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SPDA: NOVA NBR 5419/2015 E SUAS
CARACTERÍSTICAS RELEVANTES
PROFESSOR – Ms. Luciano Henrique Duque
Como a NBR 5419/2015 está estruturada?
 A NBR 5419 1ª edição de 22 de junho de 2015 é estruturada da seguinte forma:
Parte 1
NBR 5419-1
Princípios Gerais
Ameaça da
descarga
atmosféricas
Apresenta informações relativas
aos efeitos das descargas,
valores de corrente de
descarga, simulação de corrente
de descarga, parâmetros de
ensaios para simular corrente
de descarga etc.
Parte 2
NBR 5419-
Gerenciamento de
risco
Riscos associados á
descarga
Apresenta informações
relativas ao gerenciamento de
risco. Tais como: os
parâmetros e a forma de
calcular o risco devido as
descargas atmosféricas.
Parte 3
NBR 5419-3
Danos físicos a
estruturas e perigos
á vida
Apresenta dados sobre a
classe de proteção, distância
entre descidas, seção dos
condutores, aterramento,
captores e tipos de SPDA !
Parte 4
NBR 5419-4
Sistemas elétricos e
eletrônicos internos
na estrutura
Apresenta dados sobre
o uso do DPS nas
estrutura e as zonas de
proteções.!
NBR 5419- Parte 1
 As medidas proposta pela NBR 5419/2015, quando aplicadas reduzem os
riscos associados ás descargas atmosféricas.
 A descarga atmosférica que atinge a estrutura pode causar danos a
própria estrutura e aos ocupantes e conteúdos , incluindo falhas dos
sistemas internos.
 Os efeitos das descargas atmosféricas sobre as estruturas são
apresentados em formato de tabelas.
 É apresentado o tipo da construção, sua função, ocupantes e conteúdos,
linhas elétricas e tubulações metálicas, medidas de proteção e por fim a
dimensão do risco.
NBR 5419- Parte 1
Figura 1: adaptada da NBR 5419- parte 1
NBR 5419- Parte 1
 Uma proteção ideal para estruturas é envolver completamente a
estrutura a ser protegida por uma blindagem contínua perfeitamente
condutora, aterrada e de espessura adequada.
 Providenciar ligações equipotencias adequadas para as linhas elétricas e
tubulações metálicas que adentrarem nos pontos de passagem pela
blindagem.
Informações de corrente de descarga em função do nível de proteção (NP):
Nível de proteção
Primeiro impulso
positivo
Corrente de pico I
(KA)
Primeiro impulso
negativo
Corrente de pico I
(KA)
Impulso subsequente
Corrente de pico I (KA)
I 200 100 50
II 150 75 37,5
III 100 50 25
IV 100 50 25
Tabela 1: adaptada da tabela 3 da NBR 5419- Parte 1.
NBR 5419- Parte 1
 Os parâmetros de corrente de descarga atmosférica na ABNT 5419 são
baseados nos resultados do International Council on Large Eletrical
Systems (CIGRE),
 Os valores desses parâmetros são estatísticos e em distribuição
logarítmica normal.
 Polaridade das descargas 10% são impulsos positivos e 90% negativas.
Proteção Nível I Nível II Nível III Nível IV
Corrente de
pico (KA)
3 5 10 16
Raio da
esfera
rotante (m)
20 30 45 60
Tabela 2: adaptada da tabela 4 da NBR 5419- Parte 1.
NBR 5419- Parte 1
 Assume-se que a eficiência de uma medida de proteção é igual á probabilidade
com a qual os parâmetros das correntes das descargas estão dentro da meta.
Probabilidade de
que os
parâmetros da
corrente sejam:
Nível I Nível II Nível III Nível IV
menores que os
máximos
apresentados na
tabela 1 anterior.
99% 98% 95% 95%
Maiores que os
mínimos valores
definidos na
tabela 2 anterior
99% 97% 91% 84%
Eficiência da
medida de
proteção
99% 98% ou
97%
95% ou
91%
95% ou 84%
Tabela 3: adaptada da tabela 5 da NBR 5419/2015 Parte 1.
NBR 5419- Parte 2
 Apresenta os critérios para avaliação do risco e para escolha das medidas
de proteção mais adequadas. Nesse nova norma foi dedicado uma parte
apenas para o gerenciamento e cálculo do risco de forma mais
abrangente.
 O perigos para uma estrutura pode resultar em :
 Danos á estrutura e ao seu conteúdo
 Falhas aos sistemas eletroeletrônicos associados
 Ferimentos a seres vivos dentro ou perto das estruturas.
 O risco definido na NBR 5419 como provável perda média anual em uma
estrutura devido ás descargas atmosféricas, depende de:
 Número anual de descargas atmosféricas que influenciam a estrutura.
 A probabilidade de dano por uma das descargas atmosféricas que
influenciam.
 A quantidade média das perdas causadas.
NBR 5419- Parte 2
 A decisão de prover uma proteção contra descarga atmosférica pode ser
tomada independente do resultado da análise de risco!
Tipo de Perda Risco tolerável (RT)
L1: Perda de vida humana ou ferimentos
L2: Perda de serviço ao público
L3: Perda de patrimônio
Tabela 4: Risco tolerável NBR 5419/205 tabela 4 Parte 2
Para cada tipo de risco a ser considerado, os
seguintes passos devem ser tomados:
a. Identificação das componentes RX que
compõe o risco (R);
b. Cálculo dos componentes de risco
identificados RX
c. Cálculo do risco total tabela 3 da NBR
5419-Parte 2;
d. Identificar os riscos toleráveis;
e. Comparar o risco R com o risco tolerável.
NBR 5419- Parte 2
 Observações importantes :
 O anexo B da norma NBR 5419/2005, conhecido como análise da
necessidade de proteção mudou sua forma de cálculo e análise (NBR
5419/2015 – Parte 2).
 A NBR 5419/2015 Parte 2 dedicou ao gerenciamento de risco onde é
realizada a análise de risco. Foram inseridos novos fatores de riscos para
edificação que antes não eram analisados.
 Isso possibilitou aumentar a segurança nos sistemas de proteção e elevar
o nível de segurança do SPDA.
 A Parte -2 da NBR 5419 são definidos: o nível de proteção e quais
medidas complementares deverão ser tomadas para garantir uma
proteção eficiente a edificação, pessoas e instalações.
NBR 5419- Parte 3
 As características do SPDA são determinadas pelas características da
estrutura a ser protegida e pelo nível de proteção considerado.
 Essa parte da norma define os níveis de proteção, associa os materiais
necessárias para o nível de proteção adequando nos subsistemas de
descidas, captação , aterramento e define os tipos de métodos de SPDA.
Nível de Proteção Classe do SPDA
I I
II II
III III
IV IV
Tabela 5: Nível de proteção e classe do SPDA: NBR 5419/2015 Parte 2 Tabela 1
NBR 5419- Parte 3
 Os componentes do subsistema de captação instalados na estrutura devem ser
posicionados nos cantos salientes, pontas expostas e nas beiradas (especialmente
no nível superior de qualquer fachada)de acordo com um ou mais métodos
utilizados (Franklin, Gaiola e Esferas rolantes)
Tabela 6: valores do raio da esfera e reticulado da malha , Tabela 2 e 4 da NBR 5419/2015 parte 3
MÉTODO DE PROTEÇÃO
CLASSE DE
SPDA
RAIO DA
ESFERA
ROLANTE –
R (m)
MÁXIMO
AFASTAMENTO
DOS
CONDUTORES DE
MALHAS (m)
ESPAÇAMENTO
ENTRE AS
DESCIDAS
(m)
ÂNGULO DE
PROTEÇÃO
I 20 5 X 5 10
FIGURA 2
ABAIXO
II 30 10 X 10 10
III 45 15 X 15 15
IV 60 20 X 20 20
Com relação a quantidade de métodos de proteção, não houve
alterações, continuando a serem usados os métodos dos Ângulos
(Franklin), Modelo Eletromagnético (esferas rolantes) e Malhas.
O Método das Malhas teve seus meshs (reticulados) reduzidos para:
classe 1 = 5x5m; classe 2 = 10x10m; classe 3 = 15x15m e classe 4 =
20x20m.
N= Número de descidas
P= Perímetro da edificação
D= distância enter as descidas
N= P/D
NBR 5419- Parte 3
Figura 2: ângulo de proteção conforme NBR 5419/2015 parte 3.
As maiores mudanças ocorreram no
Método dos Ângulos com o
aumento significativo do alcance de
pequenos captores,
particularmente até 2 metros.
NBR 5419- Parte 3
MÉTODO DE PROTEÇÃO
CLASSE DE
SPDA
RAIO DA
ESFERA
ROLANTE –
R (m)
MÁXIMO
AFASTAMENTO
DOS
CONDUTORES DE
MALHAS (m)
ESPAÇAMENTO
ENTRE AS
DESCIDAS
(m)
ÂNGULO DE
PROTEÇÃO
I 20 5 X 5 10
FIGURA 2
ABAIXO
II 30 10 X 10 10
III 45 15 X 15 15
IV 60 20 X 20 20
NBR 5419 2015
NBR 5419- Parte 3
Figura 2: ângulo de proteção conforme
NBR 5419/2015 parte 3.
NBR 5419- Parte 3
 A tabela de condutores de captação,
descidas e aterramento foi aprimorada
com novos materiais (aço cobreado,
alumínio cobreado), e algumas
dimensões mínimas e tolerâncias foram
estabelecidas. Aprimorada.
Material
Configuração
Área de Seção mínima
(mm2)
Comentários
Cobre
Fita maciça (d) 35 Espessura 1,75mm
Arredondado maciço 35 Diâmetro 6mm
Encordoado 35
Diâmtero de cada fio
cordoalha 2,5mm
Arredondado maciço (b) 200 Diâmetero 16mm
Alumínio
Fita maciça 70 Espessura 3mm
Arredondado maciço 70 Diâmetro 9,5 mm
Encordoado 70
Diâmetero de cada fio
cordoalha 3,5mm
Arredondado maciço (b) 200 Diâmetero 16mm
Aço cobreado IACS 30%
Arredondado maciço 50 Diâmetero 8mm
Encordoado 50
Diâmetero de cada fio
cordoalha 3mm
Alumínio cobreado IACS 64%
Arredondado maciço 50 Diâmetero 8mm
Encordoado 70
Diâmetero de cada fio
cordoalha 3,6mm
Aço galvanizado a quente (a)
Fita maciça 50 Espessura 2,5 mm
Arredondado maciço 50 Diâmetero 8mm
Encordoado 50
Diâmetero de cada fio
cordoalha 1,7mm
Arredondado maciço (b) 200 Diâmetero 16mm
Aço inoxidável (c )
Fita maciça 50 Espessura 2mm
Arredondado maciço 50 Diâmetero 8mm
Encordoado 70
Diâmetero de cada fio
cordoalha 1,7mm
Arredondado maciço (b) 200 Diâmetero 16mm
Tabela 7: Material, configuração e área de seção
mínima dos condutores de captação, hastes
captores e condutores de descidas, tabela 6 da
NBR 5419/2015 parte 3.
Nota : Essa tabela não se aplica aos
materiais utilizados como eletrodos
naturais.
NBR 5419- Parte 3
Tabela 8: Material, configuração e dimensões mínima dos condutores de eletrodo de aterramento , tabela 7
da NBR 5419/2015 parte 3.
Dimensões mínimas
Material
Configuração
Eletrodo cravado
(Diâmetro) Eletrodo não cravado
Comentários
Cobre
Encordoado (c ) _ 50mm2
Diâmetero de cada fio
cordoalha 3mm
Arredondado maciço
(c ) _ 50mm2 Diâmetro 8mm
Fita maciça (c ) _ 50mm2 Espessura mínima 2mm
Arredondado maciço 15mm _
Tubo 20mm _ Espessura da parede 2mm
Aço galvanizado á
quente
Arredondado maciço
(a,b) 16mm Diâmtero 10mm _
Tubo (a,b) 25mm _ Espessura da parede 2mm
Fita maciça (a ) _ 90mm2 Espessura 3mm
Encordoado _ 70mm2 _
Aço cobreado
Arredondado maciço
(d) 12,7mm
70mm2
Diâmetero de cada fio
cordoalha 3,45mmEncordoado (g)
Aço inoxidável (e ) Arredondado maciço 15mm Diâmtero 10mm
Espessura mínima 2mmFita maciça 100mm2
NBR 5419- Parte 3
 O arranjo A (aterramento pontual) foi retirado da norma,
permanecendo apenas o arranjo B (em anel) circundando a edificação
e interligando todas as descidas. Este anel deve estar, no mínimo, 80%
em contato com o solo. 5.4.2.
 Os testes de continuidade das estruturas de concreto armado foram
normalizados em duas etapas com melhor detalhamento dos seus
procedimentos.
 A medição da resistência ôhmica do aterramento do SPDA, bem como
o anterior valor sugerido de 10 ohms foram retirados da norma.
NBR 5419- Parte 3
Comprimento do eletrodo de aterramento em função da classe
conforme NBR 5419/2015 parte 3.
O gráfico de comprimento mínimo de eletrodo enterrado versus resistividade do solo,
agora foi estendido também para nível 2 de proteção já que antes só havia relação
direta entre os 2 parâmetros!
NBR 5419- Parte 3
 Podemos dizer que não aconteceram grandes alterações no texto no
que se refere a inspeção e manutenção.
 Em relação a inspeção e manutenção, grande parte do texto da seção
6 da versão de 2005 foi incorporada ao texto da seção 7 da parte 3 da
versão 2015.
 Dessa forma as prescrições sempre tem o objetivo principal de manter
a operacionalidade do SPDA com consequente minimização do risco
envolvido.
 Inspeções visuais, realizadas por pessoas minimamente orientadas
para observar se alguma peça está solta, quebrada ou oxidada, devem
ser realizadas de seis meses a um ano, dependendo das condições do
local, ou se houver suspeita de que o SPDA foi atingido por raio.
NBR 5419- Parte 3
 Inspeções periódicas obrigatórias devem ser realizadas em intervalos de
um a três anos, no máximo, dependendo da agressividade que o
ambiente estiver impondo ao SPDA.
 Nesta etapa, é necessário que seja gerado um relatório técnico,
acompanhado de ART do profissional executante, onde constará a
situação do sistema e quais intervenções são necessárias, se existirem,
para adequação.
 Um das mudanças importantes, que há um tempo vem sendo
questionado é o valor da resistência de aterramento, que na nova norma
não fará constar o valor de 10 ohms.
 Um sistema de aterramento bem estudado, projetado e dimensionado, é
mais importante que o valor de aterramento.
NBR 5419- Parte 4
 Fornece informações para o projeto, instalação, inspeção, manutenção e
ensaio de sistemas de proteção elétricos e eletrônicos (Medidas de
Proteção contra Surtos – MPS) para reduzir o risco de danos
permanecentes internos á estrutura devido aos impulsos
eletromagnéticos de descargas atmosféricas (LEMP).
Bibliografias
1. ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - NBR5419 – Proteção contra
descarga atmosférico, Parte 1 , Princípios gerais, Junho 2015.
2. ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - NBR5419 – Proteção contra
descarga atmosférico, Parte 2 , Gerenciamento de risco, Junho 2015.
3. ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - NBR5419 – Proteção contra
descarga atmosférico, Parte 3 , Danos físicos as estruturas e perigos á vida , Junho 2015.
4. ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - NBR5419 – Proteção contra
descarga atmosférico, Parte 4 , Sistemas elétricos e eletrônicos internos á estrutura, Junho
2015.

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  • 1. SPDA: NOVA NBR 5419/2015 E SUAS CARACTERÍSTICAS RELEVANTES PROFESSOR – Ms. Luciano Henrique Duque
  • 2. Como a NBR 5419/2015 está estruturada?  A NBR 5419 1ª edição de 22 de junho de 2015 é estruturada da seguinte forma: Parte 1 NBR 5419-1 Princípios Gerais Ameaça da descarga atmosféricas Apresenta informações relativas aos efeitos das descargas, valores de corrente de descarga, simulação de corrente de descarga, parâmetros de ensaios para simular corrente de descarga etc. Parte 2 NBR 5419- Gerenciamento de risco Riscos associados á descarga Apresenta informações relativas ao gerenciamento de risco. Tais como: os parâmetros e a forma de calcular o risco devido as descargas atmosféricas. Parte 3 NBR 5419-3 Danos físicos a estruturas e perigos á vida Apresenta dados sobre a classe de proteção, distância entre descidas, seção dos condutores, aterramento, captores e tipos de SPDA ! Parte 4 NBR 5419-4 Sistemas elétricos e eletrônicos internos na estrutura Apresenta dados sobre o uso do DPS nas estrutura e as zonas de proteções.!
  • 3. NBR 5419- Parte 1  As medidas proposta pela NBR 5419/2015, quando aplicadas reduzem os riscos associados ás descargas atmosféricas.  A descarga atmosférica que atinge a estrutura pode causar danos a própria estrutura e aos ocupantes e conteúdos , incluindo falhas dos sistemas internos.  Os efeitos das descargas atmosféricas sobre as estruturas são apresentados em formato de tabelas.  É apresentado o tipo da construção, sua função, ocupantes e conteúdos, linhas elétricas e tubulações metálicas, medidas de proteção e por fim a dimensão do risco.
  • 4. NBR 5419- Parte 1 Figura 1: adaptada da NBR 5419- parte 1
  • 5. NBR 5419- Parte 1  Uma proteção ideal para estruturas é envolver completamente a estrutura a ser protegida por uma blindagem contínua perfeitamente condutora, aterrada e de espessura adequada.  Providenciar ligações equipotencias adequadas para as linhas elétricas e tubulações metálicas que adentrarem nos pontos de passagem pela blindagem. Informações de corrente de descarga em função do nível de proteção (NP): Nível de proteção Primeiro impulso positivo Corrente de pico I (KA) Primeiro impulso negativo Corrente de pico I (KA) Impulso subsequente Corrente de pico I (KA) I 200 100 50 II 150 75 37,5 III 100 50 25 IV 100 50 25 Tabela 1: adaptada da tabela 3 da NBR 5419- Parte 1.
  • 6. NBR 5419- Parte 1  Os parâmetros de corrente de descarga atmosférica na ABNT 5419 são baseados nos resultados do International Council on Large Eletrical Systems (CIGRE),  Os valores desses parâmetros são estatísticos e em distribuição logarítmica normal.  Polaridade das descargas 10% são impulsos positivos e 90% negativas. Proteção Nível I Nível II Nível III Nível IV Corrente de pico (KA) 3 5 10 16 Raio da esfera rotante (m) 20 30 45 60 Tabela 2: adaptada da tabela 4 da NBR 5419- Parte 1.
  • 7. NBR 5419- Parte 1  Assume-se que a eficiência de uma medida de proteção é igual á probabilidade com a qual os parâmetros das correntes das descargas estão dentro da meta. Probabilidade de que os parâmetros da corrente sejam: Nível I Nível II Nível III Nível IV menores que os máximos apresentados na tabela 1 anterior. 99% 98% 95% 95% Maiores que os mínimos valores definidos na tabela 2 anterior 99% 97% 91% 84% Eficiência da medida de proteção 99% 98% ou 97% 95% ou 91% 95% ou 84% Tabela 3: adaptada da tabela 5 da NBR 5419/2015 Parte 1.
  • 8. NBR 5419- Parte 2  Apresenta os critérios para avaliação do risco e para escolha das medidas de proteção mais adequadas. Nesse nova norma foi dedicado uma parte apenas para o gerenciamento e cálculo do risco de forma mais abrangente.  O perigos para uma estrutura pode resultar em :  Danos á estrutura e ao seu conteúdo  Falhas aos sistemas eletroeletrônicos associados  Ferimentos a seres vivos dentro ou perto das estruturas.  O risco definido na NBR 5419 como provável perda média anual em uma estrutura devido ás descargas atmosféricas, depende de:  Número anual de descargas atmosféricas que influenciam a estrutura.  A probabilidade de dano por uma das descargas atmosféricas que influenciam.  A quantidade média das perdas causadas.
  • 9. NBR 5419- Parte 2  A decisão de prover uma proteção contra descarga atmosférica pode ser tomada independente do resultado da análise de risco! Tipo de Perda Risco tolerável (RT) L1: Perda de vida humana ou ferimentos L2: Perda de serviço ao público L3: Perda de patrimônio Tabela 4: Risco tolerável NBR 5419/205 tabela 4 Parte 2 Para cada tipo de risco a ser considerado, os seguintes passos devem ser tomados: a. Identificação das componentes RX que compõe o risco (R); b. Cálculo dos componentes de risco identificados RX c. Cálculo do risco total tabela 3 da NBR 5419-Parte 2; d. Identificar os riscos toleráveis; e. Comparar o risco R com o risco tolerável.
  • 10. NBR 5419- Parte 2  Observações importantes :  O anexo B da norma NBR 5419/2005, conhecido como análise da necessidade de proteção mudou sua forma de cálculo e análise (NBR 5419/2015 – Parte 2).  A NBR 5419/2015 Parte 2 dedicou ao gerenciamento de risco onde é realizada a análise de risco. Foram inseridos novos fatores de riscos para edificação que antes não eram analisados.  Isso possibilitou aumentar a segurança nos sistemas de proteção e elevar o nível de segurança do SPDA.  A Parte -2 da NBR 5419 são definidos: o nível de proteção e quais medidas complementares deverão ser tomadas para garantir uma proteção eficiente a edificação, pessoas e instalações.
  • 11. NBR 5419- Parte 3  As características do SPDA são determinadas pelas características da estrutura a ser protegida e pelo nível de proteção considerado.  Essa parte da norma define os níveis de proteção, associa os materiais necessárias para o nível de proteção adequando nos subsistemas de descidas, captação , aterramento e define os tipos de métodos de SPDA. Nível de Proteção Classe do SPDA I I II II III III IV IV Tabela 5: Nível de proteção e classe do SPDA: NBR 5419/2015 Parte 2 Tabela 1
  • 12. NBR 5419- Parte 3  Os componentes do subsistema de captação instalados na estrutura devem ser posicionados nos cantos salientes, pontas expostas e nas beiradas (especialmente no nível superior de qualquer fachada)de acordo com um ou mais métodos utilizados (Franklin, Gaiola e Esferas rolantes) Tabela 6: valores do raio da esfera e reticulado da malha , Tabela 2 e 4 da NBR 5419/2015 parte 3 MÉTODO DE PROTEÇÃO CLASSE DE SPDA RAIO DA ESFERA ROLANTE – R (m) MÁXIMO AFASTAMENTO DOS CONDUTORES DE MALHAS (m) ESPAÇAMENTO ENTRE AS DESCIDAS (m) ÂNGULO DE PROTEÇÃO I 20 5 X 5 10 FIGURA 2 ABAIXO II 30 10 X 10 10 III 45 15 X 15 15 IV 60 20 X 20 20 Com relação a quantidade de métodos de proteção, não houve alterações, continuando a serem usados os métodos dos Ângulos (Franklin), Modelo Eletromagnético (esferas rolantes) e Malhas. O Método das Malhas teve seus meshs (reticulados) reduzidos para: classe 1 = 5x5m; classe 2 = 10x10m; classe 3 = 15x15m e classe 4 = 20x20m. N= Número de descidas P= Perímetro da edificação D= distância enter as descidas N= P/D
  • 13. NBR 5419- Parte 3 Figura 2: ângulo de proteção conforme NBR 5419/2015 parte 3. As maiores mudanças ocorreram no Método dos Ângulos com o aumento significativo do alcance de pequenos captores, particularmente até 2 metros.
  • 14. NBR 5419- Parte 3 MÉTODO DE PROTEÇÃO CLASSE DE SPDA RAIO DA ESFERA ROLANTE – R (m) MÁXIMO AFASTAMENTO DOS CONDUTORES DE MALHAS (m) ESPAÇAMENTO ENTRE AS DESCIDAS (m) ÂNGULO DE PROTEÇÃO I 20 5 X 5 10 FIGURA 2 ABAIXO II 30 10 X 10 10 III 45 15 X 15 15 IV 60 20 X 20 20 NBR 5419 2015
  • 15. NBR 5419- Parte 3 Figura 2: ângulo de proteção conforme NBR 5419/2015 parte 3.
  • 16. NBR 5419- Parte 3  A tabela de condutores de captação, descidas e aterramento foi aprimorada com novos materiais (aço cobreado, alumínio cobreado), e algumas dimensões mínimas e tolerâncias foram estabelecidas. Aprimorada. Material Configuração Área de Seção mínima (mm2) Comentários Cobre Fita maciça (d) 35 Espessura 1,75mm Arredondado maciço 35 Diâmetro 6mm Encordoado 35 Diâmtero de cada fio cordoalha 2,5mm Arredondado maciço (b) 200 Diâmetero 16mm Alumínio Fita maciça 70 Espessura 3mm Arredondado maciço 70 Diâmetro 9,5 mm Encordoado 70 Diâmetero de cada fio cordoalha 3,5mm Arredondado maciço (b) 200 Diâmetero 16mm Aço cobreado IACS 30% Arredondado maciço 50 Diâmetero 8mm Encordoado 50 Diâmetero de cada fio cordoalha 3mm Alumínio cobreado IACS 64% Arredondado maciço 50 Diâmetero 8mm Encordoado 70 Diâmetero de cada fio cordoalha 3,6mm Aço galvanizado a quente (a) Fita maciça 50 Espessura 2,5 mm Arredondado maciço 50 Diâmetero 8mm Encordoado 50 Diâmetero de cada fio cordoalha 1,7mm Arredondado maciço (b) 200 Diâmetero 16mm Aço inoxidável (c ) Fita maciça 50 Espessura 2mm Arredondado maciço 50 Diâmetero 8mm Encordoado 70 Diâmetero de cada fio cordoalha 1,7mm Arredondado maciço (b) 200 Diâmetero 16mm Tabela 7: Material, configuração e área de seção mínima dos condutores de captação, hastes captores e condutores de descidas, tabela 6 da NBR 5419/2015 parte 3. Nota : Essa tabela não se aplica aos materiais utilizados como eletrodos naturais.
  • 17. NBR 5419- Parte 3 Tabela 8: Material, configuração e dimensões mínima dos condutores de eletrodo de aterramento , tabela 7 da NBR 5419/2015 parte 3. Dimensões mínimas Material Configuração Eletrodo cravado (Diâmetro) Eletrodo não cravado Comentários Cobre Encordoado (c ) _ 50mm2 Diâmetero de cada fio cordoalha 3mm Arredondado maciço (c ) _ 50mm2 Diâmetro 8mm Fita maciça (c ) _ 50mm2 Espessura mínima 2mm Arredondado maciço 15mm _ Tubo 20mm _ Espessura da parede 2mm Aço galvanizado á quente Arredondado maciço (a,b) 16mm Diâmtero 10mm _ Tubo (a,b) 25mm _ Espessura da parede 2mm Fita maciça (a ) _ 90mm2 Espessura 3mm Encordoado _ 70mm2 _ Aço cobreado Arredondado maciço (d) 12,7mm 70mm2 Diâmetero de cada fio cordoalha 3,45mmEncordoado (g) Aço inoxidável (e ) Arredondado maciço 15mm Diâmtero 10mm Espessura mínima 2mmFita maciça 100mm2
  • 18. NBR 5419- Parte 3  O arranjo A (aterramento pontual) foi retirado da norma, permanecendo apenas o arranjo B (em anel) circundando a edificação e interligando todas as descidas. Este anel deve estar, no mínimo, 80% em contato com o solo. 5.4.2.  Os testes de continuidade das estruturas de concreto armado foram normalizados em duas etapas com melhor detalhamento dos seus procedimentos.  A medição da resistência ôhmica do aterramento do SPDA, bem como o anterior valor sugerido de 10 ohms foram retirados da norma.
  • 19. NBR 5419- Parte 3 Comprimento do eletrodo de aterramento em função da classe conforme NBR 5419/2015 parte 3. O gráfico de comprimento mínimo de eletrodo enterrado versus resistividade do solo, agora foi estendido também para nível 2 de proteção já que antes só havia relação direta entre os 2 parâmetros!
  • 20. NBR 5419- Parte 3  Podemos dizer que não aconteceram grandes alterações no texto no que se refere a inspeção e manutenção.  Em relação a inspeção e manutenção, grande parte do texto da seção 6 da versão de 2005 foi incorporada ao texto da seção 7 da parte 3 da versão 2015.  Dessa forma as prescrições sempre tem o objetivo principal de manter a operacionalidade do SPDA com consequente minimização do risco envolvido.  Inspeções visuais, realizadas por pessoas minimamente orientadas para observar se alguma peça está solta, quebrada ou oxidada, devem ser realizadas de seis meses a um ano, dependendo das condições do local, ou se houver suspeita de que o SPDA foi atingido por raio.
  • 21. NBR 5419- Parte 3  Inspeções periódicas obrigatórias devem ser realizadas em intervalos de um a três anos, no máximo, dependendo da agressividade que o ambiente estiver impondo ao SPDA.  Nesta etapa, é necessário que seja gerado um relatório técnico, acompanhado de ART do profissional executante, onde constará a situação do sistema e quais intervenções são necessárias, se existirem, para adequação.  Um das mudanças importantes, que há um tempo vem sendo questionado é o valor da resistência de aterramento, que na nova norma não fará constar o valor de 10 ohms.  Um sistema de aterramento bem estudado, projetado e dimensionado, é mais importante que o valor de aterramento.
  • 22. NBR 5419- Parte 4  Fornece informações para o projeto, instalação, inspeção, manutenção e ensaio de sistemas de proteção elétricos e eletrônicos (Medidas de Proteção contra Surtos – MPS) para reduzir o risco de danos permanecentes internos á estrutura devido aos impulsos eletromagnéticos de descargas atmosféricas (LEMP).
  • 23. Bibliografias 1. ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - NBR5419 – Proteção contra descarga atmosférico, Parte 1 , Princípios gerais, Junho 2015. 2. ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - NBR5419 – Proteção contra descarga atmosférico, Parte 2 , Gerenciamento de risco, Junho 2015. 3. ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - NBR5419 – Proteção contra descarga atmosférico, Parte 3 , Danos físicos as estruturas e perigos á vida , Junho 2015. 4. ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - NBR5419 – Proteção contra descarga atmosférico, Parte 4 , Sistemas elétricos e eletrônicos internos á estrutura, Junho 2015.