O documento discute a importância de atingir a resistência projetada do concreto (fck de projeto), como fatores como a agressividade ambiental, a relação água/cimento e o uso de aditivos afetam essa resistência, e as consequências de não atingir o fck de projeto, incluindo a necessidade de reforços estruturais, demolição e refazimento de partes da obra.
Nesta aula, comentaremos sobre os agregados utilizados na construção civil para confecção de concretos.
Tópicos:
Tipos de agregados: areia, brita, argila expandida e vermiculita
Propriedades: granulometria, forma, abrasão Los Angeles, teor de umidade e inchamento do agregado.
Geopolymer bricks are the new innovation in the field of brick industry. Geopolymer bricks contain fly ash as the source material and an alkaline activator for the activation of polymerization reaction.experimental work is supposed to be performed on geopolymer bricks with fly ash and GGBS as source materials and sodium hydroxide and sodium silicate as an activator. It reduces dead load on structures due to light weight (2.6 kg, dimension: 230 mm X 110 mm X 70 mm).
High volume fly ash concrete is a concrete where a replacement of about 35% or more of cement is made with the usage of fly ash.
Fly ash concrete is an eco-friendly construction material in which fly ash replaces a part of Portland cement.
Nesta aula, comentaremos sobre os agregados utilizados na construção civil para confecção de concretos.
Tópicos:
Tipos de agregados: areia, brita, argila expandida e vermiculita
Propriedades: granulometria, forma, abrasão Los Angeles, teor de umidade e inchamento do agregado.
Geopolymer bricks are the new innovation in the field of brick industry. Geopolymer bricks contain fly ash as the source material and an alkaline activator for the activation of polymerization reaction.experimental work is supposed to be performed on geopolymer bricks with fly ash and GGBS as source materials and sodium hydroxide and sodium silicate as an activator. It reduces dead load on structures due to light weight (2.6 kg, dimension: 230 mm X 110 mm X 70 mm).
High volume fly ash concrete is a concrete where a replacement of about 35% or more of cement is made with the usage of fly ash.
Fly ash concrete is an eco-friendly construction material in which fly ash replaces a part of Portland cement.
Nesta aula são apresentados os seguintes assuntos introdutórios relativos a dosagem do concreto: aspectos gerais; traço do concreto; aditivos; adições; fibras;;
Experimental Study on Partial Replacement of Cement by Flyash and GGBSijsrd.com
This paper presents a laboratory investigation on optimum level of Fly ash and Ground Granulated Blast Furnace Slag (GGBS) as a partial replacement of cement to study the strength characteristics of concrete. Portland cement was partially replaced by 5%, 6%, 7%, 8%, 9%, 10% of GGBS and Fly ash by 20%, 40%, 60% respectively. The water to cementations materials ratio was maintained at 0.45 for all mixes. The strength characteristics of the concrete were evaluated by conducting Compressive strength test, Splitting Tensile strength test and Flexural strength test. The compression strength test were conducted for 7days and 28days of curing and split tensile strength test and flexural strength test were conducted for 28days of curing on a M25 grade concrete. The mix proportion M25 was found to be 1:1.36:2.71.The test results proved that the compressive strength, split tensile strength and flexural strength of concrete mixtures containing GGBS and Fly ash increases as the amount of GGBS and Fly ash increase. After an optimum point, at around 9% of GGBS and 40% of Fly ash of the total binder content, the further addition of GGBS and fly ash does not improve the compressive strength, split tensile strength and flexural strength.
Esta es la tapa de la Revista que será publicada en forma gratuita el día 12 de octubre, en ella se desarrollaran diversos temas sobre pacientes GUCH, (Ejercicio . Embarazo HTP, ICC etc) basados en la experiencia del Hospital Dr Ricardo Gutiérrez sobre esta temática.
Nesta aula são apresentados os seguintes assuntos introdutórios relativos a dosagem do concreto: aspectos gerais; traço do concreto; aditivos; adições; fibras;;
Experimental Study on Partial Replacement of Cement by Flyash and GGBSijsrd.com
This paper presents a laboratory investigation on optimum level of Fly ash and Ground Granulated Blast Furnace Slag (GGBS) as a partial replacement of cement to study the strength characteristics of concrete. Portland cement was partially replaced by 5%, 6%, 7%, 8%, 9%, 10% of GGBS and Fly ash by 20%, 40%, 60% respectively. The water to cementations materials ratio was maintained at 0.45 for all mixes. The strength characteristics of the concrete were evaluated by conducting Compressive strength test, Splitting Tensile strength test and Flexural strength test. The compression strength test were conducted for 7days and 28days of curing and split tensile strength test and flexural strength test were conducted for 28days of curing on a M25 grade concrete. The mix proportion M25 was found to be 1:1.36:2.71.The test results proved that the compressive strength, split tensile strength and flexural strength of concrete mixtures containing GGBS and Fly ash increases as the amount of GGBS and Fly ash increase. After an optimum point, at around 9% of GGBS and 40% of Fly ash of the total binder content, the further addition of GGBS and fly ash does not improve the compressive strength, split tensile strength and flexural strength.
Esta es la tapa de la Revista que será publicada en forma gratuita el día 12 de octubre, en ella se desarrollaran diversos temas sobre pacientes GUCH, (Ejercicio . Embarazo HTP, ICC etc) basados en la experiencia del Hospital Dr Ricardo Gutiérrez sobre esta temática.
Propriedades do Concreto - Materiais de ConstruçãoDavid Grubba
Nesta aula, são abordados vários assuntos relativos as propriedades do concreto fresco e endurecido, tais como: trabalhabilidade, Slump Test (ensaio de abatimento), Slump Flow, resistência à compressão, fck, etc.
Apresentação no BrasCon 2014 demonstra os procedimentos para Projeto, Execução e Controle apontados nas Normas Brasileiras no escopo da Tecnologia do Concreto que considera aspectos do concreto como "material" o que não é considerado adequadamente pelo Projeto Estrutural Eletrônico que se refere apenas ao modelo físico matemático da estrutura e prescinde da realidade dos componentes físicos do concreto.
Palestra apresentada no Instituto de Engenharia de São Paulo para a Divisão de Estruturas, em 07/072011, transmitida ao vivo pela INTERNET para todo o Brasil, abordando os aspectos fundamentais do CTC e sua importância na QUALIDADE e conformidade das Estruturas de Concreto.
Titulo: Ponto de Luz
Alunos:Mauro G Macarini,Vergílio Canalle Neto,Marcus Vinicius Viana Schmidt,
Cidade: Ribeirão Preto
Disciplina: Aquisições
Turma: GP14
Data:29-11-2012
Hora:09:56
Comentarios:
Publico até ápos a correção
Titulo: Projeto de Construção de Casa
Alunos:CARLA ESTOPA,Juliana Marinho de Carvalho,Victor Muniz Cezar,
Cidade: Paulista
Disciplina: Aquisições
Turma: GEEP42
Data:10-07-2015
Hora:20:12
Comentarios:
Publico até ápos a correção
Solução de energia solar para o Shopping Anália Franco e CarrefourMarco Coghi
Titulo: Solução de energia solar para o Shopping Anália Franco e Carrefour
Alunos:christiane borin,Elmo Barros Cabral Filho,Kátia Cristina Cardoso,LUIZA DE BARROS DUTRA,Moisés Ferreira de Souza,RICARDO DOS SANTOS,Rogério Aparecido Caires,viviane,
Cidade: Paulista
Disciplina: Aquisições
Turma: GEEP41
Data:07-12-2015
Hora:21:37
Comentarios:
Publico até a correção
Titulo: Condomínio Sustentável
Alunos:ELLIN DALLA LIBERA PEGORARO,Marco Antônio Schmidt Barea,
Cidade: Curitiba
Disciplina: Aquisições
Turma: GP4/14
Data:25-06-2015
Hora:23:59
Comentarios:Boa noite professor, segue nosso trabalho.
Porém o nome de três colegas não estão na lista de integrantes. Richard Valandro, Willian Borges e Bruno Klein.
Obrigada
Publico até ápos a correção
Titulo: Composteira at Home
Alunos:Ana Carolina Morábito,Barbara Faian França,Guilherme Anobile,stella rodrigues galvão,WILLY KURT LEISTNER GIACON,
Cidade: Faria Lima
Disciplina: Aquisições
Turma: GEEP03
Data:27-10-2015
Hora:16:40
Comentarios:
Publico até ápos a correção
Titulo: Projeto-UTE-EL14
Alunos:Renato Ferreira Fernandes Jr,Stênio Fukui,Leandro Giovannetti,
Cidade: Ribeirão Preto
Disciplina: Aquisições
Turma: GP14
Data:30-11-2012
Hora:22:05
Comentarios:O projeto UTE-EL14 consiste na instalação de uma central termoelétrica com capacidade de 50 MW, utilizando biomassa como combustível
Publico até ápos a correção
Qualidade interna e externa, inspeção de produtos em processo, inspeção por variáveis e por atributos, auditorias, HACCP, benchmarking, pesquisa de satisfação de clientes.
Apresentação dissertação mestrado - Verificação automática de Modelo BIMRicardo Moço
A recente introdução do conceito de BIM (Building Information Modeling) permitiu um novo olhar sobre os atuais processos construtivos. Os imediatos benefícios retirados da utilização desta ferramenta ao nível da interoperabilidade, criação de vistas, identificação de erros e omissões, deteção de incompatibilidades e, sobretudo, da automatização dos processos, levaram a crescente aderência por parte da indústria AEC, assim como a sua extensão a todas as fases do processo construtivo.
Atualmente, as ocorrências de não-qualidade em edifícios, cuja causa original remonta às fases de projeto, assumem amplitudes consideráveis – cerca de um terço a metade dos custos totais de reparação de todas as deficiências construtivas detetadas. Tal fato, somado às atuais exigências do mercado, tornam a verificação de qualidade de projetos numa tarefa essencial. No entanto, na generalidade dos projetos, não é frequente a aplicação prática de um guia que apoie o projetista nas inúmeras decisões que definam a respetiva qualidade do projeto.
Atendendo aos factos, encontrou-se na avaliação da qualidade de projetos uma oportunidade para a automatização dos processos. A disponibilidade de uma ferramenta para verificação automática da qualidade de projetos apresenta-se como uma oportunidade para quem adote BIM individualmente. Para além de resultar num processo de verificação mais rápido e desmaterializado, a opção por métodos automáticos permite que os projetistas possam efetuar verificações parciais de conformidade, durante o processo de elaboração dos projetos. Assim, a verificação automática deixa de se limitar à substituição de um processo administrativo, para se tornar numa ferramenta de apoio à decisão durante a fase de projeto.
Neste contexto, o presente trabalho tem como objetivo a criação de uma rotina de verificação automática de um método de avaliação de qualidade de projetos. Dispondo do modelo IFC, como intermediário para a troca de dados entre o software usado para a preparação do modelo e aplicação usada para a verificação automática, é levado a cabo um conjunto de processos, que vão desde a interpretação do método escolhido até à análise de resultados da verificação automática, para a criação de uma ferramenta de submissão do modelo de verificação de qualidade. O software escolhido para o desenvolvimento desta ferramenta foi o Solibri Model Checker, dado ser a única aplicação de acesso público para a verificação de conformidade de um modelo IFC. Por último, é realizado um balanço ao atual estado do processo, de maneira a poder-se inferir sobre as possíveis melhorias.
Introdução à Norma de Desempenho (NBR 15575)Q2 Management
Nessa palestra virtual, o consultor Rildo Prado, especialista na aplicação dos requisitos da NBR 15575 e em gestão da qualidade, apresenta de forma objetiva e clara os principais elementos e conceitos da Norma de Desempenho.
Apresentar uma proposta de definição para a atividade de comissionamento de sistemas e subsistemas industriais, inserindo-o como uma ferramenta do processo de Controle da Qualidade. Tem por propósito contribuir com o alcance de maior convergência conceitual a fim de reduzir conflitos por conta de imprecisões contratuais. Serão discutidas, também, as principais dificuldades de se gerenciar projetos (assim como, o próprio comissionamento) quando se utiliza contratos do tipo EPC (Engineering, Procurement, and Construction), tomando como exemplo projetos de E&P e Refino.
Titulo: Projeto Casa Sustentável
Alunos:André Luiz Martins,Carlos Henrique André,Josifer Dias,Raphael Henrique Forastieri,Vitor Ferreira de Almeida,
Cidade: São Carlos
Disciplina: Aquisições
Turma: GP01
Data:03-09-2015
Hora:19:45
Comentarios:O integrante Bruno Henrique Silva não consta na lista.
Publico até ápos a correção
Titulo: Empreendimento na Sustentabilidade
Alunos:Ricardo Taketi,Alex Sandro,Armando Rodrigues da Silva Junior,Danillo Jorgetto,RODRIGO LUIZ DE OLIVEIRA,
Cidade: Mogi das Cruzes
Disciplina: Aquisições
Turma: GP01
Data:29-05-2013
Hora:18:29
Comentarios:Professor, boa tarde
Foi um grande prazer fazer parte de sua aula, no dia da prova estava com vários problemas e não deu para fazer uma prova com muito contéudo, isto passado por você, mas gostaria de dizer em nome do grupo a satisfação que os meu amigos falam do trabalho e da aula em si.
Boa sorte e espero que nos encontramos nessas palestras, treinamento e work shop da vida.
Grato
Alex Sandro
Publico até ápos a correção
Gerson Muraro,Felipe Mognon,Gilberto Ballen,Alexandre Brodt Fernandes
Comentários
Introdução: ok;
Objetivo: ok;
WBS: ok;
Análise Make or Buy: ok;
Mapa das Aquisições: sugere-se identificar o vendor list dos pacotes de trabalho relacionados;
WBS revisada: ok;
Registro de Riscos: ok;
Critérios Eliminatórios: ok;
Critérios Classificatórios: sugere-se identificar mais critérios classificatórios;
Declaração de Trabalho: ok;
Explicitar critérios: ok;
Sistema de Pontuação: sugere-se utilizar no sistema de pontuação os mesmos critérios identificados nos critérios classificatórios;
Documentos de Aquisições: ok;
Meio: ok;
Contrato: ok;
Classificação para o Contrato: ok;
Tipo de Contrato: ok;
Licitação ou Concorrência: ok;
Fiscalização: ok;
Relatórios: ok;
Passo a passo administrar contratos: ok;
Passo a passo encerrar contratos: ok;
Obras com bases de grande volume não podem prescindir de Planejamento feito por um Engenheiro Tecnologista Experiente. A obra apresentada possui concreto massa, exigindo gelo, necessita de concreto fluido e controle de temperatura durante o lançamento.
Convido aqueles que precisam se beneficiar com meu trabalho mas se preocupam em gastar sem retorno a conhecer soluções que podem estar ocultas por trás de velhos hábitos e compreensível cautela.
As Normas Brasileiras preconizam um procedimento voltado para o Cliente que não vem sendo respeitado pelos Projetos e Execução atuais, deixando os problemas na mão dos Usuários a que se deve verdadeiramente a qualidade, como Clientes da obra.
Visão do Engenheiro Tecnologista do Concreto Egydio Hervé neto, Diretor da Ventuscore Soluções em Concreto sobre as exigências da atual normalização brasileira para estruturas e a realidade dos Projetos Estruturais. Palestra apresentada na ABECE-SP em 27/02/2007.
O Projeto de Estruturas e a Tecnologia do Concreto
A importância do fck de projeto
1. A importância do fck de Projeto
Por que não o atingimos?
Quais as consequências disto?
Egydio Hervé Neto
Engenheiro Civil
Especialista em Concreto
2. Qual a importância do fck de projeto?
• O fck de projeto representa a resistência esperada para o concreto
da estrutura.
• A resistência é diretamente proporcional a todos os outros
parâmetros que atestam a QUALIDADE do concreto (NBR
6118:2003, Cap.5):
– Capacidade resistente
– Desempenho em serviço
– Durabilidade
• Na maioria dos casos o fck de projeto é o único parâmetro da
QUALIDADE medido na estrutura.
3. O fck de projeto depende de alguns fatores
• Agressividade ambiental
• Relação a/c e consumo de cimento
• Uso de aditivos/adições, trabalhabilidade
• Resistência de dosagem (desvio padrão)
• Evolução da resistência com a idade
• Constância de procedimentos executivos
• Correção e constância de procedimentos de controle
4. • O fck de projeto é determinado em primeiro lugar em respeito às
condições de agressividade ambiental: Tabela 7.1 da NBR
6118:2003 e Tabela 2 da NBR 12655:2006
5. • Mas ele também pode ser imposto pela condição dada pela relação
água/cimento máxima ou ainda pelo consumo mínimo de cimento.
6. • Isto é função do tipo de cimento e da trabalhabilidade que pode exigir
a presença de aditivos e/ou adições, para proporcionar o resultado de
durabilidade e desempenho desejado.
Aumento das resistências de uma família de concretos com Adição de Microssílica
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
70,00
0,350 0,500 0,650 0,800
Relações a/c
fc28(MPa)
s/ MS
c/ MS
7. • O fck de projeto corrente é especificado para 28 dias em estruturas e
a sua obtenção na obra deve estar garantida desde a dosagem.
8. A correta evolução da resistência de dosagem é garantia da obtenção
do fck em todas as idades, até a idade de referência, 28 dias.
9. A Resistência de Dosagem determinará em grande parte a garantia do
atendimento ao fck de projeto
fcm= fck+1,65.Sd
fcd=fck/gc
fcmfckfcd
Sd
5% 95%
10. • Uma vez estabelecida a
dosagem correta e
“amarrados” os seus
resultados, todos os
procedimentos de preparo do
concreto até a concretagem e
finalmente a avaliação do
resultado devem ser
procedidos e repetidos com
critério, para proporcionar
fidelidade e constância.
11. • Para isto a metodologia
executiva deve seguir
procedimentos padrão de
qualidade garantida e a
metodologia de controle deve
ser fiel à realidade obtida.
• O contrário é inconsistência de
procedimentos e/ou
inconsistência da avaliação,
tendo como consequência
uma nota de não-
conformidade para o concreto
12. O controle deve retratar o comportamento do concreto e seus
procedimentos, seguidos criteriosamente, devem proporcionar
credibilidade a todos os envolvidos
13. • Os procedimentos de controle
estão definidos nas Normas e
visam garantir resultados não
apenas verdadeiros, mas
intercambiáveis entre
laboratórios.
• Certos critérios e exigências
quando não seguidos a rigor
podem descaracterizar a
conformidade do concreto sem
que a qualidade desse
concreto seja responsável por
isto.
• Critérios de amostragem
• Qualidade do moldador
• Manuseio dos CPs
• Transporte dos CPs
• Cura sob temperatura e
umidade constantes
• Capeamento
• Equipamentos aferidos
• Velocidade de carregamento
• Emissão de Certificados
• Laudos de interpretação
• Comunicação
14. • A contratação de Laboratórios
Acreditados é o primeiro passo
para a credibilidade do
controle (INMETRO).
• Conferir a competência da
mão de obra e a aferição dos
equipamentos pode permitir o
uso de laboratórios
alternativos (sem Acreditação)
desde que aceitos
previamente por todos os
envolvidos.
• As exigências devem persistir
para que não hajam dúvidas
sobre os resultados.
• Havendo falha no controle na
fase de
concretagem/moldagem, um
Consultor neutro deve ser
chamado e se valer de
laboratório Acreditado para
basear suas decisões.
• Não sendo possível aproveitar
amostras moldadas deve-se
fazer a extração de
testemunhos, sempre
preservando os lotes originais
e atendendo ao número
mínimo de exemplares da
Norma.
15. A análise de resultados obtidos criteriosamente deve espelhar a
realidade física da obra para que as decisões sejam restritas às zonas
de influência reais da eventual não-conformidade.
16. O controle visa determinar se o volume do lote apresenta pelo menos
95% de valores de resistência acima de fck de projeto
fcmfckfcd
Sd
5% 95%
S’d > Sd
f’cm < fcm
17. O exemplo ilustra
possibilidades que um bom
controle informa:
1.- o desvio padrão real é
maior do que o desvio padrão
deduzido do projeto;
2.- a média real é menor do
que a deduzida do projeto.
Uma terceira hipótese seria o
não atendimento nem da
média, nem do desvio padrão.
Combinações dessa situação
podem conduzir a fck real
menor do que o de projeto
18. Porque não atingimos o fck de projeto?
• Por falta de tempo para estudos criteriosos
• Por erro na dosagem em laboratório
• Por erro na dosagem na central ou na obra
• Por troca de materiais
• Pelo uso de cimentos “piratas”
• Por erro nos ensaios: moldagem, transporte, cura, ruptura
• Por má interpretação dos resultados:
– Por falta de um mapeamento criterioso dos lotes
– Por erro na emissão dos Certificados
– Por falhas de comunicação
19. Consequências para recuperar o fck de projeto
• Despesas para refazer o projeto
• Perdas por atraso no cronograma
• Perdas de materiais
• Necessidade de mudanças na obra:
– Reforço para garantir o desempenho inicial previsto
– Diminuição (restrições) do carregamento em relação ao previsto
inicialmente
– Demolição e refazimento
• Perdas de imagem e relacionamentos
20. Consequências quando nada é feito.
• Deformações precoces com
danos aos empreendimentos;
• Fissuração/porosidade
permitindo ataques ambientais
à estrutura;
• Aumento dos gastos com
manutenção;
• Redução da durabilidade;
• Desvalorização por perda de
imagem;
• Risco de colapso estrutural;
• ...aceito contribuições!
egydio@ventuscore.com.br