O documento discute critérios para escolha de localização para instalações de apoio. Apresenta diversos fatores qualitativos e quantitativos que devem ser considerados, como acesso, visibilidade, expansão, ambiente, demanda potencial e critérios matemáticos de otimização de acordo com o tipo de empresa e serviço.
Motivado em avaliar a contribuição do Programa de Arranjos Produtivos Locais (APLs) para o desenvolvimento dos territórios em que foram implementados no Estado de
São Paulo, o presente trabalho procurou comprovar com base na análise de alguns dos principais estudiosos da teoria da localização industrial, que esta teoria é a principal base de
sustentação para formulação do Programa de fomento a Arranjos Produtivos Locais (APLs) no Brasil, particularmente na experiência do Estado de São Paulo. Em meados dos anos 2000, frente a um quadro de mudança da ordem econômica internacional, com o advento dos pressupostos neoliberais, de degradação da base industrial brasileira, e de precarização das relações sociais de produção nas áreas urbanas, grande esperança é depositada nos APLs como promotor de crescimento endógeno e dinamização das territorialidades em que atua, a partir das exitosas experiências internacionais dos distritos industriais da Terceira Itália, dos distritos de alta tecnologia do Silicon Valley e da Route 128 nos EUA. A partir do tratamento e análise dos dados selecionados sobre o Programa Paulista de APLs e principalmente do
estudo de caso sobre a implementação de projetos de APLs na Região do Grande ABC, constatou-se que apesar das contribuições, a competitividade regional como proposta de
desenvolvimento é insuficiente e não responde por si só às necessidades e interesses sociais historicamente determinados nestas regiões.
Motivado em avaliar a contribuição do Programa de Arranjos Produtivos Locais (APLs) para o desenvolvimento dos territórios em que foram implementados no Estado de
São Paulo, o presente trabalho procurou comprovar com base na análise de alguns dos principais estudiosos da teoria da localização industrial, que esta teoria é a principal base de
sustentação para formulação do Programa de fomento a Arranjos Produtivos Locais (APLs) no Brasil, particularmente na experiência do Estado de São Paulo. Em meados dos anos 2000, frente a um quadro de mudança da ordem econômica internacional, com o advento dos pressupostos neoliberais, de degradação da base industrial brasileira, e de precarização das relações sociais de produção nas áreas urbanas, grande esperança é depositada nos APLs como promotor de crescimento endógeno e dinamização das territorialidades em que atua, a partir das exitosas experiências internacionais dos distritos industriais da Terceira Itália, dos distritos de alta tecnologia do Silicon Valley e da Route 128 nos EUA. A partir do tratamento e análise dos dados selecionados sobre o Programa Paulista de APLs e principalmente do
estudo de caso sobre a implementação de projetos de APLs na Região do Grande ABC, constatou-se que apesar das contribuições, a competitividade regional como proposta de
desenvolvimento é insuficiente e não responde por si só às necessidades e interesses sociais historicamente determinados nestas regiões.
2011 Redin - Agroindústrias familiares e conflitos sócio-ambientaisEzequiel Redin
Este trabalho objetiva apresentar uma reflexão-crítica sobre uma experiência vivenciada com os agricultores da Quarta Colônia/RS que possuem agroindústrias familiares rurais vinculados a Rede da Casa. O artigo analisa a experiência que conduz na tentativa de solucionar um problema, ou seja, a adequação dos empreendimentos familiares à legislação. Nesse viés procura-se pontuar como foi realizada a estratégia de intervenção dos técnicos da universidade. Assim, poder-se-á entender que o problema ambiental, antes de tudo, era um problema localizado e individual e que o pressuposto que conduzia as ações do grupo de agricultores eram conflituosos, ou seja, os objetivos dos integrantes eram diferentes. Essa experiência de condução participativa, com suas limitações, vem no sentido de entender as concepções do grupo de agricultores que se formou na tentativa de qualificar suas práticas, afim buscar em conjunto a legalização. Por oras, percebeu-se limitações tanto do grupo interventor quanto do grupo de agricultores e dos atores sociais envolvidos.
2011 Redin - Agroindústrias familiares e conflitos sócio-ambientaisEzequiel Redin
Este trabalho objetiva apresentar uma reflexão-crítica sobre uma experiência vivenciada com os agricultores da Quarta Colônia/RS que possuem agroindústrias familiares rurais vinculados a Rede da Casa. O artigo analisa a experiência que conduz na tentativa de solucionar um problema, ou seja, a adequação dos empreendimentos familiares à legislação. Nesse viés procura-se pontuar como foi realizada a estratégia de intervenção dos técnicos da universidade. Assim, poder-se-á entender que o problema ambiental, antes de tudo, era um problema localizado e individual e que o pressuposto que conduzia as ações do grupo de agricultores eram conflituosos, ou seja, os objetivos dos integrantes eram diferentes. Essa experiência de condução participativa, com suas limitações, vem no sentido de entender as concepções do grupo de agricultores que se formou na tentativa de qualificar suas práticas, afim buscar em conjunto a legalização. Por oras, percebeu-se limitações tanto do grupo interventor quanto do grupo de agricultores e dos atores sociais envolvidos.
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Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
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7 Localização das Instalações de Apoio
1. Localização das instalações de apoio
Disciplina: Tópicos Especiais em Engenharia de Produção -Gestão de Serviços
Universidade Federal da Paraíba
Centro de Tecnologia
Departamento de Engenharia de Produção
Professor MSc. Marcel de Gois Pinto
3. 1 Imagine as seguintes situações...
Loja de pranchas de surf em pleno deserto do
Saara
4. 1 Imagine as seguintes situações...
Aluguel de esqui na chapada diamantina
5. 1 Imagine as seguintes situações...
Um aeroporto internacional em plena floresta
amazônica
6. 1 Imagine as seguintes situações...
E, apesar de já encontramos um circuito de F1
no deserto do Bahrain...
7. 1 Imagine as seguintes situações...
... A localização influencia diretamente o
sucesso de um empreendimento
8. 1 Imagine as seguintes situações...
... A localização influencia diretamente o
sucesso de um empreendimento
Afinal não dá para vender burca para orientais!
10. 2 Uma boa localização proporciona
Diversas vantagens à empresa
11. 2 Uma boa localização proporciona
Diversas vantagens à empresa
Flexibilidade
Competitividade
Gerenciar demanda
Focalização
12. 2 Uma boa localização proporciona
Diversas vantagens à empresa
Flexibilidade
Competitividade
Gerenciar demanda
Focalização
13. 2 Uma boa localização proporciona
Diversas vantagens à empresa
Grau de reação do serviço a mudanças no
ambiente econômico
Flexibilidade
Portfólio de localizações
Competitividade
Gerenciar demanda
Focalização
14. 2 Uma boa localização proporciona
Diversas vantagens à empresa
Grau de reação do serviço a mudanças no
ambiente econômico
Flexibilidade
Tornar demandas inelásticas
Competitividade Hotel e centro de convenções
Gerenciar demanda
Focalização
15. 2 Uma boa localização proporciona
Diversas vantagens à empresa
Flexibilidade
Competitividade
Gerenciar demanda
Focalização
16. 2 Uma boa localização proporciona
Diversas vantagens à empresa
Criar barreiras artificiais à entrada de novos
competidores a partir da localização
Flexibilidade
Ser o primeiro a entrar e estabelecer-se
Competitividade
Cria-se vínculo cultural com o local
Gerenciar demanda
Focalização
17. 2 Uma boa localização proporciona
Diversas vantagens à empresa
Flexibilidade
Competitividade
Gerenciar demanda
Focalização
18. 2 Uma boa localização proporciona
Diversas vantagens à empresa
Especialmente útil em capacidades fixas
Flexibilidade Localizar-se próximo a grupos geradores de
demanda
Competitividade
Gerenciar demanda
Focalização
19. 2 Uma boa localização proporciona
Diversas vantagens à empresa
Flexibilidade
Competitividade
Gerenciar demanda
Focalização
20. 2 Uma boa localização proporciona
Diversas vantagens à empresa
Oferecer o mesmo serviço, em muitas
localizações e em local estritamente definido
Flexibilidade
Competitividade
Gerenciar demanda
Focalização
21. 2 Uma boa localização proporciona
Diversas vantagens à empresa
Oferecer o mesmo serviço, em muitas
localizações e em local estritamente definido
Flexibilidade
Competitividade
Gerenciar demanda
Focalização
23. 3 Critérios para uma boa localização
Podem ser quantitativos ou qualitativos
24. 3 Critérios para uma boa localização
Podem ser quantitativos ou qualitativos
Qualitativos
25. 3 Critérios para uma boa localização
Podem ser quantitativos ou qualitativos
Qualitativos
Acesso
Visibilidade
Expansão
Ambiente
Governo
Mão-de-obra
26. 3 Critérios para uma boa localização
Podem ser quantitativos ou qualitativos
Qualitativos
Acesso
Visibilidade
Expansão
Ambiente
Governo
Mão-de-obra
27. 3 Critérios para uma boa localização
Podem ser quantitativos ou qualitativos
Qualitativos
Conveniente presença de rodovias, rampas de
Acesso
acesso
Visibilidade
Expansão
Ambiente
Governo
Mão-de-obra
28. 3 Critérios para uma boa localização
Podem ser quantitativos ou qualitativos
Qualitativos
Servido por transporte público
Acesso
Visibilidade
Expansão
Ambiente
Governo
Mão-de-obra
29. 3 Critérios para uma boa localização
Podem ser quantitativos ou qualitativos
Qualitativos
Tráfego (volume que pode ajudar ou prejudicar)
Acesso
Visibilidade
Expansão
Ambiente
Governo
Mão-de-obra
30. 3 Critérios para uma boa localização
Podem ser quantitativos ou qualitativos
Qualitativos
Estacionamento adequado
Acesso
Visibilidade
Expansão
Ambiente
Governo
Mão-de-obra
31. 3 Critérios para uma boa localização
Podem ser quantitativos ou qualitativos
Qualitativos
Acesso
Visibilidade
Expansão
Ambiente
Governo
Mão-de-obra
32. 3 Critérios para uma boa localização
Podem ser quantitativos ou qualitativos
Qualitativos
Visto a partir da rua
Acesso
Sinalização da localização
Visibilidade
Expansão
Ambiente
Governo
Mão-de-obra
33. 3 Critérios para uma boa localização
Podem ser quantitativos ou qualitativos
Qualitativos
Acesso
Visibilidade
Expansão
Ambiente
Governo
Mão-de-obra
34. 3 Critérios para uma boa localização
Podem ser quantitativos ou qualitativos
Qualitativos
Espaço para expansão do negócio
Acesso
Visibilidade
Expansão
Ambiente
Governo
Mão-de-obra
35. 3 Critérios para uma boa localização
Podem ser quantitativos ou qualitativos
Qualitativos
Acesso
Visibilidade
Expansão
Ambiente
Governo
Mão-de-obra
36. 3 Critérios para uma boa localização
Podem ser quantitativos ou qualitativos
Qualitativos
As imediações devem completar o serviço
Acesso
Visibilidade
Expansão
Ambiente
Governo
Mão-de-obra
37. 3 Critérios para uma boa localização
Podem ser quantitativos ou qualitativos
Qualitativos
Acesso
Visibilidade
Expansão
Ambiente
Governo
Mão-de-obra
38. 3 Critérios para uma boa localização
Podem ser quantitativos ou qualitativos
Qualitativos
Restrições de zoneamento
Acesso
Visibilidade
Expansão
Ambiente
Governo
Mão-de-obra
39. 3 Critérios para uma boa localização
Podem ser quantitativos ou qualitativos
Qualitativos
Restrições de zoneamento
Acesso
Visibilidade
Expansão
Ambiente
Governo
Mão-de-obra
40. 3 Critérios para uma boa localização
Podem ser quantitativos ou qualitativos
Qualitativos
Acesso
Visibilidade
Expansão
Ambiente
Governo
Mão-de-obra
41. 3 Critérios para uma boa localização
Podem ser quantitativos ou qualitativos
Qualitativos
Habilidade disponível na região
Acesso
Visibilidade
Expansão
Ambiente
Governo
Mão-de-obra
42. 3 Critérios para uma boa localização
Podem ser quantitativos ou qualitativos
Não convencionais
43. 3 Critérios para uma boa localização
Podem ser quantitativos ou qualitativos
Não convencionais
Aglomeração
Saturação
Intermediários de MKT
Transporte por telecom
Impacto da Internet
44. 3 Critérios para uma boa localização
Podem ser quantitativos ou qualitativos
Não convencionais
Aglomeração
Saturação
Intermediários de MKT
Transporte por telecom
Impacto da Internet
45. 3 Critérios para uma boa localização
Podem ser quantitativos ou qualitativos
Não convencionais
Cluster
Aglomeração Rua da Concórdia – Recife / PE
Saturação
Intermediários de MKT
Transporte por telecom
Impacto da Internet
46. 3 Critérios para uma boa localização
Podem ser quantitativos ou qualitativos
Não convencionais
Cluster
Aglomeração Rua da República – João Pessoa / PB
Saturação
Intermediários de MKT
Transporte por telecom
Impacto da Internet
47. 3 Critérios para uma boa localização
Podem ser quantitativos ou qualitativos
Não convencionais
Aglomeração
Saturação
Intermediários de MKT
Transporte por telecom
Impacto da Internet
48. 3 Critérios para uma boa localização
Podem ser quantitativos ou qualitativos
Não convencionais
Agrupar pontos de venda da mesma
empresa em áreas urbanas ou de
Aglomeração
grande circulação
Saturação “Semeia a idéia de compra”
Intermediários de MKT Pode haver canibalização das vendas
Transporte por telecom
Impacto da Internet
49. 3 Critérios para uma boa localização
Podem ser quantitativos ou qualitativos
Não convencionais
Aglomeração
Saturação
Intermediários de MKT
Transporte por telecom
Impacto da Internet
50. 3 Critérios para uma boa localização
Podem ser quantitativos ou qualitativos
Não convencionais
Utilização de um canal de distribuição
Aglomeração O problema de localizar é minimizado
Saturação
Intermediários de MKT
Transporte por telecom
Impacto da Internet
51. 3 Critérios para uma boa localização
Podem ser quantitativos ou qualitativos
Não convencionais
Utilização de um canal de distribuição
Aglomeração O problema de localizar é minimizado
Saturação
Intermediários de MKT
Transporte por telecom
Impacto da Internet
52. 3 Critérios para uma boa localização
Podem ser quantitativos ou qualitativos
Não convencionais
Aglomeração
Saturação
Intermediários de MKT
Transporte por telecom
Impacto da Internet
53. 3 Critérios para uma boa localização
Podem ser quantitativos ou qualitativos
Não convencionais
Teletrabalho ou teleatendimento
Aglomeração
Saturação
Intermediários de MKT
Transporte por telecom
Impacto da Internet
54. 3 Critérios para uma boa localização
Podem ser quantitativos ou qualitativos
Não convencionais
Relatório de autodiagnose de máquinas
Aglomeração
Saturação
Intermediários de MKT
Transporte por telecom
Impacto da Internet
55. 3 Critérios para uma boa localização
Podem ser quantitativos ou qualitativos
Não convencionais
Aglomeração
Saturação
Intermediários de MKT
Transporte por telecom
Impacto da Internet
56. 3 Critérios para uma boa localização
Podem ser quantitativos ou qualitativos
Não convencionais
O local da empresa não importa tanto
Aglomeração
Saturação
Intermediários de MKT
Transporte por telecom
Impacto da Internet
57. 3 Critérios para uma boa localização
Podem ser quantitativos ou qualitativos
Quantitativos
58. 3 Critérios para uma boa localização
Podem ser quantitativos ou qualitativos
Quantitativos
Representação geográfica
Número de instalações
Critérios de otimização
59. 3 Critérios para uma boa localização
Podem ser quantitativos ou qualitativos
Quantitativos
Representação geográfica
Número de instalações
Critérios de otimização
60. 3 Critérios para uma boa localização
Podem ser quantitativos ou qualitativos
Quantitativos
Localização no plano
Destino (j)
Yj
Representação geográfica
Número de instalações Origem (i)
Yi
Critérios de otimização
61. 3 Critérios para uma boa localização
Podem ser quantitativos ou qualitativos
Quantitativos
Localização no plano
Destino (j)
Yj
Representação geográfica
Número de instalações Origem (i)
Yi
Critérios de otimização
1/ 2
Euclidiana dij ( xi x j ) ( yi y j )
2 2
62. 3 Critérios para uma boa localização
Podem ser quantitativos ou qualitativos
Quantitativos
Localização no plano
Destino (j)
Yj
Representação geográfica
Número de instalações Origem (i)
Yi
Critérios de otimização
Metropolitana dij xi x j yi y j
63. 3 Critérios para uma boa localização
Podem ser quantitativos ou qualitativos
Quantitativos
Representação geográfica
Número de instalações
Critérios de otimização
64. 3 Critérios para uma boa localização
Podem ser quantitativos ou qualitativos
Quantitativos
Localizar uma única instalação é
matematicamente simples
Utilizar os mesmos métodos em
Representação geográfica outros casos não garantem otimização
Número de instalações Múltiplas instalações
Critérios de otimização Capacidade variável
Hierarquia de serviços
65. 3 Critérios para uma boa localização
Podem ser quantitativos ou qualitativos
Quantitativos
Representação geográfica
Número de instalações
Critérios de otimização
66. 3 Critérios para uma boa localização
Podem ser quantitativos ou qualitativos
Quantitativos
Diferem de acordo com o tipo de
empresa
Representação geográfica
Número de instalações
Critérios de otimização
67. 3 Critérios para uma boa localização
Podem ser quantitativos ou qualitativos
Quantitativos
Diferem de acordo com o tipo de
empresa
Setor público
Representação geográfica Necessidades da sociedade
Número de instalações Maximizar o benefício social
Critérios de otimização Difícil consenso do indicador
Distância percorrida (usual)
Demanda criada pelo serviço
68. 3 Critérios para uma boa localização
Podem ser quantitativos ou qualitativos
Quantitativos
Diferem de acordo com o tipo de
empresa
Setor privado
Representação geográfica Balancear custo de instalação,
operação e de transporte
Número de instalações
Transporte pode ser do cliente ou do
Critérios de otimização prestador
Distância para o cliente pode ser
uma barreira
69. 3 Critérios para uma boa localização
Podem ser quantitativos ou qualitativos
Quantitativos
Considere o serviço público de
médicos geriatras
Representação geográfica
Número de instalações
Critérios de otimização
70. 3 Critérios para uma boa localização
Podem ser quantitativos ou qualitativos
Quantitativos
Considere o serviço público de
médicos geriatras
Cidade A – Maior população
Representação geográfica
Cidade C – Muitos idosos
Número de instalações
Critérios de otimização
Cidade B – Posição central
71. 3 Critérios para uma boa localização
Podem ser quantitativos ou qualitativos
Quantitativos
Considere o serviço público de
médicos geriatras
Cidade A – Maior população
Representação geográfica
Cidade C – Muitos idosos
Número de instalações
Critérios de otimização
Cidade B – Posição central
Utilização
72. 3 Critérios para uma boa localização
Podem ser quantitativos ou qualitativos
Quantitativos
Considere o serviço público de
médicos geriatras
Cidade A – Maior população
Representação geográfica
Cidade C – Muitos idosos
Número de instalações
Critérios de otimização
Cidade B – Posição central
Distância per capita
73. 3 Critérios para uma boa localização
Podem ser quantitativos ou qualitativos
Quantitativos
Considere o serviço público de
médicos geriatras
Cidade A – Maior população
Representação geográfica
Cidade C – Muitos idosos
Número de instalações
Critérios de otimização
Cidade B – Posição central
Distância por visita
74. 4 Estimativa da demanda geográfica
As técnicas quantitativas de localização partem
da determinação da demanda geográfica
Etapas
População-alvo
Escolher área
Estimar demanda
Mapear demanda
75. 4 Estimativa da demanda geográfica
As técnicas quantitativas de localização partem
da determinação da demanda geográfica
Etapas
Características que definem a população que
se deseja atingir
População-alvo
Culturais, financeiras, gosto ou estilo do
Escolher área grupo de pessoas
Estimar demanda
Mapear demanda
76. 4 Estimativa da demanda geográfica
As técnicas quantitativas de localização partem
da determinação da demanda geográfica
Etapas
Tamanho de amostra adequado
População-alvo Atenção à capacidade computacional
Escolher área Deve ser o menor possível
Estimar demanda
Mapear demanda
77. 4 Estimativa da demanda geográfica
As técnicas quantitativas de localização partem
da determinação da demanda geográfica
Etapas
Uso de estatísticas para prever a distribuição
do público-alvo nos conjuntos de áreas
População-alvo
Escolher área
Estimar demanda
Mapear demanda
78. 4 Estimativa da demanda geográfica
As técnicas quantitativas de localização partem
da determinação da demanda geográfica
Etapas
Assinalar a demanda em um mapa
mostrando as conveniências que localização
População-alvo
Escolher área
Estimar demanda
Mapear demanda
79. Localização das instalações de apoio
Disciplina: Tópicos Especiais em Engenharia de Produção -Gestão de Serviços
Universidade Federal da Paraíba
Centro de Tecnologia
Departamento de Engenharia de Produção
Professor MSc. Marcel de Gois Pinto