O documento descreve a economia do Brasil no 2o Reinado (1840-1889) que era baseada na produção de café, principalmente nas regiões do Vale do Paraíba e oeste paulista. O café foi cultivado inicialmente com mão de obra escrava e incentivou o desenvolvimento de ferrovias e portos para a exportação. Posteriormente, imigrantes substituíram os escravos na lavoura de café em São Paulo.
O documento descreve a história de três importantes grupos na África pré-colonial:
1) Os berberes, nômades do deserto do Saara que conectavam o norte e o sul através de caravanas de comércio, trocando principalmente sal e cobre por ouro e nozes de cola;
2) O povo Soninké que formou o Império de Gana no oeste africano, baseado na agricultura, pecuária, mineração de ouro e comércio;
3) O Reino do Congo
A colonização espanhola da América se deu principalmente através da busca por metais preciosos, da exploração da mão de obra indígena por meio de sistemas como a encomienda e repartimiento, e do estabelecimento de uma sociedade hierarquizada com base na pureza do sangue.
O documento apresenta informações sobre a interiorização brasileira e o ciclo do ouro no Brasil colonial. Detalha como a descoberta de ouro em Minas Gerais levou a uma intensa migração para a região e ao desenvolvimento de atividades econômicas em torno da mineração, como o comércio e o transporte de mercadorias e escravos. No entanto, a exploração do ouro pela coroa portuguesa também causou revoltas devido aos altos impostos e controles impostos.
A escravidão no Brasil colonial durou mais de 300 anos, durante os quais milhões de africanos foram forçados a trabalhar como escravos nas lavouras de açúcar. Eles sofriam maus-tratos, castigos físicos e tentavam resistir formando quilombos ou fugindo. Leis no século XIX gradualmente aboliam o tráfico de escravos e concediam liberdade a alguns, até a Lei Áurea de 1888 abolir completamente a escravidão.
O documento descreve a Rússia antes da Revolução de 1917, quando era uma monarquia absolutista sob o czar Nicolau II. A população sofria com baixos salários, pobreza e a influência de Rasputin na corte imperial. Isso levou a revoltas e o domingo sangrento de 1905. A Rússia entrou na Primeira Guerra Mundial despreparada, levando à Revolução de Fevereiro que derrubou o czar e à Revolução de Outubro quando os bolcheviques tomaram o poder sob Lênin
O documento discute o imperialismo do século XIX e seus impactos na África, abordando a partilha do continente e a exploração de seus recursos naturales pelas potências européias. Também analisa a situação atual do Zimbábue, com altas taxas de inflação, pobreza e infecção por HIV, resultado do colonialismo passado e da dependência da exploração de diamantes.
O documento discute a colonização dos Estados Unidos da América pela Inglaterra no século XVII, comparando-a com a colonização da América do Sul pela Espanha e Portugal. A América Inglesa foi colonizada como uma colônia de povoamento, ao contrário da América Portuguesa e Espanhola, que foram colônias de exploração. As Treze Colônias Inglesas atraíram pessoas que vieram para morar e fundar novas comunidades.
A economia colonial brasileira no século XVI-XVII girou em torno da produção de açúcar, concentrada principalmente na região Nordeste. Isso levou ao desenvolvimento de uma sociedade açucareira baseada na mão de obra escrava africana e no patriarcalismo nas famílias dos proprietários de engenhos. Outros países europeus como França e Holanda também tentaram se estabelecer no Brasil nesse período, motivados pelo comércio de pau-brasil e outras riquezas.
O documento descreve a história de três importantes grupos na África pré-colonial:
1) Os berberes, nômades do deserto do Saara que conectavam o norte e o sul através de caravanas de comércio, trocando principalmente sal e cobre por ouro e nozes de cola;
2) O povo Soninké que formou o Império de Gana no oeste africano, baseado na agricultura, pecuária, mineração de ouro e comércio;
3) O Reino do Congo
A colonização espanhola da América se deu principalmente através da busca por metais preciosos, da exploração da mão de obra indígena por meio de sistemas como a encomienda e repartimiento, e do estabelecimento de uma sociedade hierarquizada com base na pureza do sangue.
O documento apresenta informações sobre a interiorização brasileira e o ciclo do ouro no Brasil colonial. Detalha como a descoberta de ouro em Minas Gerais levou a uma intensa migração para a região e ao desenvolvimento de atividades econômicas em torno da mineração, como o comércio e o transporte de mercadorias e escravos. No entanto, a exploração do ouro pela coroa portuguesa também causou revoltas devido aos altos impostos e controles impostos.
A escravidão no Brasil colonial durou mais de 300 anos, durante os quais milhões de africanos foram forçados a trabalhar como escravos nas lavouras de açúcar. Eles sofriam maus-tratos, castigos físicos e tentavam resistir formando quilombos ou fugindo. Leis no século XIX gradualmente aboliam o tráfico de escravos e concediam liberdade a alguns, até a Lei Áurea de 1888 abolir completamente a escravidão.
O documento descreve a Rússia antes da Revolução de 1917, quando era uma monarquia absolutista sob o czar Nicolau II. A população sofria com baixos salários, pobreza e a influência de Rasputin na corte imperial. Isso levou a revoltas e o domingo sangrento de 1905. A Rússia entrou na Primeira Guerra Mundial despreparada, levando à Revolução de Fevereiro que derrubou o czar e à Revolução de Outubro quando os bolcheviques tomaram o poder sob Lênin
O documento discute o imperialismo do século XIX e seus impactos na África, abordando a partilha do continente e a exploração de seus recursos naturales pelas potências européias. Também analisa a situação atual do Zimbábue, com altas taxas de inflação, pobreza e infecção por HIV, resultado do colonialismo passado e da dependência da exploração de diamantes.
O documento discute a colonização dos Estados Unidos da América pela Inglaterra no século XVII, comparando-a com a colonização da América do Sul pela Espanha e Portugal. A América Inglesa foi colonizada como uma colônia de povoamento, ao contrário da América Portuguesa e Espanhola, que foram colônias de exploração. As Treze Colônias Inglesas atraíram pessoas que vieram para morar e fundar novas comunidades.
A economia colonial brasileira no século XVI-XVII girou em torno da produção de açúcar, concentrada principalmente na região Nordeste. Isso levou ao desenvolvimento de uma sociedade açucareira baseada na mão de obra escrava africana e no patriarcalismo nas famílias dos proprietários de engenhos. Outros países europeus como França e Holanda também tentaram se estabelecer no Brasil nesse período, motivados pelo comércio de pau-brasil e outras riquezas.
O cultivo da cana-de-açúcar no Brasil entre os séculos XVI e XVII foi importante para a economia colonial, com a produção concentrada principalmente no Nordeste. As plantações em engenhos utilizavam mão de obra escrava. O ciclo do açúcar entrou em declínio no século XVIII devido à concorrência holandesa e ao surgimento do ciclo do ouro.
1) A União Ibérica uniu Portugal e Espanha sob o domínio de Filipe II da Espanha em 1580, mas Portugal manteve sua estrutura política.
2) No final do século XVI, a Espanha enfrentava declínio devido ao esgotamento dos metais preciosos nas Américas, conflitos constantes e perseguição religiosa.
3) Isso levou os holandeses a invadirem o Nordeste do Brasil entre 1630-1648 em busca do comércio do açúcar, ocasionando a
O documento descreve como o imperialismo e o neocolonialismo surgiram como respostas ao dilema enfrentado pelas potências capitalistas após a Revolução Industrial, que foi como vender a crescente produção industrial em meio a barreiras protecionistas nos mercados internos. Isso levou à repartição da África, Ásia e Oceania entre as potências, que estabeleceram diferentes formas de domínio político e econômico nessas regiões para garantir matérias-primas, mercados e espaço para investimentos.
A conquista espanhola da América resultou na destruição de grandes impérios indígenas como o dos Astecas e Incas e na redução da população nativa de 80 milhões para 10 milhões em apenas 30 anos, principalmente devido a doenças e trabalho forçado. Os espanhóis estabeleceram colônias divididas em vice-reinados e capitanias com uma sociedade hierárquica dominada por espanhóis europeus no topo e indígenas como principal mão de obra nas minas e plantations.
O documento resume a história da escravidão ao longo dos tempos, desde a Antiguidade até os dias atuais. Explica como a escravidão era praticada por diversas civilizações antigas e como se desenvolveu o comércio transatlântico de escravos entre a África e as Américas durante o período colonial. Também discute formas contemporâneas de escravidão ainda existentes no mundo moderno.
O documento discute o imperialismo europeu na África entre os séculos XVI e XX. Apresenta os conceitos de imperialismo e neocolonialismo, fatores que estimularam o imperialismo como busca por matérias-primas e mercados, e exemplos de dominação imperialista como a França na Argélia e a Bélgica no Congo.
O documento descreve a mineração no Brasil colonial, começando pela descoberta de ouro que levou a mudanças econômicas e sociais. A Coroa Portuguesa controlava rigidamente a exploração do ouro por meio de impostos. Isso levou a revoltas como a Guerra dos Emboabas, Revolta de Vila Rica e Inconfidência Mineira. A mineração trouxe expansão territorial e surgimento de cidades, mas também dependência econômica e sofrimento dos escravos.
Este documento discute a história do profeta Maomé e do Islã. Resume a vida de Maomé, como ele pregou o monoteísmo em Meca e depois fugiu para Medina, onde estabeleceu a primeira comunidade islâmica. Também descreve os cinco pilares do Islã, a expansão do império islâmico e alguns legados culturais e científicos da civilização islâmica.
O documento resume os principais aspectos da Idade Média Ocidental, incluindo a chegada dos povos bárbaros na Europa, o surgimento do feudalismo e sua estrutura de poder, a influência da Igreja Católica na sociedade e cultura, e os estilos arquitetônicos românico e gótico que dominaram o período.
As rebeliões na América Portuguesa nos séculos XVII e XVIII incluíram a Revolta de Beckman em 1684 no Maranhão, a Guerra dos Emboabas entre 1707-1709 em Minas Gerais, e a Guerra dos Mascates entre 1710-1711 em Pernambuco. Estas revoltas tiveram caráter local e elitista e discutiram problemas internos como o uso de mão de obra, impostos e autonomia política.
Este documento resume o período regencial no Brasil Imperial de 1831 a 1840, quando o país foi governado por regentes em nome de D. Pedro II, ainda menor de idade. Durante este período houve várias revoltas regionais que buscavam maior autonomia provincial e melhores condições de vida. O Ato Adicional de 1834 deu mais poderes às províncias, porém também aumentou as disputas políticas entre os partidos.
O documento descreve o período do ouro no Brasil entre os séculos XVII e XVIII, quando bandeirantes descobriram grandes jazidas de ouro em Minas Gerais. Isso desencadeou a construção de cidades como Ouro Preto e Mariana, além de disputas pelo controle das minas e cobrança de impostos sobre a extração do ouro. A atividade mineradora utilizava amplamente mão de obra escrava e gerou uma sociedade dividida entre proprietários de minas, comerciantes e escravos.
O documento descreve o desenvolvimento da economia cafeeira no Brasil durante o Segundo Reinado. O café foi cultivado inicialmente no Vale do Paraíba, onde os escravos trabalhavam de forma rudimentar. Posteriormente, a produção se expandiu para o Oeste Paulista, onde máquinas e imigrantes substituíram os escravos e melhoraram as técnicas agrícolas. A Lei de Terras de 1850 concentrou a posse da terra e restringiu o acesso, favorecendo os grandes proprietários.
O documento descreve o período do imperialismo e da Belle Époque entre os séculos XIX e XX. A industrialização levou as potências européias a expandirem seus impérios coloniais na África e Ásia em busca de matérias-primas e mercados consumidores, gerando disputas e ocupações. Apesar do progresso e prosperidade desse período na Europa, a maioria da população mundial permaneceu excluída dos benefícios dessa época.
D. Pedro I foi o primeiro imperador do Brasil, assumindo o trono em 1822. Seu reinado enfrentou desafios como a Confederação do Equador e a Guerra da Cisplatina. Em 1831, devido à impopularidade, D. Pedro I abdicou do trono brasileiro para tentar reconquistar o trono português.
O documento discute o imperialismo europeu entre os séculos XIX e XX, quando potências como Inglaterra, França e Bélgica dominaram vastas áreas da África e Ásia. O imperialismo é definido como a dominação econômica, política e cultural de um país sobre outro. Isso causou grande sofrimento aos povos colonizados e levou a movimentos nacionalistas de libertação.
O documento descreve os diferentes projetos republicanos durante a República Velha no Brasil (1889-1930) e os principais acontecimentos políticos durante a chamada República da Espada (1889-1894), quando o país foi governado por dois presidentes militares. Inclui a abolição das instituições imperiais, a proclamação da República e a crise econômica causada pelo encilhamento durante o governo Deodoro da Fonseca, assim como as revoltas estaduais contra o governo centralizador de Floriano Peixoto.
O sistema de capitanias hereditárias foi implementado para administrar o território colonial português, dividindo-o em 15 grandes porções de terra entregues a donatários. Isso trouxe problemas como falta de recursos e isolamento, mas também estabeleceu os primeiros núcleos de povoamento. Posteriormente, o governo geral centralizou mais a administração sob um governador-geral sediado na Bahia, embora alternasse entre centralizações e descentralizações.
Este documento descreve a emancipação política do Brasil da metrópole portuguesa através de várias revoltas e movimentos entre os séculos 18 e 19, culminando na independência em 1822. Ele discute a Conjuração Mineira de 1788, a Revolta da Bahia em 1798, a chegada da família real portuguesa ao Brasil em 1808 e a abertura dos portos, a Revolução Pernambucana de 1817, e a Revolução do Porto em 1820, que levou D. Pedro I a declarar a independência
No século XIX, a Europa passou por uma segunda revolução industrial e as potências europeias intensificaram seu imperialismo na África e Ásia, já que a América Latina estava sob sua influência. A França e a Inglaterra dominaram quase toda a África através da Conferência de Berlim em 1884-1885, que estabeleceu normas para a ocupação europeia do continente.
O documento descreve várias revoltas sociais que ocorreram na República Velha, período marcado por extrema desigualdade e exclusão política. As revoltas incluíram o Cangaço, a Guerra de Canudos, a Guerra do Contestado, a Revolta da Chibata e a Revolta da Vacina. Muitas foram lideradas por messiânicos e explodiram em meio à pobreza, fome e repressão do governo.
O documento descreve os principais conflitos sociais e movimentos que ocorreram no Brasil durante o período da República Velha (1889-1930), incluindo a Guerra de Canudos, a Revolta da Vacina, a Revolta dos Marinheiros, o movimento tenentista e a Revolução de 1930 que pôs fim ao regime oligárquico da República Velha.
O cultivo da cana-de-açúcar no Brasil entre os séculos XVI e XVII foi importante para a economia colonial, com a produção concentrada principalmente no Nordeste. As plantações em engenhos utilizavam mão de obra escrava. O ciclo do açúcar entrou em declínio no século XVIII devido à concorrência holandesa e ao surgimento do ciclo do ouro.
1) A União Ibérica uniu Portugal e Espanha sob o domínio de Filipe II da Espanha em 1580, mas Portugal manteve sua estrutura política.
2) No final do século XVI, a Espanha enfrentava declínio devido ao esgotamento dos metais preciosos nas Américas, conflitos constantes e perseguição religiosa.
3) Isso levou os holandeses a invadirem o Nordeste do Brasil entre 1630-1648 em busca do comércio do açúcar, ocasionando a
O documento descreve como o imperialismo e o neocolonialismo surgiram como respostas ao dilema enfrentado pelas potências capitalistas após a Revolução Industrial, que foi como vender a crescente produção industrial em meio a barreiras protecionistas nos mercados internos. Isso levou à repartição da África, Ásia e Oceania entre as potências, que estabeleceram diferentes formas de domínio político e econômico nessas regiões para garantir matérias-primas, mercados e espaço para investimentos.
A conquista espanhola da América resultou na destruição de grandes impérios indígenas como o dos Astecas e Incas e na redução da população nativa de 80 milhões para 10 milhões em apenas 30 anos, principalmente devido a doenças e trabalho forçado. Os espanhóis estabeleceram colônias divididas em vice-reinados e capitanias com uma sociedade hierárquica dominada por espanhóis europeus no topo e indígenas como principal mão de obra nas minas e plantations.
O documento resume a história da escravidão ao longo dos tempos, desde a Antiguidade até os dias atuais. Explica como a escravidão era praticada por diversas civilizações antigas e como se desenvolveu o comércio transatlântico de escravos entre a África e as Américas durante o período colonial. Também discute formas contemporâneas de escravidão ainda existentes no mundo moderno.
O documento discute o imperialismo europeu na África entre os séculos XVI e XX. Apresenta os conceitos de imperialismo e neocolonialismo, fatores que estimularam o imperialismo como busca por matérias-primas e mercados, e exemplos de dominação imperialista como a França na Argélia e a Bélgica no Congo.
O documento descreve a mineração no Brasil colonial, começando pela descoberta de ouro que levou a mudanças econômicas e sociais. A Coroa Portuguesa controlava rigidamente a exploração do ouro por meio de impostos. Isso levou a revoltas como a Guerra dos Emboabas, Revolta de Vila Rica e Inconfidência Mineira. A mineração trouxe expansão territorial e surgimento de cidades, mas também dependência econômica e sofrimento dos escravos.
Este documento discute a história do profeta Maomé e do Islã. Resume a vida de Maomé, como ele pregou o monoteísmo em Meca e depois fugiu para Medina, onde estabeleceu a primeira comunidade islâmica. Também descreve os cinco pilares do Islã, a expansão do império islâmico e alguns legados culturais e científicos da civilização islâmica.
O documento resume os principais aspectos da Idade Média Ocidental, incluindo a chegada dos povos bárbaros na Europa, o surgimento do feudalismo e sua estrutura de poder, a influência da Igreja Católica na sociedade e cultura, e os estilos arquitetônicos românico e gótico que dominaram o período.
As rebeliões na América Portuguesa nos séculos XVII e XVIII incluíram a Revolta de Beckman em 1684 no Maranhão, a Guerra dos Emboabas entre 1707-1709 em Minas Gerais, e a Guerra dos Mascates entre 1710-1711 em Pernambuco. Estas revoltas tiveram caráter local e elitista e discutiram problemas internos como o uso de mão de obra, impostos e autonomia política.
Este documento resume o período regencial no Brasil Imperial de 1831 a 1840, quando o país foi governado por regentes em nome de D. Pedro II, ainda menor de idade. Durante este período houve várias revoltas regionais que buscavam maior autonomia provincial e melhores condições de vida. O Ato Adicional de 1834 deu mais poderes às províncias, porém também aumentou as disputas políticas entre os partidos.
O documento descreve o período do ouro no Brasil entre os séculos XVII e XVIII, quando bandeirantes descobriram grandes jazidas de ouro em Minas Gerais. Isso desencadeou a construção de cidades como Ouro Preto e Mariana, além de disputas pelo controle das minas e cobrança de impostos sobre a extração do ouro. A atividade mineradora utilizava amplamente mão de obra escrava e gerou uma sociedade dividida entre proprietários de minas, comerciantes e escravos.
O documento descreve o desenvolvimento da economia cafeeira no Brasil durante o Segundo Reinado. O café foi cultivado inicialmente no Vale do Paraíba, onde os escravos trabalhavam de forma rudimentar. Posteriormente, a produção se expandiu para o Oeste Paulista, onde máquinas e imigrantes substituíram os escravos e melhoraram as técnicas agrícolas. A Lei de Terras de 1850 concentrou a posse da terra e restringiu o acesso, favorecendo os grandes proprietários.
O documento descreve o período do imperialismo e da Belle Époque entre os séculos XIX e XX. A industrialização levou as potências européias a expandirem seus impérios coloniais na África e Ásia em busca de matérias-primas e mercados consumidores, gerando disputas e ocupações. Apesar do progresso e prosperidade desse período na Europa, a maioria da população mundial permaneceu excluída dos benefícios dessa época.
D. Pedro I foi o primeiro imperador do Brasil, assumindo o trono em 1822. Seu reinado enfrentou desafios como a Confederação do Equador e a Guerra da Cisplatina. Em 1831, devido à impopularidade, D. Pedro I abdicou do trono brasileiro para tentar reconquistar o trono português.
O documento discute o imperialismo europeu entre os séculos XIX e XX, quando potências como Inglaterra, França e Bélgica dominaram vastas áreas da África e Ásia. O imperialismo é definido como a dominação econômica, política e cultural de um país sobre outro. Isso causou grande sofrimento aos povos colonizados e levou a movimentos nacionalistas de libertação.
O documento descreve os diferentes projetos republicanos durante a República Velha no Brasil (1889-1930) e os principais acontecimentos políticos durante a chamada República da Espada (1889-1894), quando o país foi governado por dois presidentes militares. Inclui a abolição das instituições imperiais, a proclamação da República e a crise econômica causada pelo encilhamento durante o governo Deodoro da Fonseca, assim como as revoltas estaduais contra o governo centralizador de Floriano Peixoto.
O sistema de capitanias hereditárias foi implementado para administrar o território colonial português, dividindo-o em 15 grandes porções de terra entregues a donatários. Isso trouxe problemas como falta de recursos e isolamento, mas também estabeleceu os primeiros núcleos de povoamento. Posteriormente, o governo geral centralizou mais a administração sob um governador-geral sediado na Bahia, embora alternasse entre centralizações e descentralizações.
Este documento descreve a emancipação política do Brasil da metrópole portuguesa através de várias revoltas e movimentos entre os séculos 18 e 19, culminando na independência em 1822. Ele discute a Conjuração Mineira de 1788, a Revolta da Bahia em 1798, a chegada da família real portuguesa ao Brasil em 1808 e a abertura dos portos, a Revolução Pernambucana de 1817, e a Revolução do Porto em 1820, que levou D. Pedro I a declarar a independência
No século XIX, a Europa passou por uma segunda revolução industrial e as potências europeias intensificaram seu imperialismo na África e Ásia, já que a América Latina estava sob sua influência. A França e a Inglaterra dominaram quase toda a África através da Conferência de Berlim em 1884-1885, que estabeleceu normas para a ocupação europeia do continente.
O documento descreve várias revoltas sociais que ocorreram na República Velha, período marcado por extrema desigualdade e exclusão política. As revoltas incluíram o Cangaço, a Guerra de Canudos, a Guerra do Contestado, a Revolta da Chibata e a Revolta da Vacina. Muitas foram lideradas por messiânicos e explodiram em meio à pobreza, fome e repressão do governo.
O documento descreve os principais conflitos sociais e movimentos que ocorreram no Brasil durante o período da República Velha (1889-1930), incluindo a Guerra de Canudos, a Revolta da Vacina, a Revolta dos Marinheiros, o movimento tenentista e a Revolução de 1930 que pôs fim ao regime oligárquico da República Velha.
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O documento resume a história do estado do Paraná desde os primeiros povos que habitaram a região há 9000 anos até o século XX. Aborda a colonização européia no século XVI, a fundação das primeiras vilas, a descoberta de ouro que impulsionou o povoamento, e os ciclos econômicos posteriores baseados na erva-mate, madeira e café.
O documento descreve a região sudeste do Brasil. É a região mais populosa e responsável por quase metade da economia nacional, liderada pelos setores industrial e de serviços. Sua história econômica inclui ciclos de mineração, cultivo de cana-de-açúcar, café e imigração, que moldaram seu povoamento e paisagem.
O documento resume a história do estado do Paraná desde os primeiros povos que habitaram a região há 9000 anos até o século XX. Aborda a colonização européia no século XVI, a fundação das primeiras vilas, a descoberta de ouro que impulsionou o povoamento, e os principais ciclos econômicos como da erva-mate, madeira e café que transformaram a economia paranaense.
A região Sudeste do Brasil é a mais populosa e urbanizada, com as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro tendo crescido muito. Ela também é o berço da indústria brasileira desde o século XIX quando o café impulsionou o desenvolvimento econômico. Atualmente, ela possui os maiores centros comerciais e de serviços do país, apesar dos problemas de trânsito e habitação em suas grandes cidades.
O documento descreve o período pré-colonial e colonial do Brasil. Durante o período pré-colonial, o Brasil era usado principalmente para exploração da madeira pau-brasil. A colonização começou oficialmente em 1530 e o açúcar tornou-se uma importante commodity exportada para a Europa entre os séculos XVI e XVII. A sociedade colonial era marcada por grande desigualdade social.
O documento descreve a história do café, desde sua origem na Etiópia até sua chegada e cultivo no Brasil. Aborda temas como a introdução do café na Europa, a imigração para o Brasil para trabalhar nas lavouras de café, os principais estados produtores brasileiros e aspectos do cultivo e processamento do grão.
O documento discute a história do café no Brasil, como a planta foi introduzida no país e se tornou um produto de exportação essencial, levando à modernização do Brasil através da construção de ferrovias. A proibição do tráfico de escravos em 1850 levou ao uso de imigrantes europeus como trabalhadores nas lavouras de café e investimentos em indústrias.
1) O documento discute a população das minas de ouro no Brasil colonial, distinguindo entre paulistas e emboabas.
2) Fala sobre o crescimento populacional de São Paulo devido à descoberta de ouro.
3) Menciona os impostos cobrados pela coroa portuguesa sobre a mineração de ouro.
O documento descreve a história do café no Brasil durante o Segundo Reinado (1840-1889), quando se tornou o principal produto de exportação e impulsionou o crescimento econômico. Detalha marcos como a regulamentação da qualidade do café em 1836, a expansão da produção e uso de mão de obra escrava e imigrante, e o desenvolvimento dos meios de transporte como ferrovias para escoar a produção a partir da década de 1850.
O documento descreve a história do cultivo do café no Vale do Paraíba entre 1830 e 1930. O café tornou-se o principal produto de exportação brasileiro nessa região, que possuía terras férteis e clima adequado para o cultivo. A produção usava grande propriedades, mão de obra escrava e era feita para exportação. Com o tempo, a riqueza gerada pelo café transformou a estrutura da região e criou uma nova elite de barões do café. No final do período, a terra foi se esgotando e a produção ent
O documento resume três textos e vídeos sobre a história do café no Vale do Paraíba. Os textos discutem a origem do café, sua chegada ao Brasil e popularização, assim como a dependência da mão de obra escrava e os impactos da abolição da escravatura na produção de café. Os vídeos ilustram o processo de expansão do café pela região do Vale do Paraíba e sua importância econômica.
Região sudeste café, população e economiaflaviocosac
O documento descreve a história da cafeicultura no estado de São Paulo entre 1840-1950, incluindo sua expansão para o interior paulista, o papel das ferrovias no escoamento da produção, e a imigração estrangeira atraída pela demanda por mão de obra. Também aborda o desenvolvimento urbano e do mercado interno em São Paulo no final do século XIX impulsionado pelo trabalho livre.
O documento descreve a história do café no Vale do Paraíba no século XIX, incluindo a ascensão econômica proporcionada pela cultura do café, o cotidiano nas fazendas cafeeiras e os fatores que levaram à decadência da região como principal produtora de café, como o esgotamento dos solos e a abolição da escravatura.
O café tornou-se o principal produto de exportação brasileiro no século XIX, impulsionando o crescimento econômico.
Sua produção se expandiu inicialmente no Vale do Paraíba fluminense, mas depois se concentrou no Oeste Paulista, onde foi cultivado de forma mais moderna e eficiente.
Os lucros obtidos com o café financiaram o desenvolvimento de infraestrutura, indústrias e atividades urbanas, transformando o Brasil.
PANORAMA DA CAFEICULTURA: UMA ABORDAGEM PARA ALUNOS DO CURSO TÉCNICO EM AGROP...IgorSouzaPereira1
Nessa apresentação você será capaz de entender melhor aspectos gerais da cafeicultura brasileira. Detalhes da distribuição mundial da produção de café e suas particularidades serão apresentadas de forma didática. Esse material foi preparado para atender a práticas pedagógicas de alunos do técnico em agropecuária.
O documento descreve os principais ciclos econômicos do Brasil colonial, começando com o ciclo da cana-de-açúcar no Nordeste entre os séculos XVI-XVIII. Posteriormente, descreve o ciclo do ouro em Minas Gerais no fim do século XVII. Por último, menciona a exploração de diamantes em Minas Gerais a partir de 1729 e a diversificação agrícola com novas culturas como tabaco e cacau.
HISTÓRIA DO BRASIL - Formacao Economica Do BrasilGustavo Ciuffa
O documento descreve a formação econômica do Brasil através da cana-de-açúcar, destacando: (1) fatores como experiência portuguesa, clima e solo favoráveis e demanda europeia que possibilitaram seu cultivo, (2) como a Holanda financiou a produção dada a crise financeira de Portugal, monopolizando sua comercialização, e (3) a montagem da produção em engenhos com mão de obra escrava africana, voltada à exportação e com atividades complementares como pecuária e tabaco.
O documento descreve o ciclo do café no Vale do Paraíba, incluindo sua chegada na região e o apogeu durante os séculos XIX e XX. O café trouxe prosperidade à região e poder político e econômico aos barões do café. A cultura dependia massivamente de mão de obra escrava em grandes fazendas altamente organizadas.
A região Sudeste do Brasil tem a maior população e é a mais urbanizada, com 92% das pessoas vivendo em cidades como São Paulo, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Vitória. No início do século XX, a cafeicultura impulsionou o desenvolvimento industrial na região, gerando empregos e mercado consumidor. Atualmente, o Sudeste concentra grandes centros industriais e financeiros e instituições de ciência e tecnologia.
O documento discute a civilização do açúcar no Brasil colonial. A produção de açúcar trouxe prosperidade econômica para Portugal, utilizando o Nordeste brasileiro como principal região produtora devido às condições climáticas e de solo. Isso levou ao estabelecimento da economia açucareira baseada na monocultura da cana-de-açúcar cultivada por trabalho escravo, principalmente de africanos trazidos em condições desumanas.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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2º reinado economia e sociedade
1. Café, escravos e crise doCafé, escravos e crise do
ImpérioImpério
2º Reinado 1840/18892º Reinado 1840/1889
Economia e SociedadeEconomia e Sociedade
2. Família Real, um imperadorFamília Real, um imperador
democrata num governo autoritáriodemocrata num governo autoritário
3. Economia baseada no caféEconomia baseada no café
• Entrou no Brasil pelo Pará, por volta deEntrou no Brasil pelo Pará, por volta de
1727;1727;
• Chegou no Rio de Janeiro por volta deChegou no Rio de Janeiro por volta de
1760;1760;
• Cultivado primeiramente entre outrasCultivado primeiramente entre outras
culturas para o mercado interno;culturas para o mercado interno;
• Desenvolveu-se primeiro no Vale doDesenvolveu-se primeiro no Vale do
Paraíba (RJ) e expandiu-se pelo OesteParaíba (RJ) e expandiu-se pelo Oeste
Paulista.Paulista.
5. • No Vale do Paraíba,No Vale do Paraíba,
os cafezais seos cafezais se
estendiam a perderestendiam a perder
de vista, o uso dade vista, o uso da
mão de obra escravamão de obra escrava
e uma aristocraciae uma aristocracia
conservadora econservadora e
monarquista eram asmonarquista eram as
característicascaracterísticas
básicas da região. Obásicas da região. O
café não recebiacafé não recebia
nenhum tipo denenhum tipo de
tratamento no solo,tratamento no solo,
o que fazia com queo que fazia com que
o solo se cansasseo solo se cansasse
ao longo do tempo,ao longo do tempo,
diminuindo adiminuindo a
produtividade.produtividade.
6. Caminho do café do Vale doCaminho do café do Vale do
Paraíba ao Oeste PaulistaParaíba ao Oeste Paulista
7. • No Vale do Paraíba, o café incentivou aNo Vale do Paraíba, o café incentivou a
instalação das ferrovias que levavam o caféinstalação das ferrovias que levavam o café
da lavoura ao Porto.da lavoura ao Porto.
8. • No OesteNo Oeste
Paulista, o CaféPaulista, o Café
seguiu o caminhoseguiu o caminho
de São Carlos,de São Carlos,
Pinda-Pinda-
monhangaba,monhangaba,
Ribeirão Preto,Ribeirão Preto,
Campinas, RioCampinas, Rio
Claro, Piracicaba,Claro, Piracicaba,
cidades quecidades que
compõem ocompõem o
centro produtorcentro produtor
de café de Sãode café de São
PauloPaulo..
9. • Quadro mostrandoQuadro mostrando
que a economia bra-que a economia bra-
sileira dependia do ca-sileira dependia do ca-
fé, até mesmo depoisfé, até mesmo depois
da Proclamação da Re-da Proclamação da Re-
pública.pública.
10. • As fazendas de caféAs fazendas de café
do Vale do Paraíbado Vale do Paraíba
ficavam sempreficavam sempre
perto dos trilhos doperto dos trilhos do
trem. Elementotrem. Elemento
importante naimportante na
integração econômicaintegração econômica
da região, a ferroviada região, a ferrovia
teve importanteteve importante
papel na exportaçãopapel na exportação
do produto. Osdo produto. Os
trabalhadores dotrabalhadores do
Vale do Paraíba eramVale do Paraíba eram
escravos eescravos e
beneficiavam o cafébeneficiavam o café
à “moda antiga”,à “moda antiga”, ouou
seja, ao tempo.seja, ao tempo.
11. Modelos da Boa SociedadeModelos da Boa Sociedade
• Os barões do caféOs barões do café
do Vale do Paraíbado Vale do Paraíba
eram monarquistas eeram monarquistas e
apoiavam D. Pedroapoiavam D. Pedro
II. EramII. Eram
conservadores e sóconservadores e só
aderiram à ideia deaderiram à ideia de
Abolição no últimoAbolição no último
minuto, sendominuto, sendo
conhecidos comoconhecidos como
Republicanos do 13Republicanos do 13
de maio.de maio.
12. Cenas do beneficiamento do café noCenas do beneficiamento do café no
Vale do ParaíbaVale do Paraíba
13. Escravos FluminensesEscravos Fluminenses
• A população escravaA população escrava
fluminense à frentefluminense à frente
da senzala.da senzala.
• InstrumentosInstrumentos
simples de trabalhosimples de trabalho
levavam estalevavam esta
produção aoprodução ao
crescimentocrescimento
econômico doeconômico do
Sudeste.Sudeste.
14. • Fazenda de caféFazenda de café
do Vale dodo Vale do
Paraíba em 1890.Paraíba em 1890.
EscravosEscravos
trabalhando notrabalhando no
beneficiamentobeneficiamento
do café. Aodo café. Ao
fundo, vê-sefundo, vê-se
palmeiras e opalmeiras e o
prédio do galpão.prédio do galpão.
15. São Paulo - CaféSão Paulo - Café
• São Paulo utiliza mão-de-obra assalariadaSão Paulo utiliza mão-de-obra assalariada
imigrante, não escrava, o que a diferencia doimigrante, não escrava, o que a diferencia do
Vale do Paraíba;Vale do Paraíba;
• Sua plantação usava a mais moderna maneiraSua plantação usava a mais moderna maneira
de plantio, com rotação de culturas e uso dede plantio, com rotação de culturas e uso de
insumos, o que aumentava a produção;insumos, o que aumentava a produção;
• O aumento do preço do café no exterior criaO aumento do preço do café no exterior cria
uma aristocracia diferente, mais liberal euma aristocracia diferente, mais liberal e
republicana do que a do Vale. Para eles, orepublicana do que a do Vale. Para eles, o
Império era um empecilho ao crescimentoImpério era um empecilho ao crescimento
econômico.econômico.
17. Imigrantes, a nova mão-de-Imigrantes, a nova mão-de-
obra do Brasilobra do Brasil
• Senador Vergueiro,Senador Vergueiro,
defensor dadefensor da
imigraçãoimigração
• ImigrantesImigrantes
substituindosubstituindo
escravosescravos
18. Uma nova mão-de-obraUma nova mão-de-obra
• Vindos da Itália,Vindos da Itália,
Espanha, regiõesEspanha, regiões
pobres da Europa, opobres da Europa, o
Brasil era visto comoBrasil era visto como
um paraíso na terra,um paraíso na terra,
muita terra, muitomuita terra, muito
trabalho, muita riqueza.trabalho, muita riqueza.
A propaganda era feitaA propaganda era feita
na Europa para que osna Europa para que os
imigrantes viessem paraimigrantes viessem para
cá. Desciam na Estaçãocá. Desciam na Estação
da Luz em SP e eramda Luz em SP e eram
remanejados pararemanejados para
fazendas da região.fazendas da região.
19. •
• Família de Barões doFamília de Barões do
café do Oestecafé do Oeste
Paulista.Paulista.
• No centro da foto, oNo centro da foto, o
pater família, Barãopater família, Barão
Castro Lima. De pé,Castro Lima. De pé,
seu irmão gêmeo,seu irmão gêmeo,
conde Moreira Lima.conde Moreira Lima.
A riqueza e o faustoA riqueza e o fausto
mostram como o cafémostram como o café
formou umaformou uma
sociedade de altosociedade de alto
padrão em São Paulo.padrão em São Paulo.
21. Era Mauá- a indústria chega aoEra Mauá- a indústria chega ao
BrasilBrasil
• Irineu Evangelista deIrineu Evangelista de
Souza, o Barão de Mauá.Souza, o Barão de Mauá.
Patrono daPatrono da
industrialização doindustrialização do
Império.Império.
• Mais rico que o próprioMais rico que o próprio
imperador, teveimperador, teve
inúmeras indústrias,inúmeras indústrias,
desde estaleiros,desde estaleiros,
companhias decompanhias de
iluminação, sabão,iluminação, sabão,
navegação, bancos etc .navegação, bancos etc .
22. Estradas de ferro cortam o eixoEstradas de ferro cortam o eixo
cafeeirocafeeiro
• Mauá ganhou a licitação para aMauá ganhou a licitação para a
construção da estrada de ferroconstrução da estrada de ferro
Santos-Jundiaí, grande centroSantos-Jundiaí, grande centro
produtor de café.produtor de café.
• Ele e D. Pedro II viviam àsEle e D. Pedro II viviam às
turras, pensavam de modoturras, pensavam de modo
diferente quanto ao crescimentodiferente quanto ao crescimento
industrial. Mauá eraindustrial. Mauá era
internacional, D. Pedro II,internacional, D. Pedro II,
nacionalista. Muitas vezesnacionalista. Muitas vezes
chegou a boicotar Mauá.chegou a boicotar Mauá.
23. Estrada de ferro D. Pedro IIEstrada de ferro D. Pedro II
• Localizada no centro doLocalizada no centro do
RJ (Central do Brasil), aRJ (Central do Brasil), a
Pedro II foi construídaPedro II foi construída
para remodelar o centro,para remodelar o centro,
afastando deles osafastando deles os
escravos, que viviam noescravos, que viviam no
Campo de Santana. MauáCampo de Santana. Mauá
perdeu essa licitação, D.perdeu essa licitação, D.
Pedro II não queria quePedro II não queria que
ele construísse essaele construísse essa
ferrovia, que deu aosferrovia, que deu aos
ingleses. A estaçãoingleses. A estação
Leopoldina é sua co-irmã.Leopoldina é sua co-irmã.
24. • Companhia deCompanhia de
Iluminação e Gás,Iluminação e Gás,
responsável pelaresponsável pela
iluminação do Rio deiluminação do Rio de
Janeiro. As ruasJaneiro. As ruas
recebiam iluminaçãorecebiam iluminação
de óleo de baleia ede óleo de baleia e
depois de gás.depois de gás.
• A companhia ficavaA companhia ficava
às margens do que éàs margens do que é
hoje a Avenida Brasil,hoje a Avenida Brasil,
assim como a fábricaassim como a fábrica
de sabão.de sabão.
25. Mauá, nosso primeiro multinacionalMauá, nosso primeiro multinacional
• Mauá teve vários bancos.Mauá teve vários bancos.
O banco Mauá, emprestavaO banco Mauá, emprestava
dinheiro a pobres que nãodinheiro a pobres que não
tinham crédito. Ele diziatinham crédito. Ele dizia
que quase sempre recebiaque quase sempre recebia
o que emprestava. Seuo que emprestava. Seu
crescimento econômicocrescimento econômico
fez com que abrisse lojasfez com que abrisse lojas
em Londres, Madrid,em Londres, Madrid,
Assunção e Buenos Aires,Assunção e Buenos Aires,
foi nossa primeira lojafoi nossa primeira loja
multinacional.multinacional.
26. Escravidão UrbanaEscravidão Urbana
• Escravos urbanos eram comuns. A queda noEscravos urbanos eram comuns. A queda no
tráfico de escravos e as várias leistráfico de escravos e as várias leis
abolicionistas fizeram com que os escravosabolicionistas fizeram com que os escravos
fossem “melhor tratados”, eram doceiras,fossem “melhor tratados”, eram doceiras,
quituteiras, alfaiates, barbeiros.quituteiras, alfaiates, barbeiros.
27. Escravos urbanosEscravos urbanos
• Ter um escravo eraTer um escravo era
fundamental parafundamental para
qualquer pessoa. Nãoqualquer pessoa. Não
ter um significavater um significava
miséria extrema.miséria extrema.
• Os escravos sabiamOs escravos sabiam
todas as notícias etodas as notícias e
fofocas quefofocas que
aconteciam. Além deaconteciam. Além de
trazer a féria traziam,trazer a féria traziam,
notícias ao senhor.notícias ao senhor.
28. Vendedor AmbulanteVendedor Ambulante
• No final doNo final do
século XIX, osséculo XIX, os
negros eramnegros eram
conhecidos comoconhecidos como
vendedoresvendedores
ambulantes. Semambulantes. Sem
estudo, semestudo, sem
conhecimento,conhecimento,
eles não tinhameles não tinham
condições decondições de
ganhar dinheiroganhar dinheiro
29. A pressão inglesa fez decair o tráfico deA pressão inglesa fez decair o tráfico de
escravos. À medida que leis abolicionistasescravos. À medida que leis abolicionistas
eram sancionadas, o tráfico diminuía, maseram sancionadas, o tráfico diminuía, mas
continuava o movimento inter-provincial e ocontinuava o movimento inter-provincial e o
contrabando de escravos.contrabando de escravos.
30. No fim do Império, as fugas deNo fim do Império, as fugas de
escravos eram frequentes.escravos eram frequentes.
• Apoiados pelos republicanos, líderesApoiados pelos republicanos, líderes
abolicionistas incentivam as fugas paraabolicionistas incentivam as fugas para
quilombos. Em baixo, repare num “caifaz”, quequilombos. Em baixo, repare num “caifaz”, que
leva pela mão alguns negros.leva pela mão alguns negros.
31. Leis abolicionistasLeis abolicionistas
• Visconde do Rio Branco.Visconde do Rio Branco.
Idealizador da Lei doIdealizador da Lei do
Ventre Livre (1871),Ventre Livre (1871),
declarava livre o “ventredeclarava livre o “ventre
escravo”, porém comoescravo”, porém como
indenização ao senhor,indenização ao senhor,
permitia que o pequenopermitia que o pequeno
liberto trabalhasse paraliberto trabalhasse para
pagar sua estadia até ospagar sua estadia até os
18 anos.18 anos.
32. Leis AbolicionistasLeis Abolicionistas
• Lei do Ventre Livre ouLei do Ventre Livre ou
Barão do Rio Branco,Barão do Rio Branco,
28/09/187128/09/1871
• Lei dos Sexagenários, ouLei dos Sexagenários, ou
Saraiva Cotegype, 1885Saraiva Cotegype, 1885
33. Declínio da escravidão, umaDeclínio da escravidão, uma
mãozinha da Inglaterramãozinha da Inglaterra
• A Inglaterra exigia fazia tempo que o ImpérioA Inglaterra exigia fazia tempo que o Império
acabasse de vez com a escravidão, visto que oacabasse de vez com a escravidão, visto que o
escravo não é consumidor. D. Pedro II queriaescravo não é consumidor. D. Pedro II queria
que a escravidão acabasse de maneira “lenta eque a escravidão acabasse de maneira “lenta e
gradual”, para que os senhores nãogradual”, para que os senhores não
percebessem que a mão-de-obra havia sepercebessem que a mão-de-obra havia se
tornado de escrava a livre;tornado de escrava a livre;
• Os membros do Partido Republicano de SãoOs membros do Partido Republicano de São
Paulo eram caifazes, libertadores de escravos,Paulo eram caifazes, libertadores de escravos,
patrocinavam fugas e quilombos, fazendopatrocinavam fugas e quilombos, fazendo
oposição ao Império;oposição ao Império;
34. • 1831 –1831 – LEIS PARA “INGLÊS VERLEIS PARA “INGLÊS VER”, d. Pedro II assina uma”, d. Pedro II assina uma
série de leis que declara ilegal o tráfico de escravos. Nosérie de leis que declara ilegal o tráfico de escravos. No
entanto essas leis não são seguidas;entanto essas leis não são seguidas;
• 1844 –1844 – TARIFA ALVES BRANCOTARIFA ALVES BRANCO,, incentiva aincentiva a
industrialização no Brasil ao acabar com os privilégiosindustrialização no Brasil ao acabar com os privilégios
alfandegários da Inglaterra. (A tarifa, na verdade, queriaalfandegários da Inglaterra. (A tarifa, na verdade, queria
aumentar a arrecadação de impostos, mas teve como efeitoaumentar a arrecadação de impostos, mas teve como efeito
colateral o crescimento industrial);colateral o crescimento industrial);
• 1845 -1845 - BILL ABERDEENBILL ABERDEEN , Lei inglesa que previa o confisco, Lei inglesa que previa o confisco
de navios negreiros e de sua carga. A Inglaterra pressionade navios negreiros e de sua carga. A Inglaterra pressiona
o Brasil;o Brasil;
• 1850 –1850 – LEI EUSÉBIO DE QUEIROZLEI EUSÉBIO DE QUEIROZ acaba definitivamenteacaba definitivamente
com o tráfico de escravos no Brasil;com o tráfico de escravos no Brasil;
LEI DE TERRASLEI DE TERRAS, O acesso à terra só pode ser feito, O acesso à terra só pode ser feito
pela compra do título de propriedade, afastando os pobrespela compra do título de propriedade, afastando os pobres
e negros da terra;e negros da terra;
35. • 1871 –1871 – LEI BARÃO DO RIO BRANCO, OU LEI DOLEI BARÃO DO RIO BRANCO, OU LEI DO
VENTRE LIVREVENTRE LIVRE, deixa livre o filho do ventre escravo, deixa livre o filho do ventre escravo
a partir da promulgação da lei. Em tese, o pequenoa partir da promulgação da lei. Em tese, o pequeno
negro é livre, mas como não tem como se manter devenegro é livre, mas como não tem como se manter deve
prestar serviços ao senhor até a maioridade;prestar serviços ao senhor até a maioridade;
• 1885 –1885 – LEI SARAIVA COTEGYPE OU LEI DOSLEI SARAIVA COTEGYPE OU LEI DOS
SEXAGENÁRIOSSEXAGENÁRIOS, Declarava livre os escravos com, Declarava livre os escravos com
mais de 65 anos, o que desobrigava o senhor demais de 65 anos, o que desobrigava o senhor de
manter um escravo que já não podia trabalhar;manter um escravo que já não podia trabalhar;
• 1888 –1888 – LEI ÁUREALEI ÁUREA – Assinada a 13/05/1888,– Assinada a 13/05/1888,
declarava livre TODOS os escravos.declarava livre TODOS os escravos.
A lei Áurea aumentou a crise do 2º Reinado, na medidaA lei Áurea aumentou a crise do 2º Reinado, na medida
que os fazendeiros do Vale do Paraíba ficaram do diaque os fazendeiros do Vale do Paraíba ficaram do dia
para a noite sem mão-de-obra e deixaram de apoiar opara a noite sem mão-de-obra e deixaram de apoiar o
Império.Império.
36. O Dia da Mãe Preta comemora a Lei doO Dia da Mãe Preta comemora a Lei do
Ventre LivreVentre Livre
37. Abolicionismo e políticaAbolicionismo e política
• Charge mostrandoCharge mostrando
como o escravocomo o escravo
era disputadoera disputado
pelos políticos dapelos políticos da
época. Serépoca. Ser
abolicionista nãoabolicionista não
era uma “questãoera uma “questão
moral”, mas simmoral”, mas sim
lucrativalucrativa
politicamentepoliticamente
39. A abolição realmente acabouA abolição realmente acabou
com a escravidão?com a escravidão?
• Despreparados paraDespreparados para
a vida livre, sema vida livre, sem
formação, semformação, sem
instrução einstrução e
discriminados peladiscriminados pela
sua cor, os negrossua cor, os negros
acabaram por fazeracabaram por fazer
os mesmos ofíciosos mesmos ofícios
que faziam quandoque faziam quando
eram escravos. A Leieram escravos. A Lei
não trouxe anão trouxe a
liberdade sonhada.liberdade sonhada.
40. Crises e mais crisesCrises e mais crises
• Questão Militar, o Exército se insurgeQuestão Militar, o Exército se insurge
contra a Monarquia;contra a Monarquia;
Charges da questão militarCharges da questão militar
41. Em São Paulo, os fazendeirosEm São Paulo, os fazendeiros
fundam o Partido Republicanofundam o Partido Republicano
42. A Igreja contra o Império, aA Igreja contra o Império, a
Questão ReligiosaQuestão Religiosa
• O Padroado dava a D.O Padroado dava a D.
Pedro II totalPedro II total
interferência nasinterferência nas
questões religiosas, emquestões religiosas, em
1864, o Papa decreta a1864, o Papa decreta a
Bula Sylabus que afasta oBula Sylabus que afasta o
clero das reuniõesclero das reuniões
secretas maçônicas, D.secretas maçônicas, D.
Pedro II não dá oPedro II não dá o
beneplácito a lei e aindabeneplácito a lei e ainda
pune com prisão doispune com prisão dois
bispos que a seguem. Abispos que a seguem. A
Igreja recebe apoio dosIgreja recebe apoio dos
políticos contrários a D.políticos contrários a D.
Pedro II e deixa dePedro II e deixa de
apoiar o Império.apoiar o Império.
43. Alheio à crise, o Império promove oAlheio à crise, o Império promove o
último baile do Impérioúltimo baile do Império
44. A República que não foi a dosA República que não foi a dos
nossos sonhos 15/11/1889nossos sonhos 15/11/1889
• Deodoro estava febril eDeodoro estava febril e
doente no dia 15/11; haviadoente no dia 15/11; havia
sido chamado às pressassido chamado às pressas
para debelar umpara debelar um
movimento contra amovimento contra a
monarquia. Eramonarquia. Era
monarquista e amigomonarquista e amigo
pessoal de D. Pedro II,pessoal de D. Pedro II,
mas à noitinha já admitiamas à noitinha já admitia
depor a monarquia edepor a monarquia e
organizar a REPÚBLICA,organizar a REPÚBLICA,
QUE NA VERDADE FOIQUE NA VERDADE FOI
UM GOLPE MILITAR.UM GOLPE MILITAR.