O documento discute se a exibição de imagens de sofrimento humano sensibiliza as pessoas ou as torna insensíveis. Apresenta argumentos de que a sobrecarga de imagens cruéis pode reduzir a capacidade de sentir empatia, mas outras imagens chocantes podem servir propósitos humanitários ao manter vivos na memória coletiva horrores que devem ser evitados no futuro.