O documento discute o uso de mídias sociais para jornalistas. Ele apresenta sete tópicos principais: 1) Pra quê usar mídias sociais no jornalismo; 2) Cada rede social tem um propósito diferente; 3) Os jornalistas devem ser curadores ativos de suas redes; 4) Profissionalismo é essencial nas mídias sociais; 5) É importante pescar tendências, mas sempre confirmar os fatos; 6) Ética e transparência são exigidas; 7) Não tenha medo de inovar e experimentar
O documento discute o uso das mídias sociais no jornalismo. Ele explica que as mídias sociais permitiram que as pessoas compartilhem notícias em tempo real e que os jornalistas precisam usar essas plataformas para se manterem relevantes e conectados com o público. O documento também fornece dicas sobre como usar diferentes redes sociais de forma ética e profissional para pesquisar tendências e obter informações valiosas.
Estratégia em Redes Sociais - Master em Jornalismo DigitalAna Brambilla
Este documento fornece um guia sobre estratégia de mídias sociais, cobrindo tópicos como planejamento de estratégia com etapas de diagnóstico, definição de objetivos e métricas, rotina de ativação das redes sociais e boas práticas. Inclui também dados sobre o comportamento dos brasileiros online e em redes sociais.
O documento discute o jornalismo participativo na era digital, onde o público agora tem maior capacidade de contribuir com informações e correções ao invés de ser apenas consumidor passivo. Isso levou a novos modelos como o "gatewatching", onde o público fiscaliza o que a mídia publica. O documento também discute os desafios de integrar o público ao processo jornalístico de forma qualificada.
O documento discute o jornalismo colaborativo, no qual as comunidades coletam e difundem informações relevantes a seus contextos. Ele argumenta que os leitores sabem mais do que os jornalistas e que muitas pessoas podem corrigir problemas mais rápido do que poucas. Também aborda modelos de produção horizontal e aberto versus vertical e fechado, e como o público pode participar do processo jornalístico.
O documento discute o uso de mídias sociais para jornalistas. Ele apresenta sete tópicos principais: 1) Pra quê usar mídias sociais no jornalismo; 2) Cada rede social tem um propósito diferente; 3) Os jornalistas devem ser curadores ativos de suas redes; 4) Profissionalismo é essencial nas mídias sociais; 5) É importante pescar tendências, mas sempre confirmar os fatos; 6) Ética e transparência são exigidas; 7) Não tenha medo de inovar e experimentar
O documento discute o uso das mídias sociais no jornalismo. Ele explica que as mídias sociais permitiram que as pessoas compartilhem notícias em tempo real e que os jornalistas precisam usar essas plataformas para se manterem relevantes e conectados com o público. O documento também fornece dicas sobre como usar diferentes redes sociais de forma ética e profissional para pesquisar tendências e obter informações valiosas.
Estratégia em Redes Sociais - Master em Jornalismo DigitalAna Brambilla
Este documento fornece um guia sobre estratégia de mídias sociais, cobrindo tópicos como planejamento de estratégia com etapas de diagnóstico, definição de objetivos e métricas, rotina de ativação das redes sociais e boas práticas. Inclui também dados sobre o comportamento dos brasileiros online e em redes sociais.
O documento discute o jornalismo participativo na era digital, onde o público agora tem maior capacidade de contribuir com informações e correções ao invés de ser apenas consumidor passivo. Isso levou a novos modelos como o "gatewatching", onde o público fiscaliza o que a mídia publica. O documento também discute os desafios de integrar o público ao processo jornalístico de forma qualificada.
O documento discute o jornalismo colaborativo, no qual as comunidades coletam e difundem informações relevantes a seus contextos. Ele argumenta que os leitores sabem mais do que os jornalistas e que muitas pessoas podem corrigir problemas mais rápido do que poucas. Também aborda modelos de produção horizontal e aberto versus vertical e fechado, e como o público pode participar do processo jornalístico.
A imprensa perdeu sua credibilidade como quarto poder de fiscalização devido à parcialidade em favor de
interesses corporativos e governamentais. A Internet e redes sociais, especialmente o Facebook, tornaram-se o
novo quarto poder, permitindo a livre expressão democrática e formação de opinião pública.
O documento discute o surgimento e o impacto das mídias sociais digitais no jornalismo. As mídias sociais permitem a participação descentralizada e conversação entre muitos usuários, desafiando o modelo de comunicação de massa tradicional. Jornalistas precisam adaptar suas estratégias para legitimar informações, aprofundar discussões e filtrar conteúdo em colaboração com o público nas redes sociais.
O documento discute redes sociais e mídias sociais, destacando:
1) Redes sociais envolvem relações sociais, enquanto mídias sociais também incluem relações comerciais e profissionais;
2) O Brasil lidera o compartilhamento de notícias nas redes, com 44% dos brasileiros compartilhando notícias;
3) Durante os protestos de 2013 no Brasil, reportagens da mídia brasileira dominaram o compartilhamento em redes sociais, embasando informações dos manifestantes.
Este documento apresenta as instruções para os exercícios e trabalho final de uma disciplina de pós-graduação em Comunicação e Saúde. Os alunos devem produzir textos respondendo perguntas e desenvolver uma reportagem multimídia em grupo sobre um tema de saúde pública.
O documento discute o uso de mídias sociais no jornalismo. Ele apresenta as principais plataformas (Twitter, Facebook, Instagram, Pinterest, YouTube, LinkedIn), como os jornalistas podem usá-las em seu trabalho e algumas ferramentas que podem ajudar. Também aborda questões como ética, verificação de fatos, mensuração de engajamento e inovação no jornalismo digital.
O documento discute os desafios que as redes sociais trazem para o jornalismo, incluindo a necessidade de produzir conteúdo para diferentes plataformas e manter o foco na qualidade da informação. Aborda três áreas principais de desafio: ativação do público por meio de linguagem apropriada e histórias envolventes; relacionamento com os leitores para mantê-los engajados; e produção de novas matérias a partir de conteúdos nas redes sociais, preservando os padrões
O documento discute o que é um release, seu objetivo de chamar a atenção da imprensa sobre determinado assunto de forma clara e prática, e como ele pode ser usado para emplacar uma pauta em veículos de comunicação. Também aborda métricas importantes para avaliar o desempenho de uma assessoria de comunicação e dicas para a produção de conteúdo jornalístico, como releases, matérias e reportagens.
O documento discute as redes sociais Instagram, Facebook, Twitter, LinkedIn e YouTube, explicando suas principais características e funcionalidades. Também aborda temas como persona, blogs institucionais, moderação de comentários, Lei de Acesso à Informação e uso de fotos e GIFs para produção de conteúdo.
O documento discute o uso de mídias sociais para jornalistas, mencionando plataformas como Twitter, Facebook, Instagram, YouTube e LinkedIn. Ele fornece dicas sobre como organizar perfis nessas redes, verificar informações, manter a ética jornalística e divulgar reportagens de forma eficaz. Ferramentas como Repost e Picdeck são também sugeridas para auxiliar na curadoria e produção de conteúdo.
Jornalismo digital: definição e suas característicasLeandro Martins
O jornalismo digital não pode ser definido apenas como o trabalho de produzir ou colocar reportagens na Internet. É preciso pensar na enquete; chat (tema); bate-papo digital; vídeos; áudio e fotografias...
O jornalismo nas redes sociais da internet ivone rochaIvone Rocha
O documento discute o papel do jornalismo na mídia social em 3 frases:
1) As redes sociais podem ser usadas como fontes de informação, filtros de informação e espaços para discussão de notícias.
2) O jornalismo colaborativo envolve a participação do leitor na produção de notícias de forma interativa.
3) É preciso ter ética e boas práticas ao usar redes sociais para evitar problemas como a demissão do jornalista Flávio Gomes da ESPN.
Este documento discute o uso de mídias sociais no jornalismo. Ele aborda como as mídias sociais podem ser usadas como fontes de informação, como cada rede social tem um propósito diferente e como os jornalistas devem ser profissionais e éticos ao usar as mídias sociais.
O texto discute como o avanço das tecnologias aumentou drasticamente a quantidade de informações disponíveis. No entanto, isso não necessariamente beneficia o público, pois as pessoas não têm tempo suficiente para digerir e analisar criticamente toda essa "sopa de informações". A relação entre a oferta de informações e as necessidades da sociedade moderna é desarmônica, pois a oferta é incoerente com o pouco tempo que as pessoas têm para absorver tudo.
O documento discute o jornalismo participativo e como o público agora desempenha um papel ativo na produção e disseminação de notícias. O jornalista deixa de ser o único provedor de informação e passa a gerenciar informações enviadas pelo público. Isso requer novas habilidades dos jornalistas para moderar conversas e garantir a qualidade das informações, ao invés de apenas transmitir informações de forma unilateral.
O documento discute como as características do jornalismo na web, como a instantaneidade e o compartilhamento rápido, impactam o consumo e distribuição de notícias. Ele também explora como jornalistas e empresas de mídia lidam com essas mudanças, incluindo a cobertura ao vivo e verificação imediata de informações.
O documento discute fake news, definindo-as como notícias falsas que se espalham na internet para desinformar ou influenciar as pessoas. Ele fornece dicas para identificar fake news, como verificar fontes e conteúdo, e sugere formas de combater a desinformação, como checar outros sites confiáveis e denunciar notícias falsas.
O documento discute as novas mídias digitais e seu impacto no jornalismo. Ele explica que os jornalistas devem usar redes sociais para ampliar contatos, divulgar trabalhos e encontrar fontes, mas também precisam dominar fundamentos jornalísticos. As novas mídias permitem contato com o público, mas é preciso cuidado na apuração online e na elaboração de boas matérias para estas plataformas.
Bots Humanos, redes e jornalismo profissionalAna Brambilla
O documento descreve uma pesquisa sobre conteúdo compartilhado em redes sociais entre 2014-2015. A pesquisa encontrou que uma grande parte dos links para sites jornalísticos eram postados por bots humanos ligados à operadora Tim, que incentivava seus usuários a postar muito em troca de benefícios. Muitos desses bots automaticamente transformavam novas notícias em tweets.
O documento discute estratégias de planejamento e atuação em redes sociais, abordando tópicos como conhecer o comportamento do público, métricas, contribuição das redes sociais para o jornalismo e os desafios da atividade de bots humanos na disseminação de conteúdo.
O documento discute a publicidade online, o jornalismo digital e as novas tecnologias de comunicação na internet. Aborda tópicos como ciberjornalismo, blogs, mídias sociais, planejamento de comunicação online e ferramentas digitais para jornalistas. Também analisa a evolução do jornalismo para adaptação aos meios digitais.
Este documento resume o monitoramento das menções ao Festival Villa Mix Recife 2014 nas redes sociais em tempo real. Apresenta dados sobre os usuários, como gênero (47% feminino, 53% masculino) e localização, além de informações sobre as atrações musicais mais comentadas, horários de publicação e desempenho dos canais oficiais.
O documento discute como memes democratizaram o humor na era digital e incentivaram a produção em larga escala, permitindo que ideias se espalhem rapidamente de indivíduo para indivíduo. Também argumenta que memes podem ser usados como uma forma de participação política e social, dando poder aos usuários de internet.
A imprensa perdeu sua credibilidade como quarto poder de fiscalização devido à parcialidade em favor de
interesses corporativos e governamentais. A Internet e redes sociais, especialmente o Facebook, tornaram-se o
novo quarto poder, permitindo a livre expressão democrática e formação de opinião pública.
O documento discute o surgimento e o impacto das mídias sociais digitais no jornalismo. As mídias sociais permitem a participação descentralizada e conversação entre muitos usuários, desafiando o modelo de comunicação de massa tradicional. Jornalistas precisam adaptar suas estratégias para legitimar informações, aprofundar discussões e filtrar conteúdo em colaboração com o público nas redes sociais.
O documento discute redes sociais e mídias sociais, destacando:
1) Redes sociais envolvem relações sociais, enquanto mídias sociais também incluem relações comerciais e profissionais;
2) O Brasil lidera o compartilhamento de notícias nas redes, com 44% dos brasileiros compartilhando notícias;
3) Durante os protestos de 2013 no Brasil, reportagens da mídia brasileira dominaram o compartilhamento em redes sociais, embasando informações dos manifestantes.
Este documento apresenta as instruções para os exercícios e trabalho final de uma disciplina de pós-graduação em Comunicação e Saúde. Os alunos devem produzir textos respondendo perguntas e desenvolver uma reportagem multimídia em grupo sobre um tema de saúde pública.
O documento discute o uso de mídias sociais no jornalismo. Ele apresenta as principais plataformas (Twitter, Facebook, Instagram, Pinterest, YouTube, LinkedIn), como os jornalistas podem usá-las em seu trabalho e algumas ferramentas que podem ajudar. Também aborda questões como ética, verificação de fatos, mensuração de engajamento e inovação no jornalismo digital.
O documento discute os desafios que as redes sociais trazem para o jornalismo, incluindo a necessidade de produzir conteúdo para diferentes plataformas e manter o foco na qualidade da informação. Aborda três áreas principais de desafio: ativação do público por meio de linguagem apropriada e histórias envolventes; relacionamento com os leitores para mantê-los engajados; e produção de novas matérias a partir de conteúdos nas redes sociais, preservando os padrões
O documento discute o que é um release, seu objetivo de chamar a atenção da imprensa sobre determinado assunto de forma clara e prática, e como ele pode ser usado para emplacar uma pauta em veículos de comunicação. Também aborda métricas importantes para avaliar o desempenho de uma assessoria de comunicação e dicas para a produção de conteúdo jornalístico, como releases, matérias e reportagens.
O documento discute as redes sociais Instagram, Facebook, Twitter, LinkedIn e YouTube, explicando suas principais características e funcionalidades. Também aborda temas como persona, blogs institucionais, moderação de comentários, Lei de Acesso à Informação e uso de fotos e GIFs para produção de conteúdo.
O documento discute o uso de mídias sociais para jornalistas, mencionando plataformas como Twitter, Facebook, Instagram, YouTube e LinkedIn. Ele fornece dicas sobre como organizar perfis nessas redes, verificar informações, manter a ética jornalística e divulgar reportagens de forma eficaz. Ferramentas como Repost e Picdeck são também sugeridas para auxiliar na curadoria e produção de conteúdo.
Jornalismo digital: definição e suas característicasLeandro Martins
O jornalismo digital não pode ser definido apenas como o trabalho de produzir ou colocar reportagens na Internet. É preciso pensar na enquete; chat (tema); bate-papo digital; vídeos; áudio e fotografias...
O jornalismo nas redes sociais da internet ivone rochaIvone Rocha
O documento discute o papel do jornalismo na mídia social em 3 frases:
1) As redes sociais podem ser usadas como fontes de informação, filtros de informação e espaços para discussão de notícias.
2) O jornalismo colaborativo envolve a participação do leitor na produção de notícias de forma interativa.
3) É preciso ter ética e boas práticas ao usar redes sociais para evitar problemas como a demissão do jornalista Flávio Gomes da ESPN.
Este documento discute o uso de mídias sociais no jornalismo. Ele aborda como as mídias sociais podem ser usadas como fontes de informação, como cada rede social tem um propósito diferente e como os jornalistas devem ser profissionais e éticos ao usar as mídias sociais.
O texto discute como o avanço das tecnologias aumentou drasticamente a quantidade de informações disponíveis. No entanto, isso não necessariamente beneficia o público, pois as pessoas não têm tempo suficiente para digerir e analisar criticamente toda essa "sopa de informações". A relação entre a oferta de informações e as necessidades da sociedade moderna é desarmônica, pois a oferta é incoerente com o pouco tempo que as pessoas têm para absorver tudo.
O documento discute o jornalismo participativo e como o público agora desempenha um papel ativo na produção e disseminação de notícias. O jornalista deixa de ser o único provedor de informação e passa a gerenciar informações enviadas pelo público. Isso requer novas habilidades dos jornalistas para moderar conversas e garantir a qualidade das informações, ao invés de apenas transmitir informações de forma unilateral.
O documento discute como as características do jornalismo na web, como a instantaneidade e o compartilhamento rápido, impactam o consumo e distribuição de notícias. Ele também explora como jornalistas e empresas de mídia lidam com essas mudanças, incluindo a cobertura ao vivo e verificação imediata de informações.
O documento discute fake news, definindo-as como notícias falsas que se espalham na internet para desinformar ou influenciar as pessoas. Ele fornece dicas para identificar fake news, como verificar fontes e conteúdo, e sugere formas de combater a desinformação, como checar outros sites confiáveis e denunciar notícias falsas.
O documento discute as novas mídias digitais e seu impacto no jornalismo. Ele explica que os jornalistas devem usar redes sociais para ampliar contatos, divulgar trabalhos e encontrar fontes, mas também precisam dominar fundamentos jornalísticos. As novas mídias permitem contato com o público, mas é preciso cuidado na apuração online e na elaboração de boas matérias para estas plataformas.
Bots Humanos, redes e jornalismo profissionalAna Brambilla
O documento descreve uma pesquisa sobre conteúdo compartilhado em redes sociais entre 2014-2015. A pesquisa encontrou que uma grande parte dos links para sites jornalísticos eram postados por bots humanos ligados à operadora Tim, que incentivava seus usuários a postar muito em troca de benefícios. Muitos desses bots automaticamente transformavam novas notícias em tweets.
O documento discute estratégias de planejamento e atuação em redes sociais, abordando tópicos como conhecer o comportamento do público, métricas, contribuição das redes sociais para o jornalismo e os desafios da atividade de bots humanos na disseminação de conteúdo.
O documento discute a publicidade online, o jornalismo digital e as novas tecnologias de comunicação na internet. Aborda tópicos como ciberjornalismo, blogs, mídias sociais, planejamento de comunicação online e ferramentas digitais para jornalistas. Também analisa a evolução do jornalismo para adaptação aos meios digitais.
Este documento resume o monitoramento das menções ao Festival Villa Mix Recife 2014 nas redes sociais em tempo real. Apresenta dados sobre os usuários, como gênero (47% feminino, 53% masculino) e localização, além de informações sobre as atrações musicais mais comentadas, horários de publicação e desempenho dos canais oficiais.
O documento discute como memes democratizaram o humor na era digital e incentivaram a produção em larga escala, permitindo que ideias se espalhem rapidamente de indivíduo para indivíduo. Também argumenta que memes podem ser usados como uma forma de participação política e social, dando poder aos usuários de internet.
Avaliação em Projetos de Comunicação - Redes SociaisMax Stabile
Desafios da avaliação comunicação nas mídias sociais. Aula apresentada na Disciplina de Avaliação em Projetos de Comunicação, do curso de Comunicação Organizacional da UnB.
O documento discute como montar e gerir equipes de mídia social, abordando:
1) As funções dos profissionais de mídia social, incluindo produção de conteúdo, relacionamento digital e inteligência de mídia social.
2) Os desafios de equilibrar projetos pontuais e processos rotineiros na operação das mídias sociais.
3) A importância da distribuição adequada de tarefas entre a equipe, considerando senioridade e necessidades individuais.
Planejamento integrado com U.X. + B.I.Andre Sinkos
Este documento fornece orientações sobre planejamento de marketing e comunicação. Ele discute a importância de coletar dados e insights para entender os públicos-alvo e estabelecer conexões significativas entre marcas e consumidores. O documento também enfatiza a necessidade de questionar pressupostos e usar dados para apoiar hipóteses, ao invés de opiniões, no desenvolvimento de estratégias de comunicação.
This document analyzes social media posts about Black Friday from November 28-30, 2013 in Brazil. It found that around 266,257 posts were made, with higher volumes in the morning and evenings. Many posts discussed website issues on Black Friday and investigations into fake deals. While some criticized Black Friday for fraud, sales still increased 95% from 2012 to around $424 million. The most discussed products were books, phones, and games.
Não seja "aquela cara": como planejamento e UX podem trabalhar juntos para tr...Media Education
O documento discute como planejamento e UX podem trabalhar juntos para melhorar as experiências das marcas com os consumidores. O autor sugere que as áreas podem evitar "ser aquele cara" por meio de autoanálise e colaboração, considerando tanto as necessidades individuais quanto o sistema maior.
Game Thinking - Conceitos e Possibilidades de AplicaçãoMarcel Ayres
Palestra apresentanda no evento Blogando em Salvador no dia 25 de setembro de 2016. A apresentação traz uma breve apresentação do conceito de Game Thinking (Pensamento de Jogo) e como ele pode ser percebido em diferentes atividades cotidianas, tais como conteúdos, campanhas, serviços, produtos, atividades dentro das empresas etc. A apresentação finaliza com alguns jogos corporativos (Gamestorming) para aplicação em dinâmicas dentro de empresas, startups e projetos em equipe, com foco na geração de Ideias e Soluções Criativas para problemas diversos.
Twitter: @MarcelAyres
Instagram: @MarcelAyres
SOCIAL MEDIA WEEK 2014 - Monitoramento de Mídias Sociais além da marca: mapea...Mariana Oliveira
PALESTRA 23/09 - #SMWSP 2014
Todos que trabalham com mídias sociais já ouviram falar sobre a importância de monitorar o que falam da sua marca. Esta palestra vai abordar um outro lado do monitoramento de redes sociais, que é pouco explorado atualmente: a utilização de dados das mídias sociais para outros tipos de estudos, como monitoramento de universos de conteúdo, segmentos de mercado, eventos e personalidades.
Estudo do Scup em parceira com a Vert Inteligência digital sobre a "pré-Black Friday", no qual participei como analista de monitoramento (freelance) pela Vert. O monitoramento analisou a percepção do consumidor, desejo e intenção de compra e produtos mais mencionados com o objetivo de gerar conhecimento e insights sobre a data.
Scaling online and hybrid training rutgers university 1-14-15 submittedMarshall Sponder
The document discusses strategies for scaling online and hybrid education courses. It notes that good course design is vital for student outcomes and may be more important than course content, especially for online courses. Specific strategies proposed for improving scalability include streamlining grading tasks, limiting assessments, cutting long-form content, using checklists and rubrics sparingly, and leveraging tools like Google Forms to automate data collection. Co-curating courses between faculty and adjuncts is also suggested to provide better frameworks for connecting lessons across a program.
Relatório Black Friday 2016 - Polis ConsultingMedia Education
O documento analisa as menções à Black Friday no período de 22 a 25 de novembro de 2016, identificando 406.990 menções no total, sendo 277.105 apenas no dia 25. A Americanas foi a loja mais mencionada, enquanto eletrônicos e calçados foram os produtos mais citados. A região sudeste foi a que mais comentou sobre o assunto.
Analytics for Musicians - Presentation to Chamber Music America - December 2n...Marshall Sponder
This presentation covers the kind of data that can be collected and how it might be used to promote the local and online following of Classical and Jazz Musicians.
In particular, we take a tour of some of the more exotic enhancements in Google Analytics combined with Geo-Location that I have become found of lately.
The work in this course also draws on the work I do at Baruch College Zicklin School of Business, where I am a Lecturer Faculty - much of the work I present has been informed by students who helped to pull the data around certain of the slides.
Finally, the need to develop the assessments also draws upon the Rutgers University Social Media for the Arts.
This deck does a nice job of blending the thinking behind the teachings I've done in both places, and is a true synthesis.
SOCIAL MEDIA WEEK 2016 - Monitoramento de mídias sociais: construindo um port...Ana Cláudia Zandavalle
Este documento apresenta os detalhes de contato de Ana Zandavalle, incluindo seu email e perfil no LinkedIn. As informações fornecem seus interesses profissionais em marketing digital no Brasil e no exterior.
Definições e Padrões de Métricas de Mídias Sociais no BrasilLuana Baio
O documento discute os desafios na padronização de métricas de mídias sociais no Brasil, incluindo a falta de perspectiva entre departamentos, o foco excessivo em métricas simples e números brutos sem contexto. Ele propõe o desenvolvimento de um guia abrangente de métricas e suas aplicações para diferentes áreas, níveis hierárquicos e redes sociais, ajudando as empresas a gerenciar as mídias sociais de forma estratégica e consistente.
Uma vez que 2014 será o ano da Copa do Mundo no Brasil, além de ser ano de eleições, o que esperar da comunicação digital? Convidamos oito profissionais / acadêmicos para compartilharem suas expectativas em relação à área no próximo ano.
Curso | Monitoramento e Métricas em Mídias SociaisPriscila Muniz
O documento discute monitoramento e métricas em mídias sociais. Ele aborda os conceitos de monitoramento e métricas, objetivos do monitoramento, tipos de ferramentas de monitoramento, como planejar um monitoramento, a importância da classificação de dados e análise de sentimento. O documento também fornece exemplos de como categorizar dados coletados em monitoramentos.
Coleta de Dados em Midias Sociais para Pesquisa AcadêmicaTarcízio Silva
O documento apresenta uma pesquisa sobre monitoramento de mídias sociais e coleta de dados online. Ele discute tópicos como tipos de busca, palavras-chave, lógica booleana, canais, usuários, metadados, imagens e ferramentas de coleta e análise de dados.
O documento discute o fenômeno das notícias falsas e como elas podem espalhar desinformação. Ele fornece dicas para identificar notícias falsas, como verificar a fonte e data da publicação. Também encoraja o desenvolvimento do senso crítico dos usuários para questionar os conteúdos que consomem.
Orbitalab Popup School - Mídias Sociais para ComunicadoresJacqueline Lafloufa
O documento discute o uso de mídias sociais no jornalismo. Ele explica como as mídias sociais podem ser usadas para encontrar novas fontes de informação e engajar com a audiência. Também discute como cada plataforma de mídia social tem seu próprio propósito e como os jornalistas precisam ser profissionais e éticos em suas atividades online.
O documento discute o conceito de notícias falsas, definindo-as como informações intencionalmente enganosas criadas para obter ganhos financeiros ou políticos. Explica que as notícias falsas prejudicam a imprensa profissional e tornam mais difícil identificar informações verdadeiras. Também fornece dicas para identificar notícias falsas, como considerar a fonte e checar outros relatos.
O documento discute o conceito de notícias falsas, definindo-as como informações intencionalmente enganosas criadas para obter ganhos financeiros ou políticos. Explica que as notícias falsas prejudicam a imprensa profissional e tornam difícil identificar informações verdadeiras. Também fornece dicas para identificar notícias falsas, como considerar a fonte e checar outros relatos.
1. Notícias falsas, conhecidas como "fake news" em inglês, consistem na disseminação deliberada de desinformação com fins financeiros ou políticos.
2. A popularidade das mídias sociais e acesso fácil a lucros de anúncios online contribuem para a propagação de notícias falsas.
3. Notícias falsas podem ter graves consequências como a disseminação de boatos e linchamentos.
1. O documento discute o conceito de notícias falsas, também conhecidas como "fake news", definindo-as como desinformação deliberada espalhada pela mídia com fins financeiros ou políticos.
2. As fake news usam manchetes sensacionalistas ou falsas para atrair leitores e cliques, diferentemente da sátira ou paródia.
3. A disseminação de fake news tem crescido com o acesso online a anúncios e a polarização política, dificultando a responsabilização de seus autores.
O documento discute o surgimento e disseminação de fake news na internet. Aborda como o termo ganhou força durante a eleição presidencial americana de 2016 e como, apesar do uso recente do termo, notícias falsas existem há séculos. Também explica como a internet potencializa o alcance das fake news devido aos baixos custos de produção e compartilhamento.
O documento discute como identificar informações falsas online e a propagação de boatos nas redes sociais. Em 3 frases: (1) Apresenta como boatos se espalham rapidamente nas redes sociais através de influenciadores e compartilhamentos; (2) Discutem ferramentas para analisar a disseminação de informações, identificar imagens manipuladas e perfis influentes; (3) Aponta a importância de checagem de fatos e desmentindo boatos para interromper a propagação de notícias falsas.
O documento discute os riscos de compartilhar notícias falsas (hoaxes) na internet. Explica que hoaxes são notícias elaboradas para enganar as pessoas e se espalham rapidamente nas redes sociais. Compartilhar hoaxes pode ter consequências legais e prejudicar a reputação de pessoas inocentes, além de espalhar desinformação. É importante verificar a fonte e veracidade de uma notícia antes de compartilhá-la.
O documento discute como a imprensa evoluiu desde o caso da Escola Base em 1994. Apesar de mudanças como manuais de ética, as práticas continuam similares e os riscos são maiores na era digital, onde as notícias se espalham rapidamente nas redes sociais. A verificação dos fatos se tornou mais complexa com o imediatismo das mídias digitais.
O documento discute a importância da comunicação científica com o público. A ciência afeta decisões diárias e políticas, então os cidadãos precisam de melhor entendimento dos temas científicos para participar no debate democrático. Embora divulgação científica tenha crescido, o público ainda tem pouco conhecimento sobre ciência. Diálogo bidirecional, em vez de apenas transmissão de conhecimento, é necessário para entender diferentes perspectivas do público.
O documento discute o excesso de informação na era digital e seus efeitos negativos, como a ansiedade de informação. A quantidade massiva de dados disponíveis online e na mídia torna difícil para as pessoas selecionarem informações relevantes, levando a sentimentos de frustração. Isso pode desencadear problemas como dificuldade para se concentrar, distúrbios do sono e estresse.
1) O documento discute o papel das redes sociais na disseminação de informações e causas sociais.
2) O caso do vídeo "Kony 2012" é analisado como o maior viral da história, atingindo 32 milhões de visualizações em três dias, apesar de contrariar os padrões usuais de vídeos virais.
3) A filosofia pragmatista de Pierce é aplicada para analisar que ideias e conceitos que não geram efeitos práticos tendem a ser esquecidos, como ocor
O documento discute o crescimento e impacto das mídias sociais. Ele explica que as redes sociais transformaram a sociedade e como as organizações precisam se adaptar a esta nova realidade. Também discute como as empresas podem usar as mídias sociais para campanhas de marketing e os riscos do brand-jacking.
O documento discute a violência contra a mulher no Piauí, que ocupa o 3o lugar no ranking nacional de casos. A audiência pública na Câmara Municipal de Teresina debateu os tipos de violência e a situação atual. É preciso novas políticas públicas para lidar com as consequências para famílias e gerações futuras.
Este documento aborda três temas principais:
1) Objetivos de avaliar a fiabilidade de informações e distinguir factos de opiniões;
2) Tópicos a serem ensinados sobre comunicação, informação e análise crítica de mídia;
3) Competências esperadas dos alunos em lidar com informações e pensamento crítico.
Este documento aborda três temas principais:
1) Como determinar a fiabilidade de informações e distinguir factos de opiniões;
2) Os conceitos de verdade, representação e construção social na comunicação mediática;
3) A importância da literacia mediática e do pensamento crítico para analisar e interpretar mensagens.
O Poder das Mídias Sociais, by FSB ComunicaçõesFSB Comunicação
O documento discute como as mídias sociais transformaram a comunicação e a interação entre as pessoas. A internet tornou a comunicação mais democrática, interativa e customizável, dando poder ao indivíduo. Isso mudou a maneira como as pessoas compram, trabalham, pensam e se informam. As empresas precisam se comunicar de forma transparente, dialógica e por meio de conteúdos relevantes nas mídias sociais para manter bons relacionamentos com os consumidores.
O documento discute os perigos ocultos das redes sociais, como o roubo de informações pessoais e identidade, manipulação de imagens e engenharia social. Criminosos podem usar detalhes da vida privada das pessoas obtidos online para aplicar golpes. É aconselhável tomar cuidado com o que é compartilhado e evitar expor informações que facilitem a identificação.
O documento discute o tema de fake news, definindo o que são fake news, como se disseminam nas redes sociais através de robôs, e seus impactos negativos na sociedade, como a disseminação de desinformação sobre vacinas e incidentes de violência resultantes de boatos. Também aborda estratégias para combater as fake news, como checagem de fatos e desenvolvimento do senso crítico do público.
1. Por: Alisson Vera Cruz
Analista de Monitoramento de Redes Sociais
A informação que desinforma
Até que ponto as redes sociais são inimigas do jornalismo?
Como sugere o nome, um veículo de comunicação possui o poder, se é que podemos dizer
assim, de comunicar e informar. Na maioria das vezes, uma informação só é considerada
verdadeira pela população quando esta é veiculada por um jornal, rádio ou TV. Mas,
atualmente, as gafes cometidas por jornalistas – sendo intencionais ou não – estão colocando
em xeque a “reputação” do jornalismo como um todo.
As redes sociais, além de atuarem como uma plataforma em que amigos trocam fotos e
mensagens, se tornaram fontes de informações para pautas jornalísticas. O que é bastante
positivo, já que textos informativos ganharam mais uma ferramenta para investigar pontos
importantes que serão transmitidos à população. Acontece que, assim como no mundooffline,
nem tudo é, de fato, verdade.
Na mídia online, todo viral – nome dado a textos, vídeos ou fotografias que alcançam um
grande número de compartilhamentos, gerando grandes repercussões – possui um início, que
geralmente é descartado pelos usuários das redes sociais e, também, por jornalistas que
consequentemente capturam as informações no que chamamos de “efeito manada”,
considerando que algumas matérias, por exemplo, são baseadas em elementos lançados nas
redes sociais.
Da mesma forma em que um jornalista vai às ruas com seu bloquinho e caneta para investigar
um caso e colher depoimentos de personagens, é muito importante, também, investigar o que
se é compartilhado ou comentado nas redes sociais. Com as postagens virais, fica bastante
difícil de distinguir informação de desinformação, já que, no fim, não se tem certeza da fonte
original.
Outro ponto importante é a necessidade de estar sempre no “pole position” das informações. A
pressa para transformar os dados obtidos em matérias publicadas em primeira mão, faz com
que o texto fique incompleto, com pobreza na notícia ou pior: com inverdades. E são nas redes
sociais que é possível medir o nível de exigência do leitor, que geralmente critica as matérias
vistas como inéditas e solicitam cada vez mais informações que ele sentiu falta.
Com a era da agilidade e para não perder o timing, normalmente algumas notícias são
baseadas em outras notícias, fazendo com que qualquer erro inicial seja desencadeado nas
próximas matérias. É o que pode acontecer com os portais fakes, que tem o objetivo literal de
inventar casos e serem utilizados em textos de importantes veículos de informação, que,
provavelmente, não investigou as informações ali apresentadas.
Sabendo utilizar as “novas plataformas” para se obter dados na era digital, é possível sim
trazer à população informações que, de fato, informem. Por ser aparentemente mais fácil,
deve-se realizar uma investigação mais apurada, com mais detalhes e, ao mesmo tempo,
inovar no quesito comunicação sem deixar para trás o verdadeiro objetivo do jornalismo.