2. A Humanidade desde sempre estudou os seres vivos.
Uso de plantas e animais. (o que era venenoso, técnicas de caça, tempo de
frutificação, agricultura)
Conhecimento empírico (desde antes da escrita) – pinturas rupestres.
O estudo da vida emergiu em várias civilizações e culturas.
Mesopotâmia, sabia-se já que o pólen podia ser utilizado para fertilizar plantas.
Elementos do mundo vivo eram já utilizados como objetos de comércio em
1800 a.C., especialmente as flores.
Os povos orientais polinização em palmeiras e do fenômeno de dimorfismo
sexual (fêmea diferente do macho) em variadas espécies vegetais.
Na Índia vida das aves.
No Egito a metamorfose de insetos e anfíbios são descritos.
Egípcios e babilônios -> anatomia e fisiologia de várias formas de vida.
Na Mesopotâmia jardins zoológicos.
No Egito, eram usados baixos relevos e papiros para fazer a representação
anatômica do corpo humano e de outros animais.
A prática do embalsamento utilizado pelo povo egípcio requeria já um amplo
conhecimento das propriedades de plantas e óleos de origem vegetal.
No entanto, nestas épocas, a superstição ainda vinha muitas vezes associada
ao conhecimento objetivo.
4. Antiguidade
Aristóteles
Aristóteles tornou-se, na Antiguidade clássica, num dos mais influentes e importantes naturalistas. Atingiu tal estatuto, fruto do seu aturado t
Aristóteles tornou-se, na Antiguidade clássica,
num dos mais influentes e importantes
naturalistas.
observação da natureza, sobretudo no que diz
respeito ao comportamento e características dos
animais e plantas.
categorização dos seres vivos
constatou a existência de órgãos homólogos e
análogos em vários grupos de seres vivos.
6. Alberto Magno
“O Objetivo da ciência natural
não é simplesmente aceitar as
afirmações de outros, mas
investigar as causas que
operam na natureza”.
Século XIII
“A Igreja não se opõe ao estudo da
natureza. A Fé e a Ciência podem
caminhar lado a lado.”