O documento descreve a cura de um menino possuído por um demônio por Jesus. Os discípulos não conseguiram curá-lo antes, mas Jesus o curou com sua fé. Ele ensinou que com fé mesmo pequena como um grão de mostarda, seria possível realizar grandes feitos.
Este documento discute o tema da fé em 7 tópicos: 1) Definição de fé; 2) Quando surge em nós; 3) Como a vivenciamos; 4) Benefícios da fé; 5) Intensidade da fé; 6) Fé religiosa; 7) Aplicabilidade da fé. A fé é definida como confiança em algo sem provas, e é discutido como surge naturalmente no ser humano e pode ser compreendida e vivida de diferentes formas à medida que amadurecemos espiritualmente.
O documento discute a fé e seu poder. A fé é a crença firme em algo sem prova, e pode mover montanhas se for determinada a fazê-lo. Jesus ensinou que tudo é possível para quem crê, e que a fé é a força mais poderosa do universo capaz de realizar milagres e superar dificuldades.
O documento discute o poder da fé, definindo-a como uma confiança no cumprimento de objetivos que dá segurança e motiva a ação. A fé pode transportar montanhas e tem poder curativo, promovendo coragem e esperança. Embora a fé não se prescreva, ela cresce no coração como uma semente quando abrigada e cultivada através da confiança.
1) O documento discute o tema da fé, definindo-a, explicando como ela surge e é compreendida, quais benefícios traz e como varia em intensidade e aplicabilidade. 2) A fé é definida por Paulo como a certeza firme daquilo que se espera e convicção daquilo que não se vê. 3) A fé dá benefícios como transpor obstáculos e dar certeza de alcançar objetivos.
Este documento apresenta os dois principais mandamentos segundo o Evangelho de Mateus: amar a Deus sobre todas as coisas e amar o próximo como a si mesmo. Toda a lei e os profetas estão contidos nestes dois mandamentos de amor a Deus e ao próximo.
O documento discute como reconhecer falsos profetas e verdadeiros profetas através de seus frutos. Falsos profetas buscam enganar as pessoas e se aproveitar delas para ganhos próprios, enquanto verdadeiros profetas pregam humildade, caridade, perdão e verdade. Cada pessoa é como uma árvore, e se reconhece pelos frutos bons ou maus que produz através de suas ações e sentimentos.
O documento discute a importância do esforço próprio e da fé em Deus para superar dificuldades. A frase "Ajuda-te que o Céu te ajudará" é analisada, significando que devemos fazer nossa parte através do trabalho antes de esperar a ajuda divina. Espíritos não isentam o homem do esforço, mas mostram o caminho e fornecem força para remover obstáculos.
Este documento discute o tema da fé em 7 tópicos: 1) Definição de fé; 2) Quando surge em nós; 3) Como a vivenciamos; 4) Benefícios da fé; 5) Intensidade da fé; 6) Fé religiosa; 7) Aplicabilidade da fé. A fé é definida como confiança em algo sem provas, e é discutido como surge naturalmente no ser humano e pode ser compreendida e vivida de diferentes formas à medida que amadurecemos espiritualmente.
O documento discute a fé e seu poder. A fé é a crença firme em algo sem prova, e pode mover montanhas se for determinada a fazê-lo. Jesus ensinou que tudo é possível para quem crê, e que a fé é a força mais poderosa do universo capaz de realizar milagres e superar dificuldades.
O documento discute o poder da fé, definindo-a como uma confiança no cumprimento de objetivos que dá segurança e motiva a ação. A fé pode transportar montanhas e tem poder curativo, promovendo coragem e esperança. Embora a fé não se prescreva, ela cresce no coração como uma semente quando abrigada e cultivada através da confiança.
1) O documento discute o tema da fé, definindo-a, explicando como ela surge e é compreendida, quais benefícios traz e como varia em intensidade e aplicabilidade. 2) A fé é definida por Paulo como a certeza firme daquilo que se espera e convicção daquilo que não se vê. 3) A fé dá benefícios como transpor obstáculos e dar certeza de alcançar objetivos.
Este documento apresenta os dois principais mandamentos segundo o Evangelho de Mateus: amar a Deus sobre todas as coisas e amar o próximo como a si mesmo. Toda a lei e os profetas estão contidos nestes dois mandamentos de amor a Deus e ao próximo.
O documento discute como reconhecer falsos profetas e verdadeiros profetas através de seus frutos. Falsos profetas buscam enganar as pessoas e se aproveitar delas para ganhos próprios, enquanto verdadeiros profetas pregam humildade, caridade, perdão e verdade. Cada pessoa é como uma árvore, e se reconhece pelos frutos bons ou maus que produz através de suas ações e sentimentos.
O documento discute a importância do esforço próprio e da fé em Deus para superar dificuldades. A frase "Ajuda-te que o Céu te ajudará" é analisada, significando que devemos fazer nossa parte através do trabalho antes de esperar a ajuda divina. Espíritos não isentam o homem do esforço, mas mostram o caminho e fornecem força para remover obstáculos.
O documento discute três tópicos sobre a morte: 1) Poema que expressa que a morte é uma libertação, citando o poeta Casimiro Cunha. 2) Princípios espíritas encontrados nas obras de Sócrates. 3) Jesus afirmando no Evangelho que Deus é Deus dos vivos e não dos mortos.
O documento discute os conceitos de fé humana e fé divina. A fé humana está relacionada a interesses materiais e satisfação de necessidades terrenas, enquanto a fé divina envolve visão da vida espiritual e ações nobres. Também distingue fé cega versus fé raciocinada e discute como a fé pode levar a mudanças positivas como otimismo e valorização do amor ao próximo.
O documento discute a importância da caridade verdadeira, que ajuda discretamente os necessitados sem esperar reconhecimento. Também destaca que a falta de ajuda a outros pode levar ao desvio moral, enquanto a caridade estimula o bem e a esperança. A conclusão enfatiza que a perfeição se encontra na prática ilimitada da caridade para com os semelhantes.
O documento discute a fé humana e divina, resumindo-a em 3 frases:
1) A fé pode ser aplicada às necessidades terrenas ou às aspirações espirituais e futuras.
2) Tanto a fé humana quanto a divina fornecem força para realizar feitos considerados milagres.
3) A fé, esperança e caridade são virtudes divinas que podem ser cultivadas pelo ser humano.
1°- A parábola do Bom Samaritano ensina que a caridade é ajudar o próximo independente de sua origem ou condição. 2°- Jesus disse que o maior mandamento é amar a Deus e ao próximo. 3°- De acordo com os Espíritos, só há salvação na prática da caridade para com os outros.
O documento discute as diferenças entre família material e espiritual, com a família material sendo estabelecida por laços de sangue e a família espiritual decorrendo de afinidade e valores compartilhados. Também aborda os papéis e responsabilidades dos pais e filhos de acordo com o Evangelho Segundo o Espiritismo, incluindo a importância de honrar os pais e cuidar deles na velhice. Problemas familiares comuns como desarmonia conjugal também são discutidos.
Genese cap 15 parte 2 de 3 de 29 a 47 dupla vista curas etcFernando Pinto
1. O documento descreve vários eventos do evangelho de Marcos, incluindo Jesus curando possessos, ressuscitando a filha de Jairo e o filho da viúva, caminhando sobre a água e acontecimentos durante a transfiguração.
2. O texto também discute conceitos de mediunidade como ponte entre mundos físico e espiritual e instrumento para o crescimento moral.
3. As causas da loucura incluem obsessão, fascinação e subjugação, e a obsessão pode agravar doenças orgânicas ou
O documento discute a importância central da caridade cristã. Apresenta a parábola do bom samaritano e citações de Jesus e Paulo enfatizando que fora da caridade não há salvação. O documento também fornece instruções espíritas sobre como praticar a caridade para agradar a Deus.
A ação da prece e transmissão do pensamentoceakitajai
O documento discute a natureza e o poder da prece. Explica que as preces são ouvidas pelos Espíritos encarregados de executar a vontade de Deus e que atraem a ajuda dos Bons Espíritos. Também afirma que o poder da prece está no pensamento e na vontade, não dependendo de palavras ou lugar, e que pode ajudar a resistir pensamentos negativos e atrair inspiração benéfica.
O documento discute os ensinamentos de Jesus sobre o "jugo leve" e a promessa do "Consolador". O Espiritismo veio cumprir esta promessa, trazendo consolo aos sofridos e ensinando sobre a vida após a morte e a reencarnação. Allan Kardec codificou os fundamentos da doutrina espírita com a ajuda de médiuns e dos Espíritos Reveladores, especialmente o Espírito de Verdade.
O documento discute os riscos de falsos profetas e como identificá-los, alertando que pregam mensagens que apelam aos nossos desejos em vez de ensinar a verdade. Também ressalta a importância de aceitar a realidade e não se iludir, seguindo os ensinamentos de amor e compaixão de Jesus Cristo.
O documento discute a reencarnação como um processo natural e necessário para a evolução espiritual através de múltiplas vidas. A reencarnação permite a reparação de erros do passado e a continuação do aprendizado, de acordo com os princípios de justiça e misericórdia divinas.
O documento discute a natureza da fé e como ela pode ser desenvolvida através do trabalho, oração e enfrentamento das dificuldades com confiança em Deus. A fé pode ser uma conquista lenta e progressiva ao longo do tempo, não apenas uma "muleta" para momentos difíceis.
Capítulo IV - Evangelho Segundo EspiritismoJean Dias
I. O documento discute a doutrina da reencarnação no Espiritismo, apresentando seus fundamentos e finalidades segundo os ensinamentos de Allan Kardec.
II. A reencarnação é vista como uma lei natural criada por Deus que permite a recapitulação, o aprendizado e o progresso espiritual através de novas vidas corporais.
III. Novas existências proporcionam ao espírito a oportunidade de corrigir erros, purificar-se e evoluir moralmente até alcançar a perfeição.
Livro dos Espiritos Q192 Evangelho Cap 13 item 17Patricia Farias
O documento discute transmigrações progressivas e a pluralidade das existências. Também aborda a piedade como uma virtude que aproxima os seres humanos dos anjos e conduz a Deus, levando as pessoas a se compadecerem dos sofrimentos alheios. A doutrina espírita, ao reviver o Evangelho de Cristo, pode guiar as pessoas nesse processo de reavaliação do próprio caminhar.
O documento discute as diferentes formas de parentesco, destacando que o verdadeiro laço familiar está nos laços espirituais entre as almas, e não necessariamente nos laços de sangue. O documento também enfatiza o papel dos pais na educação espiritual dos filhos, visando seu progresso moral, ainda que os pais não determinem a natureza do Espírito encarnado.
A aceitação é o primeiro passo para a transformação, pois permite que novas soluções e ideias surjam ao parar de resistir ao presente. Embora seja difícil aceitar perdas e situações difíceis, é um ato de força interior que evita reações emocionais de raiva que apenas destroem. Ao invés de desistir, a aceitação expande a consciência e traz respostas através da intuição.
O documento discute que o sentido da vida é aprender a amar através das oportunidades e desafios que nos são apresentados, como doenças, dificuldades financeiras e relacionamentos difíceis. A vida oferece essas lições para que possamos desenvolver virtudes como resignação, fé, compreensão e paciência. O maior mandamento de Deus é o amor, e a escola da vida nos ensina a amar diariamente.
O documento discute três tópicos sobre a morte: 1) Poema que expressa que a morte é uma libertação, citando o poeta Casimiro Cunha. 2) Princípios espíritas encontrados nas obras de Sócrates. 3) Jesus afirmando no Evangelho que Deus é Deus dos vivos e não dos mortos.
O documento discute os conceitos de fé humana e fé divina. A fé humana está relacionada a interesses materiais e satisfação de necessidades terrenas, enquanto a fé divina envolve visão da vida espiritual e ações nobres. Também distingue fé cega versus fé raciocinada e discute como a fé pode levar a mudanças positivas como otimismo e valorização do amor ao próximo.
O documento discute a importância da caridade verdadeira, que ajuda discretamente os necessitados sem esperar reconhecimento. Também destaca que a falta de ajuda a outros pode levar ao desvio moral, enquanto a caridade estimula o bem e a esperança. A conclusão enfatiza que a perfeição se encontra na prática ilimitada da caridade para com os semelhantes.
O documento discute a fé humana e divina, resumindo-a em 3 frases:
1) A fé pode ser aplicada às necessidades terrenas ou às aspirações espirituais e futuras.
2) Tanto a fé humana quanto a divina fornecem força para realizar feitos considerados milagres.
3) A fé, esperança e caridade são virtudes divinas que podem ser cultivadas pelo ser humano.
1°- A parábola do Bom Samaritano ensina que a caridade é ajudar o próximo independente de sua origem ou condição. 2°- Jesus disse que o maior mandamento é amar a Deus e ao próximo. 3°- De acordo com os Espíritos, só há salvação na prática da caridade para com os outros.
O documento discute as diferenças entre família material e espiritual, com a família material sendo estabelecida por laços de sangue e a família espiritual decorrendo de afinidade e valores compartilhados. Também aborda os papéis e responsabilidades dos pais e filhos de acordo com o Evangelho Segundo o Espiritismo, incluindo a importância de honrar os pais e cuidar deles na velhice. Problemas familiares comuns como desarmonia conjugal também são discutidos.
Genese cap 15 parte 2 de 3 de 29 a 47 dupla vista curas etcFernando Pinto
1. O documento descreve vários eventos do evangelho de Marcos, incluindo Jesus curando possessos, ressuscitando a filha de Jairo e o filho da viúva, caminhando sobre a água e acontecimentos durante a transfiguração.
2. O texto também discute conceitos de mediunidade como ponte entre mundos físico e espiritual e instrumento para o crescimento moral.
3. As causas da loucura incluem obsessão, fascinação e subjugação, e a obsessão pode agravar doenças orgânicas ou
O documento discute a importância central da caridade cristã. Apresenta a parábola do bom samaritano e citações de Jesus e Paulo enfatizando que fora da caridade não há salvação. O documento também fornece instruções espíritas sobre como praticar a caridade para agradar a Deus.
A ação da prece e transmissão do pensamentoceakitajai
O documento discute a natureza e o poder da prece. Explica que as preces são ouvidas pelos Espíritos encarregados de executar a vontade de Deus e que atraem a ajuda dos Bons Espíritos. Também afirma que o poder da prece está no pensamento e na vontade, não dependendo de palavras ou lugar, e que pode ajudar a resistir pensamentos negativos e atrair inspiração benéfica.
O documento discute os ensinamentos de Jesus sobre o "jugo leve" e a promessa do "Consolador". O Espiritismo veio cumprir esta promessa, trazendo consolo aos sofridos e ensinando sobre a vida após a morte e a reencarnação. Allan Kardec codificou os fundamentos da doutrina espírita com a ajuda de médiuns e dos Espíritos Reveladores, especialmente o Espírito de Verdade.
O documento discute os riscos de falsos profetas e como identificá-los, alertando que pregam mensagens que apelam aos nossos desejos em vez de ensinar a verdade. Também ressalta a importância de aceitar a realidade e não se iludir, seguindo os ensinamentos de amor e compaixão de Jesus Cristo.
O documento discute a reencarnação como um processo natural e necessário para a evolução espiritual através de múltiplas vidas. A reencarnação permite a reparação de erros do passado e a continuação do aprendizado, de acordo com os princípios de justiça e misericórdia divinas.
O documento discute a natureza da fé e como ela pode ser desenvolvida através do trabalho, oração e enfrentamento das dificuldades com confiança em Deus. A fé pode ser uma conquista lenta e progressiva ao longo do tempo, não apenas uma "muleta" para momentos difíceis.
Capítulo IV - Evangelho Segundo EspiritismoJean Dias
I. O documento discute a doutrina da reencarnação no Espiritismo, apresentando seus fundamentos e finalidades segundo os ensinamentos de Allan Kardec.
II. A reencarnação é vista como uma lei natural criada por Deus que permite a recapitulação, o aprendizado e o progresso espiritual através de novas vidas corporais.
III. Novas existências proporcionam ao espírito a oportunidade de corrigir erros, purificar-se e evoluir moralmente até alcançar a perfeição.
Livro dos Espiritos Q192 Evangelho Cap 13 item 17Patricia Farias
O documento discute transmigrações progressivas e a pluralidade das existências. Também aborda a piedade como uma virtude que aproxima os seres humanos dos anjos e conduz a Deus, levando as pessoas a se compadecerem dos sofrimentos alheios. A doutrina espírita, ao reviver o Evangelho de Cristo, pode guiar as pessoas nesse processo de reavaliação do próprio caminhar.
O documento discute as diferentes formas de parentesco, destacando que o verdadeiro laço familiar está nos laços espirituais entre as almas, e não necessariamente nos laços de sangue. O documento também enfatiza o papel dos pais na educação espiritual dos filhos, visando seu progresso moral, ainda que os pais não determinem a natureza do Espírito encarnado.
A aceitação é o primeiro passo para a transformação, pois permite que novas soluções e ideias surjam ao parar de resistir ao presente. Embora seja difícil aceitar perdas e situações difíceis, é um ato de força interior que evita reações emocionais de raiva que apenas destroem. Ao invés de desistir, a aceitação expande a consciência e traz respostas através da intuição.
O documento discute que o sentido da vida é aprender a amar através das oportunidades e desafios que nos são apresentados, como doenças, dificuldades financeiras e relacionamentos difíceis. A vida oferece essas lições para que possamos desenvolver virtudes como resignação, fé, compreensão e paciência. O maior mandamento de Deus é o amor, e a escola da vida nos ensina a amar diariamente.
O documento discute a brevidade da vida e a dificuldade de vivê-la, enfatizando a importância de acreditar em si mesmo, pensar positivamente e entregar problemas a Deus. Também encoraja o leitor a não se sentir inferior e a dar o primeiro passo em direção aos seus sonhos.
O documento discute a importância da coragem para expressar opiniões contrárias, mesmo enfrentando perseguições. Também aborda os desafios enfrentados por médiuns e a necessidade de sinceridade para progredir espiritualmente.
Um projeto interdisciplinar foi realizado com alunos de 8a série da Escola Estadual de Ensino Fundamental Emílio Tarragô Assumpção sobre o tema "O Sentido da Vida". Os alunos pesquisaram o tema em religiões como Cristianismo, Budismo, Hinduísmo, Judaísmo e Islamismo e fizeram apresentações em grupos sobre suas descobertas.
O documento discute o verdadeiro sentido da vida, que é ter a impressão de ter tudo mesmo na tristeza e saber quando parar para escolher outros caminhos. Também fala sobre expandir o que se tem de bom, enfrentar lágrimas com sorrisos e acreditar que tudo pode acontecer.
Biblia organização por ordem dos eventos
Peterson, Eugene H.
Paginas 1787 e1788, A Mensagem: Bíblia em Linguagem Conteporânea,/ Eugene H. Peterson; [supervisão exegética e teológica Luiz Sayão]. - São Paulo: Editora Vida, 2011
Gandhi lutou pela libertação da Índia do domínio britânico através da não violência e da verdade, ensinando estas verdades simples aos outros por meio de seu próprio exemplo, convencido de que qualquer um pode alcançar grandes feitos com fé e esperança.
Este documento fornece conselhos espirituais para viver a fé cristã de forma alegre e generosa, buscando a Deus, amando ao próximo, perdoando, servindo aos necessitados e espalhando a mensagem do Evangelho. Recomenda ler a Bíblia diariamente, rezar a Maria em dificuldades e ter um coração humilde e misericordioso como Cristo. Deseja paz e bem a todos.
O autor discute três tipos de fé, esperança e amor - a consciente, emocional e mecânica. Ele afirma que a fé consciente é liberdade, enquanto a instintiva é escravidão e a mecânica é loucura. Da mesma forma, a esperança consciente é força, a emocional é covardia e a mecânica é doença. O amor consciente desperta o amor, o emocional o inesperado e o mecânico o ódio.
O documento discute a importância da "luz espiritual" trazida por Jesus Cristo para iluminar as trevas da alma humana e resolver os problemas da humanidade, como a miséria e o crime. Afirma que apenas a luz do espírito, e não paliativos, pode curar os males da humanidade, e que o Cristianismo, como remédio para a escuridão da alma, é a Luz. Assim como o corpo depende da luz e do calor do sol físico, a alma depende da luz e do calor moral tra
O documento é uma letra de música religiosa que pede ao Filho de Davi, uma referência a Jesus Cristo, que o envolva em seu amor e tenha compaixão dele, tocando seus olhos para remover as escamas e permitir que ele o veja.
This poem expresses a desire to see and feel the warmth and love of God. It asks Jesus, the son of David, to have compassion and touch the speaker's eyes to remove what is blocking their vision, so that they may see him and experience his presence.
A fé move montanhas e revela o poder de Deus. A fé permite que se transponha aos limites e ao sobrenatural, curando e realizando milagres quando colocada em ação através das obras.
O documento compara a fé à luz do sol e a esperança à luz refletida da lua. A fé, como o sol, é a fonte de luz própria, enquanto a esperança, como a lua, reflete a luz da fé. A caridade é descrita como o amor que deseja para os outros o que se deseja para si mesmo.
O documento descreve a fé como uma força poderosa que permite que o fraco vença, que o ferido continue lutando e que o impossível seja alcançado, abrindo portas onde não há paredes e fazendo o cego enxergar e o surdo ouvir. A fé dá poder para conquistar e possuir aquilo que se determina.
O poema descreve a fé em Deus e Sua promessa de dar o Consolador (Espírito Santo) àqueles que pedirem com fé e fervor. Ele se refere a si mesmo como o "grande EU SOU" e afirma estar presente onde seus seguidores estiverem. O poema também menciona histórias bíblicas como Daniel na cova dos leões e a visão de Estêvão antes de sua morte para ilustrar a fé e proteção divinas.
O documento é uma música religiosa que incentiva as pessoas a buscarem o favor de Deus através da fé e da oração, tocando no altar e se prosternando diante dele. A letra sugere que aqueles que desejam glória, vida, cura ou honra devem trazer sacrifícios ou tocar no altar para alcançar o favor divino.
O documento discute a evangelização de crianças e jovens com o tema "A fé transporta montanhas" do capítulo 19, falando sobre fé racional. Ele também menciona o uso de medicamentos por estudantes e provas, assim como exemplos bíblicos como a cura do paralítico, do cego e Jesus acalmando a tempestade.
Palestra sobre a Fé pela ótica espírita, baseada nas obras básicas da doutrina espírita realizada por Eduardo Ottonelli Pithan de Novo Hamburgo, Rio Grande do Sul, Brasil
O documento discute o tema da fé, definindo-a e abordando sua compreensão, benefícios, intensidade e aplicabilidade. A fé é definida como a firme confiança no que se espera e convicção do que não se vê. Ela pode ser compreendida de diferentes formas dependendo da maturidade espiritual e varia em intensidade, sendo a fé sincera sempre calma. A fé trás benefícios como transpor obstáculos e ter certeza de alcançar objetivos.
O documento discute o poder da fé em três frases:
1) A fé pode realizar grandes feitos quando se acredita firmemente na possibilidade de sucesso.
2) Jesus mostrou o poder da fé ao realizar milagres através de causas naturais ainda não compreendidas na época.
3) A fé religiosa, quando sincera e raciocinada, traz a certeza de que boas ações trarão felicidade futura.
Este documento discute a natureza da fé e como ela pode ser desenvolvida. A fé é descrita como uma atitude de confiança que pode ser estimulada pela vontade e levar a resultados positivos. Desenvolver uma fé sólida requer esforço pessoal para cultivar pensamentos positivos e se afastar de crenças cegas ou fanáticas.
1) O documento discute a fé religiosa e como ela pode ser cega ou raciocinada. 2) A fé cega aceita crenças sem questionar, enquanto a fé raciocinada se baseia na razão e compreensão. 3) Kardec defende que apenas a fé raciocinada pode progredir com o avanço do conhecimento.
O documento discute a natureza da fé e como ela pode ser desenvolvida. Em três frases:
A fé é a confiança nas próprias forças e na realização dos objetivos com perseverança, energia e recursos para vencer obstáculos. Embora a fé seja uma virtude espontânea, ela também pode ser cultivada através da oração e do trabalho edificante para não desaparecer. Jesus usou parábolas como a semente de mostarda para ensinar que até coisas pequenas podem ter um grande poder quando iluminadas pela fé.
O documento discute a importância da fé racional para enfrentar os desafios da vida. A fé, apoiada na razão, traz equilíbrio emocional e certeza da reencarnação e imortalidade da alma, fortalecendo o ser humano. Sem fé, aumentam problemas de saúde como estresse e insônia.
O documento discute a importância do compromisso com a fé através do trabalho, do estudo e da oração. A fé verdadeira exige sacrifício e renúncia para promover o bem ao próximo. Manter a fé inabalável é essencial para vencer os desafios da vida com paz interior.
O documento discute conceitos espirituais como equilíbrio, projeções e obsessões. Também aborda esquizofrenia e como diferentes tipos podem se manifestar. Por fim, fala sobre a importância do doutrinador compreender fenômenos psíquicos e ajudar os indefesos.
1) O documento discute a visão espírita sobre a fé, incluindo o poder da fé, a fé religiosa e sua condição inabalável, a parábola da figueira que secou, e a fé como mãe da esperança e da caridade.
2) A fé raciocinada é inabalável porque se baseia nos fatos e na lógica, enquanto a fé cega pode ser abalada.
3) A figueira que secou representa pessoas e sistemas que aparentam o bem mas
1) A fé, mesmo do tamanho de um grão de mostarda, pode mover montanhas e realizar grandes feitos quando aliada à vontade e confiança no próprio potencial.
2) A fé verdadeira conjuga-se com a humildade e a confiança em Deus, não na presunção das próprias forças.
3) A fé racional e ativa, fundamentada no entendimento, é capaz de conduzir o homem a realizações extraordinárias e ao bem.
Este documento discute a fé renovada segundo a Doutrina Espírita. Primeiramente, apresenta citações bíblicas sobre a fé e o Consolador que ensina todas as coisas. Em seguida, discute como palavras antigas podem ser mal interpretadas e como compreender seu verdadeiro sentido. Por fim, reflete sobre o que é a fé, sua diferença da crença, seu objetivo de elevar e purificar o espírito, e a importância de fazer a vontade de Deus.
Este documento discute os conceitos de Ser, Crer e Crescer no contexto espírita. Afirma que o objetivo final do espírito é a perfeição espiritual através de Ser. Discute a importância da fé raciocinada para Crer nos princípios espíritas. E explica que o conhecimento é essencial para Crescer moral e espiritualmente apoiado na ciência, filosofia e religião.
O livro do prazer auto-amor - a psicologia do êxtase (austin osman spare)João Gabriel
O documento discute vários tópicos relacionados à religião, crenças, desejos e prazer. Em três frases:
1) Define termos como Deus, religião e crença como formas de controlar e expressar desejo, criando escravidão através de limites imaginários.
2) Discute como a liberdade absoluta (Kia) não depende de crenças ou meios, mas da mente estar livre para recebê-la.
3) Critica diferentes religiões e doutrinas, vendo-as como projeções de
O documento discute a importância da fé para ser um discípulo de Jesus. A fé é essencial para se mover no sobrenatural e conquistar territórios para Deus. A incredulidade afasta das promessas de Deus, enquanto a fé aproxima de Deus e permite receber o que se pede. O documento convida os leitores a deixarem a incredulidade e desenvolverem uma equipe unida pela fé para realizar feitos extraordinários em nome de Jesus.
Este documento discute o conceito de fé em suas definições profana e religiosa, e examina os fundamentos, tipos e poder da fé, concluindo que a fé perseverante, mesmo na incerteza, pode trazer mudanças positivas.
O documento discute a fé e como ela pode salvar as pessoas. A fé é definida como uma firme convicção sem provas, baseada em confiança absoluta. Vários exemplos bíblicos são dados de como a fé salvou pessoas, incluindo os dez leprosos, a mulher que ungiu os pés de Jesus e o cego Bartimeu. A conclusão é que a fé, determinação, foco e vontade podem nos salvar espiritualmente.
Espiritismo, Doutrina espírita, Kardecismo ou Espiritismo kardecista é uma doutrina religiosa e filosófica mediúnica ou moderno espiritualista. Foi "codificada" (ou seja, tomou corpo de doutrina - pela universalidade dos ensinos dos espíritos) pelo pedagogo francês Hippolyte Léon Denizard Rivail, usando o pseudônimo Allan Kardec. Apesar de ser uma religião completa e autônoma apenas no Brasil, o espiritismo tem se expandido e, segundo dados do ano 2005, conta com cerca de 15 milhões de adeptos espalhados entre diversos países, como Portugal, Espanha, França, Reino Unido, Bélgica Estados Unidos, Japão, Alemanha, Argentina, Canadá, e, principalmente, Cuba, Jamaica e Brasil, sendo que este último tem a maior quantidade de adeptos no mundo. No entanto, vale frisar que é difícil estipular a quantidade existente de espíritas, pois as principais estipulações sobre isso são baseadas em censos demográficos em que se é perguntado qual a religião dos cidadãos, porém nem todos os espíritas interpretam o Espiritismo como religião
Capítulo 8 – Deixai Vir A Mim Os Pequeninos!
Série de Estudos do Projeto Quartas com Evangelho do Grupo Espírita Lamartine Palhano Jr, Em Vitória no ES
Por Leonardo Pereira
Livro com título de Legião - Anegelo Inácio.pdfPaulo Russel
Este documento é um prefácio de um livro sobre o Reino das Sombras escrito pelo espírito Ângelo Inácio. Ele explica que luz e sombra fazem parte da natureza humana e que conhecer as próprias sombras é essencial para o autoconhecimento. O médium também comenta sobre os desafios de psicografar este livro devido aos ataques de entidades que não desejam o progresso humano.
ESE - Capítulo VII - Bem-aventurados os pobres de espíritogrupodepaisceb
O documento discute a humildade como uma virtude ensinada por Jesus. Ele descreve a humildade como (1) uma característica dos "pobres de espírito" mencionados por Jesus em seu Sermão da Montanha, (2) um ato de submissão a Deus que aproxima as pessoas de Deus e facilita a entrada no Reino dos Céus, e (3) uma virtude presente em Jesus durante seu diálogo com Pilatos, mas ausente em Pilatos. A humildade é retratada como uma virtude essencial para a p
O documento discute a importância de valorizarmos o tempo e nos conscientizarmos de nossas ações, já que passamos por muitas vidas sem aprender lições. Também reflete sobre como a Doutrina Espírita pode nos ajudar a amadurecer moralmente através da compreensão da imortalidade da alma e do progresso contínuo do espírito.
O significado espiritual das uniões humanas à luz do Espriritismogrupodepaisceb
1) O documento discute o significado espiritual das uniões humanas segundo a doutrina espírita. 2) A união humana é uma lei divina destinada à complementação entre as polaridades masculina e feminina na busca do amor e da sabedoria. 3) Atualmente, a maioria das uniões são de "resgate", destinadas à aquisição de experiências para a redenção através da convivência, mesmo quando difícil.
1. O capítulo discute como o Espiritismo cumpre a promessa de Jesus de enviar o Consolador;
2. O Espiritismo esclarece ensinamentos de Jesus que as pessoas da época não podiam compreender completamente;
3. A doutrina espírita traz consolo ao explicar as causas do sofrimento humano e a justiça divina.
O documento descreve a chegada e desenvolvimento do Espiritismo no Brasil no século XIX. Começou com relatos de mesas girantes em 1853, e ganhou popularidade após a publicação dos livros de Allan Kardec em 1860. O Espiritismo se espalhou principalmente por Rio de Janeiro e Bahia, onde Teles de Menezes realizou a primeira sessão espírita no Brasil em 1865. O Espiritismo contribuiu para reformas sociais como a abolição da escravatura.
Este documento descreve a vida de Maria, mãe de Jesus. Ele discute suas origens, a Anunciação, a concepção virginal de Jesus, a educação de Jesus sob os cuidados de Maria e José, e as concepções religiosas sobre o papel de Maria.
O documento discute a depressão na visão espírita, descrevendo-a como um distúrbio orgânico resultante de problemas químicos no cérebro. Apresenta suas causas como perdas, culpa internalizada e afastamento de Deus, levando à desvitalização do corpo. Defende que o tratamento ideal envolve aspectos médico, psicológico e espiritual, com foco no autocuidado do Espírito.
O documento discute a importância da família na educação espiritual e progresso da humanidade. A família é organizada no plano espiritual e existe em diferentes tipos na Terra, incluindo famílias de progresso, reconciliação e acolhimento. A família, principalmente o lar, é considerada a melhor escola para a preparação das almas reencarnadas.
Grupo Auta de Souza - Acompanhamento das Famílias 2015.2016grupodepaisceb
Este documento fornece um relatório das atividades do Grupo Auta de Souza de Acompanhamento de Famílias da Comunhão Espírita de Brasília no 4o sábado de 2015, incluindo um resumo financeiro e detalhes sobre 51 famílias atendidas em 7 localidades da região.
1. O documento discute problemas sociais globais como violência, desemprego, fome e educação precária.
2. A doutrina espírita ensina que as almas reencarnam para progredir moralmente e que os problemas sociais ocorrem em mundos como a Terra que servem para provas e expiações.
3. A solução proposta é seguir a lei de Deus e praticar a caridade, justiça e solidariedade para construir uma ordem social melhor.
O documento descreve a vida e obra de São Francisco de Assis, incluindo seu nascimento na Itália no século XII, sua conversão religiosa após uma doença e fundação da Ordem Franciscana para viver uma vida de pobreza e pregação itinerante.
Pedi e obtereis - O poder transformador da prece grupodepaisceb
O documento discute o poder transformador da prece através da explicação de seus principais aspectos como a eficácia, a ação e as qualidades da prece, assim como os benefícios que proporciona. A prece é descrita como uma forma de comunicação com seres espirituais através do pensamento que pode ter diferentes objetivos como pedidos, agradecimentos ou glorificação.
A crônica descreve como as donas de casa e mães realizam muitas tarefas diárias para cuidar da família, apesar de serem frequentemente menosprezadas por "não fazerem nada". A história de um menino que diz que sua mãe "não faz nada" leva a professora a questioná-lo sobre todas as coisas que sua mãe faz por ele todos os dias. A crônica defende que as mulheres que cuidam do lar desempenham um papel essencial.
A mulher trocou seu nome de batismo por "mãe" e passou o dia realizando inúmeras tarefas domésticas para cuidar da casa e da família, como cozinhar, limpar, lavar roupas, entre outras atividades. Seu filho preencheu um caderno de dados pessoais onde descreveu a profissão da mãe como "não faz nada, só fica em casa".
Este documento resume uma palestra sobre o conceito de afeição de acordo com a Doutrina Espírita. O palestrante discute vários aspectos da afeição como simpatia, antipatia, amizade e família, citando respostas do livro O Consolador de Emmanuel através de F.C. Xavier. A palestra explora como essas relações afetivas são influenciadas por vínculos espirituais prévios e como devem ser cultivadas com amor e compreensão fraterna.
Leis morais (geral e trabalho, reprodução)grupodepaisceb
O documento discute as leis morais segundo o Espiritismo de Allan Kardec. Ele explica que as leis morais regulam a conduta dos espíritos e estabelecem as relações e deveres do homem para com Deus, consigo mesmo e com o próximo. O documento também divide as leis morais em categorias como adoração, trabalho, reprodução, conservação, destruição, sociedade, progresso, igualdade, liberdade e justiça.
O documento resume os ensinamentos de Jesus sobre o trabalho e o progresso espiritual contidos no Evangelho segundo o Espiritismo. A máxima "Buscai e achareis" significa que o esforço próprio ("Ajuda-te") é necessário para o progresso, mas que a assistência divina também é importante. O trabalho é essencial para o desenvolvimento moral e intelectual do espírito, e não se resume às atividades materiais.
Este documento discute vários tópicos relacionados à razão e à fé, incluindo a eficiência da prece, como a mente funciona através do pensamento rápido e lento, e ilusões cognitivas. Também aborda a relação entre instinto e livre-arbítrio, e argumenta que a razão humana ainda é frágil e precisa da cooperação da fé.
O documento discute a eficácia da prece, explicando que a prece pode atrair inspirações de espíritos bons e fortalecer o homem contra tentações, mas que seu poder depende da sinceridade com que é feita. A prece não altera as leis divinas, mas Deus pode conceder pedidos sem perturbar a harmonia do universo. Pensamentos podem ser sugeridos por espíritos, mas o homem mantém a liberdade de escolha.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
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O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
A fé remove montanhas
1. A FÉ TRANSPORTA MONTANHAS
ESE – CAPÍTULO XIX
A fé, mãe da esperança e da caridade
2. 2
A FÉ TRANSPORTA MONTANHAS
Quando se dirigia ao povo, um homem se aproximou d'Ele,
ajoelhou-se a seus pés e disse: Senhor, tende piedade de
meu filho que está lunático, sofre muito e frequentemente cai,
ora no fogo ora na água. Apresentei-o a vossos discípulos,
mas não puderam curá-lo. E Jesus respondeu dizendo: Oh,
raça incrédula e depravada! Até quando vos sofrerei? Até
quando deverei ficar convosco? Trazei-me até aqui essa
criança. E Jesus, tendo ameaçado o demônio, fez com que
ele saísse da criança, que foi curada no mesmo instante.
Então, os discípulos vieram encontrar Jesus em particular, e
Lhe disseram: Por que nós mesmos não pudemos tirar esse
demônio? Jesus lhes respondeu: É por causa de vossa pouca
fé. Pois eu vos digo em verdade que, se tivésseis fé como um
grão de mostarda, diríeis a esta montanha: transporta te daqui
até lá, e ela se transportaria, e nada vos seria impossível.
(Mateus, 17:14 a 19)
3. 3
A FÉ TRANSPORTA MONTANHAS
O episódio narrado ocorreu na manhã seguinte ao da
transfiguração. Jesus sobe ao monte para orar juntamente com
Pedro, João e Tiago. Passam lá a noite e na manhã seguinte
descem e encontram os outros 9 discípulos, cabisbaixos e confusos
por não terem conseguido atender ao pedido de um pai para que
auxiliassem seu filho. Este sofria de ataques epiléticos causados
pela presença de um espírito que o fazia ter convulsões e ficar
mudo e surdo. Muitas vezes isto ocorria em local que apresentava
risco para ele: dentro d’água ou junto a uma fogueira.
A frustração dos discípulos é por causa de já terem conseguido, em
outras ocasiões, a expulsão de espíritos, mas não neste caso.
Jesus é informado pelo pai do menino que isto vem acontecendo
desde a infância.
Mais tarde, após este acontecimento, os discípulos irão perguntar a
Jesus a razão pela qual eles não haviam conseguido expulsar
aquele espírito.
4. 4
PODER DA FÉ
Definição da fé pelo apóstolo Paulo de Tarso:
A fé consiste na firme confiança (certeza) daquilo que se
espera, na convicção daquilo que não se vê. (Hebreus 11:1)
A confiança do homem em suas próprias forças o torna capaz de
realizar coisas materiais que não se podem fazer quando se
duvida de si mesmo
Mas, aqui, é unicamente no sentido moral que é preciso entender
estas palavras
As montanhas que a fé transporta são as dificuldades, as
resistências, a má vontade, que se encontram entre os homens,
mesmo quando se trata das melhores coisas.
Os preconceitos rotineiros, o interesse material, o egoísmo, a
cegueira do fanatismo, as paixões orgulhosas são também
montanhas que barram o caminho de todo aquele que trabalha
pelo progresso da Humanidade
5. 5
PODER DA FÉ
A fé robusta dá a perseverança, a energia e os
recursos que fazem vencer os obstáculos, tanto nas
pequenas quanto nas grandes coisas.
A fé, que é vacilante, provoca incerteza, hesitação, ...;
ela não procura os meios de vencer, porque não crê na
possibilidade de vitória.
Noutro sentido, entende-se como fé a confiança que se
tem no cumprimento de uma coisa, na certeza de
atingir um objetivo
Ela dá uma espécie de lucidez, que faz ver, pelo
pensamento, os fins que se tem em vista e os meios
para atingi-los, de modo que quem a possui caminha,
por assim dizer, com total segurança
6. 6
O PODER DA FÉ
A fé sincera e verdadeira é sempre calma, dá a paciência
que sabe esperar, porque, apoiando-se na inteligência e na
compreensão das coisas, tem a certeza de atingir o objetivo
É preciso não confundir a fé com a presunção. A verdadeira
fé se alia à humildade; aquele que a possui confia mais em
Deus do que em si mesmo
O poder da fé é demonstrado direta e especialmente no
magnetismo
Aquele que, a um grande poder fluídico normal, juntar uma
fé ardente pode, unicamente pela vontade dirigida para o
bem, operar esses fenômenos especiais de cura
Este é o motivo pelo qual Jesus disse a seus apóstolos: Se
não o curastes, é porque não tínheis fé.
7. 7
Como Se Compreende a Fé?
Ingênua ou infantil:
Acreditar simplesmente sem pensar a respeito, sem pedir
provas. (Para alguns esta forma de crer é vista como uma
virtude. Procurar compreender os fatos demonstraria falta de
fé)
Na fase do desenvolvimento das emoções:
Passa a ser um sentimento ou uma emoção que se acende ou
apaga, aumenta e diminui, segundo o estado emocional da
criatura;
Se conquista diante de um ato de generosidade ou se perde,
num segundo, diante de uma desilusão;
Mais baseada nos outros, com suas qualidades e defeitos, do
que em si mesmos, em seu próprio conhecimento da verdade;
Pode levar ao extremo da fé cega ou da descrença total
8. 8
Como Se Compreende a Fé?
Na fase do desenvolvimento da razão e do intelecto:
Sinônimo das palavras convicção, certeza e confiança.
Representa uma virtude intelectual, um fruto da experiência, e não
mais uma emoção.
Supõe o conhecimento profundo do assunto: a certeza científica
baseada nesse conhecimento é a fé.
Absoluta, raciocinada e experimentada, com fundamento em fatos
vividos e verificados sob controle
Na fase mais espiritualizada:
Representa a fidelidade aos princípios divinos;
Conhecido o caminho e encontrado o Mestre, não haverá mais
esmorecimentos nem desvios;
Exigirá de si mesmo o máximo, o SER, o vivenciar com fidelidade
os princípios divinos, havendo o ajustamento, a justeza, do
modelado com o modelo, do cristão com o Cristo
9. 9
A FÉ RELIGIOSA
No seu aspecto religioso, a fé é a crença nos dogmas
particulares que constituem as diferentes religiões, e todas as
religiões têm seus artigos de fé
Sob esse aspecto, a fé pode ser raciocinada ou cega
A fé cega nada examina, aceita sem verificar tanto o falso como
o verdadeiro e choca-se, a cada passo, com a evidência e a
razão
Em excesso, leva ao fanatismo
Aquela que tem por base a verdade é a única que tem o futuro
assegurado, pois nada tem a temer com o progresso dos
conhecimentos: o que é verdadeiro na sombra também o é à luz
do dia
Cada religião pretende ter a posse exclusiva da verdade, e impor
a alguém a fé cega, sobre uma questão de crença, é confessar
sua impotência para demonstrar que se está com a razão
10. 10
CONDIÇÃO DA FÉ INABALÁVEL
A fé não se receita, não se impõe
Ela é adquirida, e ninguém está impedido de possuí-la, nem mesmo
entre os que mais lhe resistem
Em certas pessoas, a fé parece ter nascido com elas, é inata, basta
uma faísca para desenvolvê-la,
em outras, ao contrário, são assimiladas com dificuldade
As primeiras já acreditaram e compreenderam; trazem, ao renascer, a
intuição do que sabiam
as segundas têm de aprender tudo: sua educação está por fazer, mas
ela será feita
A resistência do que não crê, convenhamos, se deve frequentemente
menos a ele do que à maneira pela qual se lhe apresentam as coisas
fé necessita de uma base, e essa base é a compreensão perfeita
daquilo em que se deve acreditar
11. 11
CONDIÇÃO DA FÉ INABALÁVEL
Para acreditar não basta ver; é preciso, sobretudo, compreender
A fé cega não pertence mais a este tempo
É precisamente o dogma da fé cega que produz hoje o maior
número de incrédulos, porque ela quer impor-se exigindo, ao
homem, a renúncia ao raciocínio e ao livre-arbítrio: preciosos
dons do Espírito
Não admitindo provas, ela deixa no Espírito um vazio, em que
nasce a dúvida
A fé raciocinada, aquela que se apoia nos fatos e na lógica, é
clara, não deixa atrás de si nenhuma dúvida.
Acredita-se porque se tem a certeza, e só se tem a certeza
quando se compreendeu
Somente é inabalável a fé que pode encarar a razão face a face,
em todas as épocas da Humanidade
12. 12
Princípios Básicos da Doutrina Cristã
Eternidade da vida
Responsabilidade ilimitada de
pensamentos, palavras e atos
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PARÁBOLA DA FIGUEIRA QUE SECOU
Quando saíram de Betânia, Jesus teve fome; e vendo ao
longe uma figueira, foi até ela para ver se encontrava alguma
coisa, e, ao se aproximar, encontrou apenas folhas, pois não
era época de figos. Então Jesus disse à figueira: Que
ninguém coma nenhum fruto de ti; foi o que seus discípulos
ouviram. No dia seguinte, ao passarem pela figueira,
perceberam que esta tinha se tornado seca até a raiz. E
Pedro, lembrando-se das palavras de Jesus, Lhe disse:
Mestre, vede como a figueira que amaldiçoastes tornou-se
seca. Jesus, tomando a palavra, disse: Tende fé em Deus. Eu
vos digo, em verdade, que todo aquele que disser a esta
montanha: tira-te daí e lança-te ao mar, sem que seu coração
hesite, mas acreditando firmemente que tudo aquilo que
disser acontecerá, ele o verá de fato acontecer.
(Marcos, 11:12 a 14, 20 a 23)
14. 14
PARÁBOLA DA FIGUEIRA QUE SECOU
A figueira não dava fruto porque sua organização
celular era insuficiente ou deficiente, e Jesus,
conhecendo esse mal, quis dar uma lição aos seus
discípulos, não só para lhes ensinar a terem fé, mas
também para lhes fazer ver que os homens e as
instituições infrutíferas, como aquela árvore, sofreriam
as mesmas consequências.
Pelo lado filosófico, realça da parábola a necessidade
indispensável da prática das boas obras, não só pelas
instituições, como pelos homens.
Um indivíduo, por mais bem vestido e mais rico que
seja, encaramujado no seu egoísmo, é semelhante a
uma figueira, da qual, em nos aproximando, não vemos
mais que folhas.
Extraído do livro Parábolas e Ensinos de Jesus - Caibar Schutel
15. 15
PARÁBOLA DA FIGUEIRA QUE SECOU
Uma instituição, ou uma associação religiosa, onde se faça questão de
estatuto, de culto, de dogmas, de mistérios, de ritos, de exterioridades,
mas que não pratique a caridade, não exerce a misericórdia
não passa de uma "figueira enfolhada, mas sem frutos".
O que precisamos da árvore são os frutos. O que precisamos da religião
são as boas obras
A religião do Cristo não é a religião das "folhas" mas, sim, a dos frutos!
A religião do Cristo não consiste nesse ritual usado pelas religiões
humanas.
A religião do Cristo é a caridade, é a do Espírito, é a da verdade!
A fé que o Cristo preconizou, não foi, portanto, a fé em dogmas ..., mas,
sim, a fé na vida eterna, a fé na existência de Deus, a fé, isto é, a
convicção da necessidade da prática da caridade!
Extraído do livro Parábolas e Ensinos de Jesus - Caibar Schutel
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PARÁBOLA DA FIGUEIRA QUE SECOU
A figueira que secou é o símbolo das pessoas que têm apenas a
aparência do bem, mas que, na realidade, não produzem nada de bom
Oradores que têm mais brilho do que solidez, cujas palavras têm o
verniz da superfície, agradam aos ouvidos, mas quando são analisadas,
não encontramos nada de proveitoso para o coração e, após tê-las
ouvido, fica-se perguntando qual proveito que delas se tirou
É também o símbolo de todas as pessoas que têm a oportunidade de
ser úteis e não o são; de todas as utopias, de todos os sistemas vazios
e de todas as doutrinas sem base sólida
O que lhes falta, na maior parte das vezes, é a verdadeira fé, a fé
produtiva, a fé que comove as fibras do coração; em uma palavra, a fé
que transporta montanhas
São árvores que têm folhas mas não têm frutos. Eis porque Jesus as
condena á esterilidade
todos os sistemas, todas as doutrinas que não tiverem produzido
nenhum bem para a Humanidade serão reduzidos ao nada
todos os homens deliberadamente inúteis, que não utilizaram os
recursos de que dispunham, serão tratados como a figueira que secou
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A FÉ: MÃE DA ESPERANÇA E DA CARIDADE
A fé, para ser proveitosa, deve ser ativa
A esperança e a caridade são resultantes da fé; essas três virtudes
formam uma trindade inseparável
A fé, inspiração divina, desperta todos os nobres sentimentos que
conduzem o homem para o bem e é a base da sua renovação
A fé sincera é atraente e contagiante; comunica-se àqueles que não a
têm ou, até mesmo, não fariam questão de tê-la
Encontra palavras convenientes que chegam até a alma, enquanto a fé
aparente usa palavras sonoras que apenas produzem o frio e a
indiferença
Pregai pelo exemplo de vossa fé para transmiti-la aos homens; pregai
pelo exemplo de vossas obras, para que vejam o mérito da fé; pregai
pela vossa esperança inabalável, para que vejam a confiança que
fortifica e, até mesmo, estimula a enfrentar todas as contrariedades da
vida
Tende fé com o que ela tem de belo e de bom, em sua pureza e em sua
racionalidade.
Amai a Deus, mas sabei por que O amais
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A FÉ HUMANA E A FÉ DIVINA
A Fé é o sentimento que nasce com o homem sobre o seu destino
futuro.
Consciência que ele tem das suas imensas capacidades, cujo gérmen
foi nele depositado, a princípio adormecido, e que lhe cumpre no tempo
fazer germinar e crescer por força de sua vontade ativa.
Até o presente, a fé foi apenas compreendida em seu sentido religioso
O Cristo, ..., mostrou, ..., o quanto pode o homem quando tem fé, ou
seja, quando tem a vontade de querer e a certeza de que essa vontade
pode se realizar
A fé é humana ou divina, conforme o homem aplique as suas
capacidades em relação às necessidades terrenas ou aos seus anseios
celestes e futuros
Eu repito: a fé é humana e divina. Se todos os encarnados estivessem
cientes da força que trazem em si mesmos e se quisessem por sua
vontade a serviço desta força, seriam capazes de realizar o que, até
agora, chamamos de prodígios, e que não passam de um
desenvolvimento dos dons e capacidades humanas.
19. Que o Pai nos abençoe
E que tenhamos uma semana
cheia de Luz e Amor