O documento discute a comunicação social e o papel dos profissionais de comunicação. Apresenta a comunicação como um fenômeno necessário à sobrevivência humana que se tornou objeto de pesquisa. Discute como futuros jornalistas podem usar diferentes estilos de discurso para promover a reflexão crítica do público e induzi-lo a selecionar informações úteis. Defende a importância de questionar as versões dos fatos transmitidas pelos meios de comunicação.
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A comunicação social como fenômeno
1. UNIBAHIA – Unidade Baiana de Ensino
Disciplina: História da Comunicação
Docente: Matilde Eugenia Schnitman
Discente: Isis Nogueira
A comunicação social e eu como profissional diante deste fenômeno.
A necessidade de sobrevivência levou ao surgimento da comunicação e por ser um
evento observável quer pelos sentidos ou pela consciência, tornou-se um fenômeno. O
homem então passou a expressar seu pensamento que com o passar do tempo tornou-se
objeto de pesquisas dos profissionais da área.
Neste cenário, aparecem os comunicólogos transmitindo uma visão critica sobre os
fenômenos comunicacionais e observando como ela se relaciona com o receptor, levando
( na teoria ) transformação, melhoria de vida e integração social. Para alcançar este
objetivo, como futura jornalista, pretendo usar um discurso polêmico (com argumentos que
podem e devem ser contestados), o lúdico ( mensagem democrática) e o autoritário ( dotado
de persuasão ) e é claro, todos eles de forma híbrida de uma maneira que a reação do leitor
seja notória de maneira a induzi-lo a selecionar antes de absorver as informações
consideradas úteis para si e para sua família.
A sociedade precisa aprimorar o exercício do questionar, não só as informações
como elas são passadas, mas também sua postura frente a elas.Seja qual for o meio, blogs,
TV, rádio, jornal... O importante é que o receptor da mensagem saia do senso comum ( o
hábito de aceitar as coisas de um modo geral, sem investigá-las).
A maioria dos receptores não sabem distinguir as versões dos fatos, transformando a
comunicação em confusão.E justamente para não agravar esta situação é que a nossa
Constituição veta expressamente o monopólio (direta ou indiretamente) dos meios de
informação, para que a sociedade tenha a oportunidade de buscar diversas opiniões e tirar
suas próprias conclusões. Pois o que obtemos mediante os meios de comunicação de massa
não é uma comunicação propriamente dita, pois esta é via de dois sentidos (ouvir e ser
ouvido) e, por tanto, tais meios são denominados veículos de massa.
Um jornalista, antes de querer formar o pensamento dos seus leitores, deve antes de
qualquer coisa mudar a si mesmo ( perguntar-se sobre o que comunicar ). A comunicação
teoricamente é de todos (já que existe e-mail, Twitter, Youtube, blogs, redes sociais,
torpedos, celulares onde não precisa de um conhecimento técnico para levar notícias ao
público) mas nem todos tem o jornalismo que merece, já que as informações que
recebemos não mudam nossa realidade e é justamente esse o papel da notícia:
transformação.