A religião romana era politeísta e adotou deuses gregos. O cristianismo surgiu com a pregação de Jesus Cristo e sua mensagem de igualdade, amor e esperança. Inicialmente perseguidos, os cristãos se espalharam pelo Império Romano e eventualmente o cristianismo tornou-se a religião oficial do império no século IV. Após a queda do Império Romano, surgiu a sociedade feudal na Europa e o cristianismo continuou a se espalhar, convertendo povos b
Com a queda do Império Romano, a Igreja Católica preservou a cultura clássica enquanto convertia os bárbaros. Mosteiros copiavam textos antigos e abrigavam bibliotecas, enquanto a Regra de São Bento tornou-se a mais importante na Europa Ocidental. A Igreja também ganhou poder político ao servir de conselheira das cortes medievais.
O documento descreve a história da Europa cristã e do Islão entre os séculos VI e IX. Detalha as invasões germânicas no Império Romano e o estabelecimento de novos reinos bárbaros. Também discute o papel da Igreja Católica na cristianização dos povos e a fundação de ordens religiosas como a Beneditina. Por fim, apresenta os antecedentes e origens do Islã com Maomé e a expansão do califado após sua morte.
O documento resume os principais aspectos da sociedade e cultura medieval europeia, incluindo o feudalismo, o Império Bizantino, a expansão islâmica, as cruzadas, e estilos arquitetônicos como o românico e o gótico.
O documento resume a história do Império Bizantino desde sua fundação em Constantinopla em 330 d.C. até sua queda para os otomanos em 1453. Aborda temas como a herança cultural greco-romana, as heresias religiosas, o fortalecimento do Império sob Justiniano, e sua influência na arte, direito e arquitetura até encontrar seu fim com a queda de Constantinopla.
História da Igreja I: Aula 11: Cruzadas, Reformas Monásticas e EscolásticaAndre Nascimento
O documento descreve as Cruzadas Medievais, incluindo suas causas iniciais, principais movimentos e consequências. As Cruzadas foram campanhas militares convocadas pela Igreja Católica entre os séculos XI-XIII com o objetivo de recuperar os Lugares Santos do domínio muçulmano. As principais Cruzadas foram a Primeira, Segunda, Terceira, Quarta e Quinta, que resultaram na criação do Reino Latino de Jerusalém mas não conseguiram manter o controle da Terra Santa a longo prazo.
1) O documento discute o Império Bizantino e o Império Árabe durante a Idade Média Oriental; 2) O Império Bizantino teve origem com a divisão do Império Romano por Teodósio em dois impérios, um no Oriente e outro no Ocidente; 3) O Império Árabe surgiu após as conquistas muçulmanas lideradas pelos califas após a morte do profeta Maomé.
Alta Idade Média (Bizantinos e Muçulmanos)eiprofessor
O documento descreve a Idade Média, abordando três tópicos principais:
1) A definição e cronologia da Idade Média segundo os renascentistas;
2) O Império Bizantino, seu surgimento, localização geográfica e características gerais;
3) O Império Árabe Islâmico, desde a Arábia pré-islâmica até a expansão e legado cultural deixado por este império.
Com a queda do Império Romano, a Igreja Católica preservou a cultura clássica enquanto convertia os bárbaros. Mosteiros copiavam textos antigos e abrigavam bibliotecas, enquanto a Regra de São Bento tornou-se a mais importante na Europa Ocidental. A Igreja também ganhou poder político ao servir de conselheira das cortes medievais.
O documento descreve a história da Europa cristã e do Islão entre os séculos VI e IX. Detalha as invasões germânicas no Império Romano e o estabelecimento de novos reinos bárbaros. Também discute o papel da Igreja Católica na cristianização dos povos e a fundação de ordens religiosas como a Beneditina. Por fim, apresenta os antecedentes e origens do Islã com Maomé e a expansão do califado após sua morte.
O documento resume os principais aspectos da sociedade e cultura medieval europeia, incluindo o feudalismo, o Império Bizantino, a expansão islâmica, as cruzadas, e estilos arquitetônicos como o românico e o gótico.
O documento resume a história do Império Bizantino desde sua fundação em Constantinopla em 330 d.C. até sua queda para os otomanos em 1453. Aborda temas como a herança cultural greco-romana, as heresias religiosas, o fortalecimento do Império sob Justiniano, e sua influência na arte, direito e arquitetura até encontrar seu fim com a queda de Constantinopla.
História da Igreja I: Aula 11: Cruzadas, Reformas Monásticas e EscolásticaAndre Nascimento
O documento descreve as Cruzadas Medievais, incluindo suas causas iniciais, principais movimentos e consequências. As Cruzadas foram campanhas militares convocadas pela Igreja Católica entre os séculos XI-XIII com o objetivo de recuperar os Lugares Santos do domínio muçulmano. As principais Cruzadas foram a Primeira, Segunda, Terceira, Quarta e Quinta, que resultaram na criação do Reino Latino de Jerusalém mas não conseguiram manter o controle da Terra Santa a longo prazo.
1) O documento discute o Império Bizantino e o Império Árabe durante a Idade Média Oriental; 2) O Império Bizantino teve origem com a divisão do Império Romano por Teodósio em dois impérios, um no Oriente e outro no Ocidente; 3) O Império Árabe surgiu após as conquistas muçulmanas lideradas pelos califas após a morte do profeta Maomé.
Alta Idade Média (Bizantinos e Muçulmanos)eiprofessor
O documento descreve a Idade Média, abordando três tópicos principais:
1) A definição e cronologia da Idade Média segundo os renascentistas;
2) O Império Bizantino, seu surgimento, localização geográfica e características gerais;
3) O Império Árabe Islâmico, desde a Arábia pré-islâmica até a expansão e legado cultural deixado por este império.
1º ano rafael - roma antiga e império bizantino 2015Rafael Noronha
O documento resume aspectos da civilização romana antiga, desde o período monárquico até o fim do Império Romano do Ocidente. Aborda valores da antiguidade clássica, as diferentes fases políticas de Roma, expansão territorial através das Guerras Púnicas, surgimento do Cristianismo, queda da República e formação do Império até as invasões bárbaras que marcaram o início da Idade Média. Também apresenta informações sobre o Império Bizantino, como sua fundação em Constantinop
O documento descreve a história da Roma Antiga e do cristianismo, abordando tópicos como a evolução política de Roma, da monarquia à república e ao império; a expansão territorial e econômica de Roma; a introdução e difusão do cristianismo; e o surgimento do Reino Franco após a queda do Império Romano do Ocidente.
Roma antiga Cristianismo Reino Franco e Império Bizantino Raimund M Souza
O documento descreve a história da Roma Antiga e do cristianismo. A civilização romana começou como uma pequena aldeia e se tornou um grande império, deixando uma herança nas áreas de literatura, arquitetura e direito. O cristianismo surgiu na Palestina no século I e se espalhou rapidamente, tornando-se a religião mais difundida atualmente.
O documento discute o Império Bizantino e o surgimento do Islã. O Império Bizantino centralizou o poder no imperador em Constantinopla e teve seu auge sob Justiniano, mas depois entrou em declínio. O Islã surgiu na Península Arábica sob a liderança do profeta Maomé e se expandiu rapidamente sob os Califas em uma onda de conquistas.
O documento descreve o Império Bizantino e o Império Árabe, cobrindo suas origens, expansões territoriais, divisões religiosas e contribuições culturais. O Império Bizantino teve seu auge sob Justiniano, enquanto o Império Árabe se expandiu rapidamente após a revelação do profeta Maomé e as conquistas dos califas. Ambos os impérios tiveram influências duradouras, com o Bizantino preservando a herança romana e o Árabe disseminando conquistas cient
O documento resume o Império Bizantino, com ênfase no período sob Justiniano (527-565): (1) Justiniano expandiu as fronteiras do império para a Itália, Península Ibérica e norte da África; (2) compilou o Direito Romano no Corpus Juris Civilis; (3) construiu a basílica de Santa Sofia em Constantinopla.
1. O documento descreve a Idade Média, dividida entre a Alta Idade Média (séculos V-X) e a Baixa Idade Média (séculos XI-XV). Apresenta características gerais de cada período e temas como os povos bárbaros, o feudalismo, os impérios Carolíngio, Bizantino e Árabe.
O documento resume aspectos do Império Bizantino e do surgimento do Islã. O Império Bizantino teve economia próspera baseada no comércio e agricultura, além de forte influência helênica. Maomé fundou o Islã no século VII pregando a existência de um único deus e estabeleceu os Cinco Pilares. Os árabes expandiram rapidamente seu território após a morte de Maomé, conquistando vastas regiões.
O documento descreve a organização social e econômica do período feudal na Europa, caracterizado pela descentralização do poder entre senhores feudais e laços de suserania e vassalagem. A sociedade era dividida em nobreza, clero e servos, com a agricultura de subsistência e a Igreja Católica como uma das instituições mais poderosas.
O documento resume os principais aspectos da Idade Média Ocidental, incluindo a chegada dos povos bárbaros na Europa, o surgimento do feudalismo e sua estrutura de poder, a influência da Igreja Católica na sociedade e cultura, e os estilos arquitetônicos românico e gótico que dominaram o período.
O documento resume (1) a formação dos reinos germânicos na Europa Ocidental após a queda do Império Romano, (2) a ascensão dos Francos e a dinastia Merovíngia e Carolíngia, e (3) a estrutura social e econômica do feudalismo.
O documento descreve a Alta Idade Média na Europa, abordando os povos bárbaros, o Império Carolíngio e o feudalismo. Resumidamente: 1) Os povos bárbaros invadiram o Império Romano entre os séculos IV-VI, fundando reinos; 2) O Império Carolíngio unificou parte da Europa sob Carlos Magno entre os séculos VIII-IX; 3) Após novas invasões, surgiu o feudalismo, com senhores, vassalos e camponeses.
O documento resume a história do Império Bizantino e do Império Árabe. O Império Bizantino teve seu auge sob Justiniano no século VI, expandindo-se territorialmente, mas entrou em declínio devido a invasões árabes nos séculos VII-VIII. O Império Árabe surgiu no século VII após as revelações a Maomé e expandiu-se rapidamente sob os califas, espalhando o Islã por uma vasta região.
A sociedade europeia nos séculos IX a XIICarla Freitas
Após as invasões, os reis perderam poder para os nobres donos de terras. A economia e população declinaram. A Igreja ofereceu apoio e educação através dos mosteiros, onde monges copiavam textos e ensinavam técnicas agrícolas. A sociedade era dividida em clero, nobres e camponeses.
A Alta Idade Média entre os séculos V e X na Europa Ocidental foi marcada pela formação e apogeu do sistema feudal, com a síntese entre elementos romanos e bárbaros e o fortalecimento do cristianismo. Nesse período, destacou-se o Império Carolíngio, que tentou reconstruir o Império Romano sob Carlos Magno, mas acabou se fragmentando após sua morte.
O documento fornece um resumo da história da Roma Antiga, começando com sua fundação e características iniciais, passando pelas fases da Monarquia, República e Império, até seu declínio e queda. Ele descreve a estrutura política e social de cada período, assim como as conquistas territoriais e a cultura romana.
[1] O documento descreve a Idade Média na Europa, dividida em Alta e Baixa Idade Média, e alguns de seus principais acontecimentos nesse período, como a formação dos reinos bárbaros, o Império Carolíngio e o feudalismo.
[2] Destaca os francos como um dos principais reinos bárbaros, com a dinastia Merovíngia e depois a dinastia Carolíngia sob Carlos Magno, quando o reino franco atingiu seu auge.
[3] Apresenta linhas do
O documento descreve a formação e características dos Impérios Bizantino e Carolíngio. O Império Bizantino surgiu após a queda do Império Romano do Ocidente e manteve a herança cultural romana e o cristianismo oriental. O Império Carolíngio foi formado pelos francos e unificou a Europa sob o reinado de Carlos Magno, inspirando-se no legado do Império Romano.
O documento resume o Império Bizantino, abordando sua capital Constantinopla, estrutura política baseada no Império Romano, conflitos religiosos como o Monofisismo e Cisma do Oriente em 1054, e cultura com influências romanas e gregas.
O documento descreve a formação e características do feudalismo na Europa entre os séculos IV e IX. A queda do Império Romano levou ao surgimento de reinos bárbaros e à descentralização do poder. O sistema feudal se consolidou com a divisão da sociedade em ordens, a propriedade privada da terra e laços de vassalagem. A Igreja Católica também exerceu grande influência. A partir do século X, uma crise feudal levou ao renascimento urbano e comercial. No século XIV, desastres como
Este documento resume a origem e expansão do cristianismo desde a Palestina até se tornar a religião oficial do Império Romano. Também descreve a queda deste império devido a invasões e a emergência de novos reinos na Europa, assim como a expansão do Islã na mesma época. Por fim, caracteriza a sociedade medieval tripartida entre clero, nobreza e povo.
1º ano rafael - roma antiga e império bizantino 2015Rafael Noronha
O documento resume aspectos da civilização romana antiga, desde o período monárquico até o fim do Império Romano do Ocidente. Aborda valores da antiguidade clássica, as diferentes fases políticas de Roma, expansão territorial através das Guerras Púnicas, surgimento do Cristianismo, queda da República e formação do Império até as invasões bárbaras que marcaram o início da Idade Média. Também apresenta informações sobre o Império Bizantino, como sua fundação em Constantinop
O documento descreve a história da Roma Antiga e do cristianismo, abordando tópicos como a evolução política de Roma, da monarquia à república e ao império; a expansão territorial e econômica de Roma; a introdução e difusão do cristianismo; e o surgimento do Reino Franco após a queda do Império Romano do Ocidente.
Roma antiga Cristianismo Reino Franco e Império Bizantino Raimund M Souza
O documento descreve a história da Roma Antiga e do cristianismo. A civilização romana começou como uma pequena aldeia e se tornou um grande império, deixando uma herança nas áreas de literatura, arquitetura e direito. O cristianismo surgiu na Palestina no século I e se espalhou rapidamente, tornando-se a religião mais difundida atualmente.
O documento discute o Império Bizantino e o surgimento do Islã. O Império Bizantino centralizou o poder no imperador em Constantinopla e teve seu auge sob Justiniano, mas depois entrou em declínio. O Islã surgiu na Península Arábica sob a liderança do profeta Maomé e se expandiu rapidamente sob os Califas em uma onda de conquistas.
O documento descreve o Império Bizantino e o Império Árabe, cobrindo suas origens, expansões territoriais, divisões religiosas e contribuições culturais. O Império Bizantino teve seu auge sob Justiniano, enquanto o Império Árabe se expandiu rapidamente após a revelação do profeta Maomé e as conquistas dos califas. Ambos os impérios tiveram influências duradouras, com o Bizantino preservando a herança romana e o Árabe disseminando conquistas cient
O documento resume o Império Bizantino, com ênfase no período sob Justiniano (527-565): (1) Justiniano expandiu as fronteiras do império para a Itália, Península Ibérica e norte da África; (2) compilou o Direito Romano no Corpus Juris Civilis; (3) construiu a basílica de Santa Sofia em Constantinopla.
1. O documento descreve a Idade Média, dividida entre a Alta Idade Média (séculos V-X) e a Baixa Idade Média (séculos XI-XV). Apresenta características gerais de cada período e temas como os povos bárbaros, o feudalismo, os impérios Carolíngio, Bizantino e Árabe.
O documento resume aspectos do Império Bizantino e do surgimento do Islã. O Império Bizantino teve economia próspera baseada no comércio e agricultura, além de forte influência helênica. Maomé fundou o Islã no século VII pregando a existência de um único deus e estabeleceu os Cinco Pilares. Os árabes expandiram rapidamente seu território após a morte de Maomé, conquistando vastas regiões.
O documento descreve a organização social e econômica do período feudal na Europa, caracterizado pela descentralização do poder entre senhores feudais e laços de suserania e vassalagem. A sociedade era dividida em nobreza, clero e servos, com a agricultura de subsistência e a Igreja Católica como uma das instituições mais poderosas.
O documento resume os principais aspectos da Idade Média Ocidental, incluindo a chegada dos povos bárbaros na Europa, o surgimento do feudalismo e sua estrutura de poder, a influência da Igreja Católica na sociedade e cultura, e os estilos arquitetônicos românico e gótico que dominaram o período.
O documento resume (1) a formação dos reinos germânicos na Europa Ocidental após a queda do Império Romano, (2) a ascensão dos Francos e a dinastia Merovíngia e Carolíngia, e (3) a estrutura social e econômica do feudalismo.
O documento descreve a Alta Idade Média na Europa, abordando os povos bárbaros, o Império Carolíngio e o feudalismo. Resumidamente: 1) Os povos bárbaros invadiram o Império Romano entre os séculos IV-VI, fundando reinos; 2) O Império Carolíngio unificou parte da Europa sob Carlos Magno entre os séculos VIII-IX; 3) Após novas invasões, surgiu o feudalismo, com senhores, vassalos e camponeses.
O documento resume a história do Império Bizantino e do Império Árabe. O Império Bizantino teve seu auge sob Justiniano no século VI, expandindo-se territorialmente, mas entrou em declínio devido a invasões árabes nos séculos VII-VIII. O Império Árabe surgiu no século VII após as revelações a Maomé e expandiu-se rapidamente sob os califas, espalhando o Islã por uma vasta região.
A sociedade europeia nos séculos IX a XIICarla Freitas
Após as invasões, os reis perderam poder para os nobres donos de terras. A economia e população declinaram. A Igreja ofereceu apoio e educação através dos mosteiros, onde monges copiavam textos e ensinavam técnicas agrícolas. A sociedade era dividida em clero, nobres e camponeses.
A Alta Idade Média entre os séculos V e X na Europa Ocidental foi marcada pela formação e apogeu do sistema feudal, com a síntese entre elementos romanos e bárbaros e o fortalecimento do cristianismo. Nesse período, destacou-se o Império Carolíngio, que tentou reconstruir o Império Romano sob Carlos Magno, mas acabou se fragmentando após sua morte.
O documento fornece um resumo da história da Roma Antiga, começando com sua fundação e características iniciais, passando pelas fases da Monarquia, República e Império, até seu declínio e queda. Ele descreve a estrutura política e social de cada período, assim como as conquistas territoriais e a cultura romana.
[1] O documento descreve a Idade Média na Europa, dividida em Alta e Baixa Idade Média, e alguns de seus principais acontecimentos nesse período, como a formação dos reinos bárbaros, o Império Carolíngio e o feudalismo.
[2] Destaca os francos como um dos principais reinos bárbaros, com a dinastia Merovíngia e depois a dinastia Carolíngia sob Carlos Magno, quando o reino franco atingiu seu auge.
[3] Apresenta linhas do
O documento descreve a formação e características dos Impérios Bizantino e Carolíngio. O Império Bizantino surgiu após a queda do Império Romano do Ocidente e manteve a herança cultural romana e o cristianismo oriental. O Império Carolíngio foi formado pelos francos e unificou a Europa sob o reinado de Carlos Magno, inspirando-se no legado do Império Romano.
O documento resume o Império Bizantino, abordando sua capital Constantinopla, estrutura política baseada no Império Romano, conflitos religiosos como o Monofisismo e Cisma do Oriente em 1054, e cultura com influências romanas e gregas.
O documento descreve a formação e características do feudalismo na Europa entre os séculos IV e IX. A queda do Império Romano levou ao surgimento de reinos bárbaros e à descentralização do poder. O sistema feudal se consolidou com a divisão da sociedade em ordens, a propriedade privada da terra e laços de vassalagem. A Igreja Católica também exerceu grande influência. A partir do século X, uma crise feudal levou ao renascimento urbano e comercial. No século XIV, desastres como
Este documento resume a origem e expansão do cristianismo desde a Palestina até se tornar a religião oficial do Império Romano. Também descreve a queda deste império devido a invasões e a emergência de novos reinos na Europa, assim como a expansão do Islã na mesma época. Por fim, caracteriza a sociedade medieval tripartida entre clero, nobreza e povo.
1) O documento descreve a história da Igreja Católica desde os primeiros séculos até a era moderna, com ênfase nos desafios enfrentados em cada período, como heresias, perseguições e reformas. 2) A Igreja se expandiu rapidamente no Império Romano e enfrentou divisões posteriores entre as igrejas ocidental e oriental. 3) Nos séculos recentes, a Igreja reagiu aos movimentos de reforma, iluminismo e guerras mundiais, realizando concílios como Trento e Vaticano
O documento resume os principais aspectos do Império Bizantino, do mundo islâmico, da Europa feudal e do mundo cristão entre os séculos V e XV. Aborda tópicos como a expansão do Império Bizantino sob Justiniano, o surgimento do islamismo e a expansão do califado islâmico, as características da sociedade, economia e política feudal na Europa, e o papel da Igreja Católica no mundo cristão medieval.
Roma era uma cidade localizada na península Itálica, no centro do Mediterrâneo. Sua origem histórica remonta a uma fortaleza fundada pelos latinos para se defenderem dos etruscos, embora os romanos também acreditassem em uma origem mitológica ligada aos irmãos Rômulo e Remo. Roma passou por diferentes fases, da monarquia à república e ao império, expandindo seu território por meio de conquistas militares.
O documento resume as origens e a história da civilização romana desde sua fundação até o fim do Império Romano do Ocidente. Aborda os períodos da Monarquia, República e Império, destacando aspectos como a expansão territorial, as guerras púnicas, as reformas de César e Augusto, a Pax Romana e as invasões bárbaras que levaram ao fim do Império no século V d.C.
O documento descreve a Europa entre os séculos VI e IX, quando o Império Romano entrou em colapso e novos reinos bárbaros emergiram. A Igreja Católica desempenhou um papel importante na cristianização dos povos bárbaros e na manutenção da ordem. Monastérios foram fundados para proteger a cultura e educação durante este período turbulento.
História da Igreja I: Aula 6 - Império, bárbaros e heregesAndre Nascimento
O documento descreve a história da Igreja no início do século IV, quando Constantino legalizou o cristianismo no Império Romano. Detalha como a Igreja se institucionalizou sob Teodósio I e Justiniano, enfrentou hereges como Ário e Juliano, e evangelizou os povos bárbaros que invadiram o Império. Também discute os primeiros sete concílios ecumênicos que estabeleceram a doutrina trinitária e cristológica.
O documento descreve os povos bárbaros que invadiram o Império Romano entre os séculos V e XI, incluindo suas características sociais, econômicas e religiosas. Também discute os francos, árabes, Império Bizantino e o desenvolvimento do feudalismo na Europa durante este período.
[1] O documento discute a civilização grega antiga, mencionando aspectos da Grécia pré-homérica como as comunidades gentílicas e o surgimento da pólis grega. [2] Também aborda detalhes das sociedades espartana e ateniense, como o militarismo em Esparta e a democracia estabelecida em Atenas por Clístenes. [3] Por fim, descreve as principais instituições políticas de Atenas na época de Péricles, como a Eclésia, a Bulé e os
O documento resume o período histórico do Feudalismo entre os séculos V e XV: (1) Após a queda do Império Romano, surgiram reinos independentes na Europa e o sistema feudal se estabeleceu; (2) Carlos Magno expandiu o Reino Franco e estabeleceu o Império Carolíngio; (3) No feudalismo, senhores davam terras em troca de lealdade e serviço militar de vassalos, estruturando a sociedade em clero, nobreza e camponeses.
1º ano rafael - roma antiga e império bizantinoRafael Noronha
O documento resume aspectos da civilização romana antiga, desde o período monárquico até o Império Bizantino. Aborda valores históricos, períodos políticos e sociais de Roma, expansão territorial, religião, queda da República e formação do Império, além de detalhar características do Império Bizantino e do Cisma entre Igrejas Ortodoxa e Católica.
O documento descreve a importância da Igreja Católica na cultura medieval, exercendo influência em diversos aspectos como economia, sociedade, política e cultura. Também discute heresias que surgiram em oposição à doutrina da Igreja e como esta respondeu através da Inquisição. Por fim, aborda outros temas como as Cruzadas e a educação controlada pela Igreja nas universidades medievais.
O documento resume a origem e difusão do cristianismo. Começa com a Palestina como berço do povo hebreu/judeu e a vida e mensagem de Jesus Cristo. Descreve a crucificação de Jesus e como os apóstolos espalharam sua palavra. Explica como as condições políticas e a perseguição aos cristãos contribuíram para a expansão do cristianismo no Império Romano, até que foi reconhecido como religião oficial.
O documento resume os principais aspectos da sociedade medieval europeia, incluindo a estrutura política feudal, a hierarquia social, a economia baseada na agricultura e o poder da Igreja Católica sobre a religião e cultura. A peste negra devastou a população no século XIV e levou a revoltas camponesas contra os senhores feudais.
O Império Bizantino teve sua capital em Constantinopla, abrangendo regiões da Europa, Ásia e África. Sob o imperador Justiniano, expandiu suas fronteiras e codificou as leis romanas, porém sofreu com revoltas internas. Sua sociedade era dividida entre aristocracia, clero, mercadores e camadas pobres, e combinava culturas grega, persa e cristã, até sua queda para os turcos otomanos em 1453 devido a guerras, conflitos religiosos e corrupção.
1. A sociedade européia da Alta Idade Média passou por transformações sociais e econômicas, como o fim da escravidão e a ruralização. A Igreja desempenhou um papel importante na evangelização dos povos bárbaros através dos monges e dos mosteiros.
2. O Reino Franco se expandiu sob a dinastia carolíngia de Carlos Magno, que construiu um império e promoveu a cultura e a educação. No entanto, após sua morte, o império fragmentou-se.
1) O documento descreve a sociedade feudal na Idade Média, caracterizada pela divisão em três ordens: clero, nobreza e camponeses.
2) O sistema feudal se baseava na troca de proteção militar e terras entre senhores e vassalos.
3) A economia era majoritariamente agrária e os camponeses deviam tributos e trabalho aos senhores das terras.
1) O documento descreve a sociedade feudal na Idade Média, caracterizada pela divisão em três ordens: clero, nobreza e camponeses.
2) O sistema feudal se baseava na troca de proteção militar e terras entre senhores e vassalos.
3) A economia era majoritariamente agrária e os camponeses deviam tributos e trabalho aos senhores das terras.
1) O documento descreve o período medieval no Ocidente, marcado pela combinação de tradições romanas e bárbaras. 2) Surgiu o sistema feudal, onde senhores feudais detinham o poder em troca da proteção de vassalos. 3) A sociedade era dividida em três ordens - clero, nobreza e camponeses - e a economia se baseava na agricultura e tributação dos camponeses.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
1. 1
A RELIGIÃO ROMANA ANTES DO CRISTIANISMO
1) Adotaram deuses Gregos, com os mesmos atributos e nomes diferentes.
2) Era uma religião politeísta.
3) Os cultos eram divididos em 3:
i) Culto público – praticado em templos sob a direção dos sacerdotes
ii) Culto familiar- praticado em casa em honra dos deuses protectores do lar, da família e
dos antepassados;
iii) Culto ao imperador
COMO NASCEU O CRISTIANISMO
1) Jesus Cristo nasce na Palestina, na aldeia de Belém, no império de Octávio César Augusto;
2) Jesus Cristo, apresentando-se como o filho de Deus, funda uma nova religião monoteísta;
3) O judaísmo, a religião que dominava a Palestina de então, também uma religião monoteísta,
cujo Deus é Jeová, acreditava no messianismo, mediante o qual um dia o filho de Jesus viria
à terra devolver a terra prometida ao povo Judeu e acabar com a dispersão do povo Judeu
pelo mundo (Diáspora Judia). Por este motivo muitos Judeus se converteram ao
Cristianismo.
4) Jesus, na sua pregação da palavra de Deus (evangelho) fez-se acompanhar de 12 seguidores
(Apóstolos).
5) Contudo, como os Cristãos se negavam a praticar o culto ao imperador, foram perseguidos e
presos.
6) Jesus foi preso e condenado à morte por crucificação em Jerusalém.
A MENSÁGEM CRISTÃ
1) Igualdade entre os homens( O Rico e o Pobre iguais à luz da eternidade);
2) Amor a Deus e ao próximo (fraternidade);
3) Esperança na salvação, vida eterna e perdão para os arrependidos;
4) A justiça, a paz e a tolerância;
5) Renúncia aos bens terrenos.
A COMPOSIÇÃO DA BIBLIA
2. 2
COMO CRESCEU (DIFUNDIU) O CRISTIANISMO NO IMPÉRIO ROMANO
1) A mensagem de paz, tolerância e igualdade;
2) Elementos de união cultural com o Império: o Latim e os mandamentos;
3) A rede de estradas que facilitava a circulação de pessoas e ideias;
4) A Diáspora Judia: Alguns judeus eram recetivos à mensagem cristã;
5) A deslocação de muitos cristãos da destruída Jerusalém para outras regiões do império;
6) A construção de catacumbas que serviam de locais de reunião e culto para cristãos;
7) Após a morte de Jesus os apóstolos continuaram a espalhar a mensagem cristã.
COMO SE ESTABELECEU O CRISTIANISMO COMO RELIGIÃO OFICIAL DO IMPÉRIO ROMANO
1) Séculos I e II: Os cristãos foram perseguidos por não praticarem o culto ao Imperador;
2) Século III: Cada vez havia mais crentes, assim:
a. Em 313 o Imperador Constantino reconheceu a liberdade religiosa aos cristãos
através da promulgação do Édito de Milão;
b. Em 380 o Imperador Teodósio reconheceu o Cristianismo como a religião oficial do
Império Romano através da promulgação do Édito de Salónica.
ORGANIZAÇÃO DA IREJA CRISTÃ
1) Semelhante à organização do império;
2) Criaram-se dioceses em cada província do Império;
3) As dioceses eram dirigidas por bispos;
4) O Bispo de Roma, denominou-se Papa;
5) O Papa tornou-se a autoridade máxima da Igreja e guia espiritual dos cristãos.;
6) Os bispos e arcebispos das várias dioceses deviam obediência ao Papa.
AS 3 RELIGIÕES MAIS REPREENTATIVAS EM Nr. de CRENTES NA ATUALIDADE:
Cristianismo; Islamismo eHinduísmo
AS CRIAÇÕES MAIS ORIGINAIS DOS ROMANOS QUE INFLUENCIAM AINDA A ATUALIDADE
1) Direito: As leis decretadas e compiladas em códigos que determinavam os princípios de
justiça;
2) Latim: Está na raiz de muitas línguas europeias: Italiano, Português, Francês, Castelhano e
Romeno;
3) Urbanismo: Organização de edifícios e zonas dedicadas a propósitos específicos na cidade;
4) Arquitetura: A durabilidade das construções romanas faz com que muitas ainda subsistam
em perfeitas condições nos dias de hoje.
4. 4
RAZÕES DA QUEDA DO IMPÉRIO ROMANO
1) Crise Politica económica e social;
2) Indisciplina do Exército;
3) Corrupção dos funcionários;
4) Imperadores assassinados pelo Exército (mudavammuito);
5) Fomes e epidemias causadas pela escassez dealimentos;
6) Invasões bárbaras no Século V.
POVOS BÁRBAROS
1) A designação bárbaro era usada pelos Romanos para denominar os povos que viviam
fora das fronteiras do Império, não falavam latim ou grego e eram guerreiros;
2) A partir do Século III um conjunto de povos bárbaros instalou-se pacificamente no
território do Império;
3) No Século V, atraído pelas riquezas de Roma e instigados pelos Hunos, os bárbaros
invadiram o Império e conquistaram Roma em 416. Dá-se a queda do Império
Romano no Ocidente
4) A partir do Século V formam-se reinos bárbaros independentes, dando-se o início da
Idade Média que terminará com a queda de Constantinopla nas mãos dos turcos em
1453. (Século XV)
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POVOS RESPONSÀVEIS PELAS NOVAS INVASÕES À EUROPA (SECULOS VIII A X)
1) Muçulmanos (Sec VIII): Atacavama Península Ibéricavindos do norte de África;
2) Viquingues ou Normandos (Sec VIII a IX) Atacavam a Inglaterra e a Irlanda vindos de
do Norte da Euriopa (Dinamarca, Noruega e Suécia);
3) Magiares ou Húngaros (Sec.IX) Atacavam a França, Itália e Alemanha vindos da
Europa Oriental;
TRANSFORMAÇÕES CAUSADAS PELAS INVASÕES
1) A insegurança levou pessoas a abandonarem as cidades em direção aos campos,
procurando proteção junto do senhores proprietários das terras que tinham Exércitos
próprios;
2) Nasceu uma Sociedade senhorial , dominada pelos grandes senhores (Nobreza) e pela
igreja (Clero).
3) A vida urbana e o comércio entraram em decadência (não havia segurança nas rotas
comerciais entre a Europa, o Oriente e a Africado Norte;
4) A agricultura tornou-se a principal actividade económica (Ruralização), contudo a
produtividade era baixa porque as técnicas e os instrumentos agrícolas eram
rudimentares;
5) Vivia-seuma Economia de subsistência.
6) Estamos perante um novo regime económico, politico e social designado
FEUDALISMO.
6. 6
COMO SURGEO FEUDALISMO
1) A insegurança fez com que os senhores da nobreza e do clero, menos poderosos,
pedissemprotecção aos senhores mais poderosos tornando-seseus vassalos;
2) Como recompensa os vassalos recebiam feudos (terra, dinheiro ou um cargo) e
protecção;
3) Os grandes senhores podiam ainda ser vassalos de outros mais poderosos ainda e
todos eram vassalos deum Rei, considerado o suserano dos suseranos.
4) Aproveitando o crescimento económico do século XI alguns senhores reforçaram os
seus poderes com a aplicação de justiça.
RELAÇÕES DE DEPENDÊNCIA ENTRESENHORES
1) Contrato de Vassalagem - Estabelecia obrigações e direitos recíprocos entre um
suserano e um vassalo. O vassalo tinha de prestar apoio militar, ajuda financeira,
fidelidade e aconselhamento. O suserano tinha de dar protecção ao vassalo e atribui-
lhe um feudo.
2) O Contrato pressupunha uma cerimónia em que o vassalo se colocava sob a
dependência de um suserano, ocorrendo em3 momentos:
a. Homenagem: O vassalo afirmava o desejo de dependência para com o
suserano;
b. Juramentode fidelidade: O vassalo jurava obediência e fidelidade ao suserano;
c. Investidura: O suserano fazia a entrega do feudo.
7. 7
ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADEMEDIEVAL EQUOTIDIANO
A sociedade medieval estava dividida em 3 grupo: Clero, Nobreza e Povo.
Rezar, combater e trabalhar.
CLERO
1) Constituído por monges, párocos, abades, bispos, arcebispos e pelo Papa, a
autoridade máxima da Igreja Católica. Tinham por atribuições:
a. Rezar pela salvação de todos os cristãos;
b. Celebrar as cerimónias do baptismo, casamento e morte;
c. Assistência aos pobres e doentes;
d. Ensino nas igrejas e mosteiros;
2) O Clero detinha também poder económica devido a doações de terras, bens e
privilégios pelos grandes senhores.
3) Os elementos mais poderosos do Clero e da Nobreza possuíam grandes propriedades
agrícolas: Domínios senhoriais ou senhorios;
4) Era o grupo mais culto
NOBREZA
1) A par como clero detinha riqueza e prestigio.
2) Desempenhava funções militares. Combatia em guerras em auxílio do Rei contra os
invasores erecebia títulos, bens e terras;
3) Em tempo de paz preparavam-se e, combates amigáveis entre cavaleiros (justas),
torneios e caçadas. Ocupavam-seainda em banquetes e outros eventos sociais;
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4) Participava também nas cruzadas desenvolvidas pelo clero para assegurar a prática
da religião cristã nos seus domínios e para cristianizar os povos bárbaros invasores.
5) Com o tempo a nobreza comtítulos veio dará origem à Aristocracia.
POVO
1) O grupo mais numeroso;
2) Composto por camponeses, artesãos e comerciantes;
3) Não possuíamquaisquer direitos;
4) Estava ao obrigado ao pagamento de muitos impostos (em géneros ou dinheiro) aos
senhores e a prestar dias trabalho gratuito na terra dos senhores (corveias). Estavam
ainda sujeitos às banalidades que consistia no uso obrigatório do moinho, do forno e
do lagar do senhor, para assegurar as reservas decereais, pão e vinho do senhor.
CRISTIANIZAÇÃO DOS POVOS BÁRBAROS
A partir do Sec. VI iniciou-se o movimento de cristianização dos povos bárbaros, com os
seguintes factores que explicam o sucesso desteprocesso:
1) O Papa Gregório Magno desenvolveu a Missionação que converteu os reis visigodos,
lombardos e anglo-saxões;
2) O Batismo do Rei Clóvis que converteu os francos;
3) A Difusão do Monaquismo com a criação de comunidades de monges denominadas
Ordens Religiosas que vivem sob a mesma regra e fundam mosteiros junto das
populações.
4) A Ordem Beneditina foi a primeira ordem e seguia a Regra de S. Bento de Núrsia
(Itália- Sec. VI). Seguiram-sea Ordemde Cluny e a Ordem de Citer (Sec. X)
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5) O Clero passou então a estar dividido em Clero Regular (que obedece a uma Regra e
está recolhido em mosteiros) e CleroSecular (que vivejunto das populações):
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EXPRESSÕES CULTURAIS E ARTISTICAS DA IDADEMÉDIA
1) O Ensino
a. O Clero tinha a exclusividade do ensino;
b. As escolas funcionavam em Mosteiros e nas Sés, e destinavam-se apenas ao
clero a aos filhos dos Nobres:
i. Monásticas
ii. Episcopais
c. Áreas de estudo:
i. Trivium: Gramática, retórica e dialética;
ii. Quadrivium: Aritmética, geometria, astronomia e música
2) Os mosteiros:
a. preservavam a herança cristã, greco-romana e muçulmana, copiando e
guardando os autores da antiguidade. Em Portugal destacam-se as bibliotecas
de Santa Cruz de Coimbra, de Alcobaçae do Lorvão.
b. Espalhavam-se por toda a Europa e eram centros de vida religiosa, cultural e
económica;
c. Eram auto-suficientes. As horas do dia dos monges eram repartidos por:
oração, ensino, cópia de manuscritos, trabalho nos campos, artesanato,
pecuária, cuidado dos pobres e doentes e acolhimento dos viajantes;
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3) Elementos daArquiteturaRomânica:
a) Os Monumentos Românicos serviam de recolhimento e defesa da população, por isso
tinham uma aparência de solidez e resistência e as janelas eram muito pequenas.
b) Em Portugal o estilo Românico manifestou-seem dois tipos de construções:
i) Sés: Braga, Lamego, Porto Coimbra e Lisboa;
ii) Igrejas Pequenas comapenas uma Naveno Norte e Centro do País.
4) Pinturae Escultura:
a) Contavam a história da bíblia. Funcionavam como livro de imagem para o Povo, que
não sabia ler.
b) Eram elemento decorativo da arquitectura.