O documento descreve acontecimentos históricos da América Latina no século XX, incluindo: 1) A Revolução Mexicana contra a ditadura de Porfirio Díaz e as lideranças de Pancho Villa e Emiliano Zapata; 2) O populismo na Argentina sob Juan e Eva Perón; 3) A tentativa de socialismo no Chile sob Salvador Allende e o golpe militar de Pinochet.
O documento descreve a história das revoluções na China no século XX, incluindo a Revolução Nacionalista que derrubou a dinastia Qing em 1911, a Guerra Civil Chinesa entre nacionalistas e comunistas, e a vitória comunista de Mao Zedong em 1949 que estabeleceu a República Popular da China.
O governo Dutra (1946-1950) promulgou a Constituição de 1946, abriu a economia brasileira e apoiou os Estados Unidos na Guerra Fria, rompendo com a União Soviética e fechando o Partido Comunista Brasileiro. A política de Dutra também estabeleceu o Plano SALTE e reduziu o poder aquisitivo dos salários durante seu mandato.
O documento descreve o período populista no Brasil entre 1946-1964, caracterizado por políticas nacionalistas e reformistas, fortalecimento dos movimentos sociais e oposição da UDN. O presidente João Goulart enfrentou forte oposição dos militares e do conservadorismo, levando a um golpe militar em 1964 que instituiu uma ditadura no país.
O documento resume a história da Revolução Chinesa de 1949, que levou os comunistas chefiados por Mao Tsé-Tung ao poder na China, estabelecendo um governo socialista. Também aborda brevemente a Revolução Cubana de 1959, quando Fidel Castro e Ernesto Che Guevara derrubaram o ditador Fulgêncio Batista e estabeleceram um governo socialista na ilha.
A política do Café com Leite dominou o período da República Velha, alternando os poderes entre São Paulo e Minas Gerais. No entanto, os anos 1920 viram o surgimento de novos grupos que questionaram esse sistema, incluindo as classes médias, operários e oficiais do exército. Além disso, a crise econômica mundial de 1929 enfraqueceu ainda mais a República Velha, levando à Revolução de 1930.
O documento discute a história da América Latina, incluindo: (1) ditaduras militares em países como Chile, Argentina e Peru; (2) o governo de Salvador Allende no Chile e o golpe de Pinochet; (3) a ditadura militar na Argentina de 1966-1973 e as Mães da Praça de Maio.
O governo de Eurico Gaspar Dutra (1946-1951) promulgou a nova Constituição de 1946 e alinhou o Brasil aos EUA na Guerra Fria, porém seu plano econômico fracassou, causando insatisfação popular. Dutra reprimiu sindicatos e cassou o Partido Comunista, mas também apoiou o desenvolvimento do esporte e da educação.
O documento descreve a história das revoluções na China no século XX, incluindo a Revolução Nacionalista que derrubou a dinastia Qing em 1911, a Guerra Civil Chinesa entre nacionalistas e comunistas, e a vitória comunista de Mao Zedong em 1949 que estabeleceu a República Popular da China.
O governo Dutra (1946-1950) promulgou a Constituição de 1946, abriu a economia brasileira e apoiou os Estados Unidos na Guerra Fria, rompendo com a União Soviética e fechando o Partido Comunista Brasileiro. A política de Dutra também estabeleceu o Plano SALTE e reduziu o poder aquisitivo dos salários durante seu mandato.
O documento descreve o período populista no Brasil entre 1946-1964, caracterizado por políticas nacionalistas e reformistas, fortalecimento dos movimentos sociais e oposição da UDN. O presidente João Goulart enfrentou forte oposição dos militares e do conservadorismo, levando a um golpe militar em 1964 que instituiu uma ditadura no país.
O documento resume a história da Revolução Chinesa de 1949, que levou os comunistas chefiados por Mao Tsé-Tung ao poder na China, estabelecendo um governo socialista. Também aborda brevemente a Revolução Cubana de 1959, quando Fidel Castro e Ernesto Che Guevara derrubaram o ditador Fulgêncio Batista e estabeleceram um governo socialista na ilha.
A política do Café com Leite dominou o período da República Velha, alternando os poderes entre São Paulo e Minas Gerais. No entanto, os anos 1920 viram o surgimento de novos grupos que questionaram esse sistema, incluindo as classes médias, operários e oficiais do exército. Além disso, a crise econômica mundial de 1929 enfraqueceu ainda mais a República Velha, levando à Revolução de 1930.
O documento discute a história da América Latina, incluindo: (1) ditaduras militares em países como Chile, Argentina e Peru; (2) o governo de Salvador Allende no Chile e o golpe de Pinochet; (3) a ditadura militar na Argentina de 1966-1973 e as Mães da Praça de Maio.
O governo de Eurico Gaspar Dutra (1946-1951) promulgou a nova Constituição de 1946 e alinhou o Brasil aos EUA na Guerra Fria, porém seu plano econômico fracassou, causando insatisfação popular. Dutra reprimiu sindicatos e cassou o Partido Comunista, mas também apoiou o desenvolvimento do esporte e da educação.
1. Getúlio Vargas assumiu o poder em 1930 após a Revolução e governou o Brasil até 1945, dividindo seu governo em três períodos: provisório, constitucional e ditatorial do Estado Novo.
2. Durante a Era Vargas houve avanços na industrialização e na legislação trabalhista, mas também períodos de fechamento do Congresso e supressão de liberdades democráticas.
3. A participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial ao lado dos Aliados enfraqueceu o regime ditatorial, forçando Vargas a conv
O documento descreve os principais movimentos sociais, ideológicos e políticos que ocorreram na Europa no século XIX, incluindo o socialismo utópico, o socialismo científico, o anarquismo, as Internacionais Socialistas, a Primavera dos Povos em 1848 e os movimentos de unificação política da Itália e da Alemanha.
O documento resume os principais acontecimentos políticos e econômicos da América Latina no século XX, incluindo a independência dos países seguida da manutenção das elites no poder, o imperialismo europeu e estadunidense, e o populismo que levou a reformas sociais e maior intervenção estatal na economia.
O documento descreve a história do Chile desde sua independência, incluindo a eleição de Salvador Allende em 1970, o golpe militar de Pinochet em 1973 que derrubou Allende, e o governo autoritário de Pinochet até a restauração da democracia no Chile em 1990.
O documento descreve o período entre guerras de 1919 a 1939. Apresenta as características gerais da situação mundial, incluindo a crise da democracia liberal e do capitalismo, a polarização ideológica e o fortalecimento dos estados totalitários. Também discute os principais regimes ditatoriais da época e os fatores que levaram à ascensão do fascismo na Europa, como a crise do capitalismo e a ameaça comunista.
O documento descreve o período da República Populista no Brasil entre 1946 e 1964, caracterizado por governos populistas e intervencionistas liderados por Getúlio Vargas e João Goulart, até o golpe militar de 1964. Os principais partidos eram o PSD, UDN e PTB, e houve tensões crescentes entre nacionalistas e liberais que levaram à queda de Goulart.
A Revolução Chinesa ocorreu de 1949 a 1962 e resultou na vitória do Partido Comunista da China liderado por Mao Tsé-Tung sobre o Kuomintang nacionalista. Após décadas de guerra civil e ocupação japonesa, Mao proclamou a República Popular da China em 1949, enquanto os nacionalistas fugiram para Taiwan.
período regencial; cenário político; regência trina provisória; regência trina permanente; Guerra dos farrapos; Revolução Farroupilha; surpresa de porongos; Revolta dos Malês; sabinada; Balaiada;
O documento descreve os principais eventos da ditadura militar no Brasil entre 1964 e 1968, incluindo a promulgação do Ato Institucional no1 em 1964, que deu amplos poderes ao presidente e suspendeu direitos, e as tentativas iniciais de resistência através de manifestações estudantis e operárias, que foram violentamente reprimidas.
O documento resume o período entre as guerras mundiais e a Segunda Guerra Mundial, incluindo a crise econômica de 1929 nos EUA, a ascensão de regimes totalitários na Europa e as políticas de Hitler que levaram à eclosão da guerra em 1939.
O documento descreve três movimentos coloniais contra a metrópole portuguesa no século XVIII: (1) A Inconfidência Mineira (1789) foi um movimento elitista influenciado pelas ideias iluministas que propunha a independência e a república, mas foi reprimido com a prisão e exílio dos líderes; (2) A Conjuração Baiana (1798) envolveu camadas populares e propunha independência, república e abolição da escravidão, mas seus líderes foram presos ou enforcados;
O documento descreve o populismo na América Latina entre 1930-1960, caracterizado por líderes carismáticos que conquistaram apoio popular oferecendo benefícios às classes trabalhadoras, enquanto mantinham o controle sobre sindicatos. Exemplos importantes foram Getúlio Vargas no Brasil e Juan Perón na Argentina, que usaram a propaganda e leis trabalhistas para angariar apoio, mas não promoveram uma verdadeira redistribuição de riqueza.
O documento resume os principais acontecimentos políticos e econômicos do Brasil no período pós-ditadura, desde o governo Sarney até o início do governo Dilma Rousseff, incluindo as crises, planos econômicos e reformas realizadas durante cada governo.
A ditadura militar no Brasil se caracterizou pelo golpe de 1964 que derrubou o governo democraticamente eleito de João Goulart e instaurou um regime autoritário que durou de 1964 a 1985. O período foi marcado por supressão de direitos, censura, prisões, tortura e exílio de opositores do regime. Economicamente, o país viveu o "Milagre Econômico" dos anos 1970, mas a um alto custo social e da dívida externa. A repressão diminuiu gradualmente a partir de 1974,
Ditadura militar Chilena - Augusto Pinochetthiago araujo
Em 1970, Salvador Allende foi eleito presidente do Chile com apoio de partidos de esquerda, mas em 1973 um golpe militar apoiado pelos EUA derrubou seu governo e instaurou uma ditadura militar de quase 17 anos sob o general Augusto Pinochet, durante a qual milhares foram torturados e mortos até que em 1988 um plebiscito resultou no fim do regime.
Entre o final do século XIX e início do século XX, a África e parte da Ásia foram transformadas em colônias europeias. Após a Segunda Guerra Mundial, os movimentos nacionalistas locais lideraram as lutas de independência, resultando na descolonização e surgimento de novas nações. No entanto, os traumas das décadas de dominação colonial deixaram marcas como a pobreza e conflitos étnicos nesses continentes.
1) No século XIX, a Rússia era atrasada economicamente em relação às potências européias e era governada por um regime autocrático czarista. 2) No início do século XX, surgiram partidos de oposição como os mencheviques e bolcheviques, e a derrota na guerra com o Japão aumentou a instabilidade. 3) A Revolução de Fevereiro derrubou o czarismo, mas os bolcheviques tomaram o poder na Revolução de Outubro de 1917, estabelecendo o primeiro Estado socialista sob a lider
Primeira parte da aula sobre República Velha. Cobre da proclamação (1889) até o final da 1 ª Guerra Mundial. A aula destina-se aos alunos e alunas do Terceiro Ano do Colégio Militar de Brasília, mas qualquer pessoa pode utilizar o material, basta entrar em contato e citar a fonte.
O Primeiro Reinado (1822-1831) manteve a estrutura socioeconômica colonial com escravismo e domínio da elite rural. Houve resistências internas como a Confederação do Equador que defendia um sistema federalista. A crise econômica e política, incluindo a derrota na Guerra da Cisplatina e disputas sobre Portugal, levaram à abdicação de D. Pedro I em 1831.
O documento resume o período regencial no Brasil Império de 1831 a 1840, marcado por revoltas populares em várias províncias visando maior autonomia e melhores condições de vida. As revoltas incluíram a Cabanagem, Farroupilha, Revolta dos Malês, Sabinada e Balaiada, e foram reprimidas violentamente pelo governo centralizado em nome da ordem e unidade do império.
As Mães da Praça de Maio eram um grupo de mulheres na Argentina que protestavam contra a ditadura militar (1976-1983) e exigiam informações sobre os filhos desaparecidos. Elas marchavam semanalmente em frente à Casa Rosada segurando fotos dos filhos. Suas manifestações pacíficas ajudaram a pressionar o regime e trouxeram atenção internacional para os direitos humanos na Argentina.
Apresentação ditadura e violencia na américa latina...Douglas Lima
O documento resume a história da América Latina desde a independência política até a redemocratização, abordando temas como a dependência econômica, a ascensão do populismo, a industrialização, a luta contra o comunismo e a implantação de ditaduras militares na região.
1. Getúlio Vargas assumiu o poder em 1930 após a Revolução e governou o Brasil até 1945, dividindo seu governo em três períodos: provisório, constitucional e ditatorial do Estado Novo.
2. Durante a Era Vargas houve avanços na industrialização e na legislação trabalhista, mas também períodos de fechamento do Congresso e supressão de liberdades democráticas.
3. A participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial ao lado dos Aliados enfraqueceu o regime ditatorial, forçando Vargas a conv
O documento descreve os principais movimentos sociais, ideológicos e políticos que ocorreram na Europa no século XIX, incluindo o socialismo utópico, o socialismo científico, o anarquismo, as Internacionais Socialistas, a Primavera dos Povos em 1848 e os movimentos de unificação política da Itália e da Alemanha.
O documento resume os principais acontecimentos políticos e econômicos da América Latina no século XX, incluindo a independência dos países seguida da manutenção das elites no poder, o imperialismo europeu e estadunidense, e o populismo que levou a reformas sociais e maior intervenção estatal na economia.
O documento descreve a história do Chile desde sua independência, incluindo a eleição de Salvador Allende em 1970, o golpe militar de Pinochet em 1973 que derrubou Allende, e o governo autoritário de Pinochet até a restauração da democracia no Chile em 1990.
O documento descreve o período entre guerras de 1919 a 1939. Apresenta as características gerais da situação mundial, incluindo a crise da democracia liberal e do capitalismo, a polarização ideológica e o fortalecimento dos estados totalitários. Também discute os principais regimes ditatoriais da época e os fatores que levaram à ascensão do fascismo na Europa, como a crise do capitalismo e a ameaça comunista.
O documento descreve o período da República Populista no Brasil entre 1946 e 1964, caracterizado por governos populistas e intervencionistas liderados por Getúlio Vargas e João Goulart, até o golpe militar de 1964. Os principais partidos eram o PSD, UDN e PTB, e houve tensões crescentes entre nacionalistas e liberais que levaram à queda de Goulart.
A Revolução Chinesa ocorreu de 1949 a 1962 e resultou na vitória do Partido Comunista da China liderado por Mao Tsé-Tung sobre o Kuomintang nacionalista. Após décadas de guerra civil e ocupação japonesa, Mao proclamou a República Popular da China em 1949, enquanto os nacionalistas fugiram para Taiwan.
período regencial; cenário político; regência trina provisória; regência trina permanente; Guerra dos farrapos; Revolução Farroupilha; surpresa de porongos; Revolta dos Malês; sabinada; Balaiada;
O documento descreve os principais eventos da ditadura militar no Brasil entre 1964 e 1968, incluindo a promulgação do Ato Institucional no1 em 1964, que deu amplos poderes ao presidente e suspendeu direitos, e as tentativas iniciais de resistência através de manifestações estudantis e operárias, que foram violentamente reprimidas.
O documento resume o período entre as guerras mundiais e a Segunda Guerra Mundial, incluindo a crise econômica de 1929 nos EUA, a ascensão de regimes totalitários na Europa e as políticas de Hitler que levaram à eclosão da guerra em 1939.
O documento descreve três movimentos coloniais contra a metrópole portuguesa no século XVIII: (1) A Inconfidência Mineira (1789) foi um movimento elitista influenciado pelas ideias iluministas que propunha a independência e a república, mas foi reprimido com a prisão e exílio dos líderes; (2) A Conjuração Baiana (1798) envolveu camadas populares e propunha independência, república e abolição da escravidão, mas seus líderes foram presos ou enforcados;
O documento descreve o populismo na América Latina entre 1930-1960, caracterizado por líderes carismáticos que conquistaram apoio popular oferecendo benefícios às classes trabalhadoras, enquanto mantinham o controle sobre sindicatos. Exemplos importantes foram Getúlio Vargas no Brasil e Juan Perón na Argentina, que usaram a propaganda e leis trabalhistas para angariar apoio, mas não promoveram uma verdadeira redistribuição de riqueza.
O documento resume os principais acontecimentos políticos e econômicos do Brasil no período pós-ditadura, desde o governo Sarney até o início do governo Dilma Rousseff, incluindo as crises, planos econômicos e reformas realizadas durante cada governo.
A ditadura militar no Brasil se caracterizou pelo golpe de 1964 que derrubou o governo democraticamente eleito de João Goulart e instaurou um regime autoritário que durou de 1964 a 1985. O período foi marcado por supressão de direitos, censura, prisões, tortura e exílio de opositores do regime. Economicamente, o país viveu o "Milagre Econômico" dos anos 1970, mas a um alto custo social e da dívida externa. A repressão diminuiu gradualmente a partir de 1974,
Ditadura militar Chilena - Augusto Pinochetthiago araujo
Em 1970, Salvador Allende foi eleito presidente do Chile com apoio de partidos de esquerda, mas em 1973 um golpe militar apoiado pelos EUA derrubou seu governo e instaurou uma ditadura militar de quase 17 anos sob o general Augusto Pinochet, durante a qual milhares foram torturados e mortos até que em 1988 um plebiscito resultou no fim do regime.
Entre o final do século XIX e início do século XX, a África e parte da Ásia foram transformadas em colônias europeias. Após a Segunda Guerra Mundial, os movimentos nacionalistas locais lideraram as lutas de independência, resultando na descolonização e surgimento de novas nações. No entanto, os traumas das décadas de dominação colonial deixaram marcas como a pobreza e conflitos étnicos nesses continentes.
1) No século XIX, a Rússia era atrasada economicamente em relação às potências européias e era governada por um regime autocrático czarista. 2) No início do século XX, surgiram partidos de oposição como os mencheviques e bolcheviques, e a derrota na guerra com o Japão aumentou a instabilidade. 3) A Revolução de Fevereiro derrubou o czarismo, mas os bolcheviques tomaram o poder na Revolução de Outubro de 1917, estabelecendo o primeiro Estado socialista sob a lider
Primeira parte da aula sobre República Velha. Cobre da proclamação (1889) até o final da 1 ª Guerra Mundial. A aula destina-se aos alunos e alunas do Terceiro Ano do Colégio Militar de Brasília, mas qualquer pessoa pode utilizar o material, basta entrar em contato e citar a fonte.
O Primeiro Reinado (1822-1831) manteve a estrutura socioeconômica colonial com escravismo e domínio da elite rural. Houve resistências internas como a Confederação do Equador que defendia um sistema federalista. A crise econômica e política, incluindo a derrota na Guerra da Cisplatina e disputas sobre Portugal, levaram à abdicação de D. Pedro I em 1831.
O documento resume o período regencial no Brasil Império de 1831 a 1840, marcado por revoltas populares em várias províncias visando maior autonomia e melhores condições de vida. As revoltas incluíram a Cabanagem, Farroupilha, Revolta dos Malês, Sabinada e Balaiada, e foram reprimidas violentamente pelo governo centralizado em nome da ordem e unidade do império.
As Mães da Praça de Maio eram um grupo de mulheres na Argentina que protestavam contra a ditadura militar (1976-1983) e exigiam informações sobre os filhos desaparecidos. Elas marchavam semanalmente em frente à Casa Rosada segurando fotos dos filhos. Suas manifestações pacíficas ajudaram a pressionar o regime e trouxeram atenção internacional para os direitos humanos na Argentina.
Apresentação ditadura e violencia na américa latina...Douglas Lima
O documento resume a história da América Latina desde a independência política até a redemocratização, abordando temas como a dependência econômica, a ascensão do populismo, a industrialização, a luta contra o comunismo e a implantação de ditaduras militares na região.
1) No século XIX, o antigo sistema colonial espanhol na América Latina entrou em crise devido ao esgotamento econômico e às ideias iluministas e liberais. Isso levou aos processos de independência na maior parte do continente entre 1810-1825.
2) Após a independência, os novos países tiveram dificuldades em estabelecer estruturas de governo e diretrizes econômicas, enfrentando instabilidade política e rebeliões sociais.
3) No início do século XX, a América
O documento descreve a independência das nações latino-americanas no início do século XIX, os fatores que levaram a isso e os principais líderes como Bolívar e San Martín. Também aborda a expansão territorial e populacional dos EUA no mesmo período, com a aquisição de novos territórios do México e de outros países, e as disparidades regionais que isso gerou nos EUA.
O documento descreve a independência das nações latino-americanas no século XIX, o processo de libertação das colônias espanholas entre 1810-1830, liderado por Simón Bolívar e San Martín. Também aborda o crescimento dos EUA no século XIX através da expansão territorial para o oeste e o aumento da população e da industrialização, culminando na Guerra de Secessão entre o norte abolicionista e o sul escravista.
O documento discute a repressão política na América do Sul durante as ditaduras militares entre os anos 1970-1980, incluindo a Operação Condor, que coordenou a repressão entre os governos militares da Argentina, Chile, Uruguai, Paraguai, Bolívia e Brasil. O documento também fornece detalhes sobre as ditaduras militares na Argentina e no Chile, incluindo os métodos de tortura utilizados.
2013 independência da américa espanholaMARIANO C7S
O documento resume a independência das nações latino-americanas das colônias espanholas entre 1810 e 1830. Fatores externos como o enfraquecimento da Espanha devido às guerras napoleônicas e a doutrina Monroe dos EUA apoiaram a independência, assim como fatores internos como as desigualdades sociais e o atraso econômico imposto pela metrópole. Líderes como Simón Bolívar e San Martín lutaram pela libertação com apoio popular, porém a fragmentação resultante levou a instabilidade política e
O documento descreve a independência das nações latino-americanas da Espanha entre 1810-1830. Fatores como a crise do Antigo Regime espanhol, o Iluminismo e as guerras napoleônicas enfraqueceram o controle espanhol, ao mesmo tempo em que fatores internos como desigualdades sociais alimentaram os movimentos de independência liderados por Simón Bolívar e José de San Martín.
Este documento resume a Guerra Fria, a Revolução Cubana, ditaduras na América Latina e movimentos de guerrilha no Peru e Chile. Aborda a formação de blocos militares durante a Guerra Fria, a ascensão de Fidel Castro em Cuba, governos autoritários na Argentina e regimes ditatoriais na região.
O documento discute a história da América Latina desde a época colonial, quando as potências europeias estabeleceram colônias de exploração na região, até a morte de Hugo Chavez na Venezuela. A estrutura social e econômica das colônias beneficiava a metrópole europeia e deixava poucas oportunidades para a população local. A independência política no século XIX trouxe poucas mudanças nessa estrutura. Hugo Chavez representou uma ruptura nesse padrão ao implementar políticas voltadas para a população p
Entre 1810 e 1830, as colônias espanholas na América Latina conquistaram sua independência, lideradas por figuras como Simón Bolívar e San Martín. Fatores como o Iluminismo, a Revolução Industrial e as guerras napoleônicas enfraqueceram o domínio espanhol, ao mesmo tempo que cresciam as desigualdades sociais. Após anos de luta, novas nações como México, Peru e Argentina emergiram, porém mantiveram estruturas econômicas e sociais hierárquicas.
O documento descreve o primeiro governo de Getúlio Vargas no Brasil de 1930 a 1945. Resume que Vargas assumiu o poder com apoio militar, implementou políticas de modernização e leis trabalhistas, mas depois decretou o Estado Novo em 1937, centralizando o poder e suprimindo liberdades. Vargas saiu do poder em 1945 após um golpe militar.
O documento descreve o processo de independência das colônias latino-americanas da Espanha entre 1810 e 1830. Fatores externos como as guerras napoleônicas e a Revolução Industrial enfraqueceram o controle espanhol, enquanto fatores internos como as desigualdades sociais alimentaram os movimentos de independência. Líderes como Simón Bolívar e José de San Martín lutaram para libertar vários países sul-americanos do domínio espanhol, resultando na independência de nações como Venezuela, Peru, Equador e Bol
O documento discute a Era dos Extremos na Europa entre 1919 e 1939, abordando:
1) O impacto da Primeira Guerra Mundial e da Grande Depressão de 1929;
2) O capitalismo entrou em colapso durante a crise de 1929, levando a falências, desemprego e ascensão de regimes totalitários;
3) A Guerra Civil Espanhola (1936-1939) refletiu a polarização política entre conservadores e republicanos na época.
O documento fornece um resumo sobre a história e conflitos da América Latina. A região inclui 20 países e mais 11 territórios não independentes. Nos anos 1960 e 1970, os países latino-americanos buscaram reduzir a dependência de importações, mas os altos investimentos levaram a dívidas. No Chile, Pinochet liderou um golpe em 1973 e implementou políticas econômicas liberais, mas enfrentou protestos. Vários grupos guerrilheiros surgiram na região buscando direitos para indígen
O documento descreve a crise e o fim gradual do sistema colonial na América, incluindo o Brasil. As principais causas foram a influência iluminista, as contradições econômicas e as revoltas locais, como a de Tupac Amaru no Peru. Isso levou à declaração de independência de diversos países da América Latina no século XIX, liderados por figuras como Simón Bolívar. No entanto, a unificação da região fracassou, dando origem a nações independentes.
1) O documento discute a história recente do Oriente Médio, América Latina e a nova ordem mundial após a Guerra Fria.
2) Aborda conflitos no Oriente Médio entre Israel e palestinos, ditaduras e revoluções na América Latina apoiadas pelos EUA, e a ascensão dos EUA como única superpotência após o colapso da União Soviética.
3) Também discute problemas na África como miséria, doenças e conflitos, em parte resultado do imperialismo europeu do
Este documento resume:
1) A Revolução Mexicana de 1910 que procurou resolver problemas agrários e socioeconômicos.
2) A Revolução Cubana de 1959 que derrubou a ditadura de Fulgência Batista e estabeleceu o primeiro Estado Socialista nas Américas.
3) Os conflitos no Oriente Médio principalmente entre Israel e os países árabes sobre a Palestina.
O documento discute a história, geografia, cultura e conflitos armados na Colômbia. A história inclui a era pré-colombiana, colonização espanhola, independência e séculos recentes marcados por violência política. Os conflitos armados envolvem guerrilhas como FARC, narcotráfico e grupos paramilitares, resultando em milhares de vítimas civis.
A conquista espanhola da América foi extremamente violenta e levou à dizimação dos povos nativos. A Espanha estabeleceu um império colonial na América com estruturas políticas, econômicas e administrativas centralizadas visando a acumulação de riquezas. A independência da América Hispânica ocorreu no início do século XIX liderada por figuras como Bolívar e San Martín, porém a região permaneceu economicamente dependente da Europa.
A Revolução Industrial começou na Inglaterra no século 18 impulsionada pela invenção da máquina a vapor e pelo uso de carvão e ferro. Isso levou à mecanização da produção e ao surgimento do capitalismo industrial. A Revolução Industrial se espalhou para outros países e trouxe grandes mudanças sociais e econômicas.
O documento descreve a Revolução Cubana de 1959, que derrubou o governo pró-EUA de Fulgêncio Batista e levou Fidel Castro ao poder. A revolução marcou a transição de Cuba de uma república burguesa para uma república socialista alinhada à União Soviética, o que levou a conflitos com os EUA, como a Crise dos Mísseis em 1962.
O documento descreve o Iluminismo no século XVIII, um movimento intelectual que promoveu a razão, a ciência e a liberdade contra o absolutismo e a intolerância religiosa. Menciona pensadores como Voltaire, Montesquieu, Rousseau e Newton que questionaram a autoridade e defenderam direitos naturais.
O documento descreve o período da República Velha no Brasil de 1889 a 1930, marcado por turbulências políticas e sociais. O governo de Epitácio Pessoa enfrentou crises financeiras e revoltas, como a Revolta do Forte de Copacabana. Seu sucessor Artur Bernardes decretou estado de sítio permanente. Washington Luís assumiu em 1926, mas não conseguiu evitar a eclosão da Revolução de 1930 liderada por Getúlio Vargas.
Este documento resume os principais acontecimentos políticos e sociais da República Velha no Brasil de 1889 a 1930, incluindo as presidências de Afonso Pena, Nilo Peçanha, Hermes da Fonseca, Wenceslau Braz, Delfim Moreira e eventos como a Revolta da Chibata e a Greve Geral de 1917.
A Guerra de Canudos (1896-1897) foi um conflito entre os seguidores messiânicos de Antônio Conselheiro e o governo da República Velha. Canudos foi destruída após quatro expedições militares devido à ameaça que seu modo de vida alternativo representava para a ordem republicana. Milhares de pessoas morreram durante o conflito. A repressão em Canudos simbolizou a dominação do sertão nordestino pelos centros urbanos litorâneos.
A República Velha no Brasil (1889-1930) foi marcada por governos instáveis e fraudes eleitorais. O período foi dominado por oligarquias regionais e pelo coronelismo, com poderosos fazendeiros controlando votos por meio de clientelismo. A economia dependia principalmente do café e outros produtos agrícolas de exportação.
O documento descreve os principais aspectos do Renascimento, incluindo seu contexto histórico, mudanças em relação à Idade Média, principais pensadores e artistas do período. Alguns destaques foram o desenvolvimento do comércio e do individualismo, a perda do monopólio do saber pela Igreja, o heliocentrismo de Copérnico, e artistas como Giotto, Botticelli, Leonardo da Vinci e Miguel Ângelo.
A Reforma Religiosa iniciou-se no século XVI na Europa, liderada por Martinho Lutero e João Calvino. Lutero criticou a venda de indulgências e defendeu a salvação pela fé, enquanto Calvino apoiou a acumulação de riqueza e a predestinação. Isso levou à divisão do cristianismo entre católicos e protestantes e guerras religiosas.
A Questão Palestina envolve a disputa histórica entre israelenses e palestinos pela terra da Palestina. Após séculos de domínio por diferentes impérios, o território foi dividido em 1947 pela ONU, gerando conflitos entre as partes. Desde então, guerras e ataques terroristas marcaram a luta pela autodeterminação do povo palestino e pela segurança de Israel.
A Primeira Guerra Mundial teve início em 1914 devido a uma série de causas como o imperialismo, a corrida armamentista e o nacionalismo exacerbado na Europa. Após 4 anos de conflito que envolveu trincheiras e novos meios bélicos, a guerra terminou em 1918 com a derrota das potências centrais e a assinatura do Tratado de Versalhes.
O documento discute a origem e evolução dos seres humanos desde os primeiros hominídeos até as civilizações pré-colombianas nas Américas. Aborda tópicos como a pré-história, a evolução anatômica dos hominídeos, as principais culturas pré-históricas como os astecas, maias e incas, além das teorias sobre a origem dos primeiros povos nas Américas.
O documento descreve o período napoleônico entre 1799-1815 na França. Inicialmente, Napoleão consolidou as conquistas da revolução burguesa como cônsul entre 1799-1804. Em seguida, tornou-se imperador entre 1804-1814, estendendo seu império pela Europa. Após derrotas, foi exilado em 1814, retornou brevemente em 1815, mas foi derrotado em Waterloo. Isso levou à restauração monárquica na França e à reorganização da Europa no Congresso de Viena
O documento descreve a Nova República no Brasil, desde o governo de José Sarney em 1985 até o início do governo de Luiz Inácio Lula da Silva em 2003. O período foi marcado por graves crises econômicas e hiperinflação, acusações de corrupção contra os governos, e tentativas falhas de estabilização da economia através de diversos planos. A Constituição de 1988 estabeleceu novas garantias democráticas no país.
Com o enfraquecimento do feudalismo, os nobres centralizaram o poder nos Estados modernos para limitar a Igreja e manter a ordem. A burguesia apoiou esta centralização que unificou leis e tributos. Países como Portugal, França e Inglaterra formaram-se através de guerras dinásticas que consolidaram o poder real absoluto.
O documento descreve o sistema econômico do mercantilismo na Europa entre 1500-1750, caracterizado pela intervenção estatal na economia visando acumular capitais e metais preciosos através do comércio e colonização, beneficiando estados absolutistas e burgueses e explorando indígenas e africanos.
O documento descreve os antecedentes e princípios do liberalismo, desde a Idade Média até o século XX. O liberalismo surgiu com o desenvolvimento do capitalismo mercantilista e a burguesia defendia ideais iluministas de livre mercado e limitação do poder do Estado. Os principais defensores foram Adam Smith, David Ricardo e Thomas Malthus, enquanto o neoliberalismo pregava ainda mais limitação das leis e privatizações no fim do século XX.
O documento descreve o governo de Jânio Quadros e João Goulart no Brasil entre 1961 e 1964. Jânio renuncia após poucos meses no cargo, dando início à Campanha da Legalidade para que João Goulart assumisse a presidência. O governo de Jango enfrentou resistência por tentar reformas econômicas e ampliar direitos trabalhistas, levando ao golpe militar de 1964 que instaurou a ditadura no país.
1) O documento discute a história dos povos indígenas nas Américas desde a sua origem na Ásia há milhares de anos até os dias atuais.
2) Quando os europeus chegaram à América, os indígenas foram submetidos à conquista, escravidão e perda de cultura e identidade.
3) Atualmente, os indígenas brasileiros enfrentam desafios como a proteção de suas terras e o equilíbrio entre a preservação cultural e a integração à sociedade.
O documento resume as causas e o desenvolvimento da independência dos Estados Unidos, incluindo as tentativas tardias da Grã-Bretanha de dominar as colônias, levando aos colonos a exigirem representação e culminando na Declaração de Independência em 1776. Após a guerra, os Estados Unidos emergiram como uma confederação com princípios liberais como liberdade individual e representatividade, embora limitada.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
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2. América Latina no século XX
O SUL TAMBÉM EXISTE
Mário Benedetti (poeta
uruguaio)
Com o seu corno francês
e a sua academia sueca
e o seu molho americano
e as suas chaves inglesas
Com todos os seus mísseis
e as suas enciclopédias
e a sua guerra das estrelas
e a sua fúria opulenta.
Com os todos os seus triunfos
o norte é o que ordena
mas aqui em baixo, bem em
baixo
perto das raízes,
é onde a memória
nenhuma recordação omite.
E há aqueles que desmorrem
e há aqueles que desvivem
e assim entre todos conseguem
o que era um impossível
que todo o mundo saiba
que o Sul também existe.
4. América Latina no século XX
MÉXICO:
PORFIRIATO(1876-
1911) ditadura
conservadora,
modernização
econômica: ferrovias,
poços de petróleo,
hidrelétricas bancos e
fábricas, mas só
beneficiava a elite, o
capital era
americano.
Porfirio Días
5. América Latina no século XX
Ditadura oligárquica,
baseada no Positivismo
de Comte confiscou as
terras dos índios e as
entregou aos
latifundiários, estes
querendo poder político,
pregando o Liberalismo
e liderados por Francisco
Madero, derrubaram
Porfírio Diaz em 1911.
Madero
6. América Latina no século XX
Rebeliões camponesas:
Emiliano Zapata no sul e
Pancho Villa no norte
liderando milhares de
camponeses incendiaram o
México. Zapata inicialmente
apoiou Madero, mas vendo
agrária não era prioridade
lançou o Plano de Ayala -
manifesto exigindo Reforma
Agrária.
Zapata
7. América Latina no século XX
Pancho Villa, à esquerda, e Emiliano Zapata, líderes da guerra civil contra
Adolfo de la Huerta que dividiu o México no início do século. Pequeno
fazendeiro do sul do país, Zapata organiza os camponeses sem-terra no sul
do país, enquanto Villa, ex-bandido, reúne os vaqueiros no norte.
8. América Latina no século XX
Os EUA que tinham
muita grana investida
no México, apoiaram o
militar Huerta, que
derrubou Madero em
1913.
Huerta aproximou-se
dos ingleses, não
conseguiu parar as
rebeliões camponesas,
foi derrubado por
Carranza apoiado por
latifundiários em 1914.
Carranza
10. América Latina no século XX
A revolução se extremou, os
camponeses exigiam
mudanças radicais.
Em 1917 foi promulgada
uma das Constituições mais
modernas do mundo:
sufrágio universal, confisco
de latifúndios para R. AG.,
proteção ao subsolo,
fiscalização de empresas
estrangeiras, jornada de
trabalho de oito horas,
direitos sindicais e etc.
11. América Latina no século XX
A revolução foi anestesiada,
Zapata foi atraído por uma
cilada e baleado, Pancho Vila
fuzilado em casa e Carranza
assassinado por companhias
petrolíferas norte americanas.
O poder voltou aos burgueses e a
R. AG está incompleta até hoje.
Populismo - Lázaro Cárdenas
-PRI- PEMEX- em 1988 é eleito
Carlos Salinas, neoliberal, em 94
Zedillo, neol.,
NAFTA- dolarização da
economia - efeito Tequilla
Zapatista- Chiapas, apenas 0,3%
dos mexicanos com 56% da
riqueza nacional.
Pancho Villa
12. América Latina no século XX
Afresco de Diego Rivera sobre o tema da Revolução Mexicana.
13. América Latina no século XX
Aumentam as indústrias na América Latina e cresce o
movimento operário.
14. América Latina no século XX
POPULISMO: a crise de 29
pegou de cheio a América
Latina.
As elites precisavam de Estado
forte que enfrentasse a crise,
interviesse na economia,
apoiasse a indústria e
controlasse os trabalhadores.
O Estado Populista era a favor
da elite, mas às vezes fazia-se
de mediador nos conflitos
entre os dominantes, dando a
impressão de neutro, a favor
de todo o povo.
15. América Latina no século XX
Objetivos básicos do Populismo:
- industrializar com a intervenção do
Estado na economia, obras públicas,
estatais e incentivos à burguesia
industrial.
- controlar o proletariado por meio de
algumas leis sociais e de muita
propaganda ideológica.
16. América Latina no século XX
Sindicatos controlados - Pelegos,
o Estado era o pai dos pobres,
prêmios para operário-padrão,
controle ideológico burguês,
nacionalismo progressista.
18. América Latina no século XX
Populismo Argentino: 1943:
golpe militar - Juan
Domingos Perón -
ministro do trabalho - leis
trabalhistas, brigou com o
governo e foi preso - solto
em 1946 foi eleito
presidente: protecionismo,
industrialização, ditadura.
A Argentina ia bem, mas
as favelas cresciam. Perón
19. América Latina no século XX
Cessada a 2ª Guerra as
exportações diminuíram,
aumentando a crise, o
cheiro da Guerra Fria
pairava no ar
Em 1955 Perón foi
derrubado pelos militares,
exilando-se na Espanha
franquista.
Evita Peron
20. América Latina no século XX
Durante o período militar
o país só piorou.
Em 1973 Peron volta do
exílio e foi reeleito
presidente, mas morreu de
enfarto, ficando no poder
sua mulher Evita Peron
que era sua Vice, o país foi
ao caos, os partidos de
esquerda cresceram e os
militares derrubaram Evita
em 1976, uma das
ditaduras mais violentas
da Guerra Fria.
Evita e Perón
21. América Latina no século XX
Em 1983, o país
redemocratizou,
sendo eleito Raul
Alfonsín - Plano
Austral.
Raul Alfonsín
22. América Latina no século XX
Em 1989 é eleito Carlos
Menem - Neoliberalismo.
Durante o seu governo, a
Argentina indexou o peso
ao dólar, privatizou
importantes empresas e
bancos estatais, deixando
o país sem recursos
próprios para sobreviver
a uma crise.
23. América Latina no século XX
1999 - foi eleito
Fernando de la Rua
–desemprego,
globalização.
24. América Latina no século XX
2003 - Néstor Kirchner.
Ameaças às instituições nacionais
É praticante das táticas neopopulistas, como a
estatização, o controle de preços e a ameaça
a setores empresariais, por vezes apontados
como “inimigos da nação”.
Ameaças à região e à comunidade
internacional
O país aproximou-se de Chávez, que
comprou títulos da dívida argentina. Juntos,
eles criaram o Banco do Sul, com o intuito de
substituir organismos econômicos
internacionais.
25. América Latina no século XX
Em sua batalha populista, Kirchner elegeu ainda dois
“inimigos externos” para desviar a atenção dos problemas
domésticos: o Uruguai e o Brasil.
PERSPECTIVAS
Dificilmente os impulsos neopopulistas de Kirchner levarão a
uma guinada na direção do “socialismo do século XXI” de
Chávez. Afinal, na Argentina, há um Congresso e uma
oposição atuantes, Judiciário independente e um setor
privado bem organizado e influente.
RELAÇÃO COM O BRASIL
A pujança da economia brasileira incomoda o governo e
setores da economia argentina. Por isso, Kirchner já
defendeu diversos aumentos de tarifas e outras restrições à
entrada de produtos brasileiros em seus país.
27. América Latina no século XX
“Temos tolerado durante tanto
tempo um sentimento de
inferioridade, mas sairemos
dele, como saem todos os
povos quando chega a sua
hora. Não me julgue
demasiado otimista; conheço
ao meu país, e a muitos
outros que o rodeiam. Mas
há sinais, há sinais...”
30. América Latina no século XX
Tentativa Chilena de
Socialismo — maior
produtor mundial de
cobre, sempre
explorado pelas Múltis
norte-americanas.
Em 1970 foi eleito
Salvador Allende pelos
partidos de esquerda -
G. F.
Allende
31. América Latina no século XX
Foi o 1º Marxista eleito
por popular, início da
reforma agrária,
salários mais altos, um
litro de leite para cada
criança, nacionalização
de empresas
americanas, greve de
caminhoneiros paga
pelos ianques, boicote
burguês ao comércio,
sumiço de produtos.
Culpa de Allende?
32. América Latina no século XX
Era a burguesia
resistindo com apoio
dos EUA.
1973 Allende derrubado
e fuzilado.
O golpe foi tramado
pela CIA, ITT
juntamente com o
militar Augusto
Pinochet.
Começava aí uma das
piores ditaduras do
Globo durante a
Guerra Fria.
33. América Latina no século XX
Em 1988, através de
plebiscito que permitiu
eleições, Pinochet foi
derrotado, o país foi
redemocratizado
adotando o
Neoliberalismo, mas
Pinochet conservou o
comando do Exército e
com o cargo de Senador
vitalício, o que perdeu
depois que foi preso na
Europa por ter cometido
crimes contra a
humanidade.
Pinochet
34. América Latina no século XX
Hoje o Chile tem grande
crescimento industrial e
econômico, é membro da
APEC e já parceiro forte do
MERCOSUL.
Filha de um general morto
pelo regime militar (1973-
1990), a socialista Michelle
Bachelet deixou de lado o
ravanchismo ao chegar ao
poder. Defendeu as melhorias
econômicas implementadas
pelos militares, aprofundou as
reformas do Estado e evitou a
divisão da sociedade chilena
entre esquerda e direita.
Michele Bachelet
35. América Latina no século XX
Como rejeitou o populismo
Com um modelo exportador agressivo, integrou-se à
economia global. Os chilenos também fornecem um
paradigma de governo responsável, com controle dos gastos
públicos e estabilidade democrática.
A política de estabilidade e abertura econômica garante ao
país o crescimento mais sólido da região.
Tem crescimento médio de 6%. Em conseqüência, a parcela
da população que vive abaixo da linha de pobreza foi
reduzida pela metade.
No ranking elaborado pelo Fórum Econômico Mundial para
medir a competitividade de 117 países, o país, o mais bem
colocado da América Latina, ocupa o 27º lugar, à frente de
treze países da União Européia.
37. América Latina no século XX
O Peru também teve
ditadura, mas em 1980
foi redemocratizado, o
governo Alan Garcia não
cedeu ao domínio ianque
e foi sucedido por Alberto
Fujimore que ainda está
no poder, fecha o
Congresso quando quer,
democracia?
Guerrilheiros Tupac
Amaru e Sendero
Luminoso.
Fujimore
38. América Latina no século XX
Guzman, Sendero luminoso
Índio Tupac Amaro
40. América Latina no século XX
A Colômbia sofre com o problema das drogas.
Produz 2/3 da coca mundial- 60% da coca consumida nos
EUA e Europa sai da Colômbia —FARC X grupos pára-
militares financiados pela burguesia.
Mais de meio milhão de mortos.
v
42. América Latina no século XX
COLÔMBIA.
Advogado, Álvaro Uribe
estudou nos Estados
Unidos e na Inglaterra.
Há mais de duas
décadas, teve o pai
assassinado em uma
ação das Forças
Armadas
Revolucionárias da
Colômbia (Farc), cujos
guerrilheiros são
financiados pelo
narcotráfico e fonte de
instabilidade do país.
Uribe
43. América Latina no século XX
Como rejeitou o populismo :
Os pilares do governo são
crescimento econômico e
redução da violência. Nos dois
campos, Uribe adotou posturas
diretamente opostas às de
Chávez, seu vizinho e
arquiinimigo: política externa
pragmática, cooperação
comercial e militar com os
americanos, responsabilidade
nos gastos públicos e
saneamento das contas do
Estado.
44. América Latina no século XX
O que está ganhando com isso :
Em 2006, o PIB colombiano cresceu 5% — cifra
superior, por exemplo, à alcançada pelo Brasil. No
ano anterior, o país recebeu mais de 10 bilhões de
dólares em investimentos externos, três vezes mais
que a Venezuela, e o desemprego, que, antes
atingia um quinto dos trabalhadores, caiu para
12%.
Graças à política de linha dura na segurança
doméstica, os índices de criminalidade atingiram
os níveis mais baixos dos últimos vinte anos.
45. América Latina no século XX
Nicarágua
A Nicarágua desde os anos 30 era propriedade
particular da família Somoza.
46. América Latina no século XX
Em 1926 foi assassinado o 1º marxista meso-americano
Augusto César Sandino.
Sandino (centro)
47. América Latina no século XX
Os sandinistas
constituíram um
movimento amplo com
diversas correntes de
opinião, lideranças da
igreja progressista, dos
comunistas e da
esquerda democrática,
suas bandeiras de luta
principais eram a luta
pela democracia,
reforma agrária e
educação. Caco Barcellos, repórter que
noticiou a Revolução Sandinista
ao Brasil.
48. América Latina no século XX
A partir da revolução
sandinista, os EUA
reagiram ao avanço
popular com embargos
econômicos e
financiaram os chamados
"contras“, colocando o
país em situação de
guerra novamente.
O financiamento dos
"contras" provocou uma
crise no governo Reagan
com desvios de recursos
não autorizados pelo
Congresso.
49. América Latina no século XX
Em 72 um terremoto
aniquilou o país , a família
Somoza enriqueceu mais
ainda, até o banco de
sangue era deles, em 1979 a
FSLN foi vitoriosa
derrubando Somoza
Garcia.
Somoza Garcia
50. América Latina no século XX
FSLN, venceu a luta contra
a ditadura depois de anos
de luta e mais de 40 mil
mortos em combate. A
vitória dos sandinistas
trouxe redistribuição de
renda, reforma agrária, a
luta contra o
analfabetismo que reduziu
de 52% para 12%,
convocaram os processos
eleitorais a partir de 1984 e
concederam amplo direito
expressão para os meios de
comunicação e a sociedade.
Daniel Ortega
51. América Latina no século XX
As conquistas sociais
foram grandes, mas
durou pouco, os
ataques dos anti-
sandinistas ou Contras
desmantelaram o país
e em 1991 a
empresária Violeta
Chamorro foi eleita
presidente do país e
voltou o domínio
ianque.
52. América Latina no século XX
Nos anos 70, Daniel
Ortega foi líder dos
sandinistas, que
comandaram uma
revolução armada e
uma política econômica
inspirada na cubana que
arruinaram o país. Hoje,
ele tenta vender uma
imagem mais moderada:
tornou-se católico
praticante e fez acordos
com seus antigos
inimigos.
Daniel Ortega
53. América Latina no século XX
A ajuda proveniente dos
petrodólares da
Venezuela é o ganho
imediato da Nicarágua.
Chávez já perdoou
dívidas da nação centro-
americana e fechou
contratos para fornecer
empréstimos a pequenas
empresas e também
combustível barato – a
Nicarágua enfrenta
escassez de energia.
Ortega voltou ao
poder patrocinado
por Chávez – que
interveio todo o
tempo nas eleições do
país da América
Central. Por isso,
promete seguir a
cartilha do
patrocinador
populista.