O documento resume as principais regras de concordância verbal em português. Apresenta regras gerais para sujeitos compostos antepostos e propostos, sujeitos ligados por conectivos e representados por pronomes. Também explica as regras de concordância com verbos como "ser", "estar" e o infinitivo.
Este documento discute as regras de concordância verbal e nominal em português. Apresenta exemplos de como os verbos devem concordar com o sujeito em número e pessoa, e como determinantes como adjetivos devem concordar em gênero e número com os substantivos. Também aborda casos especiais de concordância como sujeitos compostos e verbos impessoais.
O documento discute as regras de concordância verbal no português. Apresenta as regras gerais de concordância do verbo com o sujeito em número e pessoa. Também discute casos especiais de sujeitos compostos e de alguns verbos como ser, haver, fazer e parecer.
O documento discute expressões e palavras que causam confusão na produção de textos, fornecendo exemplos de uso correto. Algumas expressões abordadas incluem "há cerca de" versus "acerca de", "tampouco" versus "tão pouco", "sentar-se na mesa" versus "sentar-se à mesa", e outras. O documento visa esclarecer as diferenças e o uso apropriado dessas expressões.
O documento fornece recomendações sobre concordância verbal em português, abordando casos como sujeito simples e composto, nomes que só se usam no plural, orações com verbos como "dar" e "bater" indicando horas, e orações com verbos no índice de indeterminação do sujeito.
1) A concordância verbal se refere à concordância do verbo com o seu sujeito em número e pessoa.
2) Há casos especiais de concordância quando o sujeito é um pronome de tratamento, substantivo coletivo ou expressão partitiva.
3) A concordância em casos de sujeito composto depende de fatores como a posição do verbo e a natureza gramatical dos elementos.
O documento discute as principais classes gramaticais da língua portuguesa, incluindo substantivos, artigos, adjetivos, numerais, pronomes, verbos e suas conjugações.
O documento discute os conceitos de regência verbal e nominal. Na regência verbal, analisa-se a relação entre verbos e seus complementos, como objetos diretos e indiretos. Já na regência nominal, estuda-se a relação entre nomes e termos regidos por preposições. Fornece diversos exemplos para ilustrar como a escolha da preposição pode alterar o significado da frase.
O documento discute vários aspectos gramaticais da língua inglesa, incluindo:
1) A formação e uso de adjetivos, comparativos e superlativos;
2) Os artigos definidos e indefinidos;
3) Pronomes demonstrativos e gírias comuns na língua inglesa.
Este documento discute as regras de concordância verbal e nominal em português. Apresenta exemplos de como os verbos devem concordar com o sujeito em número e pessoa, e como determinantes como adjetivos devem concordar em gênero e número com os substantivos. Também aborda casos especiais de concordância como sujeitos compostos e verbos impessoais.
O documento discute as regras de concordância verbal no português. Apresenta as regras gerais de concordância do verbo com o sujeito em número e pessoa. Também discute casos especiais de sujeitos compostos e de alguns verbos como ser, haver, fazer e parecer.
O documento discute expressões e palavras que causam confusão na produção de textos, fornecendo exemplos de uso correto. Algumas expressões abordadas incluem "há cerca de" versus "acerca de", "tampouco" versus "tão pouco", "sentar-se na mesa" versus "sentar-se à mesa", e outras. O documento visa esclarecer as diferenças e o uso apropriado dessas expressões.
O documento fornece recomendações sobre concordância verbal em português, abordando casos como sujeito simples e composto, nomes que só se usam no plural, orações com verbos como "dar" e "bater" indicando horas, e orações com verbos no índice de indeterminação do sujeito.
1) A concordância verbal se refere à concordância do verbo com o seu sujeito em número e pessoa.
2) Há casos especiais de concordância quando o sujeito é um pronome de tratamento, substantivo coletivo ou expressão partitiva.
3) A concordância em casos de sujeito composto depende de fatores como a posição do verbo e a natureza gramatical dos elementos.
O documento discute as principais classes gramaticais da língua portuguesa, incluindo substantivos, artigos, adjetivos, numerais, pronomes, verbos e suas conjugações.
O documento discute os conceitos de regência verbal e nominal. Na regência verbal, analisa-se a relação entre verbos e seus complementos, como objetos diretos e indiretos. Já na regência nominal, estuda-se a relação entre nomes e termos regidos por preposições. Fornece diversos exemplos para ilustrar como a escolha da preposição pode alterar o significado da frase.
O documento discute vários aspectos gramaticais da língua inglesa, incluindo:
1) A formação e uso de adjetivos, comparativos e superlativos;
2) Os artigos definidos e indefinidos;
3) Pronomes demonstrativos e gírias comuns na língua inglesa.
O documento discute as regras de concordância verbal no português. Apresenta três pontos principais: 1) a concordância do verbo com sujeitos compostos antes e depois do verbo; 2) verbos impessoais como "haver" e "fazer"; 3) a concordância do verbo "ser" com o sujeito e predicativo. Fornece exemplos para ilustrar cada regra.
Concordância Verbal; Regência Verbal e Nominal; CraseLidiane Rodrigues
O documento discute regras de concordância verbal no português brasileiro, incluindo: 1) o verbo deve concordar com o sujeito em número e pessoa; 2) a concordância do verbo com sujeitos compostos antes ou depois do verbo; e 3) outros casos como porcentagens, conjunções e pronomes que afetam a concordância.
O documento explica os conceitos de concordância verbal e como o verbo deve concordar com o sujeito na língua portuguesa. A concordância evita a repetição do sujeito através da flexão verbal. Exemplos mostram como o verbo deve concordar com sujeitos simples, compostos e quando usado com o pronome "se".
8ª Série - ConcordâNcia Verbal (Material Complementar)Marcos Emídio
O documento discute as regras de concordância verbal em português. Em três frases ou menos:
1) A concordância verbal segue orientações claras para que o verbo concorde com o sujeito em número e pessoa. 2) Quando o sujeito é composto, o verbo fica no plural se vier antes, ou pode concordar com o elemento mais próximo se vier depois. 3) Verbos impessoais como "haver" e "fazer" ficam no singular mesmo sem sujeito.
Concordância verbal simples e composto - pptVilmar Vilaça
O documento discute regras de concordância verbal e nominal em português. Apresenta casos de concordância com sujeitos simples e compostos, e regras específicas para verbos como "haver", "fazer" e "ser". Explica também o uso do infinitivo e formas verbais como a voz passiva.
O documento discute as regras de concordância nominal e verbal em português. Apresenta exemplos de concordância verbal com diferentes tipos de sujeito, como coletivos, partitivos, compostos e indefinidos. Também aborda casos em que a flexibilidade na concordância é permitida.
O documento discute as regras de concordância verbal e nominal em português. A concordância verbal segue se o verbo concorda com o sujeito em pessoa e número. Já a concordância nominal ocorre quando os adjetivos e pronomes concordam em gênero e número com os substantivos que eles se referem. O texto explica detalhadamente vários casos de sujeitos simples e compostos e como a concordância funciona em cada um.
Este documento discute as regras de concordância verbal para os verbos "haver" e "fazer". Ele explica que "haver" normalmente está no singular quando significa "existir" ou "ocorrer", e também quando é usado com outra locução verbal. Ele também explica que "haver" concorda normalmente quando auxilia outro verbo, e que "há" está no singular quando indica tempo transcorrido. Por fim, explica que "fazer" está no singular quando indica tempo.
O documento discute as regras de concordância verbal no português. Apresenta exemplos de frases corretas e incorretas, e explica as regras de concordância para sujeitos simples e compostos, verbos ser e impessoais.
O documento discute problemas comuns na língua portuguesa, fornecendo exemplos para esclarecer as diferenças entre palavras e expressões semelhantes, como por que/porquê, onde/aonde, mas/mais. O texto visa ajudar os leitores a usar corretamente esses termos para evitar ambiguidades ou erros de interpretação.
Este documento discute as regras de concordância nominal e verbal em português. [1] A concordância nominal se refere à concordância entre substantivos, adjetivos e outros elementos ligados ao nome em gênero e número. [2] A concordância verbal trata da concordância entre o verbo e o sujeito em número e pessoa. [3] O texto apresenta casos especiais e regras facultativas para ambos os tipos de concordância.
O documento discute os principais conceitos de fonologia e fonética, incluindo:
1) A fonologia estuda os fonemas de uma língua como unidades sonoras que criam diferença de significado, enquanto a fonética estuda as variações na realização dos fonemas.
2) Os encontros vocálicos incluem ditongos, tritongos e hiatos. Ditongos combinam vogais e semivogais numa sílaba. Tritongos têm três sons vocálicos numa sílaba. Hiatos separam vogais em
O documento discute as regras de concordância verbal no português. A concordância se dá entre o verbo e o seu sujeito em número e pessoa. Há casos especiais como sujeitos coletivos, expressões com "mais de", locuções partitivas e sujeitos compostos.
Aula concordância verbal e nominal apresentaçãoAline Alves
O documento discute os conceitos de concordância verbal e nominal, explicando os casos regulares e irregulares de concordância e fornecendo exemplos de cada um. Também aborda casos especiais de concordância envolvendo sujeitos compostos, verbos como haver e fazer, e expressões como é que.
O documento discute os conceitos de concordância verbal e nominal, explicando as regras de concordância entre sujeito e verbo em diferentes situações, como sujeitos compostos, expressões fracionárias e locuções verbais.
O documento discute as regras de concordância verbal no português. Apresenta os conceitos de concordância e regência e explica como o verbo deve concordar em número e pessoa com o sujeito. Detalha casos de sujeitos simples e compostos, incluindo exceções.
1) O documento discute regras de concordância verbal no português, incluindo com sujeitos compostos e impessoais. 2) Regras como a concordância do verbo com o sujeito mais próximo em sujeitos compostos posicionados depois do verbo. 3) Verbos como "haver" e "fazer" são impessoais e ficam no singular quando não têm sujeito.
O documento discute regras gramaticais de concordância nominal e verbal em Português. Aborda temas como concordância entre sujeito e verbo, entre substantivo e adjetivo, e entre partes da oração. Fornece exemplos de como aplicar corretamente as regras de acordo com diferentes estruturas gramaticais.
O documento discute as regras de concordância nominal e verbal na língua portuguesa, com foco em palavras que apresentam dificuldades. Apresenta exemplos do uso correto de "a" e "há", regras gerais de concordância nominal, casos especiais e exceções às regras.
O documento discute as regras ortográficas da língua portuguesa, incluindo o significado de ortografia, os sistemas ortográficos, as letras do alfabeto, as notações léxicas como acentos e o uso do hífen em palavras compostas e prefixadas.
O documento contém 18 problemas de frações envolvendo distâncias, velocidades, porcentagens, divisões e outras operações com frações. Os problemas abordam tópicos como distribuição de heranças, venda de produtos, alturas de saltos, porcentagens em concursos e outras situações matemáticas envolvendo cálculos com frações.
O documento discute as regras de concordância verbal no português. Apresenta três pontos principais: 1) a concordância do verbo com sujeitos compostos antes e depois do verbo; 2) verbos impessoais como "haver" e "fazer"; 3) a concordância do verbo "ser" com o sujeito e predicativo. Fornece exemplos para ilustrar cada regra.
Concordância Verbal; Regência Verbal e Nominal; CraseLidiane Rodrigues
O documento discute regras de concordância verbal no português brasileiro, incluindo: 1) o verbo deve concordar com o sujeito em número e pessoa; 2) a concordância do verbo com sujeitos compostos antes ou depois do verbo; e 3) outros casos como porcentagens, conjunções e pronomes que afetam a concordância.
O documento explica os conceitos de concordância verbal e como o verbo deve concordar com o sujeito na língua portuguesa. A concordância evita a repetição do sujeito através da flexão verbal. Exemplos mostram como o verbo deve concordar com sujeitos simples, compostos e quando usado com o pronome "se".
8ª Série - ConcordâNcia Verbal (Material Complementar)Marcos Emídio
O documento discute as regras de concordância verbal em português. Em três frases ou menos:
1) A concordância verbal segue orientações claras para que o verbo concorde com o sujeito em número e pessoa. 2) Quando o sujeito é composto, o verbo fica no plural se vier antes, ou pode concordar com o elemento mais próximo se vier depois. 3) Verbos impessoais como "haver" e "fazer" ficam no singular mesmo sem sujeito.
Concordância verbal simples e composto - pptVilmar Vilaça
O documento discute regras de concordância verbal e nominal em português. Apresenta casos de concordância com sujeitos simples e compostos, e regras específicas para verbos como "haver", "fazer" e "ser". Explica também o uso do infinitivo e formas verbais como a voz passiva.
O documento discute as regras de concordância nominal e verbal em português. Apresenta exemplos de concordância verbal com diferentes tipos de sujeito, como coletivos, partitivos, compostos e indefinidos. Também aborda casos em que a flexibilidade na concordância é permitida.
O documento discute as regras de concordância verbal e nominal em português. A concordância verbal segue se o verbo concorda com o sujeito em pessoa e número. Já a concordância nominal ocorre quando os adjetivos e pronomes concordam em gênero e número com os substantivos que eles se referem. O texto explica detalhadamente vários casos de sujeitos simples e compostos e como a concordância funciona em cada um.
Este documento discute as regras de concordância verbal para os verbos "haver" e "fazer". Ele explica que "haver" normalmente está no singular quando significa "existir" ou "ocorrer", e também quando é usado com outra locução verbal. Ele também explica que "haver" concorda normalmente quando auxilia outro verbo, e que "há" está no singular quando indica tempo transcorrido. Por fim, explica que "fazer" está no singular quando indica tempo.
O documento discute as regras de concordância verbal no português. Apresenta exemplos de frases corretas e incorretas, e explica as regras de concordância para sujeitos simples e compostos, verbos ser e impessoais.
O documento discute problemas comuns na língua portuguesa, fornecendo exemplos para esclarecer as diferenças entre palavras e expressões semelhantes, como por que/porquê, onde/aonde, mas/mais. O texto visa ajudar os leitores a usar corretamente esses termos para evitar ambiguidades ou erros de interpretação.
Este documento discute as regras de concordância nominal e verbal em português. [1] A concordância nominal se refere à concordância entre substantivos, adjetivos e outros elementos ligados ao nome em gênero e número. [2] A concordância verbal trata da concordância entre o verbo e o sujeito em número e pessoa. [3] O texto apresenta casos especiais e regras facultativas para ambos os tipos de concordância.
O documento discute os principais conceitos de fonologia e fonética, incluindo:
1) A fonologia estuda os fonemas de uma língua como unidades sonoras que criam diferença de significado, enquanto a fonética estuda as variações na realização dos fonemas.
2) Os encontros vocálicos incluem ditongos, tritongos e hiatos. Ditongos combinam vogais e semivogais numa sílaba. Tritongos têm três sons vocálicos numa sílaba. Hiatos separam vogais em
O documento discute as regras de concordância verbal no português. A concordância se dá entre o verbo e o seu sujeito em número e pessoa. Há casos especiais como sujeitos coletivos, expressões com "mais de", locuções partitivas e sujeitos compostos.
Aula concordância verbal e nominal apresentaçãoAline Alves
O documento discute os conceitos de concordância verbal e nominal, explicando os casos regulares e irregulares de concordância e fornecendo exemplos de cada um. Também aborda casos especiais de concordância envolvendo sujeitos compostos, verbos como haver e fazer, e expressões como é que.
O documento discute os conceitos de concordância verbal e nominal, explicando as regras de concordância entre sujeito e verbo em diferentes situações, como sujeitos compostos, expressões fracionárias e locuções verbais.
O documento discute as regras de concordância verbal no português. Apresenta os conceitos de concordância e regência e explica como o verbo deve concordar em número e pessoa com o sujeito. Detalha casos de sujeitos simples e compostos, incluindo exceções.
1) O documento discute regras de concordância verbal no português, incluindo com sujeitos compostos e impessoais. 2) Regras como a concordância do verbo com o sujeito mais próximo em sujeitos compostos posicionados depois do verbo. 3) Verbos como "haver" e "fazer" são impessoais e ficam no singular quando não têm sujeito.
O documento discute regras gramaticais de concordância nominal e verbal em Português. Aborda temas como concordância entre sujeito e verbo, entre substantivo e adjetivo, e entre partes da oração. Fornece exemplos de como aplicar corretamente as regras de acordo com diferentes estruturas gramaticais.
O documento discute as regras de concordância nominal e verbal na língua portuguesa, com foco em palavras que apresentam dificuldades. Apresenta exemplos do uso correto de "a" e "há", regras gerais de concordância nominal, casos especiais e exceções às regras.
O documento discute as regras ortográficas da língua portuguesa, incluindo o significado de ortografia, os sistemas ortográficos, as letras do alfabeto, as notações léxicas como acentos e o uso do hífen em palavras compostas e prefixadas.
O documento contém 18 problemas de frações envolvendo distâncias, velocidades, porcentagens, divisões e outras operações com frações. Os problemas abordam tópicos como distribuição de heranças, venda de produtos, alturas de saltos, porcentagens em concursos e outras situações matemáticas envolvendo cálculos com frações.
O documento descreve 17 regras de concordância nominal no português brasileiro, incluindo a concordância de substantivos e adjetivos quando referidos a dois ou mais substantivos, a concordância de predicativos do objeto com objetos múltiplos, e exceções à concordância com pronomes e expressões como "é bom/preciso/proibido".
Este documento apresenta 25 questões de português sobre fonemas, ditongos, hiatos e separação silábica de palavras. As questões abordam identificar erros, assinalar alternativas corretas e verificar a presença de encontros vocálicos em diferentes vocábulos. No final há um gabarito com as respostas corretas para cada questão.
O documento discute conceitos fundamentais de fonética em português, incluindo a classificação de vogais e consoantes e os tipos de encontros vocálicos e consonantais. Apresenta as cinco vogais do português e classifica-as quanto a timbre, papel das cavidades bucal e nasal e intensidade. Também define e exemplifica ditongos, hiatos e tritongos. Classifica as consoantes quanto a modo de articulação, ponto de articulação e papel das cordas vocais, e discute encontros consonant
1) O documento apresenta as leis dos seno e cosseno para triângulos e exemplos de sua aplicação.
2) São apresentados 6 exercícios sobre aplicação das leis dos seno e cosseno para cálculo de lados e ângulos de triângulos.
3) No final há um incentivo para estudar as leis dos triângulos e se inscrever no curso preparatório CPVEM.
1) O documento apresenta uma série de exercícios sobre trigonometria envolvendo cálculo de seno, cosseno, tangente e outros conceitos trigonométricos. 2) São abordados tópicos como cálculo de arcos, valores de funções trigonométricas em diferentes quadrantes, identidades trigonométricas e relações entre funções. 3) O texto também fornece tabelas com fórmulas e relações trigonométricas essenciais para auxiliar na resolução dos exercícios.
O documento discute frações racionais não negativas. Explica que uma fração representa uma quantidade através de um quociente entre o numerador e o denominador, e fornece exemplos de como ler e escrever frações com denominadores menores ou maiores que 10.
Este documento é uma ficha de revisão de matemática para alunos do 6o ano. Contém exercícios sobre frações como escrever fracções representadas por figuras, converter números decimais para frações, comparar fracções, encontrar fracções equivalentes, adicionar e subtrair fracções com o mesmo e diferente denominador e resolver problemas envolvendo frações.
Este documento contém vários exercícios sobre frações equivalentes para crianças. Inclui tarefas como identificar frações não pintadas, comparar frações usando símbolos como > e <, e associar frações como 1/2, 1/3 e 1/4 a figuras geométricas divididas em partes iguais.
O documento discute as regras de concordância verbal e nominal no português. A concordância verbal diz respeito à concordância do verbo com o sujeito em número e pessoa. A concordância nominal diz respeito à concordância de palavras como artigos, adjetivos e pronomes com o substantivo que rege. O texto apresenta exemplos ilustrativos de cada regra e casos especiais de concordância.
1) A concordância verbal ocorre quando o verbo flexiona para concordar com seu sujeito em número (singular ou plural) e pessoa (1a, 2a ou 3a).
2) Quando o sujeito é composto, o verbo pode concordar com o elemento mais próximo ou ficar no plural.
3) Verbos como "haver", "fazer" e "ser" são impessoais e ficam no singular quando indicam tempo, distância ou horas.
1) A concordância verbal ocorre quando o verbo flexiona para concordar com seu sujeito em número (singular ou plural) e pessoa (1a, 2a ou 3a).
2) Quando o sujeito é composto, o verbo pode concordar com o elemento mais próximo ou ficar no plural.
3) Verbos como "haver", "fazer" e "ser" podem ser impessoais e ficar no singular quando não tiverem sujeito explícito.
1) A concordância verbal ocorre quando o verbo flexiona para concordar com seu sujeito em número (singular ou plural) e pessoa (1a, 2a ou 3a).
2) Quando o sujeito é composto, o verbo pode concordar com o mais próximo ou ficar no plural.
3) Verbos como "haver", "fazer" e "ser" podem ser impessoais e ficar no singular quando não tiverem sujeito.
O documento discute os conceitos de concordância verbal e nominal. A concordância verbal ocorre quando o verbo flexiona para concordar com o sujeito em número e pessoa. A concordância também deve ocorrer entre substantivos e seus determinantes.
1. O documento discute as regras de concordância verbal no português, apresentando 17 tópicos com exemplos ilustrativos de como o verbo deve concordar com o sujeito em diferentes construções gramaticais.
2. As principais regras tratam da concordância do verbo com sujeitos compostos, termos pluralícios, pronomes indefinidos e expressões como "cada um", entre outros.
3. A concordância deve respeitar a precedência dos termos no sujeito, considerando aspectos como proximidade, número e tipo gramatical.
O documento discute regras gramaticais de concordância nominal e verbal em Português. Aborda concordância verbal com o sujeito, concordância de adjetivos com substantivos, e outras situações em que a concordância ocorre. Fornece exemplos para ilustrar cada regra.
O documento discute as regras de concordância verbal no português brasileiro. Apresenta os casos em que o verbo deve concordar com o sujeito, incluindo sujeitos compostos, quantitativos e relativos. Também aborda a concordância do verbo "ser" com o predicativo do sujeito e do verbo "parecer" com o infinitivo.
Este documento discute as regras de concordância verbal no português. Apresenta exemplos de frases corretas e incorretas, e explica as flexões que o verbo deve sofrer de acordo com o sujeito da oração. Também aborda casos especiais como sujeitos compostos e verbos impessoais.
O documento descreve as dez classes gramaticais da língua portuguesa, divididas em variáveis e invariáveis. As classes variáveis são: substantivo, artigo, adjetivo, numeral, pronome e verbo. As classes invariáveis são: advérbio, preposição, conjunção e interjeição. O texto fornece detalhes sobre cada uma dessas classes, incluindo sua definição, classificação e exemplos.
O documento discute as regras de concordância verbal no português. Apresenta exemplos de frases corretas e incorretas, e explica as regras gerais de concordância com sujeitos simples e compostos. Também aborda casos especiais com verbos como ser, haver e fazer.
O documento discute as principais classes gramaticais da língua portuguesa: (1) substantivo, que nomeia seres; (2) artigo, que determina o substantivo; (3) verbo, que expressa ação, estado ou fenômeno situado no tempo. Explica a classificação e formação dessas classes gramaticais.
O documento discute as formas nominais do verbo (infinitivo, gerúndio e particípio) e fornece um exemplo de cada uma delas em uma tirinha: o infinitivo "querer", o gerúndio "esperando" e o particípio "aprendido".
O documento discute regras de concordância verbal e nominal no português. A concordância verbal se refere à concordância do verbo com o sujeito em número e pessoa. A concordância nominal se refere à concordância de artigos, adjetivos e pronomes com os substantivos aos quais se referem em gênero e número. O documento também aborda casos especiais de concordância como sujeitos compostos, verbos impessoais e concordância ideológica.
O documento descreve as dez classes gramaticais da língua portuguesa, incluindo substantivos, artigos, adjetivos, numerais, pronomes e verbos. As classes são divididas em variáveis e invariáveis e cada uma é definida com exemplos de sua função e classificação.
O documento descreve as principais classes de palavras da língua portuguesa: substantivos, artigos, adjetivos, numerais, pronomes, verbos, advérbios, preposições e conjunções. Detalha as subclasses e funções de cada uma dessas classes gramaticais.
1. Quando um adjetivo se refere a dois ou mais substantivos, ele concorda com o último ou fica no plural, dependendo dos gêneros dos substantivos.
2. Um adjetivo anteposto concorda com o substantivo mais próximo.
3. Quando dois ou mais adjetivos se referem a um substantivo, este fica no singular ou plural de acordo.
O documento discute as regras de concordância verbal no português. Explica que a concordância é entre o verbo e o sujeito em número e pessoa e entre substantivo e adjetivo. Detalha as regras para concordância com sujeitos simples e compostos, e casos especiais como pronomes de tratamento e coletivos.
O documento discute as principais características dos verbos na língua portuguesa. Em três frases ou menos, o texto explica que o verbo indica ações, estados e mudanças, variando em número, pessoa, modo e tempo; que o verbo é o núcleo da frase; e que existem diferentes formas nominais dos verbos como o infinitivo, gerúndio e particípio.
O documento discute as principais características dos verbos na língua portuguesa. Em 3 frases ou menos:
O verbo indica ações, estados e mudanças de estado, variando em número, pessoa, modo, tempo e voz. Pode constituir o núcleo da frase e ocorrer em formas nominais como infinitivo, gerúndio e particípio. Os verbos flexionam para expressar número, pessoa, modo, tempo e voz.
Este documento apresenta 7 exercícios de trigonometria envolvendo triângulos retângulos. Os exercícios cobrem cálculos de seno, cosseno e tangente de ângulos agudos, determinação de lados desconhecidos em triângulos retângulos, cálculo de medidas de ângulos e lados de um losango, e problemas envolvendo observações de alturas de objetos sob diferentes ângulos.
O documento apresenta um conjunto de 26 questões sobre matemática, incluindo problemas envolvendo razão, proporção, regra de três, sistemas de equações lineares e outras operações matemáticas. As questões foram extraídas de provas de vestibulares e concursos públicos e são acompanhadas de comentários incentivando o estudo para aprovações em exames.
O documento contém 15 questões de múltipla escolha sobre diversos assuntos como matemática, língua portuguesa, direito, política internacional e religião. As questões devem ser respondidas escolhendo APENAS UMA ÚNICA ALTERNATIVA CORRETA para cada pergunta.
O documento discute o uso correto de expressões como "por que" e "por quê", "onde" e "aonde", "mal" e "mau" em português. Fornece exemplos e explica que "por que" é usado para perguntar motivo, "onde" se refere a lugar, e "mal" pode ser advérbio ou substantivo, entre outras orientações sobre o emprego dessas palavras.
O documento discute os conceitos de fonética e fonologia, abordando especificamente os sons das vogais e encontros vocálicos na língua portuguesa. Apresenta a classificação das vogais de acordo com timbre, papel das cavidades bucal e nasal, e intensidade. Explora os conceitos de ditongo, hiato e tritongo, dando exemplos de cada um.
O documento discute os processos geológicos que transformam o relevo terrestre, incluindo a erosão causada por agentes externos como vento, água e geleiras, assim como a erosão antrópica. Também aborda os processos de intemperismo e o relevo submarino.
O documento discute os recursos minerais, classificando-os em metálicos e não metálicos. Destaca a importância desses recursos para o desenvolvimento da sociedade e da economia, citando exemplos como o ferro e petróleo encontrados no Brasil, especialmente nas regiões do Quadrilátero Ferrífero e da Serra de Carajás.
O documento descreve as principais eras geológicas da Terra, incluindo a Pré-Cambriana, Paleozóica, Mesozóica e Cenozóica. Detalha eventos importantes em cada era como o surgimento da vida e extinções em massa. Também discute formações geológicas como escudos cristalinos e bacias sedimentares.
O documento discute os agentes internos que transformam o relevo terrestre, incluindo tectonismo, vulcanismo e abalos sísmicos. Estes processos ocorrem no interior da Terra e levam ao soerguimento de montanhas. Os agentes externos modelam estas formações através da erosão.
O documento descreve as principais eras geológicas da Terra, incluindo a Pré-Cambriana, Paleozóica, Mesozóica e Cenozóica. Detalha eventos importantes em cada era como o surgimento da vida e extinções em massa. Também discute formações geológicas como escudos cristalinos e bacias sedimentares.
O documento descreve a estrutura interna da Terra, incluindo a crosta, manto e núcleo, e explica a teoria das placas tectônicas. As placas se movimentam sobre o manto, empurradas umas pelas outras nas dorsais oceânicas, causando a deriva dos continentes ao longo de milhões de anos. A teoria das placas tectônicas explica fenômenos geológicos como vulcões e terremotos.
Este documento contém 17 exercícios de matemática relacionados a proporções, porcentagens e operações básicas. Os exercícios abordam tópicos como tanques que se enchem em tempos diferentes, cálculo de idades com proporções dadas, e ofertas promocionais comparando preços. A resolução dos exercícios requer raciocínio lógico para interpretar as informações fornecidas e aplicar as operações matemáticas corretas.
Este documento contém 17 exercícios de matemática relacionados a proporções, porcentagens e operações básicas. Os exercícios abordam tópicos como torneiras enchendo tanques, porcentagens de grupos, sequências numéricas e promoções. A resolução dos exercícios requer raciocínio lógico para interpretar as informações dadas e aplicar as operações matemáticas corretas.
A fábula descreve a interação entre um pavão e um corvo. O pavão se vangloria de sua beleza e criticou o corvo por ser preto e sem graça. No entanto, o corvo aponta que as patas do pavão são feias, fazendo o pavão se sentir envergonhado e desapontado. A moral da história é que não existe beleza perfeita.
O documento discute o sensoriamento remoto, que envolve a aquisição de informações sobre a superfície terrestre através da captação de energia refletida ou emitida, seguida do processamento e análise dos dados. Explica que há duas fases principais: a aquisição dos dados e o uso e análise posterior. Também discute brevemente o sistema GPS, que usa satélites para fornecer informações de localização e tempo precisas.
O documento discute os conceitos fundamentais de cartografia, incluindo escala, coordenadas geográficas, fusos horários e projeções cartográficas. Explica como a escala representa a relação entre distâncias reais e reduzidas em um mapa, e como as coordenadas geográficas localizam pontos usando latitude e longitude. Também descreve como os fusos horários são definidos pela longitude e como várias projeções, como Mercator e Peters, distorcem formas e áreas de maneiras diferentes.
Os mapas são representações gráficas que fornecem orientação espacial e são usados para navegação, estratégias de guerra e agricultura, políticas ambientais e resolução de conflitos internacionais. Mapas modernos são precisos devido ao desenvolvimento técnico e científico ao longo dos anos. Existem diferentes tipos de mapas que variam em detalhes e escala, como mapas mundiais, regionais e planos detalhados.
O documento discute os principais conceitos geográficos como espaço, região, paisagem e território. Também aborda as diferentes escalas de análise geográfica - local, regional, nacional e global. Por fim, descreve a evolução do espaço geográfico desde o período das cavernas até a era da globalização e da tecnologia.
O documento discute o que é geografia, como pensar a geografia e para que serve a geografia. A geografia estuda o espaço e a interação entre natureza e sociedade. Um geógrafo busca entender por que determinados fenômenos ocorrem em certas áreas. A geografia é amplamente utilizada em aplicações como mapeamento, planejamento urbano e ambiental. Surgiram correntes deterministas e possibilistas sobre a influência do meio ambiente versus a capacidade humana de moldar o meio.
O documento apresenta 13 questões de matemática sobre equações de 1o grau. As questões abordam tópicos como resolução de equações, velocidade, porcentagem e razão e proporção. Há também uma questão sobre a análise de viabilidade de um problema proposto envolvendo operações com números.
1. 1
CONCORDÂNCIA VERBAL
1. Sujeito Composto
1.1 Sujeito Anteposto
1.1.1 Regra Geral:
Com elementos coordenados, todos de 3ª pessoa = verbo plural.
Exemplo:
Telefone, passagem e luz custarão mais caro.
Elementos coordenados de 3ª pessoa Verbo no plural
1.1.2 Formado de palavras sinônimas
Verbo no plural ou concordando com o núcleo mais próximo.
Exemplo:
Descaso e desprezo marcou / marcaram sua administração.
Palavras sinônimas Verbo no singular ou plural
1.1.3 Formado de palavras em gradação ou enumeração
Verbo no plural ou concordando com o núcleo mais próximo.
Exemplo:
Um mês, um ano, uma
década
de ditadura
não
calou / calaram o povo.
Palavras em gradação ou
enumeração
Verbo concordando com o
núcleo
mais próximo ou no plural
1.1.4 Formado por pessoas gramaticais diferentes.
{ eu + tu + ele } verbo na 1ª p. p. { eu + tu } verbo na 1ª p. p.
{ eu + ele } verbo na 1ª p. p. { tu + ele } verbo na 2ª ou 3ª p. p.
Exemplos:
Eu, tu e ele
voltaremos
logo
Tu e ele
voltareis/voltarão
logo
Sujeito composto
de
pessoas diferentes,
com
a presença da 1ª p.
verbo na 1ª
p.p.
Sujeito composto
de
pessoas diferentes
sem
a presença da 1ª p.
verbo na 2ª ou 3ª
p.p.
1.1.5 Seguido de "tudo", "nada", "ninguém", "nenhum", "cada um"
Aposto Resumidor = verbo no singular. Exemplo:
Desvios, fraudes, roubos, tudo acontecia naquele país.
Núcleo resumido por "tudo" verbo no singular.
1
2. 2
1.2 Sujeito proposto
1.2.1 Regra geral
Verbo no plural ou concordando com o núcleo mais próximo.
Exemplo:
Apertaram-lhe a garganta a apreensão e o pânico.
Verbo no plural Sujeito composto proposto
Apertou-lhe a garganta a apreensão e o pânico.
Verbo no singular concordando
com o núcleo mais próximo
Sujeito composto proposto
1.2.2 Quando a ação for reflexiva = verbo no plural.
Exemplo:
Deram-se as mãos virtude e formosura. (Bocage)
Verbo no plural
ação reflexiva
Sujeito composto proposto
2. Sujeitos Ligados por
2.1 "Com"
a) Com (= e), atribuindo-se a ação verbal a todos os seus elementos = verbo plural;
Exemplo: O diretor com os coordenadores do curso elaboraram as ementas.
b) Com (= em companhia de), realçando-se, mediante o verbo, a ação do antecedente = verbo
concorda com o antecedente;
O segmento introduzido por "com" fica, em geral, entre vírgulas.
Exemplo: O diretor, com todos os professores, resolveu alterar as ementas.
2.2 "Nem" = verbo no plural (concordância usual)
Exemplo:
Nem Ana nem Paula são bem-vindas.
2.3 "Ou"
a) quando a ação verbal se referir a todos os elementos do sujeto = verbo no plural.
Exemplo: Laranja ou mamão fazem bem à saúde.
b) numa retificação = verbo concorda com o último elemento.
Exemplo: O ladrão ou os ladrões não deixaram vestígio.
c) quando a ação verbal se aplicar a um dos elementos, com exclusão dos demais = verbo no
singular.
Exemplo: João ou Antônio chegará em primeiro lugar.
d) quando os elementos forem sinônimos = verbo no singular.
Exemplo: A Linguística ou a Glotologia é uma ciência recente.
2.4 "Não só ..... mas também"; "Tanto ...... quanto"; "Não só ..... como"
= verbo no plural ou concordando com o núcleo mais próximo.
Exemplo: Tanto João como Antônio participarm / participou do evento.
2.5 "Como"; "assim como"; "bem como"
= verbo no plural; o segmento introduzido por "como" fica, em geral, entre vírgulas.
Exemplo: A disciplina, assim como o arrojo, fizeram dele um profissional competente.
2
3. 3
3. Sujeito representado por
3.1 "Um e Outro"
= verbo no singular ou plural; se houver reciprocidade, o verbo vai no plural.
Exemplos: Um e outro já veio / vieram.
Um e outro deram-se as mãos. (reciprocidade)
3.2 "Um ou outro"
= verbo no singular.
Exemplo: Um ou outro assumirá o cargo de gerente.
3.3 "Nem um, nem outro"
= verbo no singular.
Exemplo: Nem um, nem outro respondeu à questão.
3.4 "Quem"
= verbo na 3ª pessoa do singular ou concordando com o antecedente.
Exemplo:
Fui eu quem escreveu.
antecedente pronome verbo na 3ª p.s.
Fui eu quem escrevi.
antecedente pronome verbo concordando com o antecedente
3.5 "Que"
= verbo concorda com o antecedente.
Exemplo:
Fui
Foste
Foi
eu
tu
ele
que
que
que
escrevi.
escreveste
escreveu
antecedente pronome verbo concordando com o antecedente
3.6 Coletivo
= verbo no singular.
Exemplo:
A multidão invadiu o campo depois do jogo.
3.7 "Um dos que"
= verbo no plural (construção dominante) ou no singular.
Exemplo:
Ele foi um dos que mais trabalharam / trabalhou.
3.8 Artigo + Nome Próprio
a) Artigo singular = verbo singular.
b) Artigo plural = verbo plural.
Exemplos:
O Amazonas é um grande rio.
artigo singular verbo no singular
Os Andes percorrem a América do Sul.
artigo plural verbo no plural
3
4. 4
Observação: Se forem títulos de obras, pode ocorrer o singular ou plural.
Exemplo:Os Sertões glorificou ou glorificaram a literatura brasileira.
3.9 "Alguns", "quantos", "muitos", "quais" + "de nós", "de vós"
= verbo concorda com "nós" e "vós" ou vai para a 3ª p. p.
Exemplos:
Alguns de nós lemos o livro.
verbo concordando com o pronome "nós"
Alguns de nós leram o livro.
verbo vai para a 3ª pessoa do plural.
3.10 "Algum", "qual" + "de nós", "de vós"
= verbo concorda com "algum" e "qual".
Exemplo:
Algum de nós leu o livro.
verbo concordando com "algum"
3.11 "A maioria de", "a maior parte de", "grande número de" + "nome no plural"
= verbo no singular ou no plural.
Exemplo:
A maior parte dos presentes se retirou / se retiraram.
nome no plural verbo no singular ou no plural
3.12 "Mais de", "menos de", "cerca de", "obra de" + numeral
= verbo concordando com o numeral.
Exemplos:
Mais de um aluno se retirou.
Mais de dois alunos se retiraram.
3.13 "Mais de" repetido ou indicando reciprocidade
= verbo no plural.
Exemplos:
Mais de um aluno, mais de um professor estavam presentes.
Mais de um aluno se abraçaram.
4. Com verbos
4.1 verbo + se
4.1.1 Verbo intransitivo + se (= índice de indeterminação do sujeito)
= verbo no singular.
Exemplo:
? Riu-se muito.
sujeito indeterminado
verbo intransitivo + se
(índice de indeterminação do sujeito)
4
5. 5
4.1.2 Verbo transitivo indireto + se (índice de indeterminação do sujeito)
= verbo no singular.
Exemplo:
? Precisa-se de ferramentas.
sujeito indeterminado
verbo transitivo indireto + se
(índice de indeterminação do sujeito)
objeto indireto
4.1.3 Verbo transitivo direto +se (pronome apassivador)
= verbo concordando com o substantivo (=sujeito).
Observação: A frase pode ser transformada na voz passiva analítica.
Exemplos: Cometeram-se os mesmos erros.
(Os mesmos erros foram cometidos).
4.2 Verbos impessoais
4.2.1 Verbos que indicam fenômenos da natureza (= chover, nevar, ventar, amanhecer, etc.)
= verbo no singular.
Exemplo: Choveu muito ontem.
4.2.2 Verbo haver (= existir)
= verbo no singular.
Exemplo: Havia muitas cadeiras vazias na sala.
4.2.3 Verbos que fazem referência a tempo (haver, fazer, ir, estar, ser)
= verbo no singular.
Exemplos: Há cinco meses que não aparece
Faz cinco meses que não aparece
É tarde.
Faz muito calor.
Fará invernos rigorosos.
Observação: Nas locuções verbais, os verbos impessoais acima referidos transmitem sua
impessoalidade ao verbo anterior, chamado de auxiliar.
Exemplos: Vai fazer cinco anos que...
Pode haver outras alternativas.
4.3 Verbos "dar", "soar" e "bater" + horas
= verbo concorda com as horas (=sujeito).
Exemplos:
Deu uma hora.
verbo singular sujeito singular
Bateram duas horas.
verbo plural sujeito plural
Observação: Numa locução verbal, o verbo auxiliar concorda com as horas.
Exemplo:
Iam dar duas horas.
locução verbal sujeito plural
5
6. 6
4.4 Verbos "existir", "acontecer", "faltar", "sobrar", etc. (empregados normalmente com sujeito
posposto)
= verbo concorda com o sujeito posposto. Exemplo:
Existem
Faltam
Sobram
razões suficientes.
razões.
razões.
verbo concorda com o sujeito sujeito posposto
Observação: Numa locução verbal, com verbos dessa natureza, o verbo auxiliar concorda com o sujeito
posposto.
Exemplos: Devem existir razões.
Podem faltar razões.
Devem sobrar razões.
4.5 Verbo "parecer" + outro verbo
a) = "parecer" concorda com o substantivo + outro verbo no infinitivo.
Exemplo: As estrelas parecem brilhar no céu.
b) = "parecer" na 3ª pessoa do singular + verbo concordando com o substantivo.
Exemplo: As estrelas parece brilharem no céu.
4.6 Com o verbo "ser"
4.6.1 Sujeito (= "quem", "tudo", "isso", "isto", "aquilo") + verbo ser + substantivo predicativo plural
= verbo no singular ou plural. Exemplo:
Tudo são sonhos
dormidos ou dormentes
(Cecília Meireles)
pronome
verbo plural
concordando
com o predicativo
predicativo
plural
Tudo é flores no presente
pronome
verbo singular concordando
com o pronome
predicativo
4.6.2 Sujeito (= pessoa)
= verbo concorda com o sujeito. Exemplo:
Tito era as delícias de Roma. (apud R. Lima)
sujeito (pessoa) verbo singular predicativo
6.3 Sujeito ou predicativo (= pronome pessoal)
= verbo concorda com o pronome.
Exemplo: Todo eu era olhos e coração. (Machado de Assis)
4.6.4 Sujeito e predicativo (= substantivos comuns)
= verbo concorda com o sujeito ou com o predicativo.
Exemplos: O tema da aula de hoje foram as figuras femininas da Renascença. (Cyro dos Anjos)
O pessoal da rua Nove era uns privilegiados, como os negros das senzalas. (J. L. do Rego)
6
7. 7
4.6.5 "É muito", "é pouco", "é mais de", "é menos de", etc + preço, peso, quantidade
= verbo no singular
Exemplos: Duas horas é muito. Dois é bom, três é demais.
4.6.6 Na indicação de datas
= existem três possibilidades de construção:
Hoje são 14 de abril.
Hoje é dia 14 de abril.
Hoje é 14 de abril. (em que o verbo concorda com a idéia implícita de dia)
4.6.7 Na indicação de horas
= verbo concorda com o predicativo (= horas).
Exemplos: Que horas são?
É uma hora.
São duas horas.
São três horas.
4.6.8 A locução "é que"
= invariável.
Exemplos: Eu (é que) estudo.
Tu (é que) estudas.
Ele (é que) estuda.
4.7 Com o verbo no infinitivo
A sintetização relativa ao emprego do infinitivo tem dado margem a muitas controvérsias. De acordo
com Lima (1972, p. 380):
"Até hoje não foi possível aos gramáticos formular um conjunto de regras
fizxas, pelas quais se regesse o emprego de uma e outra forma [flexionada
e não-flexionada]. A cada passo infringem os escritores alguns preceitos
tidos por definitivos; e isso porque, ao lado das razões de ordem gramatical,
e interferindo nelas, alçam-se ao primeiro plano certas condições
reclamadas pela clareza, ênfase e harmonia de expressão (Gramática
Normativa da Língua Portuguesa, Rio de Janeiro, José Olympio Editora,
1972)
É por essa razão que o autor fala de "alguns conselhos para o uso do infinitivo".
Seguindo a lição das Gramáticas, apresenta-se aqui um único caso obrigatório de emprego do infinitivo
pessoal flexionado:
quando tem sujeito próprio, distinto do sujeito da oração principal.
Exemplo:
Vi o melhor que pude, sem me faltarem amigos. (Machado de Assis)
De acordo com a advertência de Rocha Lima, essa regra não se aplica ao caso em que o sujeito do
infinitivo é um pronome pessoal átono, em uma oração introduzida por um dos cinco verbos: "ver", "ouvir",
"deixar", "fazer" e "mandar".
Exemplos: Viu-os chegar. (Ele viu que eles chegaram.)
Deixei-os sair. (Eu deixei que eles saíssem.)
VEM PRO C.P.V.E.M. VOCÊ TAMBÉM, VEM!
ONDE SONHAR É PRECISO E ESTUDAR É NECESSÁRIO.
7