Unifor-CE) Duas partículas, de massas m1 = 100g e m2 = 200 g, movem-se sobre uma mesma reta, em sentidos opostos, com velocidades escalares de módulos v1 = 5 m/s e v2 = 3 m/s, respectivamente, indo uma de encontro a outra. Nessas condições, o módulo da quantidade de movimento do sistema constituído de duas partículas imediatamente após a colisão, em kg . m/s, é: 3 – (Unifor-CE) Duas esferas A e B, de massas ma = 2 kg e mb = 3 kg e velocidades escalares va = 4 m/s e vb = 2 m/s, respectivamente, movem-se sobre uma mesma trajetória retilínea em sentidos opostos e realizam um choque central e perfeitamente elástico. Nessas condições, o módulo da velocidade relativa de afastamento das duas esferas imediatamente após a colisão, em m/s, vale: 4 – (UFRJ-MG) Um asteroide aproxima-se perigosamente da Terra ameaçando destruí-la. Sua massa é de 10 toneladas e sua velocidade de aproximação, em relação à Terra, é de 100 km/h. Super-Homem é, então, convocado para salvar o planeta. Sendo sua massa de 50 kg, qual a velocidade, em relação à Terra, com que ele deve atingir frontalmente o asteroide para que os dois fiquem parados, em relação à Terra, após a colisão? Despreze a atração gravitacional da Terra. OUTROS... 1 - (PUC-PR) Dois patinadores, um de massa 100 kg e outro de massa 80 kg estão de mãos dadas em repouso sobre uma pista de gelo, onde o atrito é desprezível. Eles empurram-se mutuamente e deslizam na mesma direção, porém em sentidos contrários. O patinador de 100 kg adquire uma velocidade de 4 m/s. A velocidade relativa ao outro é, em módulo, de: 2 – No choque mecânico entre dois corpos, acontece sempre: a) Conservação da energia mecânica; b) Conservação da quantidade de movimento; c) Separação dos corpos após o choque; d) Inversão de velocidade após o choque; e) Repouso de um dos corpos após o choque. TURMA: _________ NOME: ______________________________________________________
  • 7. CENTRO DE ENSINO MÉDIO ARY RIBEIRO VALADÃO FILHO APOSTILA DE FÍSICA – PROFESSORA SABRINNA 4º BIMESTRE/2011 AULA 6 – EQUILÍBRIO ESTÁTICO – DATA: ___/___/______ (pg. 134/138 – livro didático) CENTRO DE GRAVIDADE e CENTRO DE MASSA 1 - O que é centro de gravidade (CG)? Explique o funcionamento do brinquedo joão-teimoso. 2 - De quais maneiras podemos identificar o ponto de gravidade dos corpos? 3 – O que é o centro de massa (CM)? 4 – Quando é que o centro de massa coincide com o centro de gravidade? 5 – Explique por que a trajetória do centro de massa de um atleta que salta de um trampolim. EQUILÍBRIO DE CORPOS APOIADOS 1 – O que significa dizer que um objeto está em equilíbrio? 2 – Analisando o exemplo do bloco da figura 5.26 da página 137, explique, o que acontece com o CG que faz com que o bloco tombe na terceira etapa. 3 – Quais são os tipos de equilíbrios? Explique cada um deles. Exercícios 26, 27 e 28. AULA 7 – MOMENTO DE UMA FORÇA (TORQUE) – DATA: ___/___/______ (Não há no livro didático) O momento de uma força é a grandeza que indica a capacidade da força de fazer girar um corpo. Quanto maior o valor do momento, em módulo, maior o efeito de girar o corpo. T = F . d [N. m] Traduz-se por meio da aplicação de uma força F a certa distância do eixo de rotação do objeto. A distância d é sempre medida perpendicularmente à reta suporte da força F. Por exemplo: abrir uma porta; girar uma chave de boca. Exemplo 1 – Determine os momentos escalares das forças F1 = 5 N; F2 = 5 N e F3 = 10 N, em relação ao polo P (parafuso). Sabe-se que a distância de F1 até P é de 0,10m e de F2 até P é de 0,14 m, conforme a figura abaixo. Sentido horário – Torque negativo // Sentido anti-horário – Torque positivo. MOMENTO ANGULAR (pg. 139) Leia o texto do livro e responda: a) Por que aumenta a velocidade da patinadora quando ela fecha os braços? b) Qual é o nome da grandeza que leva em conta a distribuição da massa de um corpo? c) O que essa grandeza mede? d) Explique o que é, cite a equação e a unidade de medida do Momento Angular. e) O que é capaz de provocar um torque ou momento em relação ao eixo de rotação? f) Qual é o princípio de conservação do momento angular? g) Quando é que o momento angular não se conserva? Exercícios pg. 143 – nº 29, 30 e 31. // Exercícios pg. 330 – nº 3 e 4. TURMA: _________ NOME: ______________________________________________________
  • 8. CENTRO DE ENSINO MÉDIO ARY RIBEIRO VALADÃO FILHO APOSTILA DE FÍSICA – PROFESSORA SABRINNA 4º BIMESTRE/2011 AULA 9 – ALAVANCAS – DATA: ___/___/______ (pg. 201/209 – livro didático) A alavanca é uma máquina simples. É uma máquina porque é capaz de multiplicar a força e é simples porque é composta de dois elementos: uma barra rígida e um ponto de apoio, onde se sustenta a barra. Uma alavanca é um elemento rígido e comprido que gira ao redor de um eixo que se encontra situado em um ponto da alavanca, denominado ponto de apoio. Esse ponto pode estar localizado em qualquer região da alavanca. Para determinar o valor da força transmitida em uma alavanca, é necessário conhecer a força exercida sobre ela e suas características geométricas. Duas condições devem ser impostas para o equilíbrio da alavanca: equilíbrio de rotação e equilíbrio de translação. TIPOS DE ALAVANCAS Segundo a posição relativa da força aplicada ou força potente(F), da força de resistência (R) e do ponto de apoio (A), as alavancas são classificadas em três tipos: Além das alavancas do corpo humano... (pg. 205) EXERCÍCIOS (Pg. 207/209) – 01, 02, 03, 05, 09 e 11. *** AULA 11 – POLIA OU ROLDANAS – DATA: ___/___/______ (pg. 210/215 – livro didático) Pode-se levantar uma carga jogando-a para cima, porém fazer isso pode ser incômodo e perigoso e limita a altura de elevação. As polias são usadas para realizar a tarefa mais comodamente. A polia é uma roda com uma fenda em sua periferia pela qual se introduz uma corda ou uma correia. As polias podem ser fixas ou móveis. a) Como se comportam as forças no caso da polia fixa? A polia fixa é semelhante a qual tipo de alavanca? b) Qual é e por que é que a vantagem mecânica da polia fixa é igual a 1? c) Como se comportam as forças no caso da polia móvel? A polia móvel é semelhante a qual tipo de alavanca? d) De acordo com o livro, as polias podem ser associadas de duas formas, quais são elas? Equações e definições: EXERCÍCIOS: pg. 214 – nº 16 até 21. TURMA: _________ NOME: ______________________________________________________
  • 9. CENTRO DE ENSINO MÉDIO ARY RIBEIRO VALADÃO FILHO APOSTILA DE FÍSICA – PROFESSORA SABRINNA 4º BIMESTRE/2011 AULA 12 – TRANSMISSÃO DE MOVIMENTO CIRCULAR (ENGRENAGENS) – DATA: ___/___/______ (pg. 217/220 – livro didático) Quando se aciona o motor de um automóvel, para que este se mova, é necessário comunicar o movimento do motor às rodas. Isso é possível por causa dos mecanismos de transmissão: engrenagens, correias e correntes e catracas, dentre outros. Transmissão por engrenagens – As engrenagens são rodas com dentes em todo perímetro e encaixam umas nas outras. Transmissão por correia – A correia transmite o movimento de uma polia para outra. Transmissão por corrente e catraca – os elos de uma corrente se encaixam nos dentes de uma roda. Se duas engrenagens estão acopladas, então suas velocidades devem ser igualadas. (Figura 8.31) Va = Vb, mas V = ω. R Logo, ωa . Ra = ωb . Rb a) O que é período? Qual sua unidade? b) O que é frequência? Qual sua unidade? c) O que é período? Qual sua unidade? Se duas engrenagens estão acopladas, então suas frequências devem ser equiparadas. (Figura 8.31) ωa . Ra = ωb . Rb ω=2.π.f Logo, fa . Ra = fb . Rb Leia o trecho – As marchas da bicicleta e responda: a) Quando uma bicicleta pode ser considerada de 18 marchas? b) Explique o que ocorre quando utiliza-se a marcha de maior velocidade e a marcha de menor velocidade. c) O que são os passadores e para quê servem? Exemplos da página 219 – resolver em sala. Exercícios da página 220/221 – resolver em sala. TURMA: _________ NOME: ______________________________________________________
  • 10. CENTRO DE ENSINO MÉDIO ARY RIBEIRO VALADÃO FILHO APOSTILA DE FÍSICA – PROFESSORA SABRINNA 4º BIMESTRE/2011 AULA 13 – HIDROSTÁTICA – DATA: ___/___/______ (pg. 95/100 – livro didático) HIDROSTÁTICA - Contexto histórico a) Qual é a relação entre a hidrostática e Arquimedes (287 a.C. a 212 a. C.)? b) Como ele realizou a famosa experiência? DENSIDADE a) O que é densidade? Cite sua equação e unidade de medida. b) Em que situação utiliza-se o termo ‘massa específica’? RESOLUÇÃO DO EXEMPLO DA PÁGINA 96 + EXERCÍCIOS: 1, 3, 4 e 5. EMPUXO a) Qual é o princípio de Arquimedes? b) O que é o empuxo? c) RELAÇÃO ENTRE EMPUXO E DENSIDADE (explicação da professora) RESOLUÇÃO DO EXEMPLO DA PÁGINA 99 + EXERCÍCIOS: 8 e 9. PESO APARENTE a) O que significa dizer ‘peso aparente’? b) O peso aparente relaciona dois conceitos básicos: quais são eles? RESOLUÇÃO DO EXEMPLO DA PÁGINA 100 + EXERCÍCIOS: 14, 17 e 18. AULA 14 – FLUTUAÇÃO, DENSIDADE, EMPUXO DO AR – DATA: ___/___/______ (pg. 101/106 – livro didático) FLUTUAÇÃO DOS CORPOS a) Em que situação ocorre a flutuação dos corpos? b) Exemplo da página 101. FLUTUAÇÃO E DENSIDADE a) Qual é a relação entre o fato de um corpo flutuar e a densidade do líquido? b) Exemplo da página 103. EMPUXO DO AR a) De que maneira podemos alterar o entendimento do empuxo em um líquido para o empuxo do ar? b) Por que o empuxo no ar é menor do que na água? c) Em que situações o empuxo do ar pode ser comparável ao peso? d) Como é a ação do empuxo no funcionamento dos balões? Explique. RESOLVER EXERCÍCIOS: pg. 104 – 21, 22, 23, 24, 29. Experimentos? pg. 98, pg. 100, pg. 105. TURMA: _________ NOME: ______________________________________________________
  • 11. CENTRO DE ENSINO MÉDIO ARY RIBEIRO VALADÃO FILHO APOSTILA DE FÍSICA – PROFESSORA SABRINNA 4º BIMESTRE/2011 AULAS 16 e 17 – PRESSÃO – DATA: ___/___/______ (pg. 108/115 – livro didático) PRESSÃO a) O que é pressão, em física? b) Qual sua equação e unidades de medida? c) Exemplo pg. 109 d) Exercícios pg. 109: 38, 39, 40 e 41. PRESSÃO EM UM LÍQUIDO EM EQUILÍBRIO a) Por que sentimos dor nos ouvidos quando mergulhamos a partir de certa profundidade? b) O que diz o Teorema de Stevin? O que se pode concluir a partir dele? c) Exemplo pg. 110 d) Exercícios pg. 111: 46. PRESSÃO ATMOSFÉRICA a) O que é pressão atmosférica? b) O que é necessário para caracterizarmos a pressão, sabendo que é uma grandeza escalar? c) Quem foi Evangelista Torricelli? Que experiência ele fez e qual a importância dela para o estudo da pressão atmosférica? PRESSÃO TOTAL NO INTERIOR DE UM LÍQUIDO EM EQUILÍBRIO a) O que é necessário para calcular a pressão total exercida em um ponto no interior de um líquido em equilíbrio? b) Quais são as unidades de pressão? Descreva cada uma delas. c) Exemplo pg. 113 d) Exercícios pg. 114: 53 – 54 – 55. e) Exercícios pg. 115: 56, 58, 59, 60, 61. AULA 19 – EMPUXO E PRESSÃO; PRINCÍPIO DE PASCAL – DATA: ___/___/______ (pg. 117/119 – livro didático) EMPUXO E PRESSÃO a) Como podemos relacionar o empuxo à pressão? PRINCÍPIO DE PASCAL a) O que é o princípio de pascal? b) Qual é o enunciado do princípio de pascal? c) Explique o funcionamento da prensa hidráulica. d) Exemplo pg. 118 e) Exercícios pg. 119: 64 até 67. TURMA: _________ NOME: ______________________________________________________
  • 12. CENTRO DE ENSINO MÉDIO ARY RIBEIRO VALADÃO FILHO APOSTILA DE FÍSICA – PROFESSORA SABRINNA 4º BIMESTRE/2011 TEXTO 1 - Ciência nas pedaladas Conheça a ciência por trás dos movimentos da bicicleta Revista Ciência Hoje das Crianças nº 100, ano 2000. Não é fácil ser o menor da turma e ter de andar de velocípede quando a galera toda já consegue se equilibrar nas duas rodas da bicicleta. Você talvez não saiba o que é isso pelo fato de ter sido sempre "compriiido" (como diria aquela tia que te acha o máximo). Mas quem foi eleito mascote da turma por ser o menor de todos entende bem o que eu estou falando. Passar do velocípede à bicicleta é um marco na vida de qualquer baixinho. Aliás, a melhor palavra não é marco, mas, sim, marcas. É isso mesmo. Ir se esticando todo para fazer o pé alcançar o pedal e tentar se equilibrar pode resultar em tombos que deixam marcas históricas nos joelhos, nos cotovelos, na testa... Para falar a verdade, não importa se você é grande ou pequeno. Qualquer um de nós, ao aprender a andar de bicicleta - seja buscando equilíbrio com as pedaladas, percebendo a hora certa de frear ou, para quem já foi mais longe, pegando a prática de que marcha usar -, sem querer usou muita ciência. A ciência envolvida no funcionamento da bicicleta é a física, ou melhor, a mecânica - que é a parte da física que estuda os movimentos dos objetos e as forças que provocam esses movimentos. Se estas primeiras linhas estão lhe causando a sensação de que não vai ser nada fácil entender a ciência das pedaladas, não se assuste. É possível ficar por dentro de como a bicicleta funciona usando a lembrança de fatos que observamos no dia-a-dia. Por exemplo: por que algumas crianças demoram mais do que outras para aprender a andar de bicicleta? Em parte porque, com medo de cair, elas insistem em andar muito devagar e, aí, vão tombando para um lado e para o outro. Se você sabe andar de bicicleta, já deve ter percebido que, em linha reta, quanto mais veloz estiver, mais difícil será cair. Por quê? Um bom caminho para entender essa questão do equilíbrio pode ser recordar do velocípede e perguntar por que é mais fácil se equilibrar nele do que na bicicleta. Essa é fácil! O velocípede possui três rodas: uma na frente e duas atrás. Isso faz com que ele seja mais estável do que a bicicleta, ou seja, mais difícil de tombar. É possível até ficarmos sentados parados no velocípede com os pés no pedal que ele não vai tombar. Ficar assim na bicicleta certamente resultaria em um tombo. Equilibrar-se para andar de bicicleta requer algum treino e, como vamos descobrindo na prática, é ganhando velocidade que a gente pára de bambear e consegue andar legal. Sim, eu sei que você já está ansioso para saber o que a velocidade tem a ver com equilíbrio. Só mais um exemplo e você vai entender. Você já deve ter brincado, ou visto alguém brincar, de empurrar um aro com arame sem deixá-lo tombar. TURMA: _________ NOME: ______________________________________________________
  • 13. CENTRO DE ENSINO MÉDIO ARY RIBEIRO VALADÃO FILHO APOSTILA DE FÍSICA – PROFESSORA SABRINNA 4º BIMESTRE/2011 O arame é usado para se fazer um gancho e prender na extremidade de uma haste de madeira. Este gancho encaixa-se no aro que, quando empurrado, vai girando. Quem já brincou sabe que quanto mais veloz o aro se move, mais estável ele fica, ou seja, é mais difícil de ele tombar. Se você tentar tombá-lo de lado, parece que existe uma força firmando o aro em pé. No caso da bailarina e do pião, a 'conservação do momento angular' tende a manter o eixo de rotação como estava, na vertical. No caso da bicicleta, o eixo de rotação tende a manter-se na horizontal (ilustração: Cláudio Roberto). O mesmo acontece com a bailarina que gira em um pé só. Para manter-se em equilíbrio, ela tenta girar na maior velocidade possível. Com o pião é a mesma coisa: se o cordão é puxado rapidamente, ele põe-se a girar bem veloz e não tomba com facilidade. Mas, à medida que a velocidade vai sendo reduzida por causa do atrito com o ar e com o chão, o pião e a bailarina começam a bambear. O segredo, portanto, do equilíbrio na rotação de um corpo - seja ele uma bailarina, um pião ou uma roda de bicicleta - está em manter altas velocidades. Os cientistas chamam essa tendência de um corpo conservar o seu equilíbrio nas rotações de 'conservação do momento angular'. Esta tendência dificulta a modificação da direção do eixo de rotação. Assim, quando pedalamos em grandes velocidades, há uma tendência cada vez maior de a bicicleta manter o seu movimento sem tombar, que nos ajuda a manter o equilíbrio, dificultando a queda. Mas, quando alguém está aprendendo a andar de bicicleta e se move devagar, cai com mais facilidade. TEXTO 2 - Bicicleta x Velocípede Descubra porque a bicicleta é mais veloz que o velocípede Passar do velocípede à bicicleta significa ganhar velocidade. Por quê? Ora, quem já experimentou sabe que para andar ligeiro num velocípede é preciso pedalar muito e bem rapidamente. Na bicicleta, porém, pedaladas medianas podem nos levar a atingir grandes velocidades. Mas como se aumenta a velocidade na bicicleta? Uma primeira solução seria colocando grandes pneus, pois, quanto maior o pneu, mais longe conseguimos ir com uma só pedalada. Mas essa não seria uma boa idéia porque - embora se consiga andar mais depressa com pneus grandes -, quanto maior o pneu, maior será a nossa dificuldade de subir até o banco e fazer nossos pés chegarem aos pedais. TURMA: _________ NOME: ______________________________________________________
  • 14. CENTRO DE ENSINO MÉDIO ARY RIBEIRO VALADÃO FILHO APOSTILA DE FÍSICA – PROFESSORA SABRINNA 4º BIMESTRE/2011 Pedais + coroa + catacra + corrente = transmissão (ilustração: Cláudio Roberto). Visto que só aumentar o tamanho dos pneus não seria uma boa solução, chegamos à necessidade da transmissão. Ela permite que a bicicleta atinja maiores velocidades sem ter de aumentar o tamanho dos pneus. Certo. Só faltou dizer o que é transmissão, né? Simples! É o conjunto formado pelos pedais, coroa, catraca e corrente. Observe no desenho que a coroa da bicicleta é maior que a catraca. Como o pedal fica preso na coroa, quando ele dá uma volta completa, a coroa faz o mesmo. Mas... numa pedalada completa, a catraca dá algumas voltas a mais por ser menor que a coroa. Isso faz com que os pneus também girem mais rápido que a coroa, aumentando a velocidade da bicicleta. O mesmo não acontece no velocípede, porque seus pedais estão presos diretamente na roda dianteira. Neste caso, quando o pedal dá uma volta completa, as rodas também dão uma só volta, não havendo um aumento da rotação dos pneus. Acelerando com as marchas Como vimos, é a engrenagem, ou transmissão da bicicleta, que permite atingirmos uma grande velocidade com um menor número de pedaladas. Mas sabia que é possível aumentar ainda mais a velocidade de uma bicicleta? Basta usar várias coroas e catracas, como nas bicicletas de marchas. Preste atenção numa bicicleta desse tipo e repare que, usando algumas marchas, o ciclista consegue correr mais. Com outras, corre menos. Observe também que, quando a bicicleta está numa marcha de maior velocidade, o esforço que se faz para mover os pedais é maior. Por outro lado, quando ela está numa marcha de menor velocidade, o esforço que se faz para mover os pedais é menor. Mais uma vez a pergunta: por quê? Cada coroa pode ser ligada a uma das cinco catracas, de forma que existem 10 combinações entre as duas coroas e as cinco catracas. Então, trata-se de uma bicicleta de 10 marchas (Ilustração: Claudio Roberto). Antes de responder, é preciso explicar como funciona um sistema de marchas de bicicleta. A figura ao lado mostra um sistema com duas coroas e cinco catracas. TURMA: _________ NOME: ______________________________________________________
  • 15. CENTRO DE ENSINO MÉDIO ARY RIBEIRO VALADÃO FILHO APOSTILA DE FÍSICA – PROFESSORA SABRINNA 4º BIMESTRE/2011 Quando a coroa maior está ligada pela corrente à menor catraca, uma volta completa dos pedais resulta num maior número de voltas das catracas, fazendo a bicicleta mover-se com maior velocidade. Por outro lado, nesta combinação, o esforço para andarmos com a bicicleta tem de ser maior, uma vez que, para uma volta completa dos pedais, os pneus da bicicleta dão várias voltas a mais. Assim, somos obrigados a fazer uma força que seja suficiente para nos mover com uma maior velocidade. Já, quando a menor coroa está ligada à maior catraca, uma volta completa dos pedais resulta num número menor de voltas dos pneus. Isso faz com que a bicicleta ande em menor velocidade. Porém, o esforço necessário para fazê-la se deslocar é menor. Agora, uma pergunta: se você fosse subir uma ladeira, colocaria uma combinação da menor coroa com a maior catraca ou uma combinação da maior coroa com a menor catraca? Bem, se o que você pretende é elevar um peso fazendo menos esforço, o ideal é a combinação entre a maior catraca com a menor coroa. A bicicleta subirá lentamente, pois será preciso dar várias voltas nos pedais, mas sem tanto esforço quanto seria necessário numa bicicleta sem marchas. E se você fosse participar de uma corrida, qual combinação usaria? O caso, agora, não é diminuir o esforço, mas aumentar a velocidade. Logo, uma combinação da maior coroa com a menor catraca permitiria alcançar grandes velocidades com poucas pedaladas, embora já tenhamos visto que o esforço neste caso seria maior. Alexandre Medeiros Francisco Nairon Monteiro Jr. Departamento de Física e Matemática Universidade Federal Rural de Pernambuco TURMA: _________ NOME: ______________________________________________________