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Óptica e Reflexão da
Luz
Prof. Rosângela Moreira
Óptica Geométrica
A óptica geométrica tem por objetivo o
estudo das propriedades da luz, isto é,
como ela é produzida, propagada,
detectada e medida.
A óptica é dividida em duas
partes:
 Geométrica – Estuda os fenômenos luminosos sem
considerar a natureza da luz. Essa parte estuda os
fenômenos ópticos baseados na concepção de raios
luminosos, com suas aplicações em lentes, espelhos,
lunetas, telescópios, projetores, prismas, etc.
 Física – Estuda os fenômenos luminosos cuja
explicação depende das teorias relativas à natureza da
luz. A Óptica Física estuda precisamente os fenômenos
ópticos em que a natureza da luz exerce papel
predominante, como a polarização, a difração, a
interferência, os espectros,etc.
Luz
Denomina-se luz ao agente físico
responsável pelas sensações visuais. É
a energia que se propaga no espaço
através de ondas eletromagnéticas que
impressionam nosso órgão visual. Para
representar graficamente a luz em
propagação, como por exemplo, a emitida
pela chama de uma vela, utilizamos a
noção de raio de luz.
Raio de luz e Feixe luminoso
 Raio de luz - é uma linha orientada que representa
graficamente a direção e o sentido de propagação da
luz.
 Feixe luminoso - é um conjunto de raios luminosos
que tem origem na mesma fonte luminosa.
Meio homogêneo e
Meio isótropo
 Meio homogêneo - é aquele que
apresenta em todos os seus pontos as
mesmas propriedades físicas.
 Meio isótropo - Particularmente, em
óptica, podemos considerar como meio
isótropo aquele no qual a luz se propaga
com a mesma velocidade em todas as
direções e sentidos.
Luz
 Corpo Luminoso ou Fonte de Luz Primária: É
aquela que emite luz própria. Exemplo: o Sol, a
chama de uma vela, etc.
 Corpo Iluminado ou Fonte de Luz Secundária: É
aquela que reflete a luz recebida de outros corpos.
Exemplo: a Lua, objetos iluminados por uma
lâmpada, pois passam a receber luz e refleti-la,
permitindo que sejam vistos.
 Fonte Puntual: É quando no fenômeno em estudo as
dimensões da fonte são desprezíveis.
 Fonte Extensa: É quando no fenômeno em estudo
as dimensões da fonte não são desprezíveis.
Luz
 Um meio transparente é aquele que permite a
propagação da luz através de si por distâncias
consideráveis, isto é, permite a visualização nítida dos
objetos através deles. Exemplo: Água, vidro, ar, etc.
 O meio translúcido é aquele que permite a propagação
da luz através de si, mas a espalha, de modo que os
objetos vistos através dele não podem ser identificados,
isto é, não permite a visualização nítida. Exemplo:
Vidro fosco, papel de seda, etc.
 O meio opaco é aquele que impede a propagação da
luz através de si, não permitindo a visualização dos
objetos. Por exemplo: madeira, concreto, etc.
Velocidade da Luz
A luz não necessita de meio material para se
propagar. Sua velocidade num meio material
depende do tipo de luz que se propaga, isto é,
para cada tipo de luz a velocidade de
propagação num meio material é diferente.
Velocidade da luz no ar: 299700km/s
Velocidade da luz no vácuo: 300000km/s
Costuma-se representar a velocidade da luz
por”c” e, para efeitos práticos, se utiliza o valor:
300000000m/s ou 3.108m/s.
Luz
Princípios da Óptica Geométrica
 Princípio da Propagação retilínea da luz
Nos meios transparentes, homogêneos e isótropos a luz
se propaga em linha reta.
 Princípio da independência dos raios luminosos
Quando dois raios de luz se cruzam, cada um segue o
seu caminho como se não tivesse havido o cruzamento.
 Princípio de reversibilidade dos raios luminosos
O trajeto de um raio luminoso não se modifica quando
permutamos as posições da fonte e do observador.
Câmara Escura
Colocando um corpo luminoso AB diante de um
orifício O de uma das faces de uma caixa de
paredes opacas, verifica-se que sobre a face
oposta à do orifício se forma uma imagem A’B’
invertida do corpo luminoso. Este dispositivo
é chamado de câmara escura e demonstra a
propagação retilínea da Luz. Para se observar
a imagem com facilidade, substitui-se a face
oposta à do orifício por uma folha de papel
vegetal sobre a qual se forma a imagem. Este
fenômeno é a base do princípio de
funcionamento das câmaras fotográficas.
Câmara Escura
Eclipses
É a formação de
sombra (região do
espaço que não
recebe luz) e
penumbra (região do
espaço parcialmente
iluminada) envolvendo
o Sol, a Lua e a Terra.
Pode ser dividido em
dois casos:
 Eclipse Solar
 Eclipse Lunar
Eclipse
 Eclipse Solar - Se
a sombra e
penumbra da Lua
interceptarem a
superfície da
Terra, ele ocorrerá
de forma total ou
parcial,
dependendo do
observador.
Eclipse Solar
Eclipse
 Eclipse Lunar –
A luz solar,
tangenciando a
Terra, determina
uma região de
sombra: a
sombra da
Terra. Quando a
Lua penetra
nessa região,
ela deixa de ser
vista por um
observador na
Terra, ocorrendo
o eclipse lunar.
Eclipse Lunar
 Eclipse
2008-02-
21
Eclipse Lunar
 Eclipse
2008-02-
21
Difusão e reflexão regular da
LUZ
Considere um feixe de luz propagando-se num
meio e atingindo a superfície S. Se esse feixe
de Luz retornar para o meio em que está se
propagando, dizemos que a Luz sofreu reflexão.
Reflexão é o retorno de um feixe luminoso para
o meio do qual é proveniente ao atingir uma
superfície.
Difusão da Luz
Considere um conjunto de raios luminosos iluminando
um corpo rugoso, isto é, cheio de saliências.
O corpo rugoso reflete os raios luminosos fazendo com
que se propaguem em várias direções. Esse fenômeno
é chamado reflexão irregular ou reflexão difusa, ou
simplesmente, difusão. Devido a reflexão difusa é que
podemos ver totalmente um corpo.
Exemplo: Se a Terra não tivesse atmosfera para difundir
a luz do Sol, o céu seria completamente preto.
Reflexão Regular
Quando um conjunto de raios incide em uma superfície
perfeitamente polida, notamos que os raios luminosos
são refletidos numa única direção. Esse fenômeno é
chamado de reflexão regular.
Exemplo: Os faróis e faroletes usam fontes de Luz de
alta intensidade e refletores regulares de alto polimento
para redirigirem os raios de luz na direção desejada.
Espelho
Toda a superfície polida que forma
imagens por reflexão regular e tem alto
poder refletor é chamada espelho. Os
espelhos podem ser planos ou esféricos.
Espelho Plano
Espelhos Esféricos
Espelhos Esféricos
Exemplo: Colher de aço
inoxidável
- O lado de fora da
colher funciona como
espelho convexo.
- O lado de dentro da
colher funciona como
espelho côncavo.
Luz
A COR DE UM CORPO POR REFLEXÃO
A luz branca, luz emitida pelo Sol ou por uma lâmpada
incandescente é constituída por uma infinidade de luzes
monocromáticas que podem ser divididas em sete cores
principais: vermelho, alaranjado, amarelo, verde, azul,
anil e violeta. A cor que um corpo apresenta por reflexão
é determinada pelo tipo de luz que ele reflete
difusamente.
Assim, por exemplo, um corpo ao ser iluminado pela luz
branca, se apresenta azul porque reflete difusamente a
luz azul e absorve as demais. Um corpo iluminado pela
luz branca se apresenta branco porque reflete
difusamente luzes de todas as cores. Um corpo negro
absorve-as “totalmente”.
Luz
Luz
LEIS DE REFLEXÃO
1a Lei
 O raio incidente, o
raio refletido e a
normal estão sempre
no mesmo plano.
2a Lei
 O ângulo de
incidência é igual ao
ângulo de reflexão.
Saiba que é difícil encontrar um bom amigo,
como também é duro de abandoná-lo e impossível de esquecê-lo!

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  • 1. Óptica e Reflexão da Luz Prof. Rosângela Moreira
  • 2. Óptica Geométrica A óptica geométrica tem por objetivo o estudo das propriedades da luz, isto é, como ela é produzida, propagada, detectada e medida.
  • 3. A óptica é dividida em duas partes:  Geométrica – Estuda os fenômenos luminosos sem considerar a natureza da luz. Essa parte estuda os fenômenos ópticos baseados na concepção de raios luminosos, com suas aplicações em lentes, espelhos, lunetas, telescópios, projetores, prismas, etc.  Física – Estuda os fenômenos luminosos cuja explicação depende das teorias relativas à natureza da luz. A Óptica Física estuda precisamente os fenômenos ópticos em que a natureza da luz exerce papel predominante, como a polarização, a difração, a interferência, os espectros,etc.
  • 4. Luz Denomina-se luz ao agente físico responsável pelas sensações visuais. É a energia que se propaga no espaço através de ondas eletromagnéticas que impressionam nosso órgão visual. Para representar graficamente a luz em propagação, como por exemplo, a emitida pela chama de uma vela, utilizamos a noção de raio de luz.
  • 5. Raio de luz e Feixe luminoso  Raio de luz - é uma linha orientada que representa graficamente a direção e o sentido de propagação da luz.  Feixe luminoso - é um conjunto de raios luminosos que tem origem na mesma fonte luminosa.
  • 6. Meio homogêneo e Meio isótropo  Meio homogêneo - é aquele que apresenta em todos os seus pontos as mesmas propriedades físicas.  Meio isótropo - Particularmente, em óptica, podemos considerar como meio isótropo aquele no qual a luz se propaga com a mesma velocidade em todas as direções e sentidos.
  • 7. Luz  Corpo Luminoso ou Fonte de Luz Primária: É aquela que emite luz própria. Exemplo: o Sol, a chama de uma vela, etc.  Corpo Iluminado ou Fonte de Luz Secundária: É aquela que reflete a luz recebida de outros corpos. Exemplo: a Lua, objetos iluminados por uma lâmpada, pois passam a receber luz e refleti-la, permitindo que sejam vistos.  Fonte Puntual: É quando no fenômeno em estudo as dimensões da fonte são desprezíveis.  Fonte Extensa: É quando no fenômeno em estudo as dimensões da fonte não são desprezíveis.
  • 8. Luz  Um meio transparente é aquele que permite a propagação da luz através de si por distâncias consideráveis, isto é, permite a visualização nítida dos objetos através deles. Exemplo: Água, vidro, ar, etc.  O meio translúcido é aquele que permite a propagação da luz através de si, mas a espalha, de modo que os objetos vistos através dele não podem ser identificados, isto é, não permite a visualização nítida. Exemplo: Vidro fosco, papel de seda, etc.  O meio opaco é aquele que impede a propagação da luz através de si, não permitindo a visualização dos objetos. Por exemplo: madeira, concreto, etc.
  • 9. Velocidade da Luz A luz não necessita de meio material para se propagar. Sua velocidade num meio material depende do tipo de luz que se propaga, isto é, para cada tipo de luz a velocidade de propagação num meio material é diferente. Velocidade da luz no ar: 299700km/s Velocidade da luz no vácuo: 300000km/s Costuma-se representar a velocidade da luz por”c” e, para efeitos práticos, se utiliza o valor: 300000000m/s ou 3.108m/s.
  • 10. Luz
  • 11. Princípios da Óptica Geométrica  Princípio da Propagação retilínea da luz Nos meios transparentes, homogêneos e isótropos a luz se propaga em linha reta.  Princípio da independência dos raios luminosos Quando dois raios de luz se cruzam, cada um segue o seu caminho como se não tivesse havido o cruzamento.  Princípio de reversibilidade dos raios luminosos O trajeto de um raio luminoso não se modifica quando permutamos as posições da fonte e do observador.
  • 12. Câmara Escura Colocando um corpo luminoso AB diante de um orifício O de uma das faces de uma caixa de paredes opacas, verifica-se que sobre a face oposta à do orifício se forma uma imagem A’B’ invertida do corpo luminoso. Este dispositivo é chamado de câmara escura e demonstra a propagação retilínea da Luz. Para se observar a imagem com facilidade, substitui-se a face oposta à do orifício por uma folha de papel vegetal sobre a qual se forma a imagem. Este fenômeno é a base do princípio de funcionamento das câmaras fotográficas.
  • 14. Eclipses É a formação de sombra (região do espaço que não recebe luz) e penumbra (região do espaço parcialmente iluminada) envolvendo o Sol, a Lua e a Terra. Pode ser dividido em dois casos:  Eclipse Solar  Eclipse Lunar
  • 15. Eclipse  Eclipse Solar - Se a sombra e penumbra da Lua interceptarem a superfície da Terra, ele ocorrerá de forma total ou parcial, dependendo do observador.
  • 17. Eclipse  Eclipse Lunar – A luz solar, tangenciando a Terra, determina uma região de sombra: a sombra da Terra. Quando a Lua penetra nessa região, ela deixa de ser vista por um observador na Terra, ocorrendo o eclipse lunar.
  • 20. Difusão e reflexão regular da LUZ Considere um feixe de luz propagando-se num meio e atingindo a superfície S. Se esse feixe de Luz retornar para o meio em que está se propagando, dizemos que a Luz sofreu reflexão. Reflexão é o retorno de um feixe luminoso para o meio do qual é proveniente ao atingir uma superfície.
  • 21. Difusão da Luz Considere um conjunto de raios luminosos iluminando um corpo rugoso, isto é, cheio de saliências. O corpo rugoso reflete os raios luminosos fazendo com que se propaguem em várias direções. Esse fenômeno é chamado reflexão irregular ou reflexão difusa, ou simplesmente, difusão. Devido a reflexão difusa é que podemos ver totalmente um corpo. Exemplo: Se a Terra não tivesse atmosfera para difundir a luz do Sol, o céu seria completamente preto.
  • 22. Reflexão Regular Quando um conjunto de raios incide em uma superfície perfeitamente polida, notamos que os raios luminosos são refletidos numa única direção. Esse fenômeno é chamado de reflexão regular. Exemplo: Os faróis e faroletes usam fontes de Luz de alta intensidade e refletores regulares de alto polimento para redirigirem os raios de luz na direção desejada.
  • 23. Espelho Toda a superfície polida que forma imagens por reflexão regular e tem alto poder refletor é chamada espelho. Os espelhos podem ser planos ou esféricos.
  • 25. Espelhos Esféricos Espelhos Esféricos Exemplo: Colher de aço inoxidável - O lado de fora da colher funciona como espelho convexo. - O lado de dentro da colher funciona como espelho côncavo.
  • 26. Luz A COR DE UM CORPO POR REFLEXÃO A luz branca, luz emitida pelo Sol ou por uma lâmpada incandescente é constituída por uma infinidade de luzes monocromáticas que podem ser divididas em sete cores principais: vermelho, alaranjado, amarelo, verde, azul, anil e violeta. A cor que um corpo apresenta por reflexão é determinada pelo tipo de luz que ele reflete difusamente. Assim, por exemplo, um corpo ao ser iluminado pela luz branca, se apresenta azul porque reflete difusamente a luz azul e absorve as demais. Um corpo iluminado pela luz branca se apresenta branco porque reflete difusamente luzes de todas as cores. Um corpo negro absorve-as “totalmente”.
  • 27. Luz
  • 28. Luz LEIS DE REFLEXÃO 1a Lei  O raio incidente, o raio refletido e a normal estão sempre no mesmo plano. 2a Lei  O ângulo de incidência é igual ao ângulo de reflexão.
  • 29. Saiba que é difícil encontrar um bom amigo, como também é duro de abandoná-lo e impossível de esquecê-lo!