1) Letramento refere-se ao uso social da leitura e escrita, não apenas ao ato de alfabetização.
2) O letramento começa desde cedo, quando a criança interage com práticas de leitura e escrita no seu mundo social.
3) A alfabetização deve ocorrer no contexto do letramento, desenvolvendo habilidades de leitura e escrita em práticas sociais significativas.
O documento discute perspectivas pedagógicas para o ensino e aprendizagem da Língua Portuguesa. Ele propõe um panorama do assunto e planejamento de ações considerando habilidades, objetivos, concepções de linguagem e processos de aquisição. Também lista práticas a serem evitadas e recomenda abordagens funcionais, contextualizadas e sociais da língua.
Letrar é mais que alfabetizar, é ensinar a ler e escrever dentro de um contexto onde a escrita e a leitura tenham sentido e façam parte da vida do aluno. Ou seja: um indivíduo alfabetizado não é necessariamente um indivíduo letrado. Alfabetizado é aquele indivíduo que sabe ler e escrever; letrado é aquele que sabe ler e escrever.
1) O documento discute os conceitos de alfabetização e letramento, destacando que letramento vai além de apenas saber ler e escrever e envolve o uso social dessas habilidades.
2) É apresentada uma entrevista com Magda Soares que diferencia alfabetização e letramento e explica porque o conceito de letramento surgiu para substituir o de alfabetização.
3) O texto argumenta que as escolas vêm adotando práticas alinhadas ao conceito de letramento, como ciclos básicos de alfabetização, mesmo sem usar
O documento discute estratégias de leitura e produção textual, abordando tópicos como leitura, compreensão, resumo e redação. Apresenta diretrizes para a aplicação de técnicas de leitura antes, durante e depois da leitura de um texto, além de instruções sobre a apresentação visual e produção de redações.
O documento discute as diferenças entre alfabetização, letramento e analfabetismo. Define alfabetização como o ato de ensinar a ler e escrever, enquanto letramento é o estado de quem usa socialmente a leitura e escrita. Uma pessoa é considerada letrada quando sabe ler, escrever e aplicar essas habilidades nas práticas sociais, ao contrário de apenas alfabetizada.
O documento analisa um livro didático de inglês instrumental. O livro fornece atividades de leitura focadas em estratégias linguísticas e gramaticais para construir o significado de textos. Possui boa qualidade de papel e impressão, e é organizado didaticamente com unidades contendo texto, exercícios e conteúdo gramatical. Apesar de alguns pontos negativos, o material é considerado completo para trabalhar habilidades de leitura.
O documento discute concepções de alfabetização e letramento, enfatizando:
1) A importância de considerar a literatura e os gêneros textuais que circulam socialmente no processo de alfabetização desde a educação infantil;
2) Que há leitura e escrita antes da aprendizagem do sistema alfabético, implicando mudanças nas concepções de alfabetização;
3) A necessidade de alfabetizar contextualizando no letramento e garantindo intervenções que favoreçam a conquista do nível alfabético e das correspondências
Práticas de Leitura e Práticas de Produção de textoFernanda Tulio
O documento discute estratégias para o ensino de leitura e produção de textos, enfatizando a importância da leitura diária, da diversidade textual e da interação social na sala de aula para formar leitores e escritores competentes.
O documento discute perspectivas pedagógicas para o ensino e aprendizagem da Língua Portuguesa. Ele propõe um panorama do assunto e planejamento de ações considerando habilidades, objetivos, concepções de linguagem e processos de aquisição. Também lista práticas a serem evitadas e recomenda abordagens funcionais, contextualizadas e sociais da língua.
Letrar é mais que alfabetizar, é ensinar a ler e escrever dentro de um contexto onde a escrita e a leitura tenham sentido e façam parte da vida do aluno. Ou seja: um indivíduo alfabetizado não é necessariamente um indivíduo letrado. Alfabetizado é aquele indivíduo que sabe ler e escrever; letrado é aquele que sabe ler e escrever.
1) O documento discute os conceitos de alfabetização e letramento, destacando que letramento vai além de apenas saber ler e escrever e envolve o uso social dessas habilidades.
2) É apresentada uma entrevista com Magda Soares que diferencia alfabetização e letramento e explica porque o conceito de letramento surgiu para substituir o de alfabetização.
3) O texto argumenta que as escolas vêm adotando práticas alinhadas ao conceito de letramento, como ciclos básicos de alfabetização, mesmo sem usar
O documento discute estratégias de leitura e produção textual, abordando tópicos como leitura, compreensão, resumo e redação. Apresenta diretrizes para a aplicação de técnicas de leitura antes, durante e depois da leitura de um texto, além de instruções sobre a apresentação visual e produção de redações.
O documento discute as diferenças entre alfabetização, letramento e analfabetismo. Define alfabetização como o ato de ensinar a ler e escrever, enquanto letramento é o estado de quem usa socialmente a leitura e escrita. Uma pessoa é considerada letrada quando sabe ler, escrever e aplicar essas habilidades nas práticas sociais, ao contrário de apenas alfabetizada.
O documento analisa um livro didático de inglês instrumental. O livro fornece atividades de leitura focadas em estratégias linguísticas e gramaticais para construir o significado de textos. Possui boa qualidade de papel e impressão, e é organizado didaticamente com unidades contendo texto, exercícios e conteúdo gramatical. Apesar de alguns pontos negativos, o material é considerado completo para trabalhar habilidades de leitura.
O documento discute concepções de alfabetização e letramento, enfatizando:
1) A importância de considerar a literatura e os gêneros textuais que circulam socialmente no processo de alfabetização desde a educação infantil;
2) Que há leitura e escrita antes da aprendizagem do sistema alfabético, implicando mudanças nas concepções de alfabetização;
3) A necessidade de alfabetizar contextualizando no letramento e garantindo intervenções que favoreçam a conquista do nível alfabético e das correspondências
Práticas de Leitura e Práticas de Produção de textoFernanda Tulio
O documento discute estratégias para o ensino de leitura e produção de textos, enfatizando a importância da leitura diária, da diversidade textual e da interação social na sala de aula para formar leitores e escritores competentes.
O documento discute os conceitos de alfabetização, letramento, analfabetismo e o processo de alfabetização de crianças. Ele explica que alfabetização envolve ensinar a ler e escrever, enquanto letramento envolve o uso social da leitura e escrita. O documento também descreve as diferentes etapas do desenvolvimento da alfabetização em crianças, desde a fase pré-silábica até a fase alfabética.
1) O documento discute os conhecimentos fundamentais necessários para a alfabetização, incluindo a relação entre sons da fala e letras do alfabeto.
2) São necessárias capacidades como compreender a ligação simbólica entre letras e sons, distinguir as formas das letras, e perceber as diferenças nos sons da fala.
3) As relações entre sons e letras no português podem ser complexas, com uma letra representando diferentes sons dependendo da posição, ou mais de uma letra representando o mesmo som.
O documento discute os conceitos de gêneros textuais e tipos textuais. Afirma que gêneros textuais são fenômenos sociais e culturais definidos por suas funções comunicativas, ao contrário de tipos textuais que são categorias teóricas baseadas em aspectos linguísticos. Também diferencia gêneros textuais, que são realizações concretas em situações comunicativas, de tipos textuais, que são constructos teóricos. Finalmente, ressalta que o gênero textual depende do sup
O documento discute a educação bilíngue para surdos no Brasil. Em três frases:
1) A educação bilíngue defende o uso da Língua Brasileira de Sinais (Libras) como língua de instrução, ao contrário da educação especial que vê a surdez como deficiência.
2) Pesquisas mostram que crianças surdas aprendem melhor na educação bilíngue, onde interagem com professores e colegas usuários de Libras.
3) No entanto, desafios permanecem como qualificar o ensino
O documento discute o papel e as responsabilidades do intérprete educacional de LIBRAS. Aponta que o intérprete deve intermediar a comunicação entre surdos e ouvintes, mas não é responsável por ensinar LIBRAS ou avaliar os alunos. Também destaca a importância da colaboração entre intérpretes, professores e escola para garantir o acesso dos alunos surdos à educação.
O documento discute os conceitos de alfabetização e letramento. A alfabetização refere-se ao aprendizado da leitura e escrita, enquanto o letramento engloba o uso social e cultural da linguagem escrita. O texto também descreve as quatro facetas da aprendizagem da leitura e escrita: fônica, fluente, compreensiva e de identificação das funções da escrita.
Fundamentos metodologia língua portuguesaGlacemi Loch
Este documento discute as diferenças entre a fala e a escrita, e como a língua muda de acordo com fatores sociais e regionais, levando a variações linguísticas. Também apresenta exemplos de erros ortográficos comuns em placas e discute os principais gêneros literários.
Políticas públicas de inclusão dos surdos brasileiros a liValeria de Oliveira
O documento discute a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) como língua nacional dos surdos brasileiros. Apresenta conceitos de língua e compara aspectos da língua portuguesa e da LIBRAS. Também descreve leis e decretos que reconhecem a LIBRAS e os direitos linguísticos dos surdos, incluindo o uso da LIBRAS como língua de instrução nos primeiros anos escolares.
O documento discute as diferenças entre a língua oral e escrita, destacando que a língua escrita assumiu um papel importante na sociedade moderna. Também aborda os diferentes níveis de linguagem e os fatores que causam variação linguística, como aspectos geográficos, socioeconômicos, idade e sexo.
Letramento e alfabetização. A muitas facetas Magda SoaresSusana Felix
O documento discute a evolução dos conceitos de alfabetização e letramento nas últimas décadas. A autora argumenta que o conceito de letramento surgiu na década de 1980 para descrever práticas avançadas de leitura e escrita, em contraste com a alfabetização básica. Enquanto nos países desenvolvidos esses conceitos são tratados separadamente, no Brasil eles se misturaram e confundiram. A autora pretende defender a especificidade e indissociabilidade de alfabetização e letramento tanto teoricamente quanto
O ensino da língua portuguesa 1ª aula 04Lygia Souza
O documento discute como o ensino da língua portuguesa nas escolas ainda é muito focado na gramática descontextualizada e precisa se concentrar mais nas habilidades de falar, ouvir, ler e escrever textos reais. Também propõe como as aulas poderiam desenvolver essas habilidades por meio de atividades como contar histórias, debates, produção de cartas e outros gêneros textuais.
Os primeiros registros de escrita datam de cerca de 3000 a.C. na Mesopotâmia. A produção textual é um processo dialógico que deve considerar o interlocutor e o contexto social, e não se limitar a avaliações gramaticais. É necessário que as atividades de escrita na escola tenham uma finalidade real e levem os alunos a refletir sobre o propósito e o público-alvo do texto.
Estrutura e Funcionamento dos Níveis e Modalidades de EnsinoEvaí Oliveira
O documento descreve a estrutura e funcionamento da educação básica no Brasil segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. A educação básica é composta pela educação infantil, ensino fundamental e médio, e tem como finalidade desenvolver o educando e fornecer-lhe meios para progredir nos estudos. A lei estabelece regras sobre a organização desses níveis, incluindo carga horária, progressão, e avaliação contínua.
LIBRAS AULA 12: Aspectos Linguísticos da língua de sinais – Morfologia profamiriamnavarro
1) A morfologia da Língua Brasileira de Sinais estuda a estrutura interna dos sinais e as regras para formação de novos sinais, incluindo derivação, composição e incorporação.
2) Exemplos mostram como os sinais de nomes e verbos são derivados através de mudanças no movimento, e como sinais se combinam através da composição.
3) A língua utiliza classificadores para descrever objetos, ações e situações.
Formação para professores alfabetizadores 19 03-2013Terc Cre
1) O documento discute princípios fundamentais para a alfabetização de acordo com a professora Patricia Corsino, incluindo a importância de espaços abertos para diferentes linguagens, interação entre texto e leitor, e trabalhar significativamente com palavras e textos no cotidiano dos alunos.
2) A reflexão enfatiza a necessidade de as crianças entenderem as características da língua escrita e do professor ser um mediador dessas informações, além de ver erros como parte do processo de aprendizagem.
3) O
O documento discute o desenvolvimento da oralidade em crianças, destacando a importância de ampliar o vocabulário, aprender a argumentar e falar claramente. Também apresenta atividades que podem ser realizadas em sala de aula para promover a oralidade, como ouvir e contar histórias, dramatizações e explicar processos.
O documento discute a importância da leitura como um processo complexo de interpretação e compreensão que depende dos conhecimentos e perspectiva do leitor. A leitura permite adquirir conhecimento, novas experiências e reflexão, ampliando a visão de mundo do leitor. Por fim, a leitura é um instrumento essencial para a sobrevivência humana que traz benefícios individuais e sociais.
O documento discute a importância da educação infantil promover experiências significativas de aprendizagem da linguagem oral e escrita para ampliar as capacidades de comunicação e expressão das crianças e seu acesso ao mundo letrado.
Este documento discute formas de leitura literária e letramento literário. Apresenta diferentes abordagens pedagógicas para a literatura no ensino médio, incluindo a importância da interdisciplinaridade e do contexto histórico e social das obras. Também discute mitos sobre a dificuldade da literatura e a necessidade de novas práticas pedagógicas para uma escolarização adequada dos textos literários.
Este documento fornece orientações sobre o desenvolvimento da leitura em crianças. Ele discute a importância de (1) criar um ambiente alfabetizador rico em textos, (2) desenvolver capacidades de decodificação e fluência, e (3) trabalhar a compreensão por meio de atividades colaborativas.
Paulo leu sobre José Paulo Lemos e escreveu uma redação sobre o autor. Isto indica que Paulo está em um estágio avançado de alfabetização, podendo ler textos específicos e produzir seus próprios textos.
O documento discute as diferenças entre alfabetização e letramento. Aponta que letramento engloba não apenas habilidades de leitura e escrita, mas também o uso social dessas práticas. Uma pessoa pode ser analfabeta, mas ainda assim ser considerada letrada se estiver inserida em um contexto com presença de leitura e escrita.
O documento discute os conceitos de alfabetização, letramento, analfabetismo e o processo de alfabetização de crianças. Ele explica que alfabetização envolve ensinar a ler e escrever, enquanto letramento envolve o uso social da leitura e escrita. O documento também descreve as diferentes etapas do desenvolvimento da alfabetização em crianças, desde a fase pré-silábica até a fase alfabética.
1) O documento discute os conhecimentos fundamentais necessários para a alfabetização, incluindo a relação entre sons da fala e letras do alfabeto.
2) São necessárias capacidades como compreender a ligação simbólica entre letras e sons, distinguir as formas das letras, e perceber as diferenças nos sons da fala.
3) As relações entre sons e letras no português podem ser complexas, com uma letra representando diferentes sons dependendo da posição, ou mais de uma letra representando o mesmo som.
O documento discute os conceitos de gêneros textuais e tipos textuais. Afirma que gêneros textuais são fenômenos sociais e culturais definidos por suas funções comunicativas, ao contrário de tipos textuais que são categorias teóricas baseadas em aspectos linguísticos. Também diferencia gêneros textuais, que são realizações concretas em situações comunicativas, de tipos textuais, que são constructos teóricos. Finalmente, ressalta que o gênero textual depende do sup
O documento discute a educação bilíngue para surdos no Brasil. Em três frases:
1) A educação bilíngue defende o uso da Língua Brasileira de Sinais (Libras) como língua de instrução, ao contrário da educação especial que vê a surdez como deficiência.
2) Pesquisas mostram que crianças surdas aprendem melhor na educação bilíngue, onde interagem com professores e colegas usuários de Libras.
3) No entanto, desafios permanecem como qualificar o ensino
O documento discute o papel e as responsabilidades do intérprete educacional de LIBRAS. Aponta que o intérprete deve intermediar a comunicação entre surdos e ouvintes, mas não é responsável por ensinar LIBRAS ou avaliar os alunos. Também destaca a importância da colaboração entre intérpretes, professores e escola para garantir o acesso dos alunos surdos à educação.
O documento discute os conceitos de alfabetização e letramento. A alfabetização refere-se ao aprendizado da leitura e escrita, enquanto o letramento engloba o uso social e cultural da linguagem escrita. O texto também descreve as quatro facetas da aprendizagem da leitura e escrita: fônica, fluente, compreensiva e de identificação das funções da escrita.
Fundamentos metodologia língua portuguesaGlacemi Loch
Este documento discute as diferenças entre a fala e a escrita, e como a língua muda de acordo com fatores sociais e regionais, levando a variações linguísticas. Também apresenta exemplos de erros ortográficos comuns em placas e discute os principais gêneros literários.
Políticas públicas de inclusão dos surdos brasileiros a liValeria de Oliveira
O documento discute a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) como língua nacional dos surdos brasileiros. Apresenta conceitos de língua e compara aspectos da língua portuguesa e da LIBRAS. Também descreve leis e decretos que reconhecem a LIBRAS e os direitos linguísticos dos surdos, incluindo o uso da LIBRAS como língua de instrução nos primeiros anos escolares.
O documento discute as diferenças entre a língua oral e escrita, destacando que a língua escrita assumiu um papel importante na sociedade moderna. Também aborda os diferentes níveis de linguagem e os fatores que causam variação linguística, como aspectos geográficos, socioeconômicos, idade e sexo.
Letramento e alfabetização. A muitas facetas Magda SoaresSusana Felix
O documento discute a evolução dos conceitos de alfabetização e letramento nas últimas décadas. A autora argumenta que o conceito de letramento surgiu na década de 1980 para descrever práticas avançadas de leitura e escrita, em contraste com a alfabetização básica. Enquanto nos países desenvolvidos esses conceitos são tratados separadamente, no Brasil eles se misturaram e confundiram. A autora pretende defender a especificidade e indissociabilidade de alfabetização e letramento tanto teoricamente quanto
O ensino da língua portuguesa 1ª aula 04Lygia Souza
O documento discute como o ensino da língua portuguesa nas escolas ainda é muito focado na gramática descontextualizada e precisa se concentrar mais nas habilidades de falar, ouvir, ler e escrever textos reais. Também propõe como as aulas poderiam desenvolver essas habilidades por meio de atividades como contar histórias, debates, produção de cartas e outros gêneros textuais.
Os primeiros registros de escrita datam de cerca de 3000 a.C. na Mesopotâmia. A produção textual é um processo dialógico que deve considerar o interlocutor e o contexto social, e não se limitar a avaliações gramaticais. É necessário que as atividades de escrita na escola tenham uma finalidade real e levem os alunos a refletir sobre o propósito e o público-alvo do texto.
Estrutura e Funcionamento dos Níveis e Modalidades de EnsinoEvaí Oliveira
O documento descreve a estrutura e funcionamento da educação básica no Brasil segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. A educação básica é composta pela educação infantil, ensino fundamental e médio, e tem como finalidade desenvolver o educando e fornecer-lhe meios para progredir nos estudos. A lei estabelece regras sobre a organização desses níveis, incluindo carga horária, progressão, e avaliação contínua.
LIBRAS AULA 12: Aspectos Linguísticos da língua de sinais – Morfologia profamiriamnavarro
1) A morfologia da Língua Brasileira de Sinais estuda a estrutura interna dos sinais e as regras para formação de novos sinais, incluindo derivação, composição e incorporação.
2) Exemplos mostram como os sinais de nomes e verbos são derivados através de mudanças no movimento, e como sinais se combinam através da composição.
3) A língua utiliza classificadores para descrever objetos, ações e situações.
Formação para professores alfabetizadores 19 03-2013Terc Cre
1) O documento discute princípios fundamentais para a alfabetização de acordo com a professora Patricia Corsino, incluindo a importância de espaços abertos para diferentes linguagens, interação entre texto e leitor, e trabalhar significativamente com palavras e textos no cotidiano dos alunos.
2) A reflexão enfatiza a necessidade de as crianças entenderem as características da língua escrita e do professor ser um mediador dessas informações, além de ver erros como parte do processo de aprendizagem.
3) O
O documento discute o desenvolvimento da oralidade em crianças, destacando a importância de ampliar o vocabulário, aprender a argumentar e falar claramente. Também apresenta atividades que podem ser realizadas em sala de aula para promover a oralidade, como ouvir e contar histórias, dramatizações e explicar processos.
O documento discute a importância da leitura como um processo complexo de interpretação e compreensão que depende dos conhecimentos e perspectiva do leitor. A leitura permite adquirir conhecimento, novas experiências e reflexão, ampliando a visão de mundo do leitor. Por fim, a leitura é um instrumento essencial para a sobrevivência humana que traz benefícios individuais e sociais.
O documento discute a importância da educação infantil promover experiências significativas de aprendizagem da linguagem oral e escrita para ampliar as capacidades de comunicação e expressão das crianças e seu acesso ao mundo letrado.
Este documento discute formas de leitura literária e letramento literário. Apresenta diferentes abordagens pedagógicas para a literatura no ensino médio, incluindo a importância da interdisciplinaridade e do contexto histórico e social das obras. Também discute mitos sobre a dificuldade da literatura e a necessidade de novas práticas pedagógicas para uma escolarização adequada dos textos literários.
Este documento fornece orientações sobre o desenvolvimento da leitura em crianças. Ele discute a importância de (1) criar um ambiente alfabetizador rico em textos, (2) desenvolver capacidades de decodificação e fluência, e (3) trabalhar a compreensão por meio de atividades colaborativas.
Paulo leu sobre José Paulo Lemos e escreveu uma redação sobre o autor. Isto indica que Paulo está em um estágio avançado de alfabetização, podendo ler textos específicos e produzir seus próprios textos.
O documento discute as diferenças entre alfabetização e letramento. Aponta que letramento engloba não apenas habilidades de leitura e escrita, mas também o uso social dessas práticas. Uma pessoa pode ser analfabeta, mas ainda assim ser considerada letrada se estiver inserida em um contexto com presença de leitura e escrita.
1) Ser alfabetizado, ou saber ler e escrever, não é mais suficiente para responder às demandas da sociedade contemporânea, sendo necessário o desenvolvimento do letramento.
2) O conceito de letramento surgiu para substituir o de alfabetização, reconhecendo a importância de compreender e produzir diferentes tipos de textos.
3) Letrar é mais do que alfabetizar, significando ensinar a ler e escrever o mundo de forma a integrar os indivíduos às práticas sociais da leitura e escrita.
1) Ser alfabetizado, ou saber ler e escrever, não é mais suficiente para responder às demandas da sociedade contemporânea, sendo necessário o desenvolvimento do letramento.
2) O conceito de letramento surgiu para substituir o de alfabetização, reconhecendo a importância de saber ler e produzir textos de diferentes gêneros.
3) Letrar é mais do que alfabetizar, significando ensinar a ler e escrever o mundo de forma a interagir plenamente com as práticas sociais de leitura e escrita.
1) Ser alfabetizado, ou saber ler e escrever, não é mais suficiente para responder às demandas da sociedade contemporânea, sendo necessário o desenvolvimento do letramento.
2) O conceito de letramento surgiu para substituir o de alfabetização, reconhecendo a importância de saber ler e produzir textos de diferentes gêneros.
3) Letrar é mais do que alfabetizar, significando ensinar a ler e escrever o mundo de forma a interagir plenamente com as práticas sociais de leitura e escrita.
A oralidade e a escrita prof roberta scheibe1Roberta Scheibe
O documento discute os conceitos de oralidade, escrita, alfabetização e letramento. Aprendemos ao longo da vida por meio da interação social e da experiência, não apenas em salas de aula. Letramento envolve as práticas sociais da leitura e escrita, não apenas habilidades básicas. Oralidade e escrita devem ser vistas como complementares, não opostas.
1. O documento discute os conceitos de letramento e alfabetização, distinguindo letramento como o uso social da leitura e escrita e alfabetização como o domínio das técnicas.
2. Apresenta diferentes modelos de letramento e como ele é abordado nas práticas escolares, incluindo o desenvolvimento de habilidades orais prévias à alfabetização.
3. Explica a história da alfabetização no Brasil e como os estudos de letramento examinam seus efeitos sociais.
O documento discute a importância da educação para crianças surdas, enfatizando que o desenvolvimento da linguagem é essencial para seu crescimento completo. Também aborda os desafios de ensinar crianças surdas a ler quando sua língua principal é a língua de sinais.
Leitura e produção de texto - 1º Bimestredicasdubr
O documento discute conceitos de língua e letramento, destacando:
1) A língua deve ser vista como um processo dialógico de interação social, e não algo estático;
2) Há diferenças entre alfabetização e letramento, sendo este último um estado de quem usa a escrita em práticas sociais;
3) É necessário repensar como ensinar gramática, priorizando o letramento e a comunicação em vez de regras rígidas.
O documento discute a alfabetização de crianças e como a prática pedagógica deve estar alinhada com a proposta curricular. Ele apresenta cinco eixos essenciais para a alfabetização: oralidade, leitura, apropriação do sistema de escrita, produção de texto e valorização da cultura escrita. Além disso, fornece exemplos de como professores aplicam esses eixos em sala de aula.
O documento discute o papel das brincadeiras lúdicas na educação infantil, destacando que elas contribuem para o desenvolvimento social, cognitivo e linguístico das crianças. Defende a integração de atividades recreativas no cotidiano escolar para que as crianças aprendam de forma prazerosa.
O documento discute a importância da literatura infantil no processo de alfabetização e letramento. Ele explica que alfabetização é o processo de aprender a ler e escrever enquanto letramento é o uso contínuo dessas habilidades em contextos sociais. Além disso, a literatura infantil pode ser usada como recurso pedagógico valioso para estimular a imaginação e criatividade das crianças durante a alfabetização.
O documento discute os conceitos de alfabetização, letramento e métodos de ensino da leitura e escrita. Aborda a importância de se considerar o nível de letramento e desenvolvimento individual de cada criança no processo de alfabetização, ao invés de métodos rígidos que podem prejudicar o aprendizado. Também ressalta os desafios atuais como a promoção automática de alunos sem a devida aprendizagem.
1) O documento discute a invenção dos termos "alfabetização" e "letramento" para distinguir esses conceitos da simples capacidade de ler e escrever.
2) A aquisição da leitura e escrita envolve processos complexos de alfabetização e letramento que são interdependentes e não devem ser dissociados.
3) A psicogênese da língua escrita consiste em níveis progressivos de compreensão da leitura e escrita construídos através da atividade do indivíduo.
O documento discute as práticas de leitura nos anos iniciais da educação básica e sua importância no processo de aprendizagem. Ele apresenta os resultados de uma pesquisa de campo sobre como a leitura é ensinada nos primeiros anos escolares e como isso contribui para o desenvolvimento dos alunos. O documento enfatiza o papel fundamental do professor em promover o gosto pela leitura por meio de atividades lúdicas e em desenvolver habilidades para formar leitores competentes.
A IMPORTÂNCIA DA LEITURA PARA O DESENVOLVIMENTO DA ESCRITAcefaprodematupa
Este documento discute a importância da leitura para o desenvolvimento da escrita em crianças. A leitura é essencial para a aprendizagem, o desenvolvimento pessoal e a resolução de problemas como o fracasso escolar. Professores devem incentivar a leitura de forma prazerosa para despertar o interesse das crianças, ao invés de torná-la uma obrigação. A leitura compartilhada é uma estratégia eficaz para aproximar crianças do mundo da leitura e da escrita.
O documento discute o conceito de letramento em oposição à alfabetização. Letramento refere-se à capacidade de usar a leitura e escrita em situações do cotidiano, não apenas saber ler e escrever. A entrevistada explica que a sociedade contemporânea demanda mais do que alfabetização e que o processo de letramento ocorre ao longo da vida e em todas as disciplinas escolares.
1) O documento discute os desafios de conciliar os processos de alfabetização e letramento na educação, visando garantir que os alunos dominem o sistema alfabético e sejam capazes de usar a leitura e escrita em práticas sociais.
2) Define alfabetização como o processo de ensinar a ler e escrever, enquanto letramento é o resultado desse processo e a habilidade de responder às demandas sociais de leitura e escrita.
3) Argumenta que alfabetizar letrando significa ensinar a ler
1) O documento discute os conceitos de alfabetização e letramento, argumentando que letramento vai além de apenas saber ler e escrever.
2) É definido letramento como o estado em que uma pessoa não só sabe ler e escrever, mas também exerce práticas sociais de leitura e escrita em sua vida cotidiana.
3) Discutem-se mudanças nas práticas pedagógicas para ensinar não apenas o código escrito, mas também os usos sociais da leitura e escrita.
1) O documento discute a importância da alfabetização e do letramento no contexto escolar brasileiro, trazendo seus conceitos e evolução histórica.
2) Aborda como alfabetização e letramento são processos complementares mas distintos, sendo o letramento mais abrangente ao incluir as dimensões sociais e de uso da língua escrita.
3) Apresenta os objetivos da pesquisa em identificar os níveis de alfabetização e letramento dos alunos do 6o ano de uma escola pública, a partir da
livro para professor da educação de jovens e adultos analisarem- do 4º ao 5º ano.
Livro integrado para professores da eja analisarem, como sugestão para ser adotado nas escolas que oferecem a educação de jovens e adultos.
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
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A importância do letramento
1. A Importância do Letramento
Conhecer as letras é apenas um caminho para o letramento , que é o uso
social da leitura e da escrita. Para formar cidadãos atuantes , é preciso
conhecer a importância da informação sobre letramento e não de
alfabetização. Letrar significa colocar a criança no mundo letrado, trabalhando
com os distintos usos de escrita na sociedade. Essa inclusão começa muito
antes da alfabetização, quando a criança começa a interagir socialmente com
as práticas de letramento no seu mundo social. O letramento é cultural, por
isso muitas crianças já vão para a escola com o conhecimento alcançado de
maneira informal absorvido no cotidiano. Ao conhecer a importância do
letramento, deixamos de exercitar o aprendizado automático e repetitivo,
baseado na descontextualização. Os pais exercem uma grande influência
neste processo pois é através deles que as crianças se sentem motivadas a
explorar este mundo letrado.
Na escola a criança deve interagir firmemente com o caráter social da escrita e
ler e escrever textos significativos. A alfabetização se ocupa da aquisição da
escrita pelo indivíduo ou grupos de indivíduos, o letramento focaliza os
aspectos sócio-históricos da aquisição de um sistema escrito por uma
sociedade. Neste momento o professor entra com um papel muito importante
que é os de motivador e facilitador oferecendo ao aluno recursos significativos
que permitam que ele aprenda de forma natural e prazerosa.
A alfabetização deve se desenvolver em um contexto de letramento como
início da aprendizagem da escrita, como desenvolvimento de habilidades de
uso da leitura e da escrita nas práticas sociais que envolvem a língua escrita, e
de atitudes de caráter prático em relação a esse aprendizado; entendendo que
a alfabetização e letramento, devem ter tratamento metodológico diferente e
com isso alcançar o sucesso no ensino aprendizagem da língua escrita, falada
e contextualizada nas nossas escolas.
Letramento é informar-se através da leitura, é buscar notícias e lazer nos
jornais, é interagir selecionando o que desperta interesse. Letramento é ler
histórias com o livro nas mãos, é emocionar-se com as histórias lidas, e fazer,
dos personagens, os melhores amigos. Letramento é descobrir a si mesmo
pela leitura e pela escrita, é entender quem a gente é e descobrir quem
podemos ser.
Letramento, uma palavra muito em voga nos dias atuais. Professores e pedagogos
estão se especializando nessa área da língua portuguesa. Diversos autores e
conhecedores do assunto definem com especificidade a sinonímia da palavra.
Muitos dicionários não especificam a palavra, só aqueles mais completos.
Considera-se letramento o processo de aprendizado do uso da tecnologia da língua
escrita. Um dos significados usuais para esse processo de aprendizagem tem como
significado os atributos em que a criança pode usar os recursos da língua escrita
em momentos de fala, mesmo antes de ser alfabetizada. Esse aprendizado se dá a
partir da convivência dos indivíduos (crianças, adultos), com materiais escritos
disponíveis - livros, revistas, cartazes, rótulos de embalagens e outros. Práticas de
leitura e de escrita da sociedade em que se inscrevem, resultando no fruto do grau
de familiaridade e convívio do indivíduo com os textos escritos em seu meio. Esse
2. processo acontece pela mediação de uma pessoa mais experiente através dos bens
materiais e simbólicos criados em sociedade. Estudiosos afirmam que são muitos os
fatores que interferem na aprendizagem da língua escrita, porém estudos recentes
incluem entre estes fatores o nível de letramento.
Paulo Freire afirma que na verdade, o domínio sobre os signos lingüísticos escritos,
mesmo pela criança que se alfabetiza, pressupõe uma experiência social que o
precede a da 'leitura' do mundo, que aqui chamamos de letramento. Contumaz o
verdadeiro interesse do estudo do letramento, uma dúvida surge como uma
semente que acaba de romper e dá os primeiros sinais de vida. Existe um
diferencial entre o letramento e a alfabetização? Estudiosos em educação afirmam
ser a alfabetização o processo de descoberta do código escrito pela criança letrada
é mediado pelas significações que os diversos tipos de discursos têm para ela,
ampliando seu campo de leitura através da alfabetização. Antigamente, acreditava-
se que a criança era iniciada no mundo da leitura somente ao ser alfabetizada,
pensamento este ultrapassado pela concepção de letramento, que leva em conta
toda a experiência com leitura que a criança tem, antes mesmo de ser capaz de ler
os signos escritos. Afirmam alguns mestres em educação em nosso Estado e no
País, que o brasileiro não gosta de ler, seria oportuno o enquadramento do
letramento no currículo escolar.
Letrado - palavra de derivação latina litteratu pode ser adjetivada como homem
versado em letras; erudito, individuo letrado; literato (Profissional da literatura;
escritor) e jurisconsulto. Chegamos à conclusão que o estudo aprofundado do
letramento facilitaria o desempenho das pessoas na escrita, na assimilação da
leitura e discernir melhor aquilo que estudou para por em prática. O letramento
sempre será o fator determinante de uma boa alfabetização, sem grandes entraves
e conflitos, portanto a criança precisa, antes de qualquer método eficaz de
alfabetização, de uma bagagem rica em variedade de discursos nos mais variados
gêneros. Fazendo uma pesquisa bem apropriada para o assunto encontramos uma
definição bem atual para o letramento, que é uma tradução para o português da
palavra inglesa “literacy” que pode ser traduzida como a condição de ser letrado.
Um indivíduo alfabetizado não é necessariamente um indivíduo letrado.
Alfabetizado é aquele indivíduo que sabe ler e escrever; letrado é aquele que sabe
ler e escrever, mas que responde adequadamente às demandas sociais da leitura e
da escrita. Alfabetizar letrando é ensinar a ler e escrever no contexto das práticas
sociais da leitura e da escrita, assim o educando deve ser alfabetizado e letrado. A
linguagem é um fenômeno social, estruturada de forma ativa e grupal do ponto de
vista cultural e social. A palavra letramento é utilizada no processo de inserção
numa cultura letrada. Hoje no Brasil não se considera mais como alfabetizado quem
apenas consegue ler e escrever seu nome, como era no passado, mas quem sabe
escrever um bilhete simples (IBGE, 2000). Fica a dúvida do que se acredita ser um
bilhete simples pelos órgãos oficiais que avaliaram por amostragem estatística os
níveis de alfabetização do Brasil. Sendo assim, letramento decorre das práticas
sociais que leituras e escritas exigem-nos diferentes contextos que envolvem a
compreensão e expressão lógica e verbal. É a função social da escrita. (Wikipédia).
A palavra letramento ainda não está dicionarizada, porque foi introduzida muito
recentemente na língua portuguesa, tanto que quase podemos datar com precisão
sua entrada na nossa língua, identificar quando e onde essa palavra foi usada pela
primeira vez. Parece que a palavra letramento apareceu pela primeira vez no livro
de Mary Kato: No mundo da escrita: uma perspectiva psicolingüística, de 1986.
Existe uma diferenciação entre saber ler e escrever? Há, assim, uma diferença
3. entre saber ler e escrever, ser alfabetizado, e viver na condição ou estado de quem
sabe ler e escrever, ser letrado (atribuindo a essa palavra o sentido que tem
literate em inglês). Ou seja: a pessoa que aprende a ler e a escrever - que se torna
alfabetizada - e que passa a fazer uso da leitura e da escrita, a envolver-se nas
práticas sociais de leitura e de escrita - que se tornam letradas - é diferente de uma
pessoa que ou não sabe ler e escrever - é analfabeta - ou, sabendo ler e escrever,
não faz uso da leitura e da escrita - é alfabetizada, mas não é letrada, não vive no
estado ou condição de quem sabe ler e escrever e pratica a leitura e a escrita.
Depois da referência de Mary Kato, em 1986, a palavra letramento aparece em
1988, no livro que, pode-se dizer, lançou a palavra no mundo da educação, dedica
páginas à definição de letramento e busca distinguir letramento de alfabetização: é
o livro (Adultos não alfabetizados - o avesso do avesso), de Leda Verdiani Tfouni
(São Paulo, Pontes, 1988, Coleção Linguagem/Perspectivas) um estudo sobre o
modo de falar e de pensar de adultos analfabetos. É um assunto assaz
interessante, mas precisaríamos escrever uma enciclopédia falando estritamente
em letramento e sua importância na alfabetização. Como tudo no mundo precisa-se
de exemplos aqui inserimos um que diz: Retomemos a grande diferença entre
alfabetização e letramento, entre alfabetizado e letrado: um indivíduo alfabetizado
não é necessariamente um indivíduo letrado; alfabetizado é aquele indivíduo que
sabe ler e escrever; já o indivíduo letrado, o indivíduo que vive em estado de
letramento, é não só aquele que sabe ler e escrever, mas aquele que usa
socialmente a leitura e a escrita, pratica a leitura e a escrita, responde
adequadamente às demandas sociais de leitura e de escrita.
Poderia ser um intelectual das letras? Talvez sim. É importante afirmar que o
Letramento é igual ao estado ou condição de quem não apenas sabe ler e escrever,
mas cultiva e exerce as práticas sociais que usam a escrita. É interessante que se
frise: Termos despertado para o fenômeno do letramento - estarmos incorporando
essa palavra ao nosso vocabulário educacional - significa que já compreendemos
que nosso problema não é apenas ensinar a ler e a escrever, mas é, também, e,
sobretudo, levar os indivíduos - crianças e adultos - a fazer uso da leitura e da
escrita, envolver-se em práticas sociais de leitura e de escrita. É ser amigo dos
livros; dissecá-los, fazer uma bela leitura e repassar para quem não possui esse
dom os ensinamentos que o letramento nos oferece.