apostila governo

3. FUNDAMENTOS DA
ESTRATÉGIA

4. OS DOIS TESTES DA ESTRATÉGIA
PRIMEIROTESTE: UMA
PROPOSIÇÃO DE VALOR DISTINTIVA,
DIFERENTE. SEJA ÚNICO.

5. Não é assim na vida? Existem duas
pessoas iguais?

6. CRIAR UMA
PROPOSTA DE VALOR
AOS CLIENTES

7. O QUE É UMA
PROPOSTA DE VALOR ?
É O MOTIVO PELO QUAL OS CLIENTES
ESCOLHEM
UM PRODUTO
OU SERVIÇO,
AO INVÉS
DE OUTRO.

8. A proposição de valor é o
elemento da estratégia
voltado para fora da
organização, ou seja, para
os clientes, para o lado da
demanda do negócio

9. Os dois testes da estratégia
O SEGUNDO TESTE: UMA CADEIA DE
VALOR SOB MEDIDA
OS DOIS TESTES DA ESTRATÉGIA
SEGUNDOTESTE: UMA CADEIA DE
VALOR SOB MEDIDA ....

10. A CADEIA DE VALOR
DESAGREGA UMA
EMPRESA EM SUAS
ATIVIDADES QUE
AFETAM CUSTO E VALOR

11. A CADEIA DE VALOR TEM
FOCO INTERNO, ISTO É,
NAS OPERAÇÕES

12. Os dois testes da estratégia
O SEGUNDO TESTE: UMA CADEIA DE
VALOR SOB MEDIDA
A ESTRATÉGIA É
FUNDAMENTALMENTE
INTEGRATIVA,
REUNINDO OS LADOS DA
OFERTA E DA DEMANDA

13. VAMOS CONSTRUIR
UMA ESTRUTURA
GERAL DA ESTRATÉGIA?
Hands on

14. EFICÁCIA OPERACIONAL É
UMA COISA.
ESTRATÉGIA É OUTRA
COISA.

15. • E OS GARGALOS?
• EMPRESA PODE TER ARTERIOESCLEROSE?
• E A CADEIA DE VALOR ESTENDIDA?
• E A DESFRONTEIRIZAÇÃO?
15
O PIPELINE EMPRESARIAL

16. Eficiência Operacional: necessária mais NÃO suficiente
What is Strategy? Michael E. Porter
Eficiência operacional Estratégia
Essenciais ao
desempenho
excelente
funcionam de maneira diferente

18. Inovação na
Gestão
Estágios das
atividades
na Empresa
Desenvolvimento
de produto
Gestão de
marca e
design
Desenvolvimento
de processo
Logística
de
materiais
Produção
Logística de
distribuição
Marketing e
comercialização
Valor
agregado
Inovação
de produto
Inovação
de materiais
Inovação
de mercado
Inovação
de mercado
Inovação
de processo
Serviço pós-
venda
Gestão da Inovação
Financiamento da Inovação
Agregando Valor com Inovações ao longo da Cadeia de Valor

19. O NOVO FORMATO DA CADEIA
EMPRESARIAL
19

20. Elo 1
Elo 4
Elo 5
Elo “n”
Montante
Jusante
Produtores de
Matérias Primas
Produtos Finais
CLIENTES
FINAIS
Elo 2
Elo 3
Governança da
Cadeia
Cadeia Buyer-
Driven
A EMPRESA COMO UMA CADEIA
PRODUTIVA
SUA CADEIA DE ELOS
O CICLO SISTÊMICO DE REALIMENTAÇÃO E CIRCULARIDADE NO AMBIENTE MICROANALÍTICO É DE
RESPONSABILIDADE DO ÚLTIMO ELO DA CADEIA, O ELO QUE DETÉM A GOVERNANÇA FORTE DA MESMA.
É DESTE ELO A OBRIGAÇÃO DE FAZER O REINVESTIMENTO NOS ELOS NO EXTREMO MONTANTE DA
CADEIA PARA MANTER A SUA SAÚDE.
Ciclo sistêmico de
realimentação e
circularidade

21. SÉCULO XXI
SÉCULO DAS REDES

22. REDE NEURAL GLOBAL
• A TECNOLOGIA ESTÁ EMBARCADA EM TUDO – REDE
NEURAL GLOBAL – CONECTA TUDO E TODOS. Em
2022, cerca de 50 bilhões de objetos serão ligados
entre si na Internet. E conversando de forma inteligente
entre si, se autoajustando, reduzindo atritos na
economia, baixando custos... e aumentando a
eficiência das cadeias de valor da sociedade...
• PROTOCOLO IPV4 – 4 BILHÕES DE ENDEREÇOS IP
(obsoleto)
• PROTOCOLO IPV6 – 340 UNDECILHÕES DE ENDEREÇOS
IP – 3,4 X 1038

23. ORGANIZAÇÃO
EM REDE
UM DOS TRAÇOS MAIS IMPORTANTES
DAS ESTRUTURAS SOCIAIS CONTEMPORÂNEAS

25. CONCEITO MAIS
ANTIGO QUE A
INTERNET E OS
COMPUTADORES

26. INOVAÇÃO
EM MODELOS
DE NEGÓCIOS

27. PESSOAS
COMPARTILHANDO
TECNOLOGIA

28. PESSOAS
COMPARTILHANDO
LARES

29. PESSOAS
COMPARTILHANDO
EXPERIÊNCIAS

30. PESSOAS
COMPARTILHANDO
CONHECIMENTO

31. O DIGITAL CONECTANDO
DEMANDA E OFERTA

32. O DIGITAL TRANSFORMANDO
BENS OCIOSOS EM RECURSOS

33. NA BUSCA POR CAMINHOS
!
!
!
COLABORAÇÃO

35. O CHIP E O SÉCULO XXI
• O PETRÓLEO FOI O GRANDE TRANSFORMADOR NO
SÉCULO XX
• O CHIP É O GRANDE ELEMENTO TRANSFORMADOR DA
ECONOMIA NO SÉCULO XXI
• BARATO, DISPONÍVEL, ABUNDANTE...

36. INDÚSTRIA 4.0

37. INDÚSTRIA 4.0
A Quarta Revolução Industrial
Uma Visão da Automação Industrial

38. Google Trends – Industry 4.0 –
Interesse crescente nos últimos 5
anos no mundo

39. HISTÓRIA – INDÚSTRIA 4.0
INDÚSTRIA 4.0 - A Quarta Revolução Industrial - Uma Visão da Automação Industrial

40. TECNOLOGIAS INTEGRADAS
• INTERNET DAS COISAS
• IoT - Internet of Things
• M2M - Machine to Machine
INDÚSTRIA 4.0 - A Quarta Revolução Industrial - Uma Visão da Automação Industrial

41. SENSORES E CONECTIVIDADE
• 30 a 200
sensores
por
automóvel
• Só o IPV6
dá conta
!!!

42. Smart factories
• O termo Indústria 4.0 foi primeiramente utilizado
durante a Hannover Fair, em 2011, onde foi
proposta uma nova tendência industrial com o
desenvolvimento de “smart factories”.
• “Smart factories” relacionam e articulam sistemas
virtuais e físicos que, combinados a redes e
plataformas digitais com viabilidade de abrangência
globais, proporcionam cadeias de valor
revolucionárias.

44. IMPACTOS DA INDÚSTRIA 4.0 -
mudanças sociais e econômicas.
• Ganhos de produtividade
• Substituição do trabalho por capital
• DERRUBADA DAS ECONOMIAS DE ESCALA?
• CUSTOM MADE A CUSTO DE PRODUÇÃO EM
MASSA?
• MASS CUSTOMIZATION – Tecnologia viabiliza...
• RESHORING?

46. MUDANÇAS SOCIAIS
• Reshoring - à medida que o custo da mão de obra
sobe na China e em outros mercados emergentes,
as vantagens dos baixos salários diminuem.
• O mundo é plano ...
• Uma reestruturação “sem precedentes”
• Em primeiro lugar, há um volume sem precedentes
de reestruturação em andamento. As empresas
estão preocupadas em como e onde fazer seus
produtos, estão abrindo e fechando fábricas, estão
mudando o emprego de lugar. Portanto, há muitas
mudanças em andamento.

47. EXEMPLOS DE ECONOMIA
COMPARTILHADA
• SMART GRID – ABINEE
• APPLICATION STORE – EU PRODUZO E VENDO
• HOME CARE
• PRODUZO E VENDO O LIVRO NA WEB
• IMPRESSORA 3D – MANUFATURA ADITIVA
• PRODUZO E VENDO MUSICAS NA WEB
• USA INFRAESTRUTURA EXISTENTE
• CLIENTE FAZ PARTE DA CADEIA
• USA RECURSOS OCIOSOS

48. Cadeias
globais

49. O papel dos custos de mão de obra
• O custo da mão de obra do seu iPhone é
certamente menor do que 10%. Pode-se dizer,
portanto, que não importa de fato o que acontece
aos custos de mão de obra na China ou na Tailândia
e o que isso tem a ver com os custos do produto
para esses países. É mais importante que haja o
desenvolvimento de novos produtos e o acesso à
fabricação flexível, de capacidade e qualidade
elevadas. Não que o custo efetivo da mão de obra
não seja importante, mas não é o fator principal.
• Ou seja, tem que olhar a cadeia de valor – Sem
cadeia de valor não vale a pena transferir fábricas...

50. HIGH TECH x LOW TECH
• LT - Caso da indústria de vestuário, que é de mão de
obra intensiva. Até hoje observamos empresas chinesas
que terceirizam a produção para o Vietnã porque os
custos de mão de obra ali são mais baixos do que na
China. Companhias chinesas saem da costa, onde o
custo de vida e os salários são mais altos, e se mudam
para o interior, onde são mais baixos.
• HT - Por outro lado, veja o que acontece na indústria
aeroespacial e de defesa, outra indústria que
analisamos. Há empresas como a Rolls Royce que só
fabrica seus produtos em países do mundo com custos
elevados de mão de obra — EUA, Reino Unido e
Noruega

51. QUESTÕES ÉTICAS
• A Foxconn, que tem mais de um milhão de
funcionários na China, já afirmou publicamente que
quer substituí-los por um milhão de robôs (É claro
que não vai fazê-lo, mas...)
• Robôs não se queixam das condições de trabalho.
• Fábricas de “luzes apagadas”operadas por robôs.

52. •Por que o
potencial
agora supera
cérebros,
experiência e
“competências
”
•Fim da era das
competências?

53. PROJETO TESA –
TECNOLOGIA
EMBARCADA NO
SETOR AGRÍCOLA
PROJETO TESA -
TECNOLOGIA EMBARCADA
NO SETOR AGRÍCOLA - NA
AGROBAND,com Lizemara
Prates, que foi ao ar nestes
dias 17 e 18 de Setembro no
AGROBAND (veja
em https://youtu.be/xjnY0WU
D0U0).

54. https://soundcloud.com/unisinos/momento-
unisinos-radio-gaucha-economia-
colaborativa

56. Oscar Kronmeyer
oscar@kronmeyer.com.br