Abertura auditoria interna campinas 2009

Meio Ambiente, Segurança e Saúde 2009Meio Ambiente, Segurança e Saúde 2009
PMS - Pirelli Manufacturing System
BEM VINDOS

TOP OF MINDTOP OF MIND
10
6
3
0 0
40
393938
4042
1211
14
1211
6766
8
3
2 2
2 4
0
2
2
2
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
2002 2004 2005 2006 2007 2008
Pirelli A B C Others/don't know
Source: Time Consumer Insight 2006
PIRELLI BRAND POSITIONING BRAZIL

PMS - Pirelli Manufacturing SystemO MERCADO COMO...NEGÓCIO PIRELLI PNEUS LATAM
Oferecer soluções criativas
e diferenciadas para fidelizar usuários
de pneus que valorizam imagem,
segurança, qualidade,
performance com excelência.
Empreendimento
Empreendimento
Empreendimento
Empreendimento
Empreendimento
Empreendimento
Empreendimento
Empreendimento
Empreendimento
Missão:

Visão
Fidelizar clientes, liderando com inovação
e valores, movidos pela paixão.

A quem servimos:
FOCO
Pessoas responsáveis que reconheçam soluções
diferenciadas e valorizem imagem, segurança,
qualidade e performance, influenciando e/ou
decidindo pela compra de pneus.

PMS - Pirelli Manufacturing SystemValores

Merlo
Santo
André Campinas
Sumaré
Guacara
Bahia
Gravataí
INDUSTRIAL AREA LATIN AMERICA PLANTS

CAMPINAS PLANT PROFILE

1952
início da construção
20/03/1954
inauguração, ainda
com a bandeira
Dunlop
04/04/1954
1º pneu fabricado
02/01/1970
Pirelli assume a
fábrica
INITIAL PRODUCTION

1960 - Dunlop

Construção da fábrica 2

Total - 457.250 Built – 110.000
CAMPINAS FACTORY AREA (m2)

Low Speed (S/T)
40 - 50%
PRODUCTION VOLUME

Speed (H)
20 - 24%
PRODUCTION VOLUME

High and Super High (V/Z)
5 - 10%
PRODUCTION VOLUME

Light Truck
20 - 25%
PRODUCTION VOLUME

Tires/Day : 31.700
Ton/Day : 307,6
Production
Capacity:
Size / Day 62
Articles / month 110
Average Weight 9,70
PASSENGER AND LIGHT TRUCK TIRES

Original Equipment - 52%
MARKET CLASSIFICATION

Replacement
33%

Export
25%

Plant Manager
_________________________________________
Fernando Madeira
Improvement Project
_________________________________________
P. Resende
Human Resources
_________________________________________
Valdir Pires
Maintenance and Proj.
_________________________________________
Rafael
Basic Materials
_________________________________________
L. Pontes
Semi-manufacturing and
Building
_______________________________________
F. Salvadeo
Curing and Finishing
Controls
_________________________________________
Caetano
HSE
_________________________________________
Plan & Organization
_________________________________________
L. Faustino
Quality and Technology
_________________________________________
Ivan Lau
Secretary
_________________________________________
Silvana
ORGANIC PROFILE CAMPINAS
DSP
_____________
R. Samajauskas
Supply
Chain
Logística
_____________
C. Moi

WHITE COLLAR
85
BLUE COLLAR
1749
MANPOWER

351
WORKING DAYS (YEAR)

PRODUCTION
(ton/day)
219
243
264 266 270
279 279
307,6
284,1
200
220
240
260
280
300
320
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 PDG
2009

PRODUCTION
(tire/day)
25961
27573
28294
28520
28081 28022
28601
29452
31700
25000
26000
27000
28000
29000
30000
31000
32000
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 PDG
2009

PRODUCTIVITY
(tire/person)
38
39,65
42,21
43,97 43,97 44,03
43,3
42,82
43,53
36
38
40
42
44
46
48
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 PDG
2009

CONSUMPTION ENERGY
(Kcal/kgFP)
2216
2094
1964
1911
1824
1742
1711 1729
1763
1600
1700
1800
1900
2000
2100
2200
2300
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 PDG
2009

BREAK DOWN
(number/machine/month)
0,66
0,58
0,54
0,45
0,41
0,44 0,44
0,42 0,42
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 PDG
2009

TPM AWARD - 1997
ISO TS 16949 - 2002 ISO 14001-1998
ISO 9001 -
1993
ISO 9000 -
1997
ISO 18001 - 2002
CERTIFICATIONS

ABERTURA AUDITORIA INTEGRADA
MEIO AMBIENTE E SEGURANÇA
31/08 a 04/09

MELHORAMENTO CONTÍNUO DOS RESULTADOS
AÇÕES
DESAFIO + COMPROMETIMENTO
MELHORAMENTO
FOCALIZADO
MANUTENÇÃO
AUTÔNOMA
MANUTENÇÃO
PLANEJADA
MANUTENÇÃO
P/
QUALIDADE
H.S.T.
OFFICE
E.E.M.
PMSPMS
METODOLOGIA KAIZEN / 6 SIGMAMETODOLOGIA KAIZEN / 6 SIGMA
STEERING COMMITTEE + COORDENAÇÃO MELHORAMENTO CONTÍNUOSTEERING COMMITTEE + COORDENAÇÃO MELHORAMENTO CONTÍNUO
DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS/TREINAMENTO
MEIOAMBIENTE
CONSERVAÇÃO
MELHORAMENTO
CONTINUO
SUPPLY
CHAIN
T.I.

EQUIPE PILARES
Meio Ambiente e Conservação
Segurança e Saúde

SISTEMA DE GESTÃOSISTEMA DE GESTÃO
AMBIENTALAMBIENTAL

Norma da Qualidade
• Atividade Operacional
• Instrução da Qualidade
• Check List Ambiental
Registro: Meio Ambiente
Gestão Fábrica
Gestão HSE Latam
Procedimentos:
• 14.01 - Gestão Ambiental
• 8.01 - Formação e Desenvolvimento de Pessoal
• 10.09 - Auditorias sobre a Qualidade
Normas:
• 087 – Homologação de Destinatário de
Resíduos
• 090 - Controle de Produtos Químicos
• 091 – Aspectos e Impactos Ambientais
• 094 – Impactos Ambientais em
Projetos de Investimento
• 060 - Auditorias de sistema
Procedimento
ESTRUTURA DE DOCUMENTAÇÃO – TQSESTRUTURA DE DOCUMENTAÇÃO – TQS
GESTÃO AMBIENTALGESTÃO AMBIENTAL

Consumo Água M3/TPA
1,42
1,40
1,38
1,33
1,33
1,29
1,40
1,37
1,4
1,35
1,4
1,43
1,4
1,38
1,33
1,3
1,3
1,40
1,20
1,20
1,20
1,24
1,60
1,33
1,55
1,37
1,20
1,13
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
3,5
4
2007 2008 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez PDG.
PROG.
JUL.
EFET.
PROG.
JUL.
PDG.
PROG.
OUT.
EFET.
PROG.
+FC
PDG AR' 09
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
3,5
4
Pdg AR'09 FC Efetivo
M
E
L
H
O
R
Retirada de
vazamentos
durante a
parada.
Água: Rio + Poços Artesianos
Rompimento de
tubulação de hidrante
+ Lavação intensa do
pátio do BY.
Proc. 10.30
Retirada de
vazamentos proximo
Caldeira aprox.
50m3
/dia.
Menor consumo
devido as condições
climáticas (inverno).

Consumo de Solvente Kg/TPA
2,28
2,28
1,90
2,30
2,34
2,00
2,86
2,40
2,3
2,3
2,5
2,2
2,1
2,3
2,3
2,6
2,5
1,5
1,98
2,0
2,3
2,3
1,9
2,5
1,8
2,0
1,8
1,8
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
3,5
4
4,5
5
2007 20 08 J a n Fe v Ma r A br Ma i J un J ul A go S e t O ut Nov D e z P D G
P R O G .
J UL.
EFET.
P R O G .
J UL.
P D G .
P R O G .
O UT.
EFET.
P R O G .
+FC
P D G A R ' 0 9
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
3,5
4
4,5
5
Pdg AR'09 Efetivo FC
M
E
L
H
O
R
Soluções: Hotelã, Canta Galo, Pasta cravo e Solvente de borracha.
Pequeno aumento no
consumo de solvente
devido a queda de
temperatura.
Menor consumo de
solvente – Redução de
30%.
(Aquecimento fábrica)

Geração Resíduos Sólidos – Classe I (Kg/TPA)
1,25
1,34
1,31
1,08
1,16
1,30
1,03
1,28
1,20
1,10
1,20
1,20
1,30
1,20
1,00
1,29
0,69
1,21
0,82
1,35
0,83
1,40
0,90
0,90
1,00
1,00
0
1
2
3
4
2007 2008 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez PDG.
PROG.
JUL.
EFET.
PROG.
JUL.
PDG.
EFET.
OUT.
EFET.
PROG.
+FC
PDG AR'09
0
1
2
3
4
M
E
L
H
O
R
Resíduos Perigosos: Borra do BY, Oléos, resíduos impregnados com
óleo, latas de tinta, solventes, amianto, lâmpadas e etc.
Descarte de borra que
estava armaze-nada
na fábrica.
Descarte de resíduos
de borra da ETE
(limpeza das caixas).
Proc. 10.30
Descarte de resíduos
de telhas de Amianto
(2600Kg).

Geração Resíduos Sólidos Classe IIa / IIb (Kg/TPA)
80,0
70,0
82,0
79,5
78,2
80,0
75,5
77,0
80
80
80
78
78
75
80
80
75
84,5
74,8
81,6
84,0
71,7
71,1
74,0
72,0
72,0
72,0
72,0
0
20
40
60
80
100
120
140
2007 2008 J a n Fe v Ma r A br Ma i J un J ul A go S e t O ut Nov D e z P D G .
P R O G .
J UL.
EFET.
P R O G .
J UL.
P D G .
P R O G .
O UT.
EFET.
P R O G .
+FC
P D G A R ' 09
0
20
40
60
80
100
120
140
M
E
L
H
O
R
Resíduos Não-Inertes e Inertes: Massa, tecido têxtil, tecido metálico,
friso, câmaras, rebarbas, papelão, plástico, madeira, negro de fumo e etc.
Proc. 10.30
Maior geração de
Ferro (limpeza da
área de sucatas)

Resíduo Disposto em Aterro (%)
13,0
14,3
14,0
14,5
13,8
14,0
14,1
15,0
14
14
14
13,5
13
13
13
13
14
15,0
15,0
17,2
12,8
13,2
13,3
14,113,5
13,5
13,0
13,5
0
5
10
15
20
25
2007 2008 J F M A M J J A S O N D PDG.
PROG.
JUL.
EFET.
PROG.
JUL.
PDG.
PROG.
OUT.
EFET.
PROG.
+FC
PDG AR'09
0
5
10
15
20
25
M
E
L
H
O
R
Maior geração
(descarte) de
lixo industrial na
fábrica.
Resíduos: Tecido metálico, lodo de ETE, lixo industrial e domiciliar
Menor geração de
Lixo e tecido
metálico.
Geração de 2600Kg de
Telhas de Amianto.

Resíduos Reciclados / Reutilizados (%)85,6
84,0
86,0
85,4
84,6
85,1
86,0
85,0
85
85
86,5
86,5
86,5
87,1
85
86
86
8585,1
85,9
86,0
84,9
82,5
84,5
85,5
85,5
85,2
85,0
0
20
40
60
80
100
120
140
2007 2008 J F M A M J J A S O N D PDG.
PROG.
JUL.
PROG.
EFET.
JUL.
PDG.
PROG.
OUT.
EFET.
PROG.
+FC
PDG AR'09
0
20
40
60
80
100
120
140
M
E
L
H
O
R
Maior geração de lixo
industrial.
Resíduos: Massa, tecido têxtil, friso, câmaras, rebarbas, papelão, plástico,
madeira, óleo lubrificante, óleo BY, tecido e fios têxteis e etc.

Resíduo Tratado (Co-processado) (%)
0,70
0,50
0,43
0,60
0,45
0,42
0,54
0,44
0,5
0,5
0,6
0,6
0,4
0,4
0,4
0,4
0,4
0,70
0,64
0,70
0,20
0,30
0,10
0,50
0,4
0,4
0,4
0,5
0,00
0,50
1,00
1,50
2,00
2007 2008 J F M A M J L A S O N D PDG.
PROG.
JUL.
EFET.
PROG.
JUL.
PDG.
PROG.
OUT.
EFET.
PROG.
+FC
PDG AR'09
0,00
0,50
1,00
1,50
2,00
M
E
L
H
O
R
Resíduos: latas de tinta, resíduos impregnados com óleo, lixo ambulatorial,
filtros manga e etc.
Descarte de
resíduos de borra
da ETE (limpeza
das caixas).

Eficiência E.T.E Doméstica %
95,4
94,2
98,7
95,2
95,5
96,8
96,8
80,0
96
96
95
95
95
96
96
97
97
96
96,0
97,0
97,0
97,0
96,6
97,2
98,0
99,0
96,0
95,0
96,0
0
20
40
60
80
100
120
20 07 20 08 J a n Fe v Ma r A br Ma i J un J ul A g o S e t O u t Nov D e z P D G
P R O G .
J UL.
EFET.
P R O G .
J UL.
P D G .
P R O G .
O UT.
EFET.
P R O G .
+ FC
P D G .
P R O G .
D EZ.
A R ' 0 9 Le g isl.
0
20
40
60
80
100
120
M
E
L
H
O
R
Origem do Efluente: Banheiros, vestiários e cozinha.

95,0
94,8
93,0
95,0
95,8
95,0
97,2
97,2
80,0
95
95
96
96
96
96
96
96
96
96,0
97,0
97,0
97,0
98,3
99,0
98,5
99,0
97,0
96,0
95,0
0
20
40
60
80
100
120
20 07 20 08 J a n Fe v Ma r A br Ma i J un J ul A g o S e t O u t Nov D e z P D G .
P R O G .
J UL.
EFET.
P R O G .
J UL.
P D G .
P R O G .
O UT.
EFET.
P R O G .
+ FC
P D G .
P R O G .
D EZ.
A R ' 0 9 Le g isl.
0
20
40
60
80
100
120
M
E
L
H
O
R
Eficiência E.T.E Industrial %
Origem: Fábrica geral (Oficinas, Vascas,
condensado da vulcanização, lavação de piso e
etc.).

PRINCIPAIS AÇÕESPRINCIPAIS AÇÕES
20092009

Análise de Emissões Atmosférica
Realizado uma nova amostragem para análise de emissões atmosféricas da fábrica.
1º Etapa: Realizar Amostragem de todas as fontes de emissões atmosférica da fábrica para
análises laboratorial. Status: Concluído.
2º Etapa: Realizar estudo de disperssão atmosférica com base nos resultados laboratoriais.
Status: Concluído.
Pontos de
Emissões
Analisados
Nº de
Amostras
Parâmetros Análisados
MP HCT SO
x
NOx
20 3 18 20 8 14
Total Amostras 60
Os resultados laboratoriais
estão todos dentro dos
padrões legais.

DIA DO
MEIO AMBIENTE

CONSTRUINDO O FUTURO
Grupo Papel Toalha

Grupo Plástico Rosa
CONSTRUINDO O FUTURO

AÇÕES SÓCIOAÇÕES SÓCIO
AMBIENTAIS 2009AMBIENTAIS 2009

3 3 3
2 2
3
1 1 1
0
3
0
1
2
3
4
5
6
7
8
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
NºNãoConformidade
Não- Conformidades Auditoria Ambiental Externa
RESULTADO AUDITORIA EXTERNA

SISTEMA DE GESTÃOSISTEMA DE GESTÃO
SAÚDE ESAÚDE E
SEGURANÇASEGURANÇA
DO TRABALHODO TRABALHO

Norma da Qualidade
• Atividade Operacional
• Instrução da Qualidade
• Instrução de Segurança
Registro: Segurança e Saúde no Trabalho
Gestão Fábrica
Gestão HSE Latam
Procedimentos:
• 18.01 - Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho
• 2.25 - Seleção de Pessoal
• 8.01 - Formação e Desenvolvimento de Pessoal
• 10.09 - Auditorias sobre a Qualidade
Normas:
• 017 - Controle de Documentos e dos
Registros da Qualidade
• 090 - Controle de Produtos Químicos
• 092 - Acidentes de Trabalho com
Lesão
• 060 - Auditorias de sistema
Procedimento
ESTRUTURA DE DOCUMENTAÇÃO – TQSESTRUTURA DE DOCUMENTAÇÃO – TQS
GESTÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHOGESTÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

NÚMERO DE DOCUMENTOSNÚMERO DE DOCUMENTOS
CONFECCIONADOS PARA ATENDERCONFECCIONADOS PARA ATENDER
AO SISTEMAAO SISTEMA
238
220
26
253
354
15
FICHAS
SEGURANÇA
Check-Lists INSTRUÇÃO
SEGURANÇA
APR ATIVIDADE
OPERACIONAL
INSTRUÇÃO DE
CONTROLE

FICHA DE
INFORMAÇÃO DE
SEGURANÇA PARA
PRODUTOS
QUÍMICOS - FISPQ

CHECK-LIST DISPOSITIVO DE SEGURANÇA

INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA - IS
PNEUS S.A.
INSTRUÇÃO
PARA A
SEGURANÇA
C-254
AO/096
Data de Atualização:
20/10/02
Instalação / Posto de Trabalho:
Confecção A 70
Função: Operador de Confecção
Pneus 1o. Fase
Área de Aplicação:
UPPC
011
Emitente: Aprovação:
Folha:
1 de 2
E.P.I.’s OBRIGATÓRIOS
DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA
Claudio Pinhotti
FÍSICOS QUÍMICOS ERGONÔMICOS MECÂNICOS
PERIGOS
PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA
HSMT ESSO
Área:
UPPC
ATIVIDADES RISCOS PROCEDIMENTOS
Ruído
Superfícies Quentes
Postura Inadequada
Prensamento
Esmagamento
LUVA RASPA SAPATO SEG. PROT. AURIC.
Contato da pele com
substâncias químicas
(Nafta)
Levantamento e transporte
manual de peso
Impacto contra parte
de máquinas paradas
Impacto contra parte de
máquinas em movimento
Materiais cortantes e
perfurantes
1- PEGAR FRISO SOLTO NO CABIDE,
PASSA-LO PELO TAMBOR, POSI-
CIONÁ-LO NO ANEL PORTA FRISO
DO BATEDOR INTERNO
2- ACIONAR PEDAL DE COMANDO
PARA EXPANÇÃO DO TAMBOR.
3- ACIONAR PEDAL DE COMANDO
PARA RETORNO DAS MESAS
CENTRALIZADORAS.
4- ACIONAR BOTÃO DE COMANDO
DO BATEDOR DE FRISOS.
1- BATIDA DOS DEDOS DAS MÃOS
CONTRA O TAMBOR.
2- PRENSAMENTOS DOS MEMBROS
SUPERIORES.
3- ATIGIR O ROSTO.
4- PRENSAMENTO DOS MEMBROS
SUPERIORES.
1- PEGAR O FRISO PELO ENCHIMEN-
TO AO PASSA-LO PELO TAMBOR.
2- MANTER-SE DISTANTE DO PONTO
DE PRENSAGEM .
- CHECAR O FUNCIONAMENTO DA
FOTOCÉLULA ANTES DE INICIAR O
TRABALHO.
3- MANTER O CORPO RETO, DIS-
TANTE DA MÁQUINA.
4- MANTER-SE LONGE DOTAMBOR;
- CHECAR O FUNCIONAMENTO DA
FOTOCÉLULA ANTES DE INICIAR O
TRABALHO E APERTAR O BOTÃO
DE COMANDO COM A MÃO
ESQUERDA.
BOTÃO DE
EMERGÊNCIA
BANDEIRA
DE SEGURANÇA
BOTÃO DE
SEGURANÇA
BI-MANUAL
BOTÃO DE COMANDO
MANUAL - AUTOMÁTICO
BARRA DE
SEGURANÇA
TAPETE DE SEGURANÇA
FOTO-CÉLULA
M A
PNEUS S.A.
INSTRUÇÃO
PARA A
SEGURANÇA
C-254
AO/096
011
Emitente: Aprovação:
Folha:
2 de 2
Claudio Pinhotti HSMT ESSO
Área:
UPPC
PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA
ATIVIDADES RISCOS PROCEDIMENTOS
5- APÓS O POSICIONAMENTO DA
LONA NO TAMBOR, PEGAR FACA
QUENTE, CORTAR LONA E
DEVOLVER A FACA NO SUPORTE.
6- DAR COMANDO DE RETORNO DAS
MESAS CENTRALIZADORAS
7- RETIRAR CARCAÇA DO TAMBOR
8- PRENSAR CARCAÇA NA PRENSA
CONSOLIZADORA.
9- TROCAR BOBINA DE
LONA/FLANCO
5- QUEIMADURA / FERIMENTO
CORTO CONTUSO
6- BATIDA CONTRA O ROSTO
7- FERIMENTO CORTO CONTUSO NO
TAMBOR.
8- PRENSAMENTO DOS MEMBROS
SUPERIORES.
9- PRENSAMENTO DO ANTEBRAÇO
NA BOBINA EM MOVIMENTO.
- PRENSAMENTO DOS DEDOS DA
MÃO ENTRE O NÚCLEO E O
SUPORTE
5- SEGURAR COM A MÃO
ESQUERDA A EXTREMIDADE DO
LADO ESQUERDO DA LONA,
MOVIMENTAR COM A MÃO DIREITA
NO SENTIDO DA ESQUERDA PARA A
DIREITA EM LINHA RETA E
GUARDAR FACA NO SUPORTE.
6- MANTER CORPO RETO E DISTA-
NTE DA MÁQUINA.
7- POSICIONAR AS MÃO ESPALMA-
DAS PELO LADO DE FOR A DA
CARCAÇA .
8- CHECAR DISPOSITIVOS DE
SEGURANÇA NO INÍCIO DO TURNO
OU TROCA DE POSTO DE TRABALHO
E USAR O COMANDO BI-MANUAL.
9- REALIZAR A TROCA COM A
MÁQUINA NO MANUAL.
- POSICIONAR AS MÃOS DISTNTES
DO PONTO DE PRENSAGEM. USAR
LUVAS DE RASPA E SAPATO C/
BICO
- MANUSEAR BOBINA DE LONA
USANDO A TALHA.
SITUAÇÕES ANORMAIS
Data de Atualização:
20/10/02
Instalação / Posto de Trabalho:
Confecção A 70
Função: Operador de Confecção
Pneus 1o. Fase
Área de Aplicação:
UPPC
10-DESENROSCO DE MATERIAIS. 10- PRENSAMENTO, FERIMENTO
CORTO CONTUSO E/OU FRATURAS.
10- CHECAR DISPOSITIVOS DE SE-
GURANÇA NO INICIO DE TURNO
E/OU TROCA DE POSTO DE
TRABALHO E REALIZAR DESEN-
ROSCO COM MÁQUINA NO MODO
MANUAL CERTIFICANDO-SE QUE
NÃO EXISTEM ENERGIAS
ACUMULADAS.
ATENÇÃO
NÃO OPERE ESTA MÁQUINA SEM AS PROTEÇÕES
VERIFIQUE O FUNCIONAMENTO DOS DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA
NO CASO DE ENROSCO DE MATERIAIS USE O GANCHO MANUAL

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO - APR

ATIVIDADE
OPERACIONAL – AO

INSTRUÇÃO PARA
CONTROLE –
DISPOSITIVO DE
SEGURANÇA.
PNEUS S.A.
INSTRUÇÃO PARA CONTROLE
SEGURANÇA
D-000
AO/EPC
1.01
Emitente: Claudio Pinhotti Aprovação: HSMT
Página:
1Área:
UPPC
Data de Atualiz.:
23/10/2002
Dispositivo :
Bandeira de Segurança
Fabrica / Área de Aplicação:
Campinas / Geral
Conjunto :
1. Dispositivo de Segurança
Subconjunto :
1.01 Bandeira de Segurança
Criticicidade : C
Freqüência : Semanal
Instrumento : Visual Teste
Especificado : Regular
Responsável : Operador
Descrição : Com a máquina ligada, empurrar a Bandeira para frente, esta fará movimento no sentido vai e vem este
movimento acionará um micro sensor que fará a parada geral da máquina.
Importância : Com a máquina ligada, empurrar a Bandeira para frente, esta fará movimento no sentido vai e vem
este movimento acionará um micro sensor que fará a parada geral da máquina.
Certo Errado
A máquina
parou !!!
A máquina
parou !!!
A máquina
não parou
!!!
A máquina
não parou
!!!
Intervenção : Caso não funcione pare a máquina , avisar supervisão e acionar
manutenção para efetuar o reparo.
Resp. :
Cópias:

AÇÕES DE SEGURANÇA – 1º SEMESTRE
 Implantação da “SEMANA DA SEGURANÇA” – abordando aspectos de Prevenção
de Acidentes relacionados ao dia-a-dia da fábrica.
 Realizada a revisão geral de funcionamento de todos os itens de segurança das
empilhadeiras (luz de ré, giroflex, faróis, lanternas, buzina, indicação da capacidade de
carga, luzes do painél, retrovisores, cinto de segurança e troca de bancos danificados.

SINALIZAÇÃO FÁBRICA
ESPELHOS
PLACAS
FAIXA DE
PEDESTRES

Diálogo de SegurançaDiálogo de Segurança
Parada de FábricaParada de Fábrica

PREVENÇÃO É: CONHECER A INSTRUÇÃO DE
SEGURANÇA, USAR OS EPI’S, VERIFICAR OS
DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA E CONHECER OS
PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA.1 - ACIDENTE COM VÍTIMA: LIGAR RAMAL DE EMERGÊNCIA 3222 OU
AVISAR O BRIGADISTA E NÃO MEXER NA VÍTIMA.
2 - PRINCÍPIO DE INCÊNDIO: ACIONAR O ALARME DE INCÊNDIO
OU LIGAR RAMAL DE EMERGÊNCIA 32223222 OU AVISAR O BRIGADISTA.
3 – ABANDONO DE ÁREA: APÓS A CORNETA SER ACIONADA
PELO BOMBEIRO, DESLIGAR MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS E DIRIJA-SE
AO PONTO DE ENCONTRO MAIS PRÓXIMO DO SEU POSTO DE
TRABALHO.
TENHA UM BOM TRABALHO, PRATIQUE
SEGURANÇA!Dê um visto abaixo, passe ao seu colega do próximo turno e após preenchido os 3 vistos entregue ao coordenador.
CP. Visto Operador 1º Turno CP. Visto Operador 2º Turno CP. Visto Operador 3º Turno
Diálogo de Segurança – Parada do 1º MAIO

EPI: Use todos os EPI´s indicado em sua Instrução de Segurança (IS).
Certifica-se que seu epi esta em boas condições de uso.
Ao Manusear faca, faça uso de luva anti-corte.
DISPOSITIVO DE SEGURANÇA: Teste os dispositivos de segurança antes do início das
atividades. Caso apresente irregularidade, pare a máquina e acione a manutenção.
OBJETOS DE ADORNOS: Não utilize relógios, Anéis,pulseiras e outros adornos que
possam enroscar na máquina.
EMERGÊNCIA: (Acidente com Vitima, Incêndio, Vazamentos) - Ligar no ramal
3222 . (Ramal integrado entre Enfermaria, Bombeiro e Portaria).
PREVENÇÃO É: CONHECER A INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA, USAR OS
EPI’S, VERIFICAR OS DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA E CONHECER
OS PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA.
LEMBRE-SE: NUNCA REALIZE INTERVENÇÕES COM EQUIPAMENTO EM
MOVIMENTO.
Dê um visto abaixo, passe ao seu colega do próximo turno e após preenchido os 3 vistos entregue ao coordenador.
CP. Visto Operador 1º Turno CP. Visto Operador 2º Turno CP. Visto Operador 3º Turno
Diálogo de Segurança – Parada DIA DAS MÃES

Encontro HSE LATAM - Julho´09Encontro HSE LATAM - Julho´09

NÚMERO DE ACIDENTES - FÁBRICA
Norma B/AL - 092
Dias
Perdidos
Proc. 10.30
31 61 42 60 123 122 84 222
67
14
81
168
145
139
119
82 75
49
63
64
EFET.
2009
2008 2007 2006
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
6 6 5
9 10
7
10
141
1
1
4
1
3
3
7
10
14
8
13
17
6 6
0
5
10
15
20
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
M
E
L
H
O
R
83%
17%
COM AFAST.
SEM AFAST.
Com Afastamento
Sem Afastamento

1,81
2,44 2,37
1,96
2,04
2,24
1,91
2,802,83
1,74
3,03
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
3,5
4
4,5
5
07 08 J F M A M J J A S O N D EFET
09
PDG
09
2007/2008 2009 EFET.MÊS
ÍNDICE DE FREQUÊNCIA
IF = Nº Acidentes x 100.000
Horas trabalhadas
M
E
L
H
O
R

0,16
0,23
0,12 0,11
0,23
0,15
0,19
0,35
0,23
0,37
0,1
0
0,05
0,1
0,15
0,2
0,25
0,3
0,35
0,4
0,45
0,5
07 08 J F M A M J J A S O N D EFET
09
PDG
092007/2008 2009 EFET.MÊS
ÍNDICE DE GRAVIDADE
IG = Nº Total de Dias Perdidos por Acidentes x 1000
Total de Horas trabalhadas
M
E
L
H
O
R

CAUSA DOS ACIDENTES PROGRESSIVO
5
3
1
7
10
5 5
8
1 4
5
2
4
2
4
6
1
1
4
3
6
7
6
10
14
8
13
17
0
4
8
12
16
20
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
35%
11%
54%
Pessoal Subjetivo
Objetivo Organizativo
Fator Técnico

EXTRATIFICAÇÃO DOS ACIDENTES

31
19
29 27
42
1619
-85
-65
-45
-25
-5
15
35
55
ACIDENTES POR ÁREA
2009 X 2008 (Jan a Ago)
UPMB
09
PREPARAÇÃO CONFECÇÃO UPVA SERVIÇOS
120
81
-70
-50
-30
-10
10
30
50
70
90
110
130
09 09 08 09 08 09 08 09 080808
6
2009 2008 %
34
-34%
-67%
-26%
19%
-33%
FÁBRICA
-50%

4
5
3
4
0
1
2
3
4
5
6
7
8
2004 2005 2007 2008
NºNãoConformidade
Não- Conformidades Auditoria Segurança Externa
RESULTADO AUDITORIA EXTERNA

DIA
HORÁRIO
SETOR
Abertura / Visita Todos
Preparação Inicial Todos
Audit or - SGA/ SGS Thais / Maia
Monit or - SGA / SGS Thais / Maia
EMAF Thais
ESSO Junior
Almoço Todos
RH - SGA / SGS SGS SGA Thais / Junior
HSMT Celso
TQ - SGA / SGS Thais / Junior
Logist ica - EMAF Jucinei
PO - SGA Jucinei
PO - SGS Leandro
MP - SGA / SGS Jucinei / Leandro
ST/ MANUTENÇÃO Leandro
UPMB SGA SGA SGS SGS Maia
UPPC SGA SGA SGS SGS Maia
UPVA SGA SGA SGS SGS Celso
HST Maia
Preparação Final Todos
Fechamento Geral Todos
9:30
12:00
13:00
17:00
13:00
17:00
08:15
12:00
13:00
17:00
12:00
13:00
12:00
13:00
08:15
12:00
12:00
13:00
AUDITOR
Dia 04
08:15
12:00
13:00
14:00
14:00
15:00
Dia 03Dia 02Dia 01
AUDI TORI A I NTERNA SGS Nº 030-09- FPC
12:00
13:00
08:15
12:00
Dia 31
8:30
9:00
9:00
9:30
12:00
13:00
13:00
17:00
Agosto Setembro

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