O documento descreve a crise do sistema feudal nos séculos XIV e XV. As principais causas foram secas, fomes, a Peste Negra que dizimou milhares na Europa, revoltas camponesas e urbanas, e a Guerra dos Cem Anos entre a França e a Inglaterra.
Entre os séculos XI e XIII, a população européia mais que dobrou, levando ao aumento das lavouras e atividades comerciais para suprir a demanda alimentar. No entanto, a falta de mão de obra reforçou a rigidez das relações entre senhores e servos, e a capacidade produtiva não acompanhou a demanda, resultando em fome e epidemias como a Peste Negra.
O documento resume as principais mudanças na agricultura medieval europeia, como o desenvolvimento da charrua e da rotação trienal de culturas, que levaram a um excedente agrícola. Também descreve as atividades econômicas dos burgueses e a estrutura das cidades medievais, com questões sobre as Cruzadas, como sua causa, participantes e impactos no comércio e no sistema feudal.
Crise do feudalismo: as transformações no sistema feudalDouglas Barraqui
As transformações no sistema feudal entre os séculos XI-XIV incluíram: 1) melhorias tecnológicas como o arado de ferro e moinhos que aumentaram a produtividade agrícola; 2) crescimento das cidades e do comércio; 3) crises no campo devido à fome e doenças como a Peste Negra que matou milhões.
As Cruzadas, a Peste Negra e as revoltas camponesas marcaram o declínio do feudalismo na Europa entre os séculos XI-XIV. Estes eventos reduziram a população e a mão de obra, enfraquecendo o poder dos senhores feudais e levando ao surgimento das cidades.
1) O documento descreve a crise do feudalismo no século XIV, incluindo a fome causada por chuvas intensas e a Peste Negra que matou 1/3 da população européia.
2) Discutiu o aumento da produção agrícola e o surgimento das cidades e da burguesia durante o Renascimento Urbano-Comercial entre os séculos XI-XII.
3) Mencionou outros fatores que contribuíram para a crise como as revoltas camponesas e a longa Guerra dos Cem Anos entre a França e
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A crise do sistema feudal na Idade Média se deu pela desintegração do mesmo nos séculos XI a XV, possibilitando o desenvolvimento do capitalismo comercial e da centralização política. No século XIV, a peste negra, fome e guerras causaram o empobrecimento dos senhores feudais e a necessidade de uma nova instituição para reconstruir a sociedade.
O documento resume as principais características da Baixa Idade Média e Idade Média Central na Europa. Durante a Baixa Idade Média houve o renascimento do comércio e o crescimento das cidades. Os mercadores desempenharam um papel importante nesse período. Na Idade Média Central, as cidades se tornaram centros urbanos com elementos como comércio e artesanato.
O documento descreve a sociedade feudal europeia da Idade Média, incluindo sua estrutura hierárquica em três ordens (clero, nobreza e servos), a economia agrária e de subsistência baseada na posse de terras, e as mudanças que levaram ao declínio do feudalismo e à transição para o capitalismo.
Entre os séculos XI e XIII, a população européia mais que dobrou, levando ao aumento das lavouras e atividades comerciais para suprir a demanda alimentar. No entanto, a falta de mão de obra reforçou a rigidez das relações entre senhores e servos, e a capacidade produtiva não acompanhou a demanda, resultando em fome e epidemias como a Peste Negra.
O documento resume as principais mudanças na agricultura medieval europeia, como o desenvolvimento da charrua e da rotação trienal de culturas, que levaram a um excedente agrícola. Também descreve as atividades econômicas dos burgueses e a estrutura das cidades medievais, com questões sobre as Cruzadas, como sua causa, participantes e impactos no comércio e no sistema feudal.
Crise do feudalismo: as transformações no sistema feudalDouglas Barraqui
As transformações no sistema feudal entre os séculos XI-XIV incluíram: 1) melhorias tecnológicas como o arado de ferro e moinhos que aumentaram a produtividade agrícola; 2) crescimento das cidades e do comércio; 3) crises no campo devido à fome e doenças como a Peste Negra que matou milhões.
As Cruzadas, a Peste Negra e as revoltas camponesas marcaram o declínio do feudalismo na Europa entre os séculos XI-XIV. Estes eventos reduziram a população e a mão de obra, enfraquecendo o poder dos senhores feudais e levando ao surgimento das cidades.
1) O documento descreve a crise do feudalismo no século XIV, incluindo a fome causada por chuvas intensas e a Peste Negra que matou 1/3 da população européia.
2) Discutiu o aumento da produção agrícola e o surgimento das cidades e da burguesia durante o Renascimento Urbano-Comercial entre os séculos XI-XII.
3) Mencionou outros fatores que contribuíram para a crise como as revoltas camponesas e a longa Guerra dos Cem Anos entre a França e
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A crise do sistema feudal na Idade Média se deu pela desintegração do mesmo nos séculos XI a XV, possibilitando o desenvolvimento do capitalismo comercial e da centralização política. No século XIV, a peste negra, fome e guerras causaram o empobrecimento dos senhores feudais e a necessidade de uma nova instituição para reconstruir a sociedade.
O documento resume as principais características da Baixa Idade Média e Idade Média Central na Europa. Durante a Baixa Idade Média houve o renascimento do comércio e o crescimento das cidades. Os mercadores desempenharam um papel importante nesse período. Na Idade Média Central, as cidades se tornaram centros urbanos com elementos como comércio e artesanato.
O documento descreve a sociedade feudal europeia da Idade Média, incluindo sua estrutura hierárquica em três ordens (clero, nobreza e servos), a economia agrária e de subsistência baseada na posse de terras, e as mudanças que levaram ao declínio do feudalismo e à transição para o capitalismo.
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A crise do sistema feudal na Idade Média é descrita, com a Alta Idade Média (sécs. V-X) caracterizada pelas invasões bárbaras e formação do feudalismo, e a Baixa Idade Média (sécs. XI-XV) testemunhando a desintegração do sistema feudal com o desenvolvimento do comércio e da centralização política.
O documento descreve o sistema feudal na Idade Média, incluindo sua estrutura hierárquica e divisão da sociedade. Discutiu as causas do surgimento do feudalismo após a queda do Império Romano e suas principais características, como a ruralização da sociedade e a fragmentação do poder central. Também abordou o papel e a influência da Igreja Católica, da nobreza e dos servos na sociedade feudal.
AS Cruzadas e o Renascimento Comercial e UrbanoFelipe de Souza
O documento descreve a Baixa Idade Média entre os séculos XI-XV, caracterizada pela decadência do feudalismo e estruturação do capitalismo. As Cruzadas foram movimentos religiosos e militares fracassados para retomar Jerusalém, enquanto a Peste Negra matou 1/3 dos europeus. O renascimento comercial e urbano impulsionou o crescimento das cidades e guildas de comerciantes.
O documento descreve a crise do feudalismo entre os séculos XIV e XV na Europa. A redução populacional, as rebeliões camponesas e urbanas e a economia em declínio levaram a uma crise no sistema feudal. Uma alternativa proposta foi a centralização do poder político e administrativo sob a monarquia para lidar com os desafios da época.
O documento descreve as inovações técnicas no século XI que aumentaram a produção agrícola na Europa feudal, como o uso do arado de ferro e o sistema de cultivo em três campos. Isso levou a um crescimento populacional e ao renascimento das cidades e do comércio.
O documento discute eventos e mudanças na Europa entre a Baixa Idade Média, incluindo as Cruzadas, a Peste Negra e o Renascimento Comercial. As Cruzadas levaram ao aumento do comércio entre a Europa e o Oriente. A Peste Negra causou uma grande mortalidade e revoltas camponesas. Isso levou a mudanças sociais com enfraquecimento da nobreza e crescimento da burguesia e dos camponeses livres.
O documento descreve as mudanças no sistema feudal na Europa, incluindo novas técnicas agrícolas que aumentaram a produção de alimentos, o crescimento das cidades à medida que os camponeses deixavam as terras, e o aumento do comércio entre cidades e regiões.
O século XIV na Europa foi marcado por crises como a Peste Negra que matou 1/3 da população. Em Portugal, a peste atingiu o país em 1348 matando também 1/3 dos portugueses. Isto levou a uma escassez de mão-de-obra e fuga dos camponeses para as cidades. No entanto, as cidades não conseguiam absorver toda a mão-de-obra o que levou ao aumento da pobreza e criminalidade.
O documento descreve a crise do feudalismo na Europa no século XIV. Fatores como a fome, a Peste Negra e a Guerra dos Cem Anos causaram enorme sofrimento e mortalidade. Isso levou a revoltas camponesas e a necessidade de mudanças que marcaram a transição para os Tempos Modernos.
O documento discute o Renascimento Urbano e Comercial na Idade Média, abordando: 1) A organização das cidades em torno das praças de comércio e corporações de ofício; 2) As atividades comerciais como alfaiates, ferreiros e armeiros; 3) A busca por maior autonomia comercial e fim dos pedágios entre feudos.
O documento descreve as Cruzadas e a crise do feudalismo durante a Idade Média. As Cruzadas surgiram para aliviar a pressão demográfica na Europa e expandir o cristianismo, mas também levaram ao renascimento das cidades e do comércio através da reabertura do Mediterrâneo ao comércio europeu. Isso enfraqueceu o poder dos senhores feudais e contribuiu para o surgimento da burguesia.
O documento descreve o sistema feudal da Idade Média, caracterizado pela descentralização do poder político e econômico entre a nobreza. A sociedade era dividida em três ordens: clero, nobreza e servos, cada um com papéis definidos. O feudalismo entrou em declínio com o crescimento das cidades e do comércio a partir do século XI.
O documento descreve as transformações socioeconômicas na Europa entre os séculos XI e XIV, incluindo o renascimento urbano e comercial, as Cruzadas, a peste negra e a formação das monarquias nacionais.
O documento descreve o período da Baixa Idade Média entre os séculos XI e XV. Resume as principais características como: 1) Crescimento populacional e retomada das cidades com aumento do comércio; 2) O movimento Cruzadista que teve motivações religiosas e econômicas; 3) O Renascimento Comercial com o surgimento de rotas marítimas e feiras que impulsionaram o comércio entre a Europa e outras regiões.
As Cruzadas ocorreram entre os séculos XI-XV e tiveram como objetivo retomar a Terra Santa de Jerusalém dos muçulmanos. Embora militarmente fracassadas, as Cruzadas promoveram o comércio entre a Europa e Oriente e contribuíram para a decadência do feudalismo e ascensão das cidades e burguesia.
A primeira fase da Baixa Idade Média (Séculos XI-XIII) viu o aperfeiçoamento agrícola, crescimento populacional e expansão territorial através das Cruzadas, levando ao renascimento comercial e urbano e surgimento da burguesia. A segunda fase (Séculos XIV-XV) foi marcada por fome, peste e guerra, enquanto a economia medieval dependia da agricultura de subsistência, embora o comércio e artesanato garantissem alguma circulação de mercadorias.
O documento resume o contexto histórico e os principais acontecimentos da Baixa Idade Média entre os séculos XI e XV na Europa, incluindo o renascimento comercial e urbano, a peste negra, a guerra dos cem anos, as cruzadas e as rebeliões dos servos.
O documento descreve as transformações sociais, econômicas e urbanas na Europa entre os séculos XIII e XV, incluindo o fortalecimento do comércio e surgimento da burguesia, o crescimento das cidades, a dinamização da economia e surgimento de novas profissões. Apesar dos avanços, a Europa passou por crises no século XIV, como fome, Peste Negra e guerras, que abalaram a estrutura feudal e marcaram a transição para a Idade Moderna.
O período de 1300 a 1450 na Europa foi marcado por uma crise generalizada causada por mudanças climáticas, fome, peste e guerras. A peste negra matou cerca de um terço da população européia e abalou a estrutura social, política e econômica do continente. A crise levou a revoltas camponesas e urbanas e abriu caminho para a renovação da sociedade com o desenvolvimento do comércio e das cidades.
A Peste Negra assolou a Europa no século XIV, matando cerca de um terço da população. A doença foi transmitida por pulgas que picaram ratos infectados com a bactéria Yersinia pestis. Os sintomas eram graves e a morte ocorria em poucos dias, sem tratamento disponível na época. As condições precárias de higiene nas cidades medievais facilitaram a propagação da doença.
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A crise do sistema feudal na Idade Média é descrita, com a Alta Idade Média (sécs. V-X) caracterizada pelas invasões bárbaras e formação do feudalismo, e a Baixa Idade Média (sécs. XI-XV) testemunhando a desintegração do sistema feudal com o desenvolvimento do comércio e da centralização política.
O documento descreve o sistema feudal na Idade Média, incluindo sua estrutura hierárquica e divisão da sociedade. Discutiu as causas do surgimento do feudalismo após a queda do Império Romano e suas principais características, como a ruralização da sociedade e a fragmentação do poder central. Também abordou o papel e a influência da Igreja Católica, da nobreza e dos servos na sociedade feudal.
AS Cruzadas e o Renascimento Comercial e UrbanoFelipe de Souza
O documento descreve a Baixa Idade Média entre os séculos XI-XV, caracterizada pela decadência do feudalismo e estruturação do capitalismo. As Cruzadas foram movimentos religiosos e militares fracassados para retomar Jerusalém, enquanto a Peste Negra matou 1/3 dos europeus. O renascimento comercial e urbano impulsionou o crescimento das cidades e guildas de comerciantes.
O documento descreve a crise do feudalismo entre os séculos XIV e XV na Europa. A redução populacional, as rebeliões camponesas e urbanas e a economia em declínio levaram a uma crise no sistema feudal. Uma alternativa proposta foi a centralização do poder político e administrativo sob a monarquia para lidar com os desafios da época.
O documento descreve as inovações técnicas no século XI que aumentaram a produção agrícola na Europa feudal, como o uso do arado de ferro e o sistema de cultivo em três campos. Isso levou a um crescimento populacional e ao renascimento das cidades e do comércio.
O documento discute eventos e mudanças na Europa entre a Baixa Idade Média, incluindo as Cruzadas, a Peste Negra e o Renascimento Comercial. As Cruzadas levaram ao aumento do comércio entre a Europa e o Oriente. A Peste Negra causou uma grande mortalidade e revoltas camponesas. Isso levou a mudanças sociais com enfraquecimento da nobreza e crescimento da burguesia e dos camponeses livres.
O documento descreve as mudanças no sistema feudal na Europa, incluindo novas técnicas agrícolas que aumentaram a produção de alimentos, o crescimento das cidades à medida que os camponeses deixavam as terras, e o aumento do comércio entre cidades e regiões.
O século XIV na Europa foi marcado por crises como a Peste Negra que matou 1/3 da população. Em Portugal, a peste atingiu o país em 1348 matando também 1/3 dos portugueses. Isto levou a uma escassez de mão-de-obra e fuga dos camponeses para as cidades. No entanto, as cidades não conseguiam absorver toda a mão-de-obra o que levou ao aumento da pobreza e criminalidade.
O documento descreve a crise do feudalismo na Europa no século XIV. Fatores como a fome, a Peste Negra e a Guerra dos Cem Anos causaram enorme sofrimento e mortalidade. Isso levou a revoltas camponesas e a necessidade de mudanças que marcaram a transição para os Tempos Modernos.
O documento discute o Renascimento Urbano e Comercial na Idade Média, abordando: 1) A organização das cidades em torno das praças de comércio e corporações de ofício; 2) As atividades comerciais como alfaiates, ferreiros e armeiros; 3) A busca por maior autonomia comercial e fim dos pedágios entre feudos.
O documento descreve as Cruzadas e a crise do feudalismo durante a Idade Média. As Cruzadas surgiram para aliviar a pressão demográfica na Europa e expandir o cristianismo, mas também levaram ao renascimento das cidades e do comércio através da reabertura do Mediterrâneo ao comércio europeu. Isso enfraqueceu o poder dos senhores feudais e contribuiu para o surgimento da burguesia.
O documento descreve o sistema feudal da Idade Média, caracterizado pela descentralização do poder político e econômico entre a nobreza. A sociedade era dividida em três ordens: clero, nobreza e servos, cada um com papéis definidos. O feudalismo entrou em declínio com o crescimento das cidades e do comércio a partir do século XI.
O documento descreve as transformações socioeconômicas na Europa entre os séculos XI e XIV, incluindo o renascimento urbano e comercial, as Cruzadas, a peste negra e a formação das monarquias nacionais.
O documento descreve o período da Baixa Idade Média entre os séculos XI e XV. Resume as principais características como: 1) Crescimento populacional e retomada das cidades com aumento do comércio; 2) O movimento Cruzadista que teve motivações religiosas e econômicas; 3) O Renascimento Comercial com o surgimento de rotas marítimas e feiras que impulsionaram o comércio entre a Europa e outras regiões.
As Cruzadas ocorreram entre os séculos XI-XV e tiveram como objetivo retomar a Terra Santa de Jerusalém dos muçulmanos. Embora militarmente fracassadas, as Cruzadas promoveram o comércio entre a Europa e Oriente e contribuíram para a decadência do feudalismo e ascensão das cidades e burguesia.
A primeira fase da Baixa Idade Média (Séculos XI-XIII) viu o aperfeiçoamento agrícola, crescimento populacional e expansão territorial através das Cruzadas, levando ao renascimento comercial e urbano e surgimento da burguesia. A segunda fase (Séculos XIV-XV) foi marcada por fome, peste e guerra, enquanto a economia medieval dependia da agricultura de subsistência, embora o comércio e artesanato garantissem alguma circulação de mercadorias.
O documento resume o contexto histórico e os principais acontecimentos da Baixa Idade Média entre os séculos XI e XV na Europa, incluindo o renascimento comercial e urbano, a peste negra, a guerra dos cem anos, as cruzadas e as rebeliões dos servos.
O documento descreve as transformações sociais, econômicas e urbanas na Europa entre os séculos XIII e XV, incluindo o fortalecimento do comércio e surgimento da burguesia, o crescimento das cidades, a dinamização da economia e surgimento de novas profissões. Apesar dos avanços, a Europa passou por crises no século XIV, como fome, Peste Negra e guerras, que abalaram a estrutura feudal e marcaram a transição para a Idade Moderna.
O período de 1300 a 1450 na Europa foi marcado por uma crise generalizada causada por mudanças climáticas, fome, peste e guerras. A peste negra matou cerca de um terço da população européia e abalou a estrutura social, política e econômica do continente. A crise levou a revoltas camponesas e urbanas e abriu caminho para a renovação da sociedade com o desenvolvimento do comércio e das cidades.
A Peste Negra assolou a Europa no século XIV, matando cerca de um terço da população. A doença foi transmitida por pulgas que picaram ratos infectados com a bactéria Yersinia pestis. Os sintomas eram graves e a morte ocorria em poucos dias, sem tratamento disponível na época. As condições precárias de higiene nas cidades medievais facilitaram a propagação da doença.
A Peste Negra matou cerca de um terço da população européia entre 1346-1352, espalhando-se por ratos contaminados com a bactéria Yersinia pestis em navios que chegavam do Oriente. As pulgas dos ratos transmitiam a doença mortal aos humanos através de picadas, causando febre alta e bubões no corpo. Sem tratamento e com condições precárias de higiene, a peste matou milhões e sobrecarregou os sistemas de saúde e funerários da época.
O documento descreve a crise do século XIV na Europa, marcada por fome, doenças e mortes em massa. Fatores como esgotamento das terras, más colheitas e inflação levaram a uma redução populacional, que foi agravada pela peste negra a partir de 1348, matando cerca de 25 milhões de pessoas.
1. O documento discute a pandemia da Peste Negra no século XIV e faz comparações com a pandemia de coronavírus no século XXI.
2. A Peste Negra foi a pandemia mais devastadora da história, matando cerca de 200 milhões de pessoas na Europa no século XIV. Sua transmissão foi mais lenta do que a do coronavírus.
3. O documento fornece um resumo sobre como a Peste Negra e o coronavírus podem ser abordados no ENEM de história e discute a
A peste negra foi uma pandemia que assolou a Europa no século XIV, matando cerca de um terço da população. Os sintomas eram semelhantes aos de uma gripe forte, mas com inchaço dos gânglios. A doença se espalhou da Ásia para a Europa através de ratos em navios genoveses. Atualmente, o tratamento com antibióticos é eficaz, mas na época a falta de conhecimento médico dificultou o combate à epidemia.
O século XIV na Europa foi marcado por fome, peste e guerra, que devastaram a população e a economia. A fome resultou de más colheitas e crescimento populacional mais rápido do que a produção agrícola. A Peste Negra matou cerca de um terço dos europeus entre 1347-1350. Guerras como a dos Cem Anos entre França e Inglaterra destruíram terras e recursos. Em Portugal, as guerras com Castela de 1369-1382 também causaram destruição. Essas crises levar
No século XIV, a Europa sofreu uma grave crise devido à fome, pestes como a Peste Negra, e guerras como a Guerra dos Cem Anos. A fome foi causada por mudanças climáticas e esgotamento dos solos. A Peste Negra se espalhou rapidamente da Crimeia e matou milhões. As guerras causaram destruição, violência e desorganização econômica.
A peste negra foi uma pandemia mortal do século XIV na Europa e Ásia, transmitida pela pulga do rato preto infectado com a bactéria Yersinia pestis. Ela matou cerca de 25 milhões de pessoas na Europa em apenas 5 anos e reduziu a população do continente em cerca de 1/3. Sua disseminação foi facilitada pelas condições de vida nas cidades e pelo comércio internacional.
A peste negra foi uma pandemia que assolou a Europa no século XIV, matando milhões. A atual pandemia de COVID-19 também é uma pandemia global que se espalhou rapidamente pelo mundo no século XXI. Embora causadas por agentes patogênicos diferentes, ambas as pandemias desencadearam crises de saúde pública globais e alteraram drasticamente a sociedade.
A crise do século XIV na Europa Ocidental foi causada por vários fatores como falta de terras para cultivo, mudanças climáticas, fome, guerras como a Guerra dos Cem Anos e a pandemia da Peste Negra. Isso resultou em queda demográfica, revoltas populares e o fim do feudalismo.
1. O documento discute mudanças na Europa feudal no século XI, quando o aumento da produção agrícola favoreceu o crescimento das cidades e do comércio. Uma nova classe social surgiu - a burguesia, dedicada principalmente ao comércio.
Causas gerais e caracterização da crise do séc. xivRicardo Pinto
A crise do século XIV foi marcada por fome, peste e guerra. A fome foi causada por mudanças climáticas e esgotamento dos solos, dificultando a produção de alimentos. A Peste Negra, uma pandemia mortal trazida da Crimeia, matou cerca de um terço da população européia. Além disso, conflitos como a Guerra dos Cem Anos causaram desorganização e violência, agravando os efeitos da fome e da peste.
Causas gerais e caracterização da crise do séc. xivRicardo Pinto
A crise do século XIV foi marcada por fome, peste e guerra. A fome foi causada por mudanças climáticas e esgotamento dos solos, dificultando a produção de alimentos. A Peste Negra, uma pandemia mortal trazida da Crimeia, matou cerca de um terço da população européia. Além disso, conflitos como a Guerra dos Cem Anos causaram destruição e desorganização social.
A peste bubônica é uma doença de roedores que se espalha por pulgas e pode infectar humanos, causando muitas mortes durante a Idade Média. A fome também foi comum nesse período devido a problemas climáticos e esgotamento das terras. As guerras eram frequentes entre senhores feudais em busca de mais poder através de expansão territorial.
A Peste Negra foi uma pandemia causada pela bactéria Yersinia pestis que matou um terço da população européia no século XIV, espalhando-se de roedores para humanos através de pulgas e propagando-se por mar e terra. Em Portugal, a peste apareceu em 1348 e matou entre um terço e metade da população, causando uma grave crise econômica e quase perda da independência.
Crise do século XIV- Peste Negra e Revoltas CamponesasJoice Belini
A Peste Negra chegou à Europa em 1347 através de um navio vindo da Ásia, matando 1/3 da população. As condições insalubres das cidades medievais, com falta de esgoto e acúmulo de lixo, criaram o ambiente perfeito para a propagação da doença através de pulgas, ratos e piolhos. A falta de mão-de-obra resultante levou à pressão sobre os camponeses e revoltas contra a nobreza.
O documento descreve a propagação da Peste Negra na Europa no século XIV, causada pela bactéria Yersinia pestis transmitida por pulgas de ratos. A peste começou na Ásia e chegou à Europa através de navios genoveses, espalhando-se rapidamente e matando cerca de um terço da população européia. As condições urbanas da época facilitaram a disseminação da doença.
A Peste Negra foi uma pandemia causada pela bactéria Yersinia pestis que matou um terço da população européia no século XIV, espalhando-se da Ásia através de pulgas em roedores. Em Portugal, a peste matou entre um terço e metade da população e teve graves consequências econômicas e políticas.
A crise do século XIV foi caracterizada pelo crescimento das cidades, aumento populacional, fortalecimento do poder monárquico e da burguesia, guerras como a Guerra dos Cem Anos entre a Inglaterra e a França, e pela Peste Negra que dizimou cerca de um terço da população européia.
O documento descreve a mitologia e filosofia gregas, abordando os principais deuses, heróis e conceitos mitológicos, bem como os primeiros filósofos como Tales de Mileto, Sócrates, Platão e Aristóteles e como eles contribuíram para o desenvolvimento inicial da filosofia.
O documento descreve as principais artes da Grécia Antiga, incluindo escultura, arquitetura, cerâmica, pintura e teatro. A escultura buscava representar deuses e heróis de forma antropocêntrica e bela. A arquitetura tinha o objetivo de proteger estátuas e era feita de mármore com proporções matemáticas. A pintura era encontrada em cerâmicas que retratavam a vida cotidiana. O teatro, apresentado ao ar livre, abordava temas profundos por meio de trag
O documento resume a história da civilização grega antiga, incluindo sua localização geográfica, formação cultural, principais períodos históricos, civilizações precursoras como a minoica e micênica, e as principais cidades-estados de Atenas e Esparta, destacando aspectos como sua economia, sociedade, política e guerras contra a Pérsia e entre si.
O documento descreve a antiga civilização egípcia, incluindo sua localização no nordeste da África e dependência do rio Nilo, a unificação do Alto e Baixo Egito sob os faraós em 3100 a.C., e as principais características da sociedade egípcia como a agricultura, a religião, a escrita hieroglífica, e as pirâmides e túmulos construídos para proteger os corpos mumificados dos faraós.
1) O documento discute como diferentes culturas ao longo da história mediram e compreenderam o tempo, incluindo o uso de instrumentos como ampulhetas e relógios de sol.
2) Também explica como os calendários judaico, muçulmano e cristão contam os anos e como nosso calendário moderno é estruturado em meses, anos, décadas e séculos.
3) Por fim, fornece instruções sobre como identificar qual século um ano pertence.
O documento discute os conceitos de cultura, diversidade cultural e etnocentrismo, definindo cultura como tudo o que é produzido pelo ser humano através do trabalho. Explora a diferença entre cultura material, que são bens palpáveis como monumentos e objetos, e cultura imaterial, que são bens não palpáveis como danças e festas. Fornece exemplos de manifestações culturais brasileiras como o Círio de Nazaré e o Marabaixo.
O documento descreve os primeiros povos que habitaram o Brasil, incluindo o homem de Luzia encontrado em Minas Gerais, os povos caçadores que usavam arco e flecha no sul e sudeste, e os povos pescadores que construíram sambaquis no litoral. Também menciona evidências de comunidades no Piauí há 48 mil anos e a presença inicial de agricultura e cerâmica na Amazônia.
O documento discute as principais teorias sobre como os antepassados dos ameríndios chegaram à América, incluindo a teoria asiática de que eles atravessaram o Estreito de Bering vindo da Ásia há cerca de 12 mil anos, a teoria australiana de que vieram do Polo Sul, e a teoria malaio-polinésia de que vieram de ilhas do Pacífico. Não há consenso sobre a data exata da chegada dos primeiros humanos.
O documento descreve as principais características do Paleolítico, Neolítico e Idade dos Metais. No Paleolítico, os humanos viviam da caça e coleta e usavam ferramentas de pedra rudimentares. No Neolítico, houve o desenvolvimento da agricultura e da cerâmica. Já na Idade dos Metais, os humanos passaram a usar cobre, bronze e ferro, surgindo as primeiras cidades.
O documento discute as origens do ser humano segundo mitos indígenas e africanos, além de teorias como evolucionismo e criacionismo. Os mitos descrevem a criação dos primeiros humanos por deuses como Tupã e Oxalá. O evolucionismo de Darwin propõe que os seres vivos, incluindo os humanos, evoluíram através de seleção natural ao longo de milhares de anos. O criacionismo vê a criação da vida como resultado direto da ação de um criador, de acordo com a Bíblia.
O documento apresenta uma linha do tempo da Pré-História, descrevendo as principais espécies humanas que habitaram a Terra, como o Australopithecus, Homo Habilis, Homo Erectus, Homo Neandertal e Homo Sapiens Sapiens, além de conceitos sobre Pré-História e métodos de datação como Carbono 14 e Termiluminescência.
A Mesopotâmia era uma região entre os rios Tigre e Eufrates onde surgiram as primeiras civilizações humanas, como os sumérios, que desenvolveram a agricultura, a escrita e as primeiras cidades como Ur e Uruk. Os mesopotâmicos controlavam as águas dos rios por meio de diques, canais e reservatórios para irrigação.
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Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
1. A CRISE DO MUNDO
FEUDAL
PROFESSOR: BRUNO RAFAEL M.
NASCIMENTO
2. Desenvolvimento comercial, artesanal, monetária
e revigoramento das cidades;
Os séculos XIV e XV foram de crises no sistema
feudal que levou ao fim do feudalismo;
Causas: secas, fomes, peste negra, diminuição da
produção agrícola, revoltas nas cidades e campos,
falta de mão de obra, agricultura predatória
(ampliação da área cultivável, desmatamento,
chuvas, colheitas desastrosas), retração
comercial, desvalorização monetária e inflação.
4. Entre 1346 e 1352 a peste dizimou milhares
de pessoas na Europa;
Vinda da Ásia;
Causada por bactéria (Yersinia pestis)
hospedada na pulga de roedores,
principalmente, ratos;
Condições de higiene e vida no medievo;
Peste pulmonar e bubônica;
5. Atingiu principalmente os pobres;
A medicina desconhecia as causas da
doença;
Culpou-se os leprosos, judeus e
estrangeiros;
A igreja justificava a peste como castigo
divino;
Muitos acreditavam que era o fim do mundo.
6.
7.
8. Crise na agricultura: desabastecimento;
Busca desordenada por novas terras
Desmatamento falta de chuvas
Resfriamento do clima;
o Fome;
9. Diminuição dos servos nos senhorios;
Falta de mão de obra;
Senhores recorrem aos assalariados;
A burguesia.
10. Substituições das obrigações servis por
pagamentos em dinheiro;
Servos aos poucos foram tornando-se livres.
A “reação senhorial” revigoramento dos
laços de dependência camponesa;
Congelamento dos salários.
11. AS JACQUERIES
Movimento de revolta dos camponeses na
França;
Atacavam castelos e os nobres;
Causas: as condições de vida dos
camponeses, luta contra impostos e
congelamento dos salários;
“Jacques Bonhomme” “João Ninguém”.
Repressão