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PARTE 5

11.2-TELERGIA.
Exteriorização e transformação das energias fisiológicas de modo Inconsciente. Energia vital dirigida na sua
exteriorização pelo psiquismo inconsciente. Telergia é a causa invisível, a força que golpeia ou move os objetos.
Telergia é a energia somática transformada e exteriorizada, que depende do indivíduo vivo.
Ao longo da história, a telergia ou aspectos dela mais ou menos precisos, com mais ou menos "adornos" tem recebido
diferentes nomes segundo as diferentes pesquisadores que "as descobriram". Zoroastro fala do "fogo vivente",
Heráclito, de "fogo gerador"; as antigos ocultistas, do `espirito de vida"; Sto Tomás, de "força vital"; Mesmer de
magnetismo animal"; Cazzamalli, de "antropoflux". 0 prof. Blondot falou de raios "N", a maior fonte de tais raios se
encontra no homem.
O primeiro cientista que cunhou a palavra telergia foi Myers, um dos fundadores da S.P.R (Tele = longe, Ergon =
trabalho). Toda a atividade muscular e nervosa, da mesma maneira que as idéias e as emoções, vão acompanhadas
ou comandadas por atividades elétricas. Há mais de trinta anos se sabe que o organismo humano produz correntes
elétricas. Ora, pela física se sabe que toda corrente elétrica produz um campo magnético.
Eis um primeiro passo na compreensão do "magnetismo animal" ou o que a Parapsicologia chama de telergia. É lógico
pensar que numa pessoa normal esse magnetismo ou algo equivalente, seja normalmente imperceptível, mas será
que em estado de transe certas pessoas "especiais", dotadas parapsicológicas, não poderiam manifestar mais
"magnetismo" mais telergia?
Em 1947, o dotado Angelo Achille foi estudado pela "Societá taliana di Metapsichica", sob a direção do Dr.
Maurogordato, comprovando-se por meio de um elotrodo em cada mão, em contato com um medidor, que na
realização dos fenômenos parapsicológicos manifestava um potencial elétrico de 200 milivolts, enquanto que nas
pessoas normais oscila entre vinte e quarenta. Os fluidômetros. Construiram-se múltiplos aparelhos para demonstrar
a existência de "fluidos" (um aspecto da telergia). Entre outros podemos citar a magnetometro de Fortin, o
estenômetro de Joire, o biometro de Baraduc, o zoomagnetometro de La Fontaine, o zoomagnetometro de Wall, o
motor de fluído de Tromelin, a ventonhia de Geoagriault. Também se recorreu à câmara fotográfica.Foram muitos os
pesquisadores que trabalharam com este método: Chaigneau, Colombés, Majewski, Dargetz, Braudt Girod, Bonnet, Le
Fanc, Lancelin, Durville entre outros.
O Coronel Albert de Rochas comprovou, muitas vezes, com dotados, que "quando estes estão suficientemente perto
da placa, o fluido que se desprende deles influi sobre a pelicula sensivel, assemelhando-se em tudo a "fotografia" aos
eflúvios que os sensitivos desprendem dos dedos". Rochas, e já antes, o inventor do método, o físico russo Narkiewicz
Iodko, comprovaram em milhares de experiencias que a impressão na placa fotográfica não dependia da eletricidade
normal, pois esta era sempre a mesma e a fotografia muito diferente em intensidade segundo as diversas pessoas. E
somente os dotados de faculdades parapsicológicas as vezes, conseguiam impressionar a placa de modo notável. Mais
ainda: os dotados, as vezes, conseguiam impressionar a placa imediatamente, enquanto as outras pessoas
demoravam até meia hora para conseguir um efeito mínimo. Também se efetuaram experiências com a mão de um
cadáver, comprovando-se que não produziam nenhum efeito. Pouco importa se esta telergia é uma condensação, ou
condução da eletricidade ambiente, ou de qualquer outra causa normal. É um efeito "à margem do normal", é próprio
de pessoas em situações "especiais". Se os efeitos fossem normais devidos a causas físicas ou químicas em atuação
comum, como defendiam os adversários do fluído; ou se se tratasse de uma energia humana especial, manifestada
por todos os homens, segundo o evidente exagero de alguns "fluidistas", todas as placas fotográficas seriam veladas
na sua fabricação dovido as numerosas manipulações que sofrem. Mas, este é um efeito que só os dotados
conseguem: é um efeito parapsicológico. Psicobulia. De Bulia = vontade; Psijé= alma. Esta energia depende da
vontade inconsciente do dotado. 0 Dr. Ochorowicz estudou com um galvanômetro a famosa dotada Stanislawa
Tomczyk, que, "quando queria" (muitas tentativas), mas não sempre que queria, mudava o sentido da corrente
elétrica, desviava a agulha de vinte a cinquenta graus; Ochorowicz mudava as conexões com um "comutador
invisivel", e o desvio da agulha continuava no mesmo sentido porque a doada ignorava a mudança. Trata-se, em
todos os casos até agora citados, de comprovações mínimas e por isso, mais frequentes, da telergia. Várias teorias
foram lançadas.
A teoria da bioeletricidade (a telergia seria análoga à eletricidade com algumas variantes própria da biologia humana).
Outras teorias visam mais a transformação da energia somática, como as teorias metabiótica, biopsíquica,
ezopsíquica... A teoria psicodinâmica, anímica, etc. apesar da terminologia menos material, refere-se na realidade, à
energia corporal. A teoria atomística também expressa os mesmos conceitos com nomes mais modernos. Bem
analisadas todas as teorias concluem que a telergia é uma energia fisiológica; todos estão de acordo em que é uma
exteriorização e transformação das energias fisiológicas. Para a física moderna a energia é uma só, que se conserva e
que se transforma segundo os diversos efeitos que realiza. A energia térmica, por exemplo, nos organismos vivos,
que pela sua vez provém da energia química da combustão do oxigênio do ar, transforma-se em energia mecânica de
onde provém o movimento. A mesma energia térmica pode se transformar em energia luminosa, como nos animais
fosforescentes (o pirilampo), ou em energia elétrica como na raia, por exemplo.
Os fenômenos extranormais de efeitos físicos (fenômenos telérgicos), sejam quais forem, não são outra coisa que
exteriorizações e transformações diversas do organismo do dotado. Essa energia fisiológica exteriorizada e
transformada para realizar fonômenos parapsicológicos é a que chamamos telergia. Assim já o compreendera, por
exemplo, Mackenzie que identificara as teorias bioelétrica, metabiótica e atomística. Crookes confirma o
anteriormente exposto, sob o nome de força psíquica e força vital. Dizia: "penso ter descoberto o que se utiliza para
desenvolver esta força psíquica (responsável pelos fenômenos parapsicológicos de efeitos físicos). Depois de ter sido
testemunha do penoso estado de prostração nervosa e corporal em que algumas das sessões deixaram a Home
(grande dotado), depois de tê-lo visto num estado quase completo de desfalecimento, estendido no chão, pálido e
sem cor, quase não posso duvidar que a emissão da força psíquica vai acompanhada do esgotamento correspondente
da força vital".
A telergia pode completar-se com a colaboração dos assistentes. Se for assim, rocebe o nome de efeito polipsíquico,
isto é, colaboração de forças "psíquicas" (em realidade, físicas) de várias pessoas para produzir um determinado
fenômeno (Polys = muitos; Psijé = alma, psiquismo). Ochorowicz tinha-o chamado mais exatamente “simbiose
psicofisiológica”. A telergia é algo material; sua sutileza pode, porém, ser em algumas circunstâncias muito notável.
Assim Jouriovitch constatou que a telergia (ou como a chamava ele, raios "Y")emanada de certos dotados,
atravessava as chapas metálicas com um poder do penetração superior ao dos raios X mais puros e dos raios gamma
do radium. Esta telergia atravessava até placas de chumbo de três centímetros de espessura colocadas a um metro
de distância do dotado em transe, embora a interposição destas chapas diminuísse os efeitos dos raios "Y". Cha-pas
mais espessas, essas mesmas, à maior distância, não eram atravessadas.
Exagero nos USA. Se todos os fenômenos parapsicológicos de efeitos físicos devessem a uma força mental (?), como
exageradamente pretende a escola norte-americana, os fenômenos seriam plenamente independentes da natureza
dos obstáculos que se interpusessem entre os dotados e os objetos a serem influenciados, e seriam também
independentes da distância, do tempo.
Na realidade, pouquíssima (ou nenhum) fenômeno parapsicológico de efeitos físicos (por exemplo, tiptologia ou
telecinesia, que imediatamente estudaremos, podem ser detectados (com gravadores ou filmadoras automáticos, por
exemplo...) na ausência de pessoas (de dotados). Por isso nós denominamos estes fenômenos de extranormais, isto
é, sensoriais, físicos).

11.3-PSICOFONIA.
Sons, vozes, músicas realizadas de modo inconsciente pela telergia ou ectoplasma. Hoje se fala muito da gravação de
vozes sem que alguém as tenha gravado. Gravada assim “diretamente” sem causa aparente constitui-se em
Parapsicologia o chamado fenômeno da Psicofonia. Partindo dos conceitos atuais e tentando dar uma explicação
científica das psicofonias gravadas, as hipóteses dos investigadores são muitas, desde aquelas que nos falam de
comunicações dos espíritos dos mortos até aquelas que relacionam estas mensagens com a antimatéria e os
antimundos.
Acreditamos, contudo, que na investigação desta fenomenologia, subestimaram-se, para não dizer que foram
totalmente esquecidas, as grandes possibilidades de nossa atividade inconsciente.. Não devemos esquecer que os
fenômenos parapsicológicos são fundamentalmente do homem, e com raras exceções, por exemplo, os milagres
divinos.
Desde as mais remotas épocas , o homem, preocupado por conhecer o destino que o espera após a morte, tentou por
muitos meios, entrar em comunicação com os mortos. Assim, a crença na possibilidade da comunicação persistiu
através dos séculos. Entre os povos da antiguidade, os sonhos eram considerados como mensagens diretas do mundo
dos espíritos, de origem divina ou diabólica. Os bruxos e feiticeiros das sociedades primitivas tentaram impor a idéia
de que eles possuiam a faculdade de comunicar-se com os mortos e que por meio de seus ritos ancestrais invocaram
os espíritos. Na época moderna, o espiritismo, movimento "religioso" criado pelas irmãs Fox, levou ao auge essa
crença e, apesar de sua confissão de que os golpes (tiptologia) eram produzidos fraudulentamente, o número de
adeptos e crentes foi sempre aumentando. A este movimento aderiram inclusive alguns homens de ciência, pelo
menos no início das investigações. Victor Hugo "comunicava-se" com os personagens mais famosos da história.
William Blake afirmava que muitos de seus poemas eram compostos pela intervenção daqueles que ele chamava
"amigos da eternidade" (?). E com eles, uma lista de personagens, por exemplo, Conan Doyle, Garland, Flammarion,
etc.
De forma idêntica, alguns povos sustentaram que os espíritos dos mortos rondam o ar, a terra e os céus e que são
capazes de entrar em contato com os homens e ainda mais, de penetrar no interior dos individuos a fim de inspirá-los
e tomar completa posse deles, acreditando, inclusive, que podiam falar em animais e objetos naturais.
É claro que a "comunicação dos espíritos" não deve ser confundida com a sobrevivência do homem após sua morte.
Tudo que antecede pode-nos levar a uma importante conclusão. Embora, propriamente falando, o consenso universal
se refira à sobrevivência, este conceito facilitou em muitas pessoas, a crença supersticiosa na comunicação,
unificando a crença universal na sobrevivência, com a crença na possibilidade de comunicação direta com os espíritos.
A sobrevivência é parte dessa configuração ancestral estendida a todas as raças e povos, inerente aos mistérios da
história geral dos homens e alheia à reminiscência pessoal.
Portanto, esta “cultura-histórico-inconsciente-coletiva” que preexiste ao nosso nascimento, influi e predispõe ao ser
humano para uma situação propícia à superstição da comunicação.
O experimentador, crendo na possibilidade de "comunicação" entra nas condiões mais favoráveis de sugestão:
silêncio, desligamento do ambiente exterior, etc... e mentalmente expressa o desejo de estabelecer contato com o
"outro mundo", formulando perguntas concretas a familiares desaparecidos ou invocando personagens históricos.
Estas tentativas de penetração no além costumam ser, em certas ocasiões, muito dificultosas, mas uma vez
estabelecido o "contato", o diáologo é natural. O experimentador está excitando seu inconsciente e este estímulo se
traduz numa mensagem pergunta que requer uma resposta por parte do próprio inconsciente que tratará de
coresponder indagando seu arquivo pantomnésico (memória de tudo: o inconsciente não esquece nada) com o
objetivo de procurar algum dado que possa resolver o conflito a que o experimentador o submeteu.
A resposta, frequentemente, irá dramatizada com o fator da crença da "comunicação" com os mortos.A partir deste
momento, o inconsciente do agente ativará qualquer palavra ou frase registrada que encaixe, não necessariamente no
nível consciente, na pergunta do experimentador e a emitirá para o exterior.
As formas mais comuns pelas quais podem ser exteriorizadas estas vozes pelo próprio experimentador são: a
ventriloquia subliminar em estado sonambúlico e de semitranse, emissão provocada pelo movimento inconsciente das
cordas vocais ao transmitir, ainda que em forma de pensamento, a resposta mensagem. Esta é a mais comum das
explicações das psicofonias.
O movimento dos órgãos da fonética, ou melhor, a emissão das palavras internas que pensamos foi demonstrado
experimentalmente. Por exemplo: Os doutores Lehmann, diretor do laboratório de psicofísica e seu colega Hansen,
ambos da Universidade de Copenhague, colocaram frente a frente dois grandes espelhos côncavos metálicos, a uma
distância de dois metros um do outro. No foco de um deles, uma pessoa encostava a boca ao pensar em alguma coisa
e no foco do outro espelho, outra pessoa encostava o ouvido.
As experiências foram feitas de tres maneiras: com a boca semifechada, quase fechada e inteiramente fechada,
operando-se sempre a respiração pelo nariz.
Os resultados obtidos foram idênticos nas três modalidades da esperiência, tendo havido apenas um fracasso de 25%.
A pessoa que colocava o ouvido no foco de um dos espelhos, ouvia o que o outro pensava , estando no outro espelho.
Hove, portanto a articulação das palavras correspondente aos pensamentos, fosse coisas concretas ou abstratas,
imagens, números, etc; apesar de não ter havido movimento algum externamente.
Essa mínima onda sonora é captada por um bom gravador que, depois a ampliará e a reproduzirá. Omitimos aquelas
psicofonias produzidas por uma atuação direta da telergia sobre o gravador, assim como aquelas que se referem às
formações ectplasmáticas; trata-se de realidades capazes de reproduzir o fenômeno, mas excepcionais e que
indubitavelmente são muito complexas para justificar a abundância de psicofonias que com toda a facilidade muitas
pessoas produzem. É curioso observar como após as primeiras experiências psicofônicas, não é necessário muito
tempo para conseguir registrar novas vozes. É claro, pois o incosnciente já está treinado e conhece o mecanismo, não
necessitando, portanto de uma "prévia digestão de idéias".
Na prática, quando as mensagens psicofônicas parecem ter algum sentido, estas não se destacam precisamente por
sua transcendência, mas trata-se sempre de frases carentes de profundidade. Mais um aspecto que convida, dada sua
pobreza intelectual, a rechaçar a idéia de uma comunicação superior com os espíritos.
Deve-se finalmente ressaltar que as vozes quase nunca são perfeitamente audíveis sendo normalmente breves e
confusas.

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A telergia e as explicações para o fenômeno da psicofonia

  • 1. PARTE 5 11.2-TELERGIA. Exteriorização e transformação das energias fisiológicas de modo Inconsciente. Energia vital dirigida na sua exteriorização pelo psiquismo inconsciente. Telergia é a causa invisível, a força que golpeia ou move os objetos. Telergia é a energia somática transformada e exteriorizada, que depende do indivíduo vivo. Ao longo da história, a telergia ou aspectos dela mais ou menos precisos, com mais ou menos "adornos" tem recebido diferentes nomes segundo as diferentes pesquisadores que "as descobriram". Zoroastro fala do "fogo vivente", Heráclito, de "fogo gerador"; as antigos ocultistas, do `espirito de vida"; Sto Tomás, de "força vital"; Mesmer de magnetismo animal"; Cazzamalli, de "antropoflux". 0 prof. Blondot falou de raios "N", a maior fonte de tais raios se encontra no homem. O primeiro cientista que cunhou a palavra telergia foi Myers, um dos fundadores da S.P.R (Tele = longe, Ergon = trabalho). Toda a atividade muscular e nervosa, da mesma maneira que as idéias e as emoções, vão acompanhadas ou comandadas por atividades elétricas. Há mais de trinta anos se sabe que o organismo humano produz correntes elétricas. Ora, pela física se sabe que toda corrente elétrica produz um campo magnético. Eis um primeiro passo na compreensão do "magnetismo animal" ou o que a Parapsicologia chama de telergia. É lógico pensar que numa pessoa normal esse magnetismo ou algo equivalente, seja normalmente imperceptível, mas será que em estado de transe certas pessoas "especiais", dotadas parapsicológicas, não poderiam manifestar mais "magnetismo" mais telergia? Em 1947, o dotado Angelo Achille foi estudado pela "Societá taliana di Metapsichica", sob a direção do Dr. Maurogordato, comprovando-se por meio de um elotrodo em cada mão, em contato com um medidor, que na realização dos fenômenos parapsicológicos manifestava um potencial elétrico de 200 milivolts, enquanto que nas pessoas normais oscila entre vinte e quarenta. Os fluidômetros. Construiram-se múltiplos aparelhos para demonstrar a existência de "fluidos" (um aspecto da telergia). Entre outros podemos citar a magnetometro de Fortin, o estenômetro de Joire, o biometro de Baraduc, o zoomagnetometro de La Fontaine, o zoomagnetometro de Wall, o motor de fluído de Tromelin, a ventonhia de Geoagriault. Também se recorreu à câmara fotográfica.Foram muitos os pesquisadores que trabalharam com este método: Chaigneau, Colombés, Majewski, Dargetz, Braudt Girod, Bonnet, Le Fanc, Lancelin, Durville entre outros. O Coronel Albert de Rochas comprovou, muitas vezes, com dotados, que "quando estes estão suficientemente perto da placa, o fluido que se desprende deles influi sobre a pelicula sensivel, assemelhando-se em tudo a "fotografia" aos eflúvios que os sensitivos desprendem dos dedos". Rochas, e já antes, o inventor do método, o físico russo Narkiewicz Iodko, comprovaram em milhares de experiencias que a impressão na placa fotográfica não dependia da eletricidade normal, pois esta era sempre a mesma e a fotografia muito diferente em intensidade segundo as diversas pessoas. E somente os dotados de faculdades parapsicológicas as vezes, conseguiam impressionar a placa de modo notável. Mais ainda: os dotados, as vezes, conseguiam impressionar a placa imediatamente, enquanto as outras pessoas demoravam até meia hora para conseguir um efeito mínimo. Também se efetuaram experiências com a mão de um cadáver, comprovando-se que não produziam nenhum efeito. Pouco importa se esta telergia é uma condensação, ou condução da eletricidade ambiente, ou de qualquer outra causa normal. É um efeito "à margem do normal", é próprio de pessoas em situações "especiais". Se os efeitos fossem normais devidos a causas físicas ou químicas em atuação comum, como defendiam os adversários do fluído; ou se se tratasse de uma energia humana especial, manifestada por todos os homens, segundo o evidente exagero de alguns "fluidistas", todas as placas fotográficas seriam veladas na sua fabricação dovido as numerosas manipulações que sofrem. Mas, este é um efeito que só os dotados conseguem: é um efeito parapsicológico. Psicobulia. De Bulia = vontade; Psijé= alma. Esta energia depende da vontade inconsciente do dotado. 0 Dr. Ochorowicz estudou com um galvanômetro a famosa dotada Stanislawa Tomczyk, que, "quando queria" (muitas tentativas), mas não sempre que queria, mudava o sentido da corrente elétrica, desviava a agulha de vinte a cinquenta graus; Ochorowicz mudava as conexões com um "comutador invisivel", e o desvio da agulha continuava no mesmo sentido porque a doada ignorava a mudança. Trata-se, em todos os casos até agora citados, de comprovações mínimas e por isso, mais frequentes, da telergia. Várias teorias foram lançadas. A teoria da bioeletricidade (a telergia seria análoga à eletricidade com algumas variantes própria da biologia humana). Outras teorias visam mais a transformação da energia somática, como as teorias metabiótica, biopsíquica, ezopsíquica... A teoria psicodinâmica, anímica, etc. apesar da terminologia menos material, refere-se na realidade, à energia corporal. A teoria atomística também expressa os mesmos conceitos com nomes mais modernos. Bem analisadas todas as teorias concluem que a telergia é uma energia fisiológica; todos estão de acordo em que é uma exteriorização e transformação das energias fisiológicas. Para a física moderna a energia é uma só, que se conserva e que se transforma segundo os diversos efeitos que realiza. A energia térmica, por exemplo, nos organismos vivos, que pela sua vez provém da energia química da combustão do oxigênio do ar, transforma-se em energia mecânica de onde provém o movimento. A mesma energia térmica pode se transformar em energia luminosa, como nos animais fosforescentes (o pirilampo), ou em energia elétrica como na raia, por exemplo. Os fenômenos extranormais de efeitos físicos (fenômenos telérgicos), sejam quais forem, não são outra coisa que exteriorizações e transformações diversas do organismo do dotado. Essa energia fisiológica exteriorizada e transformada para realizar fonômenos parapsicológicos é a que chamamos telergia. Assim já o compreendera, por exemplo, Mackenzie que identificara as teorias bioelétrica, metabiótica e atomística. Crookes confirma o anteriormente exposto, sob o nome de força psíquica e força vital. Dizia: "penso ter descoberto o que se utiliza para desenvolver esta força psíquica (responsável pelos fenômenos parapsicológicos de efeitos físicos). Depois de ter sido testemunha do penoso estado de prostração nervosa e corporal em que algumas das sessões deixaram a Home (grande dotado), depois de tê-lo visto num estado quase completo de desfalecimento, estendido no chão, pálido e sem cor, quase não posso duvidar que a emissão da força psíquica vai acompanhada do esgotamento correspondente da força vital". A telergia pode completar-se com a colaboração dos assistentes. Se for assim, rocebe o nome de efeito polipsíquico, isto é, colaboração de forças "psíquicas" (em realidade, físicas) de várias pessoas para produzir um determinado fenômeno (Polys = muitos; Psijé = alma, psiquismo). Ochorowicz tinha-o chamado mais exatamente “simbiose psicofisiológica”. A telergia é algo material; sua sutileza pode, porém, ser em algumas circunstâncias muito notável. Assim Jouriovitch constatou que a telergia (ou como a chamava ele, raios "Y")emanada de certos dotados, atravessava as chapas metálicas com um poder do penetração superior ao dos raios X mais puros e dos raios gamma do radium. Esta telergia atravessava até placas de chumbo de três centímetros de espessura colocadas a um metro de distância do dotado em transe, embora a interposição destas chapas diminuísse os efeitos dos raios "Y". Cha-pas mais espessas, essas mesmas, à maior distância, não eram atravessadas. Exagero nos USA. Se todos os fenômenos parapsicológicos de efeitos físicos devessem a uma força mental (?), como exageradamente pretende a escola norte-americana, os fenômenos seriam plenamente independentes da natureza dos obstáculos que se interpusessem entre os dotados e os objetos a serem influenciados, e seriam também
  • 2. independentes da distância, do tempo. Na realidade, pouquíssima (ou nenhum) fenômeno parapsicológico de efeitos físicos (por exemplo, tiptologia ou telecinesia, que imediatamente estudaremos, podem ser detectados (com gravadores ou filmadoras automáticos, por exemplo...) na ausência de pessoas (de dotados). Por isso nós denominamos estes fenômenos de extranormais, isto é, sensoriais, físicos). 11.3-PSICOFONIA. Sons, vozes, músicas realizadas de modo inconsciente pela telergia ou ectoplasma. Hoje se fala muito da gravação de vozes sem que alguém as tenha gravado. Gravada assim “diretamente” sem causa aparente constitui-se em Parapsicologia o chamado fenômeno da Psicofonia. Partindo dos conceitos atuais e tentando dar uma explicação científica das psicofonias gravadas, as hipóteses dos investigadores são muitas, desde aquelas que nos falam de comunicações dos espíritos dos mortos até aquelas que relacionam estas mensagens com a antimatéria e os antimundos. Acreditamos, contudo, que na investigação desta fenomenologia, subestimaram-se, para não dizer que foram totalmente esquecidas, as grandes possibilidades de nossa atividade inconsciente.. Não devemos esquecer que os fenômenos parapsicológicos são fundamentalmente do homem, e com raras exceções, por exemplo, os milagres divinos. Desde as mais remotas épocas , o homem, preocupado por conhecer o destino que o espera após a morte, tentou por muitos meios, entrar em comunicação com os mortos. Assim, a crença na possibilidade da comunicação persistiu através dos séculos. Entre os povos da antiguidade, os sonhos eram considerados como mensagens diretas do mundo dos espíritos, de origem divina ou diabólica. Os bruxos e feiticeiros das sociedades primitivas tentaram impor a idéia de que eles possuiam a faculdade de comunicar-se com os mortos e que por meio de seus ritos ancestrais invocaram os espíritos. Na época moderna, o espiritismo, movimento "religioso" criado pelas irmãs Fox, levou ao auge essa crença e, apesar de sua confissão de que os golpes (tiptologia) eram produzidos fraudulentamente, o número de adeptos e crentes foi sempre aumentando. A este movimento aderiram inclusive alguns homens de ciência, pelo menos no início das investigações. Victor Hugo "comunicava-se" com os personagens mais famosos da história. William Blake afirmava que muitos de seus poemas eram compostos pela intervenção daqueles que ele chamava "amigos da eternidade" (?). E com eles, uma lista de personagens, por exemplo, Conan Doyle, Garland, Flammarion, etc. De forma idêntica, alguns povos sustentaram que os espíritos dos mortos rondam o ar, a terra e os céus e que são capazes de entrar em contato com os homens e ainda mais, de penetrar no interior dos individuos a fim de inspirá-los e tomar completa posse deles, acreditando, inclusive, que podiam falar em animais e objetos naturais. É claro que a "comunicação dos espíritos" não deve ser confundida com a sobrevivência do homem após sua morte. Tudo que antecede pode-nos levar a uma importante conclusão. Embora, propriamente falando, o consenso universal se refira à sobrevivência, este conceito facilitou em muitas pessoas, a crença supersticiosa na comunicação, unificando a crença universal na sobrevivência, com a crença na possibilidade de comunicação direta com os espíritos. A sobrevivência é parte dessa configuração ancestral estendida a todas as raças e povos, inerente aos mistérios da história geral dos homens e alheia à reminiscência pessoal. Portanto, esta “cultura-histórico-inconsciente-coletiva” que preexiste ao nosso nascimento, influi e predispõe ao ser humano para uma situação propícia à superstição da comunicação. O experimentador, crendo na possibilidade de "comunicação" entra nas condiões mais favoráveis de sugestão: silêncio, desligamento do ambiente exterior, etc... e mentalmente expressa o desejo de estabelecer contato com o "outro mundo", formulando perguntas concretas a familiares desaparecidos ou invocando personagens históricos. Estas tentativas de penetração no além costumam ser, em certas ocasiões, muito dificultosas, mas uma vez estabelecido o "contato", o diáologo é natural. O experimentador está excitando seu inconsciente e este estímulo se traduz numa mensagem pergunta que requer uma resposta por parte do próprio inconsciente que tratará de coresponder indagando seu arquivo pantomnésico (memória de tudo: o inconsciente não esquece nada) com o objetivo de procurar algum dado que possa resolver o conflito a que o experimentador o submeteu. A resposta, frequentemente, irá dramatizada com o fator da crença da "comunicação" com os mortos.A partir deste momento, o inconsciente do agente ativará qualquer palavra ou frase registrada que encaixe, não necessariamente no nível consciente, na pergunta do experimentador e a emitirá para o exterior. As formas mais comuns pelas quais podem ser exteriorizadas estas vozes pelo próprio experimentador são: a ventriloquia subliminar em estado sonambúlico e de semitranse, emissão provocada pelo movimento inconsciente das cordas vocais ao transmitir, ainda que em forma de pensamento, a resposta mensagem. Esta é a mais comum das explicações das psicofonias. O movimento dos órgãos da fonética, ou melhor, a emissão das palavras internas que pensamos foi demonstrado experimentalmente. Por exemplo: Os doutores Lehmann, diretor do laboratório de psicofísica e seu colega Hansen, ambos da Universidade de Copenhague, colocaram frente a frente dois grandes espelhos côncavos metálicos, a uma distância de dois metros um do outro. No foco de um deles, uma pessoa encostava a boca ao pensar em alguma coisa e no foco do outro espelho, outra pessoa encostava o ouvido. As experiências foram feitas de tres maneiras: com a boca semifechada, quase fechada e inteiramente fechada, operando-se sempre a respiração pelo nariz. Os resultados obtidos foram idênticos nas três modalidades da esperiência, tendo havido apenas um fracasso de 25%. A pessoa que colocava o ouvido no foco de um dos espelhos, ouvia o que o outro pensava , estando no outro espelho. Hove, portanto a articulação das palavras correspondente aos pensamentos, fosse coisas concretas ou abstratas, imagens, números, etc; apesar de não ter havido movimento algum externamente. Essa mínima onda sonora é captada por um bom gravador que, depois a ampliará e a reproduzirá. Omitimos aquelas psicofonias produzidas por uma atuação direta da telergia sobre o gravador, assim como aquelas que se referem às formações ectplasmáticas; trata-se de realidades capazes de reproduzir o fenômeno, mas excepcionais e que indubitavelmente são muito complexas para justificar a abundância de psicofonias que com toda a facilidade muitas pessoas produzem. É curioso observar como após as primeiras experiências psicofônicas, não é necessário muito tempo para conseguir registrar novas vozes. É claro, pois o incosnciente já está treinado e conhece o mecanismo, não necessitando, portanto de uma "prévia digestão de idéias". Na prática, quando as mensagens psicofônicas parecem ter algum sentido, estas não se destacam precisamente por sua transcendência, mas trata-se sempre de frases carentes de profundidade. Mais um aspecto que convida, dada sua pobreza intelectual, a rechaçar a idéia de uma comunicação superior com os espíritos. Deve-se finalmente ressaltar que as vozes quase nunca são perfeitamente audíveis sendo normalmente breves e confusas.