Trabalho em grupo para AD1 sobre o uso das novas tecnologias em sala de aula.
Grupo: Bruna / Jeilsa / Sebastiana (Pólo Maracanã - CEDERJ - UERJ - 2011)
Trabalho em grupo para AD1 sobre o uso das novas tecnologias em sala de aula.
Grupo: Bruna / Jeilsa / Sebastiana (Pólo Maracanã - CEDERJ - UERJ - 2011)
Nesta apresentação Will Bento Tonet, apresenta alguns subsidios para as Organizações da Sociedade Civil angolanas, face as oportunidades que constituem as TIC.
O tema foi apresentado durante o Fórum sobre as TICs - Theta (Discussão) realizado em Angola em 2007, pela Development Workshop, SANGONET e ANGONET.
Projeto Canada - Empreendedorismo and Cidadania - Prefeitura de Jacareitanyastergiou
Trata-se de uma parceria entre os municípios de Jacareí e Osasco e a Agencia de Desenvolvimento Internacional Canadense – CIDA
O projeto É uma ferramenta eficaz para divulgar o Plano Municipal de Redução de Áreas de Risco, com foco na Educação Ambiental, nestas áreas, identificadas pelo IPT – Instituto de Pesquisas Tecnológicas.
Aula realizada a convite na Universidade Tiradentes em Aracaju/SE para a turma de Publicidade. Na aula foi apresentado minha experiência como empreendedor digital, além do que é ser um empreendedor digital e por que se tornar um. Vários cases de empresas de sucesso tanto nacionais quanto internacionais e até locais foram apresentados.
Por último foi apresentado o ambiente de incentivo a criação de startups que está sendo criado em Aracaju, assim como a origem do primeiro escritório de coworking na cidade, e que incentivará a colaboração, networking, parcerias, trocas de idéias e muito mais entre candidatos a futuros empreendedores digitais na cidade.
O presente trabalho destina-se a apresentar um modelo de participação da sociedade civil na construção da democracia, com base no resultado da execução de oito fóruns de cidadania, realizados ao longo de um ano em diversos locais do país, com a finalidade de planear e realizar ações que se enquadravam no 40º aniversário do 25 de abril e no desenvolvimento regional, bem como da realização de outro fórum em colaboração com uma junta de freguesia, em Lisboa.
Aproveitando o motivo dos fóruns, aqui se pretende discutir a sociedade civil e o desenvolvimento da democracia, bem como tecer considerações sobre os seus antecedentes e consequentes, indo buscar contribuições sobre o associativismo e a realização de reuniões com grupos grandes.
ALUNAS:
LUCIENE BUENO SOARES DOS SANTOS- MATRÍCULA: 20091208161
REGINA CÉLIA FIRMINO – MATRÍCULA:
20091208227
PATRÍCIA DA CONCEIÇÃO ESTEVES- MATRÍCULA:
Tecnologia na escola.
Ultimamente, há muitos discursos sobre a importância de se utilizar recursos audiovisuais em sala de aula, pois os alunos estão em busca da internet, do vídeo-game, do DVD, dos jogos em rede quando estão de fora da mesma. Logo, as crianças e jovens estão habituados em um contexto em que a tecnologia computadorizada está em voga e o professor que não se adaptar, ficará para trás. A conseqüência disso pode ser uma sala desmotivada e indisciplinada.
Contudo, devemos nos ater à tecnologia digital como uma estratégia pedagógica adicional e, portanto, não é necessário que esteja em todas as aulas.
Mas o que fazer quando a escola não tem recursos tecnológicos para serem utilizados?
Neste caso, o professor não pode desanimar ou acomodar com aulas apenas de giz e quadro, a não ser que a escola exija. Há outras maneiras de introduzir as linguagens da mídia em sala, basta o educador improvisar e ser criativo.
O professor pode mandar pesquisas para casa sobre a linguagem verbal e não-verbal (gestos dos apresentadores ao passar uma notícia) no telejornal e depois trabalhar a persuasão; trabalhar com as propagandas da mídia e linguagem persuasiva e o uso do imperativo através de jornais impressos e revistas; desenvolver um trabalho com o uso de fotografias do passado e futuro nas aulas de História ou para ensinar os tempos verbais; usufruir dos canais de notícias da rádio para trabalhar a linguagem e montar com os alunos sua própria rádio; propor aos alunos desenvolver o jornal da escola ou da sala; orientar uma pesquisa pela internet com sites educativos e direcionados pelo próprio professor, dentre outros.
O que não pode ocorrer é o professor ignorar o fato de a tecnologia digital fazer parte do dia-a-dia do aluno e cobrar do pupilo interesse pelas aulas. Os recursos tecnológicos são armas fundamentais para tornar as aulas mais instigantes e apreciadas.
Por Sabrina Vilarinho
Graduada em Letras
Equipe Brasil Escola
O uso pedagógico das Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação – (TDIC) para o fortalecimento de estratégias que buscam a melhoria do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), no Estado de Goiás.
Tecnologia na escola.
Ultimamente, há muitos discursos sobre a importância de se utilizar recursos audiovisuais em sala de aula, pois os alunos estão em busca da internet, do vídeo-game, do DVD, dos jogos em rede quando estão de fora da mesma. Logo, as crianças e jovens estão habituados em um contexto em que a tecnologia computadorizada está em voga e o professor que não se adaptar, ficará para trás. A conseqüência disso pode ser uma sala desmotivada e indisciplinada.
Contudo, devemos nos ater à tecnologia digital como uma estratégia pedagógica adicional e, portanto, não é necessário que esteja em todas as aulas.
Mas o que fazer quando a escola não tem recursos tecnológicos para serem utilizados?
Neste caso, o professor não pode desanimar ou acomodar com aulas apenas de giz e quadro, a não ser que a escola exija. Há outras maneiras de introduzir as linguagens da mídia em sala, basta o educador improvisar e ser criativo.
O professor pode mandar pesquisas para casa sobre a linguagem verbal e não-verbal (gestos dos apresentadores ao passar uma notícia) no telejornal e depois trabalhar a persuasão; trabalhar com as propagandas da mídia e linguagem persuasiva e o uso do imperativo através de jornais impressos e revistas; desenvolver um trabalho com o uso de fotografias do passado e futuro nas aulas de História ou para ensinar os tempos verbais; usufruir dos canais de notícias da rádio para trabalhar a linguagem e montar com os alunos sua própria rádio; propor aos alunos desenvolver o jornal da escola ou da sala; orientar uma pesquisa pela internet com sites educativos e direcionados pelo próprio professor, dentre outros.
O que não pode ocorrer é o professor ignorar o fato de a tecnologia digital fazer parte do dia-a-dia do aluno e cobrar do pupilo interesse pelas aulas. Os recursos tecnológicos são armas fundamentais para tornar as aulas mais instigantes e apreciadas.
Por Sabrina Vilarinho
Graduada em Letras
Equipe Brasil Escola
Tecnologia na escola.
Ultimamente, há muitos discursos sobre a importância de se utilizar recursos audiovisuais em sala de aula, pois os alunos estão em busca da internet, do vídeo-game, do DVD, dos jogos em rede quando estão de fora da mesma. Logo, as crianças e jovens estão habituados em um contexto em que a tecnologia computadorizada está em voga e o professor que não se adaptar, ficará para trás. A conseqüência disso pode ser uma sala desmotivada e indisciplinada.
Contudo, devemos nos ater à tecnologia digital como uma estratégia pedagógica adicional e, portanto, não é necessário que esteja em todas as aulas.
Mas o que fazer quando a escola não tem recursos tecnológicos para serem utilizados?
Neste caso, o professor não pode desanimar ou acomodar com aulas apenas de giz e quadro, a não ser que a escola exija. Há outras maneiras de introduzir as linguagens da mídia em sala, basta o educador improvisar e ser criativo.
O professor pode mandar pesquisas para casa sobre a linguagem verbal e não-verbal (gestos dos apresentadores ao passar uma notícia) no telejornal e depois trabalhar a persuasão; trabalhar com as propagandas da mídia e linguagem persuasiva e o uso do imperativo através de jornais impressos e revistas; desenvolver um trabalho com o uso de fotografias do passado e futuro nas aulas de História ou para ensinar os tempos verbais; usufruir dos canais de notícias da rádio para trabalhar a linguagem e montar com os alunos sua própria rádio; propor aos alunos desenvolver o jornal da escola ou da sala; orientar uma pesquisa pela internet com sites educativos e direcionados pelo próprio professor, dentre outros.
O que não pode ocorrer é o professor ignorar o fato de a tecnologia digital fazer parte do dia-a-dia do aluno e cobrar do pupilo interesse pelas aulas. Os recursos tecnológicos são armas fundamentais para tornar as aulas mais instigantes e apreciadas.
Por Sabrina Vilarinho
Graduada em Letras
Equipe Brasil Escola
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Betel, Ordenança para buscar a paz e fazer o bem, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
30779546 a-importancia-das-tic-s
1. A IMPORTÂNCIA DAS TIC’s NO PROCESSO ENSINO /
APRENDIZAGEM
Trabalho solicitado no módulo de Inovação Educacional, incluído na área curricular de
Epistemologia e Inovação Educacional, do Mestrado em Ensino do 1.º e 2.º Ciclo do Ensino
em
Básico, ESE,
Básico, ESE, Guarda, Maio 2010
Paulo Adriano
1
A escola não pode ignorar que, tal como está concebida nos dias de hoje, não atrai os
alunos, não motiva os professores, não convence os pais. Percebemos que os alunos vão
porque são obrigados, não vendo naquilo que aparentemente aprendem uma aplicação prática
futura; percebemos que os professores andam atulhados em burocracia, porque têm de passar
os alunos; percebemos que os pais têm da escola uma visão negativa que, no meu entender,
eles próprios criaram e desenvolveram com a propaganda política negativa que o próprio
Ministério tem feito.
Nos últimos anos, tem-se generalizado (e incentivado) o recurso às novas tecnologias
de informação e comunicação como promoção da motivação, quer dos alunos, quer dos
professores. Ora, pretende-se que a inserção da tecnologia da informação em qualquer
organização seja uma intervenção feita com o objectivo mudar o seu estado, com o intuito de
aumentar a sua eficiência, sendo esta visível no sucesso dos alunos. Mas, será que os alunos
estão a ter mais sucesso desde que o acesso a computadores foi democratizado, desde que há
quadros interactivos ou escola virtual? Não me parece. Por seu lado, os professores têm a vida
mais facilitada, no que concerne a preparação de aulas mais atractivas, a elaboração de
apresentações em power-point e o recurso à internet na sala de aula, quando a banda larga nas
escolas não passar de ficção.
Estas respostas inovadoras oferecem potencialidades ao aluno e ao professor,
exigindo deste último uma transformação das suas práticas, bem como a promoção de uma
relação empática com as TIC’s. É preciso engraçar com elas para nos darmos bem!
As tecnologias de informação e comunicação ampliaram, e muito, as possibilidades
de pesquisa de informação, e os materiais interactivos e aulas em multimédia disponíveis na
escola virtual colocam à disposição dos alunos um conjunto abundante de informações. Os
alunos podem ser, assim, descobridores activos do mundo que os envolve. Por seu lado, os
professores devem ensinar os alunos a avaliar e administrar na prática a informação que lhes
chega. Este processo revela-se muito mais próximo da vida real do que os métodos tradicionais
de transmissão do saber (embora me pareça que estes não devam cair totalmente em desuso!).
Sou de opinião que o desenvolvimento das novas tecnologias não diminui em nada o papel dos
professores: antes o modifica profundamente, tornando-o em mais um difusor de saber.
Somos, desta forma, promovidos a parceiros de um saber comum que nos compete organizar.
2. De que forma? Orientado pesquisas, alertando para os perigos da internet e das redes sociais,
utilizando a escola virtual com conta, peso e medida, não abusando das apresentações em
power-point e usando o mail para envio de trabalhos ou o mensager para esclarecimento de
dúvidas.
Apesar de todas as vantagens que se possam associar às TIC’s, importa também
referir que não podemos abdicar do diálogo pedagógico nas aulas. Usar em todas as sessões o
recurso às TIC’s é psicoadaptar os alunos e, por conseguinte, levá-los à desmotivação. Ou nós
temos criatividade, e as conciliamos com a nossa maneira de comunicar, a nossa forma de estar
e de interagir com as turmas, num ambiente de tolerância, exigência e respeito, ou então
caímos numa actividade redutora que não passa de uma ocupação de tempo. Eu uso as TIC’s na 2
minha actividade docente e procuro estar sempre actualizado: trabalho com a escola virtual,
vou mexendo nos quadros interactivos, uso a internet na sala de aula, como recurso
pedagógico pertinente, embora nem sempre tenha a tecnologia do meu lado, pois a internet na
minha escola ainda é das que falha muito, apesar das obras que foram feitas no sentido de
instalar a banda larga e computador e videoprojectores em todas salas de aula.
Para terminar, deixo no ar este pensamento: não demorará muito tempo para ver
alunos que não vão à escola e têm acesso às matérias à distância de um clique, que se
apresentam no final do ano a exame para verem certificadas as competências de um
determinado ciclo.
Paulo Adriano