SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 34
ABC DA PARAPSICOLOGIA
1
A FENOMENOLOGIA
• Os fenômenos
parapsicológicos dão-se
em todos os povos e em
todas as épocas.
• Os fenômenos
parapsicológicos são
próprios do homem,
são humanos.
2
A FENOMENOLOGIA
• A investigação
sistemática e com
intenção científica só
começou em 1882 com
a chamada
Metapsíquica.
• Em 1934, reformando-
se e aperfeiçoando-se
os métodos nasce a
Parapsicologia.
3
A PARAPSICOLOGIA É CIÊNCIA
• A partir de 1953 as
conclusões da
Parapsicologia são
oficialmente
reconhecidas como
científicas.
4
PRIMEIRO GRUPO DE FENÔMENOS
• A) os fenômenos
extra-normais.
• B) os fenômenos
paranormais.
• C) os fenômenos
sobrenaturais.
5
SEGUNDO GRUPO DE FENÔMENOS
• A) os fenômenos de efeito
psíquicos (telepatia, pre-
cognição...).
• B) de efeitos físicos, ou de
influxo do psiquismo sobre
a matéria (assombrações,
levitações...).
• C) de efeitos mistos ou
psicofísicos (curandeirismo,
feitiço, faquirismo...).
6
DEFININDO A PARAPSICOLOGIA
• Parapsicologia: é a
ciência que tem por
objeto a constatação e
análise dos fenômenos
à primeira vista
inexplicáveis, mas
possivelmente
resultado de
faculdades humanas.
7
UMA VISÃO INTEGRAL DA PESSOA
Hb 4,12; Gn 2,7
• A pessoa é corpo – o
Soma em grego.
• A pessoa é alma – a
Psique em grego.
• A pessoa é espírito – o
Nous em grego.
• A pessoa é sopro - o
Pneuma em grego.
8
ENTENDENDO AS TRÊS DIMENSÕES
9
A IMPORTÂNCIA DA PARAPSICOLOGIA
• O campo em que a Parapsicologia trabalha é
imenso.
• Ela estuda: aparentes “incorporações “,
“assombrações”, “barulhos inexplicáveis” ,
“objetos que se movimentam”,
“adivinhações” e “milagres”, “poderes em
feiticeiros”, “psicografias”, “línguas
estranhas”, “vozes”, “tele-transportes de
objetos”, “paranormalidade” ,
“materializações” etc... 10
FENÔMENOS “EXTRA-NORMAIS” DE
CONHECIMENTO
• Hiperestesia direta: ( de
hiper = sobre; estesia =
sensação) significa
exaltação da sensação.
• Hiperestésico (sensitivo) é
quem capta e pode
manifestar estímulos
mínimos.
• Todas essas sensações, tão
pequenas que o consciente
não percebe
habitualmente.
11
A HIPERESTESIA
• Mais do que
sensibilidade, a
hiperestesia parece, às
vezes uma
exacerbação alérgica,
exagerada , da
sensibilidade.
12
IMPORTANTE SOBRE A HIPERESTESIA
• A psicologia moderna e a
Parapsicologia formulam a
existência e extensão dos
movimentos involuntários
e inconscientes que
acompanham toda ideia ou
imagem. Segundo a Lei de
Bain: “Todo fato psíquico
determina um reflexo
fisiológico e esse reflexo se
irradia por todo o corpo e
cada uma de suas partes”.
13
HIP – HIPERESTESIA INDIRETA DO
PENSAMENTO
• Os reflexos fisiológicos ou
sinais correspondentes a
todos os nossos atos
psíquicos são sentidos pelas
pessoas que se encontram
presentes.
• A esse fenômeno de
“adivinhação” sensorial
chamamos HIP.
14
A PANTOMNÉSIA
• Todos os atos psíquicos
normais, extra-normais,
paranormais, conscientes e
inconscientes, arquivam-se
para sempre na memória.
• A memória do inconsciente
chama-se em
Parapsicologia
“pantomnésia”: memória
de tudo, nada se esquece.
15
XENOGLOSSIA
• • Xenoglossia (do grego
xenos = estrangeiro, e
gloto = falar).
• É um fenômeno que
consiste em empregar
sem fraude línguas
reais que o consciente
não conhece.
16
A XENOGLOSSIA
• A xenoglossia
fundamenta-se
principalmente na
pantomnésia e em
segundo lugar nas HIP,
mas admite explicações
extra-normais e
paranormais.
17
PSI-GAMMA
• Das letras gregas psi,
início da palavra psiché,
que significa alma;
• Gamma, começo da
palavra gnosis, que
significa conhecimento.
18
PSI-GAMMA
• Conhecimento próprio
da alma , em
contraposição ao
conhecimento do
corpo, dos sentidos.
• É comum a emergência
dos C.I. ao consciente,
sobretudo quando se
trata de pessoas
queridas.
19
CUMBERLANDISMO
• O cumberlandismo
parapsicológico é muito
amplo.
• Por contato, os “dotados”
de faculdades
parapsicológicas “podem
adivinhar”.
• Podem adivinhar não
somente uma ação por se
realizar, mas toda e
qualquer coisa.
20
A TELERGIA
• Telergia (tele = longe;
ergon ação, trabalho).
Designa a excitação que
vem receber os centros
motores e sensoriais da
pessoa.
21
A TELERGIA
• A natureza da telergia é
uma espécie de
eletricidade , que não
se submete, às leis da
física.É bio-energia ou
energia biótica.
22
A TELERGIA
• Os fenômenos de
efeito físicos e extra-
normais, não seriam
outra coisa que a
exteriorização da
telergia
23
A FOTOGÊNESE
• Fenômeno comum nos
pântanos, cemitérios
ou em lugares onde
existam materiais em
putrefação.
• Os chamados “fogo de
Santelmo” também
provocariam pânico e
lendas populares.
24
A FOTOGÊNESE
• Pessoas ou roupas que
emitem faíscas são
devidos a acumulação
de eletricidade
ambiental. Causada
pela telergia.
25
TIPOLOGIA
• “Tipologia” (do grego
typ-to = tocar, ferir,
golpear; logos =
tratado).
• Nome muito comum
empregado pelos
especialistas , para
designar o estudo dos
“raps”.
26
TIPOLOGIA
• “Raps” – plural da
palavra inglesa “rap”
(golpe, choque).
• Significa golpear
repetidamente
27
A TELECINESIA
• Ação parapsicológica
sobre objetos
distantes, comandados,
às vezes, até pela
vontade consciente.
• Mesas , cadeiras e
copos que se movem e
se elevam no ar, móveis
são arrastados
28
A ECTOPLASMIA
• Ectoplasma: (do grego ectós = fora e plama =
coisa formada ou modelada).
• O ectoplasma deve ser considerado como um
fenômeno de condensação da telergia.
• Num primeiro estado de condensação, a
telergia não passa de um fluído ou de uma
pequeníssima radiação humana
• Em seguida se condensa tomando forma
(ectoplasmando).
29
FANTASMOGÊNESE
• Entendemos por fantasmogênese a produção
ectoplasmática de um fantasma inteiro(pela
telergia). Ao menos aparentemente, de
pessoa, animal ou objeto.
• O “verdadeiro” fantasma não é uma aparição
meramente subjetiva, mas tem consistência
material, porém mais ou menos tênue, mais
ou menos transparente, com peso reduzido.
30
FANTASMOGÊNESE
31
TIE – TELEPATIA SOBRE O INCONSCIENTE
• Os teóricos do espiritismo (Allan Kardec,
Aksakof, Lombroso, Bozzano, etc.) insistiram
muito nos casos em que se “adivinham”
coisas que ninguém sabia conscientemente.
• Hoje entretanto, sabe-se que é mais fácil
adivinhar o inconsciente de uma pessoa que
seu consciente.
• Este fenômeno psi-gamma se conhece sob a
sigla TIE.
32
A SUGESTÃO TELEPÁTICA
• Um fenômeno que não podemos deixar de
analisar é a chamada sugestão telepática.
• O “mérito” é da pessoa que capta. O
fenômeno se deve a faculdade psi-gamma do
percipiente (quem capta).
• De fato, algumas pessoas, se forem dotadas
de faculdade parapsicológicas, podem
adivinhar o que outra quer lhe sugerir.
33
PAZ E BEM
34

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Espiritismo e aborto-1,5h
Espiritismo e aborto-1,5hEspiritismo e aborto-1,5h
Espiritismo e aborto-1,5hhome
 
O PENSAMENTO Uma abordagem espírita
O PENSAMENTO Uma abordagem espíritaO PENSAMENTO Uma abordagem espírita
O PENSAMENTO Uma abordagem espíritaJorge Luiz dos Santos
 
51 desdobramento animico (apometria)
51 desdobramento animico (apometria)51 desdobramento animico (apometria)
51 desdobramento animico (apometria)Antonio SSantos
 
02.01 fenominos parte 1_hydesville
02.01 fenominos parte 1_hydesville02.01 fenominos parte 1_hydesville
02.01 fenominos parte 1_hydesvilleDenise Aguiar
 
2.1.4 perispirito
2.1.4   perispirito2.1.4   perispirito
2.1.4 perispiritoMarta Gomes
 
Filogénese e Ontogénese
Filogénese e OntogéneseFilogénese e Ontogénese
Filogénese e OntogéneseJorge Barbosa
 
Apostila de chakras e mediunidade (autoria desconhecida)
Apostila de chakras e mediunidade  (autoria desconhecida)Apostila de chakras e mediunidade  (autoria desconhecida)
Apostila de chakras e mediunidade (autoria desconhecida)danieladod
 
Aula o perispirito
Aula o perispiritoAula o perispirito
Aula o perispiritoduadv
 
Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulo XV - Passe Magnético - 02/...
Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulo XV - Passe Magnético - 02/...Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulo XV - Passe Magnético - 02/...
Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulo XV - Passe Magnético - 02/...Cynthia Castro
 
Slide perispírito
Slide  perispíritoSlide  perispírito
Slide perispíritobonattinho
 
Primeiro Módulo - Aula 16 - Intervenção dos espiritos no mundo corporal
Primeiro Módulo - Aula 16 - Intervenção dos espiritos no mundo corporalPrimeiro Módulo - Aula 16 - Intervenção dos espiritos no mundo corporal
Primeiro Módulo - Aula 16 - Intervenção dos espiritos no mundo corporalCeiClarencio
 
Atributos da divindade - n.9
Atributos da  divindade - n.9Atributos da  divindade - n.9
Atributos da divindade - n.9Graça Maciel
 
Esdei 01.03 triplice aspecto da doutrina espirita
Esdei 01.03 triplice aspecto da doutrina espiritaEsdei 01.03 triplice aspecto da doutrina espirita
Esdei 01.03 triplice aspecto da doutrina espiritaDenise Aguiar
 

Mais procurados (20)

Espiritismo e aborto-1,5h
Espiritismo e aborto-1,5hEspiritismo e aborto-1,5h
Espiritismo e aborto-1,5h
 
Mito da Caverna
Mito da CavernaMito da Caverna
Mito da Caverna
 
O PENSAMENTO Uma abordagem espírita
O PENSAMENTO Uma abordagem espíritaO PENSAMENTO Uma abordagem espírita
O PENSAMENTO Uma abordagem espírita
 
Corpos Espirituais
Corpos EspirituaisCorpos Espirituais
Corpos Espirituais
 
51 desdobramento animico (apometria)
51 desdobramento animico (apometria)51 desdobramento animico (apometria)
51 desdobramento animico (apometria)
 
02.01 fenominos parte 1_hydesville
02.01 fenominos parte 1_hydesville02.01 fenominos parte 1_hydesville
02.01 fenominos parte 1_hydesville
 
2.1.4 perispirito
2.1.4   perispirito2.1.4   perispirito
2.1.4 perispirito
 
Filogénese e Ontogénese
Filogénese e OntogéneseFilogénese e Ontogénese
Filogénese e Ontogénese
 
Apostila de chakras e mediunidade (autoria desconhecida)
Apostila de chakras e mediunidade  (autoria desconhecida)Apostila de chakras e mediunidade  (autoria desconhecida)
Apostila de chakras e mediunidade (autoria desconhecida)
 
Aula o perispirito
Aula o perispiritoAula o perispirito
Aula o perispirito
 
DNA fingerprint
DNA fingerprintDNA fingerprint
DNA fingerprint
 
Perispírito
PerispíritoPerispírito
Perispírito
 
Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulo XV - Passe Magnético - 02/...
Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulo XV - Passe Magnético - 02/...Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulo XV - Passe Magnético - 02/...
Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulo XV - Passe Magnético - 02/...
 
Slide perispírito
Slide  perispíritoSlide  perispírito
Slide perispírito
 
Percepção
PercepçãoPercepção
Percepção
 
Reencarnação Oportunidade Divina
Reencarnação Oportunidade DivinaReencarnação Oportunidade Divina
Reencarnação Oportunidade Divina
 
Primeiro Módulo - Aula 16 - Intervenção dos espiritos no mundo corporal
Primeiro Módulo - Aula 16 - Intervenção dos espiritos no mundo corporalPrimeiro Módulo - Aula 16 - Intervenção dos espiritos no mundo corporal
Primeiro Módulo - Aula 16 - Intervenção dos espiritos no mundo corporal
 
Atributos da divindade - n.9
Atributos da  divindade - n.9Atributos da  divindade - n.9
Atributos da divindade - n.9
 
Esdei 01.03 triplice aspecto da doutrina espirita
Esdei 01.03 triplice aspecto da doutrina espiritaEsdei 01.03 triplice aspecto da doutrina espirita
Esdei 01.03 triplice aspecto da doutrina espirita
 
O LIMITE DA TOLERÂNCIA
O LIMITE DA TOLERÂNCIAO LIMITE DA TOLERÂNCIA
O LIMITE DA TOLERÂNCIA
 

Destaque

Destaque (7)

Radiestesia
RadiestesiaRadiestesia
Radiestesia
 
Apresentacao radionica
Apresentacao radionicaApresentacao radionica
Apresentacao radionica
 
Antonio rodrigues-os-graficos-em-radiestesia
Antonio rodrigues-os-graficos-em-radiestesiaAntonio rodrigues-os-graficos-em-radiestesia
Antonio rodrigues-os-graficos-em-radiestesia
 
Caderno de-radiestesia
Caderno de-radiestesiaCaderno de-radiestesia
Caderno de-radiestesia
 
Doenças ligadas ao desequilíbrio dos chakras
Doenças ligadas ao desequilíbrio dos chakrasDoenças ligadas ao desequilíbrio dos chakras
Doenças ligadas ao desequilíbrio dos chakras
 
Apometria Quantica I
Apometria Quantica IApometria Quantica I
Apometria Quantica I
 
Graficos apometria quantica i
Graficos apometria quantica iGraficos apometria quantica i
Graficos apometria quantica i
 

Semelhante a Guia ABC da Parapsicologia

Parapsicologia [Parte 03]
Parapsicologia [Parte 03]Parapsicologia [Parte 03]
Parapsicologia [Parte 03]momengtonoticia
 
Parapsicologia [Parte 05]
Parapsicologia [Parte 05]Parapsicologia [Parte 05]
Parapsicologia [Parte 05]momengtonoticia
 
Estudo Sistematizado da Mediunidade
Estudo Sistematizado da Mediunidade Estudo Sistematizado da Mediunidade
Estudo Sistematizado da Mediunidade Leonardo Pereira
 
08 o ectoplasma
08   o ectoplasma08   o ectoplasma
08 o ectoplasmajcevadro
 
Psicologia na contabilidade 01
Psicologia na contabilidade 01Psicologia na contabilidade 01
Psicologia na contabilidade 01Milton Magnabosco
 
Aula 8 o ectoplasma
Aula 8 o  ectoplasmaAula 8 o  ectoplasma
Aula 8 o ectoplasmajcevadro
 
Trabalho Introdução à Psicologia Cap 4.docx
Trabalho Introdução à Psicologia Cap 4.docxTrabalho Introdução à Psicologia Cap 4.docx
Trabalho Introdução à Psicologia Cap 4.docxceciliamonteiro12
 
06 perespirito e mediunidade
06   perespirito e mediunidade06   perespirito e mediunidade
06 perespirito e mediunidadecarlos freire
 
Psicanalise ontem psicanalise hoje
Psicanalise ontem psicanalise hojePsicanalise ontem psicanalise hoje
Psicanalise ontem psicanalise hojeClaudio Duarte Sá
 
A evolução da ciência psicológica
A evolução da ciência psicológicaA evolução da ciência psicológica
A evolução da ciência psicológicaGLEYDSON ROCHA
 
Parapsicologia [Parte 08]
Parapsicologia [Parte 08]Parapsicologia [Parte 08]
Parapsicologia [Parte 08]momengtonoticia
 
A evolução da ciência psicológica
A evolução da ciência psicológicaA evolução da ciência psicológica
A evolução da ciência psicológicaEduardo Dias
 
Ciência cognitiva hipnose
Ciência cognitiva   hipnoseCiência cognitiva   hipnose
Ciência cognitiva hipnoseWagner Kinera
 
Faceli - Direito - 2° Período - Curso de Psicologia Jurídica - 03
Faceli - Direito - 2° Período - Curso de Psicologia Jurídica - 03Faceli - Direito - 2° Período - Curso de Psicologia Jurídica - 03
Faceli - Direito - 2° Período - Curso de Psicologia Jurídica - 03Jordano Santos Cerqueira
 
Psicanalise- psicologia social2
Psicanalise- psicologia social2Psicanalise- psicologia social2
Psicanalise- psicologia social2Daniele Rubim
 

Semelhante a Guia ABC da Parapsicologia (20)

Parapsicologia [Parte 03]
Parapsicologia [Parte 03]Parapsicologia [Parte 03]
Parapsicologia [Parte 03]
 
Parapsicologia [Parte 05]
Parapsicologia [Parte 05]Parapsicologia [Parte 05]
Parapsicologia [Parte 05]
 
Logoterapia bentes pdf
Logoterapia bentes pdfLogoterapia bentes pdf
Logoterapia bentes pdf
 
Estudo Sistematizado da Mediunidade
Estudo Sistematizado da Mediunidade Estudo Sistematizado da Mediunidade
Estudo Sistematizado da Mediunidade
 
08 o ectoplasma
08   o ectoplasma08   o ectoplasma
08 o ectoplasma
 
Psicologia na contabilidade 01
Psicologia na contabilidade 01Psicologia na contabilidade 01
Psicologia na contabilidade 01
 
Aula 8 o ectoplasma
Aula 8 o  ectoplasmaAula 8 o  ectoplasma
Aula 8 o ectoplasma
 
Trabalho Introdução à Psicologia Cap 4.docx
Trabalho Introdução à Psicologia Cap 4.docxTrabalho Introdução à Psicologia Cap 4.docx
Trabalho Introdução à Psicologia Cap 4.docx
 
Psicologia geral fabiola
Psicologia geral fabiolaPsicologia geral fabiola
Psicologia geral fabiola
 
06 perespirito e mediunidade
06   perespirito e mediunidade06   perespirito e mediunidade
06 perespirito e mediunidade
 
Psicanalise ontem psicanalise hoje
Psicanalise ontem psicanalise hojePsicanalise ontem psicanalise hoje
Psicanalise ontem psicanalise hoje
 
A evolução da ciência psicológica
A evolução da ciência psicológicaA evolução da ciência psicológica
A evolução da ciência psicológica
 
ACONSELHAMENTO NOUTÉTICO.pdf
ACONSELHAMENTO NOUTÉTICO.pdfACONSELHAMENTO NOUTÉTICO.pdf
ACONSELHAMENTO NOUTÉTICO.pdf
 
Parapsicologia [Parte 08]
Parapsicologia [Parte 08]Parapsicologia [Parte 08]
Parapsicologia [Parte 08]
 
PSICOLOGIA PASTORAL (AULA 02 MEDIO CETADEB )
PSICOLOGIA PASTORAL (AULA 02 MEDIO CETADEB  ) PSICOLOGIA PASTORAL (AULA 02 MEDIO CETADEB  )
PSICOLOGIA PASTORAL (AULA 02 MEDIO CETADEB )
 
A evolução da ciência psicológica
A evolução da ciência psicológicaA evolução da ciência psicológica
A evolução da ciência psicológica
 
Ciência cognitiva hipnose
Ciência cognitiva   hipnoseCiência cognitiva   hipnose
Ciência cognitiva hipnose
 
Faceli - Direito - 2° Período - Curso de Psicologia Jurídica - 03
Faceli - Direito - 2° Período - Curso de Psicologia Jurídica - 03Faceli - Direito - 2° Período - Curso de Psicologia Jurídica - 03
Faceli - Direito - 2° Período - Curso de Psicologia Jurídica - 03
 
Psicologi a
Psicologi aPsicologi a
Psicologi a
 
Psicanalise- psicologia social2
Psicanalise- psicologia social2Psicanalise- psicologia social2
Psicanalise- psicologia social2
 

Último

cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxcuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxMarcosRicardoLeite
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptDaiana Moreira
 
88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptxLEANDROSPANHOL1
 
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfManual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfFidelManuel1
 
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelSaúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelVernica931312
 
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaUso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaFrente da Saúde
 
Modelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointModelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointwylliamthe
 
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesTerapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesFrente da Saúde
 

Último (8)

cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxcuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
 
88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx
 
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfManual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
 
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelSaúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
 
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaUso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
 
Modelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointModelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power point
 
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesTerapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
 

Guia ABC da Parapsicologia

  • 2. A FENOMENOLOGIA • Os fenômenos parapsicológicos dão-se em todos os povos e em todas as épocas. • Os fenômenos parapsicológicos são próprios do homem, são humanos. 2
  • 3. A FENOMENOLOGIA • A investigação sistemática e com intenção científica só começou em 1882 com a chamada Metapsíquica. • Em 1934, reformando- se e aperfeiçoando-se os métodos nasce a Parapsicologia. 3
  • 4. A PARAPSICOLOGIA É CIÊNCIA • A partir de 1953 as conclusões da Parapsicologia são oficialmente reconhecidas como científicas. 4
  • 5. PRIMEIRO GRUPO DE FENÔMENOS • A) os fenômenos extra-normais. • B) os fenômenos paranormais. • C) os fenômenos sobrenaturais. 5
  • 6. SEGUNDO GRUPO DE FENÔMENOS • A) os fenômenos de efeito psíquicos (telepatia, pre- cognição...). • B) de efeitos físicos, ou de influxo do psiquismo sobre a matéria (assombrações, levitações...). • C) de efeitos mistos ou psicofísicos (curandeirismo, feitiço, faquirismo...). 6
  • 7. DEFININDO A PARAPSICOLOGIA • Parapsicologia: é a ciência que tem por objeto a constatação e análise dos fenômenos à primeira vista inexplicáveis, mas possivelmente resultado de faculdades humanas. 7
  • 8. UMA VISÃO INTEGRAL DA PESSOA Hb 4,12; Gn 2,7 • A pessoa é corpo – o Soma em grego. • A pessoa é alma – a Psique em grego. • A pessoa é espírito – o Nous em grego. • A pessoa é sopro - o Pneuma em grego. 8
  • 9. ENTENDENDO AS TRÊS DIMENSÕES 9
  • 10. A IMPORTÂNCIA DA PARAPSICOLOGIA • O campo em que a Parapsicologia trabalha é imenso. • Ela estuda: aparentes “incorporações “, “assombrações”, “barulhos inexplicáveis” , “objetos que se movimentam”, “adivinhações” e “milagres”, “poderes em feiticeiros”, “psicografias”, “línguas estranhas”, “vozes”, “tele-transportes de objetos”, “paranormalidade” , “materializações” etc... 10
  • 11. FENÔMENOS “EXTRA-NORMAIS” DE CONHECIMENTO • Hiperestesia direta: ( de hiper = sobre; estesia = sensação) significa exaltação da sensação. • Hiperestésico (sensitivo) é quem capta e pode manifestar estímulos mínimos. • Todas essas sensações, tão pequenas que o consciente não percebe habitualmente. 11
  • 12. A HIPERESTESIA • Mais do que sensibilidade, a hiperestesia parece, às vezes uma exacerbação alérgica, exagerada , da sensibilidade. 12
  • 13. IMPORTANTE SOBRE A HIPERESTESIA • A psicologia moderna e a Parapsicologia formulam a existência e extensão dos movimentos involuntários e inconscientes que acompanham toda ideia ou imagem. Segundo a Lei de Bain: “Todo fato psíquico determina um reflexo fisiológico e esse reflexo se irradia por todo o corpo e cada uma de suas partes”. 13
  • 14. HIP – HIPERESTESIA INDIRETA DO PENSAMENTO • Os reflexos fisiológicos ou sinais correspondentes a todos os nossos atos psíquicos são sentidos pelas pessoas que se encontram presentes. • A esse fenômeno de “adivinhação” sensorial chamamos HIP. 14
  • 15. A PANTOMNÉSIA • Todos os atos psíquicos normais, extra-normais, paranormais, conscientes e inconscientes, arquivam-se para sempre na memória. • A memória do inconsciente chama-se em Parapsicologia “pantomnésia”: memória de tudo, nada se esquece. 15
  • 16. XENOGLOSSIA • • Xenoglossia (do grego xenos = estrangeiro, e gloto = falar). • É um fenômeno que consiste em empregar sem fraude línguas reais que o consciente não conhece. 16
  • 17. A XENOGLOSSIA • A xenoglossia fundamenta-se principalmente na pantomnésia e em segundo lugar nas HIP, mas admite explicações extra-normais e paranormais. 17
  • 18. PSI-GAMMA • Das letras gregas psi, início da palavra psiché, que significa alma; • Gamma, começo da palavra gnosis, que significa conhecimento. 18
  • 19. PSI-GAMMA • Conhecimento próprio da alma , em contraposição ao conhecimento do corpo, dos sentidos. • É comum a emergência dos C.I. ao consciente, sobretudo quando se trata de pessoas queridas. 19
  • 20. CUMBERLANDISMO • O cumberlandismo parapsicológico é muito amplo. • Por contato, os “dotados” de faculdades parapsicológicas “podem adivinhar”. • Podem adivinhar não somente uma ação por se realizar, mas toda e qualquer coisa. 20
  • 21. A TELERGIA • Telergia (tele = longe; ergon ação, trabalho). Designa a excitação que vem receber os centros motores e sensoriais da pessoa. 21
  • 22. A TELERGIA • A natureza da telergia é uma espécie de eletricidade , que não se submete, às leis da física.É bio-energia ou energia biótica. 22
  • 23. A TELERGIA • Os fenômenos de efeito físicos e extra- normais, não seriam outra coisa que a exteriorização da telergia 23
  • 24. A FOTOGÊNESE • Fenômeno comum nos pântanos, cemitérios ou em lugares onde existam materiais em putrefação. • Os chamados “fogo de Santelmo” também provocariam pânico e lendas populares. 24
  • 25. A FOTOGÊNESE • Pessoas ou roupas que emitem faíscas são devidos a acumulação de eletricidade ambiental. Causada pela telergia. 25
  • 26. TIPOLOGIA • “Tipologia” (do grego typ-to = tocar, ferir, golpear; logos = tratado). • Nome muito comum empregado pelos especialistas , para designar o estudo dos “raps”. 26
  • 27. TIPOLOGIA • “Raps” – plural da palavra inglesa “rap” (golpe, choque). • Significa golpear repetidamente 27
  • 28. A TELECINESIA • Ação parapsicológica sobre objetos distantes, comandados, às vezes, até pela vontade consciente. • Mesas , cadeiras e copos que se movem e se elevam no ar, móveis são arrastados 28
  • 29. A ECTOPLASMIA • Ectoplasma: (do grego ectós = fora e plama = coisa formada ou modelada). • O ectoplasma deve ser considerado como um fenômeno de condensação da telergia. • Num primeiro estado de condensação, a telergia não passa de um fluído ou de uma pequeníssima radiação humana • Em seguida se condensa tomando forma (ectoplasmando). 29
  • 30. FANTASMOGÊNESE • Entendemos por fantasmogênese a produção ectoplasmática de um fantasma inteiro(pela telergia). Ao menos aparentemente, de pessoa, animal ou objeto. • O “verdadeiro” fantasma não é uma aparição meramente subjetiva, mas tem consistência material, porém mais ou menos tênue, mais ou menos transparente, com peso reduzido. 30
  • 32. TIE – TELEPATIA SOBRE O INCONSCIENTE • Os teóricos do espiritismo (Allan Kardec, Aksakof, Lombroso, Bozzano, etc.) insistiram muito nos casos em que se “adivinham” coisas que ninguém sabia conscientemente. • Hoje entretanto, sabe-se que é mais fácil adivinhar o inconsciente de uma pessoa que seu consciente. • Este fenômeno psi-gamma se conhece sob a sigla TIE. 32
  • 33. A SUGESTÃO TELEPÁTICA • Um fenômeno que não podemos deixar de analisar é a chamada sugestão telepática. • O “mérito” é da pessoa que capta. O fenômeno se deve a faculdade psi-gamma do percipiente (quem capta). • De fato, algumas pessoas, se forem dotadas de faculdade parapsicológicas, podem adivinhar o que outra quer lhe sugerir. 33