Este documento apresenta uma discussão sobre as visões de Marx e dos neoclássicos em relação à tecnologia e inovação durante a Segunda Revolução Industrial. Apresenta os principais pontos de cada teoria, como Marx via a tecnologia como impulsionadora do capitalismo e a inovação como necessária para a acumulação de capital, enquanto os neoclássicos tratavam a tecnologia como uma "caixa-preta".
Cisto Dentígero - Características Clínicas, Radiográficas e Tratamento - Conc...Odontologia Com André
O cisto dentígero é o cisto odontogênico de desenvolvimento mais comum de todos
Nestes slides, você encontra um resumo sobre o cisto dentígero, com todas as características clínicas, radiográficas e histológicas desta patologia oral
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Um precioso capítulo do livro “Crescimento Crânio Facial” do Dr. Prof. Antonio de Padua Ferreira Bueno, Especialista em Ortodontia e Ortopedia Facial, um dos pioneiros no Brasil da Ortopedia Funcional dos Maxilares, Fundador da Associação Brasileira de Ortopedia dos Maxilares (ABOM)...
Nosso reconhecimento e gratidão ao
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Tive a honra de ter um exemplar autografado no lançamento em 1997. Apesar de mais de 2 décadas, esse capítulo merece atenção dos estudiosos do Manejo Clínico da Amamentação pelo enfoque fono-odontológico.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
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SISFLORA - Sistema de Comercialização e Transporte de Produtos FlorestaisTecnomapas
O SISFLORA é uma solução que oferece aos Órgãos Ambientais as ferramentas necessárias para assumir a gestão florestal controlando toda a sua cadeia produtiva desde a solicitação de corte ou manejo até o consumo do produto florestal, fazendo todo o controle de exploração, transporte, transformação e consumo.
Todo paciente admitido para avaliação estomatológica deve ser submetido à estratégia rigorosa de anamnese e exame clínico. A anamnese deverá ser realizada de forma a se obter o máximo de informações não só pertinentes ao diagnóstico da lesão ou condição bucal específica, mas também à história médica pregressa e à história de doenças/agravos na família, cuja determinação ou influência genética seja importante; verificar medicamentos em uso, no momento da consulta ou pregresso.
Aula introdutória sobre Síndrome da Ardencia Bucal (SAB) do blog Por Dentro da Dor Orofacial coordenado pela Profa. Juliana Stuginski Barbosa.
www.julianadentista.com
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A REINDUSTRIALIZA ÇÃO NO SEC XXI E OS BENS TRANSACCION ÁVEIS - - O CASO PORT...Cláudio Carneiro
ORDEM DOS ENGENHEIROS
COMISSÃO DE ENGENHARIA E GESTÃO INDUSTRIAL
LUÍS MIRA AMARAL
Engenheiro e Economista
Professor Catedrático Convidado de Economia e Gestã
o – DEG/IST
Ex-Ministro da Indústria e Energia
mira.amaral@bancobic.pt
15 de Abril de 2014
Manual Turismo III - Inovação e novas tecnologiasEDconsulting
A revolução tecnológica centrada nas tecnologias de informação e comunicação (TIC) impõe um novo ritmo à sociedade. Actualmente, assiste-se ao crescente recurso às tecnologias de informação e à Internet para a distribuição, comercialização e aquisição de produtos e destinos turísticos.
O novo paradigma tecnológico tem levado a que o domínio desta área seja cada vez mais crítico para o sucesso dos agentes de turismo. Reconhecendo esta necessidade, o presente manual apresenta uma análise ao potencial das TIC neste sector, explora algumas ferramentas de negócio electrónico, caracteriza riscos, custos e benefícios e referencia casos de sucesso.
Apresentação extraída de disciplina do Curso de MBA de Gestão e Engenharia de Produtos e Serviços (http://www.pecepoli.com.br/PT/GEP/) coordenada pelo Prof. Dr. Paulo Kaminski (http://sites.poli.usp.br/p/paulo.kaminski/) no Programa de Educação Continuada da Escola Politécnica da USP - PECE.
2. CONTEÚDO
esta apresentação
As inovações da segunda revolução industrial
O panorama institucional
O i tit i l
Marx e a tecnologia
g
Visão neoclássica da firma e da tecnlogia
Comparativo entre as visões
C i i õ
Tecnologia e concentração de capital
g ç p
Equilíbrio e dinâmica tecnológica
Diferenciação de produtos e processos
3. INTRODUÇÃO
Gestão da tecnologia e da inovação
Momento histórico de interesse: segunda
revolução industrial
Contexto tecnológico
Vapor – Automaçao têxtil – Metalurgia – Carvão
mineral – Aço – Transporte ferreviário e marítimo
ç p
Contexto histórico
Industrialização da europa – alcaçar a Inglaterra
Mudanças jurídicas. Financeiras e políticas
ç j p
4. INTRODUÇÃO
Gestão da tecnologia e da inovação
Momento histórico de interesse: segunda
revolução industrial
Período deu origem a duas correntes de
pensamento econômico:
ô
‐ Neoclássico: Leon Walras – equilíbrio geral
g
‐ Marxismo: Karl Marx – teoria do valor‐trabalho
5. INTRODUÇÃO
Gestão da tecnologia e da inovação
Nosso objetivo é entender o que os pensadores
tinham a dizer com relação a tecnologia e a
inovação
VAMOS ENTENDER UM POUCO
As duas teorias são bastantes antagônicas
d ã b ô
SOBRE A SEGUNDA
Assim, torna‐se importante aprofundar o
, p p
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
contexto em que se originaram para se estudá‐
las
7. INOVAÇÕES DA 2a REV INDUSTRIAL
REV. INDUSTRIAL
Incrementais
Difusão da máquina a vapor
Dif ã d á i
Metalúrgia do ferro e do aço
g ç Eficiência
Ferrovias Operação
Novas práticas na indústria química
N á i i dú i í i
8. INOVAÇÕES DA 2a REV INDUSTRIAL
REV. INDUSTRIAL
Radicais
Eletricidade
El t i id d
TelégrafoVAMOS APROFUNDAR econômico
g Efeito
posterior
Motor de combustão interna
O CONHECIMENTO SOBRE ESTAS
TECNOLOGIAS
10. INDÚSTRIATÊXTIL
p ç q
Separação trabalhador ‐ máquina
Desenvolvimento de fornecedores de bens
Metalurgia de máquinas mais precisa
11. FERRO E AÇO
Natureza do setor
Pouca variedade de materiais e de produtos
P i d d d t i i d d t
Poucos modos de produção – facilitando a
p ç
mudança tecnológica
Instalação próxima das fontes do material
Combustível mineral
Aumento dos equipamentos e das usinas
Jato de ar mais quente na fundição
Melhor purificação dos metais
13. MARX E O PAPEL DA TECNOLOGIA
Impulsionadores do capitalismo
Busca por lucro
Concorrência
Mudança tecnológica – poupadoras d
d ló d de trabalho
b lh
Inovação de bens de capital
ç p
Divisão social do trabalho
Base tecnológica d acumulação
B t ló i da l ã
Inovação = monopólio temporário
14. VISÃO NEOCLÁSSICA DA TECNOLOGIA
Noção de quilíbrio geral
Utilidade e satisfação das necessidades
Negligencia tecnologia e org. industrial
Preocupação com alocaçao de recursos
Leon Walras – Modelo matemático do equilíbrio geral
Marshall –
M h ll equilíbrio parcial
ilíb i i l
Aqui, firma e tecnologia passaram a ser tratadas como
“caixa‐preta”
caixa‐preta
15. COMPARATIVO ENTRE AS VISÕES
Tecnologia e concentração de capital
g ç p
Neoclássicos
Nenhuma empresa tem força para influenciar o
mercado
Concorrência perfeita
Economias e deseconomias de escala
Marx
Ao buscar os lucros as empresas buscam eliminar os
seus concorrentes
Capital é requirido para o investimento
Tecnologia é a ferramenta
16. COMPARATIVO ENTRE AS VISÕES
Equilíbrio e a dinâmica tecnológica
q g
Neoclássicos
Tecnologia não é tratada explicitamente
p
“Caixa‐preta”
Função de produção (tecnologia = cte)
Marx
Tudo é instável
Para manter‐se no processo acumulativo deve haver
inovação constante
17. COMPARATIVO ENTRE AS VISÕES
Diferenciação de produtos e processos
ç p p
Neoclássicos
Novo produto = novo mercado com demanda e
equilíbrio próprios
Diferenciação é desconsiderada
Não existem ainda marcas e propagandas
Marx
Inovação acelera a obsolecência dos meios de
produção e dos bens de consumo
18. COMPARATIVO ENTRE AS VISÕES
Tecnologia endógena e exógena
g g g
Neoclássicos
Endógena
Um fator de produção a mais comprável
p ç p
Marx
Exógena
Tecnologia é a base do aumento da produtividade e
dos lucros
Diferencial competitivo