O documento descreve a história do café no Vale do Paraíba no século XIX, incluindo a ascensão econômica proporcionada pela cultura do café, o cotidiano nas fazendas cafeeiras e os fatores que levaram à decadência da região como principal produtora de café, como o esgotamento dos solos e a abolição da escravatura.
O documento descreve a história do cultivo do café no Vale do Paraíba entre 1830 e 1930. O café tornou-se o principal produto de exportação brasileiro nessa região, que possuía terras férteis e clima adequado para o cultivo. A produção usava grande propriedades, mão de obra escrava e era feita para exportação. Com o tempo, a riqueza gerada pelo café transformou a estrutura da região e criou uma nova elite de barões do café. No final do período, a terra foi se esgotando e a produção ent
O documento descreve o ciclo do café no Vale do Paraíba, incluindo sua chegada na região e o apogeu durante os séculos XIX e XX. O café trouxe prosperidade à região e poder político e econômico aos barões do café. A cultura dependia massivamente de mão de obra escrava em grandes fazendas altamente organizadas.
O documento descreve a história do café no Brasil desde sua expansão na região do Vale do Paraíba até a abolição da escravatura. Ele explica como o crescimento da economia do café levou a modernização do país mas também à exploração dos escravos, que foram abandonados após a abolição. O documento fornece detalhes sobre a campanha abolicionista e as razões econômicas por trás do fim da escravatura no Brasil.
O documento discute a produção de café no Vale do Paraíba durante os séculos XVIII e XIX. Apresenta três textos sobre o assunto, com foco na relação entre cafeicultores e conservadorismo, na expansão da produção de café em São Paulo, e na geografia da escravidão na região. Imagens e vídeos ilustram a arquitetura das fazendas de café e seu papel na economia da época. Questionamentos sobre o tema também são apresentados.
O documento resume três textos e vídeos sobre a história do café no Vale do Paraíba. Os textos discutem a origem do café, sua chegada ao Brasil e popularização, assim como a dependência da mão de obra escrava e os impactos da abolição da escravatura na produção de café. Os vídeos ilustram o processo de expansão do café pela região do Vale do Paraíba e sua importância econômica.
O documento descreve a produção de café no Vale do Paraíba nos séculos XIX e XX, com foco na fazenda Resgate em Bananal, SP. A fazenda prosperou com a produção em larga escala de café no século XIX, empregando centenas de escravos. Sua casa grande foi reconstruída e decorada com pinturas neoclássicas na década de 1850. A fazenda ilustra como o Vale do Paraíba se tornou uma importante região produtora de café no período, abastecendo metade da demanda mundial.
O documento descreve a economia do Brasil no 2o Reinado (1840-1889) que era baseada na produção de café, principalmente nas regiões do Vale do Paraíba e oeste paulista. O café foi cultivado inicialmente com mão de obra escrava e incentivou o desenvolvimento de ferrovias e portos para a exportação. Posteriormente, imigrantes substituíram os escravos na lavoura de café em São Paulo.
A história do café começou com um pastor percebendo que suas cabras ficavam mais energéticas após comer os frutos de um arbusto na Etiópia em 575 d.C. Os árabes foram os primeiros a cultivar e beber café, dando origem aos nomes "Café Arábica" e "Vinho da Arábia". O café chegou ao Brasil por meio de mudas trazidas da Guiana Francesa em 1727, mas foi em São Paulo no século XIX que se tornou a principal cultura e exportação do país.
O documento descreve a história do cultivo do café no Vale do Paraíba entre 1830 e 1930. O café tornou-se o principal produto de exportação brasileiro nessa região, que possuía terras férteis e clima adequado para o cultivo. A produção usava grande propriedades, mão de obra escrava e era feita para exportação. Com o tempo, a riqueza gerada pelo café transformou a estrutura da região e criou uma nova elite de barões do café. No final do período, a terra foi se esgotando e a produção ent
O documento descreve o ciclo do café no Vale do Paraíba, incluindo sua chegada na região e o apogeu durante os séculos XIX e XX. O café trouxe prosperidade à região e poder político e econômico aos barões do café. A cultura dependia massivamente de mão de obra escrava em grandes fazendas altamente organizadas.
O documento descreve a história do café no Brasil desde sua expansão na região do Vale do Paraíba até a abolição da escravatura. Ele explica como o crescimento da economia do café levou a modernização do país mas também à exploração dos escravos, que foram abandonados após a abolição. O documento fornece detalhes sobre a campanha abolicionista e as razões econômicas por trás do fim da escravatura no Brasil.
O documento discute a produção de café no Vale do Paraíba durante os séculos XVIII e XIX. Apresenta três textos sobre o assunto, com foco na relação entre cafeicultores e conservadorismo, na expansão da produção de café em São Paulo, e na geografia da escravidão na região. Imagens e vídeos ilustram a arquitetura das fazendas de café e seu papel na economia da época. Questionamentos sobre o tema também são apresentados.
O documento resume três textos e vídeos sobre a história do café no Vale do Paraíba. Os textos discutem a origem do café, sua chegada ao Brasil e popularização, assim como a dependência da mão de obra escrava e os impactos da abolição da escravatura na produção de café. Os vídeos ilustram o processo de expansão do café pela região do Vale do Paraíba e sua importância econômica.
O documento descreve a produção de café no Vale do Paraíba nos séculos XIX e XX, com foco na fazenda Resgate em Bananal, SP. A fazenda prosperou com a produção em larga escala de café no século XIX, empregando centenas de escravos. Sua casa grande foi reconstruída e decorada com pinturas neoclássicas na década de 1850. A fazenda ilustra como o Vale do Paraíba se tornou uma importante região produtora de café no período, abastecendo metade da demanda mundial.
O documento descreve a economia do Brasil no 2o Reinado (1840-1889) que era baseada na produção de café, principalmente nas regiões do Vale do Paraíba e oeste paulista. O café foi cultivado inicialmente com mão de obra escrava e incentivou o desenvolvimento de ferrovias e portos para a exportação. Posteriormente, imigrantes substituíram os escravos na lavoura de café em São Paulo.
A história do café começou com um pastor percebendo que suas cabras ficavam mais energéticas após comer os frutos de um arbusto na Etiópia em 575 d.C. Os árabes foram os primeiros a cultivar e beber café, dando origem aos nomes "Café Arábica" e "Vinho da Arábia". O café chegou ao Brasil por meio de mudas trazidas da Guiana Francesa em 1727, mas foi em São Paulo no século XIX que se tornou a principal cultura e exportação do país.
O documento descreve a economia brasileira no século XIX, quando o país passou por um processo de modernização e adaptação ao capitalismo. Nesse período, os principais produtos de exportação foram o café, cultivado em São Paulo e Minas Gerais, o açúcar, produzido no Nordeste, e o algodão, no Maranhão. A expansão da produção cafeeira para o interior paulista foi apoiada pelo desenvolvimento de ferrovias.
O documento descreve o desenvolvimento da economia cafeeira no Brasil durante o Segundo Reinado. O café foi cultivado inicialmente no Vale do Paraíba, onde os escravos trabalhavam de forma rudimentar. Posteriormente, a produção se expandiu para o Oeste Paulista, onde máquinas e imigrantes substituíram os escravos e melhoraram as técnicas agrícolas. A Lei de Terras de 1850 concentrou a posse da terra e restringiu o acesso, favorecendo os grandes proprietários.
O documento descreve a história do café no Brasil durante o Segundo Reinado (1840-1889), quando se tornou o principal produto de exportação e impulsionou o crescimento econômico. Detalha marcos como a regulamentação da qualidade do café em 1836, a expansão da produção e uso de mão de obra escrava e imigrante, e o desenvolvimento dos meios de transporte como ferrovias para escoar a produção a partir da década de 1850.
O documento discute a história do café no Brasil, como a planta foi introduzida no país e se tornou um produto de exportação essencial, levando à modernização do Brasil através da construção de ferrovias. A proibição do tráfico de escravos em 1850 levou ao uso de imigrantes europeus como trabalhadores nas lavouras de café e investimentos em indústrias.
O documento descreve a história do café no Brasil desde o século XVIII. O café foi inicialmente cultivado no Rio de Janeiro para consumo local, mas logo se expandiu para São Paulo e Minas Gerais, impulsionado pela demanda internacional e mão de obra escrava. Os barões do café se tornaram uma poderosa classe dominante. No final do século XIX, a produção cafeeira declinou no Rio de Janeiro à medida que a escravidão foi abolida.
O documento discute:
1) A possível chegada do café ao Brasil antes de 1727 de acordo com um relato histórico, porém análises posteriores indicam que isso é improvável;
2) Tendências da produção de café e macadâmia no Quênia;
3) Crescimento do cultivo de Coffea canephora na América Central;
4) Expansão da rede de cafeterias Tostao na Colômbia;
5) Acordo da Nestlé para comercializar produtos das marcas Starbucks.
O documento descreve a história da cidade de Pojuca, na Bahia. Começa falando sobre como a cidade nasceu às margens do Rio Pojuca no século XVII, quando tropeiros atravessavam o rio em uma passagem, dando origem ao povoado chamado Passagem. No século XVIII-XIX, a economia da cidade girava em torno da produção de açúcar em engenhos que utilizavam mão de obra escrava. No século XX, houve um declínio na economia do açúcar e a
O café teve origem na Etiópia e foi introduzido na Península Arábica, onde os árabes desenvolveram seu cultivo e preparo. No século 14, a torrefação tornou-se comum e a bebida adquiriu a forma atual. Na Turquia do século 15, beber café era um hábito social. O Brasil tornou-se um grande produtor para a exportação, usando mão de obra escrava. Na Europa, os cafés eram pontos de encontro intelectual, com destaque para o Café Procope em Paris
O documento descreve a gastronomia e os costumes da elite carioca no início do século XX, durante o período em que o Barão do Rio Branco foi chanceler. A cidade do Rio de Janeiro passava por modernizações com obras públicas que transformavam a paisagem urbana e os hábitos dos moradores, como a proibição da venda ambulante de alimentos. A elite frequentava cafés, confeitarias e bares para se divertir e debater política.
O documento discute a queda da Bahia como maior produtor de cacau no Brasil, com o Pará ultrapassando a produção baiana. Isso foi previsto há 16 anos em um artigo do autor que alertava para os riscos da vassoura-de-bruxa e da falta de apoio aos produtores, levando ao abandono das lavouras. Defende um plano nacional para recuperar a cacauicultura com foco também na Amazônia.
Kaldi, um pastor na Etiópia, descobriu os benefícios energéticos do café ao ver suas cabras comendo os grãos. Ele levou os grãos a um mosteiro, mas os monges inicialmente os rejeitaram. Posteriormente, os monges descobriram que o café os mantinha acordados para orações e meditação, espalhando sua popularidade.
Horacio Gutiérrez - Fazendas de gado no Paraná escravistahgutierrez20
Este documento descreve as fazendas de gado no Paraná no século XIX, baseado em um censo de 1825-26. A pecuária foi a atividade econômica mais importante na região nesta época. O censo fornece detalhes sobre os proprietários das fazendas, tamanho dos rebanhos, uso de mão de obra escrava e características gerais da produção pecuária. As fazendas de gado em Castro e Ponta Grossa eram representativas do padrão no Paraná, com grandes rebanhos e maior
1) O documento discute a Revolução Constitucionalista de 1932 no estado de São Paulo e a ascensão de Getúlio Vargas ao poder.
2) A oligarquia cafeicultora paulista controlava o governo federal durante a República Velha, mas em 1930 indicou um sucessor que ameaçava seus interesses.
3) Isso levou a uma reação que resultou na Revolução de 1930 e na queda da República Velha, com Getúlio Vargas assumindo a presidência.
O café teve origem na Etiópia no século IX e se espalhou para o mundo através do Egito e da Europa. Foi introduzido na Itália no século XVI e se popularizou na Europa a partir do século XVII com a abertura das primeiras casas de café. No século XVIII, o Brasil passou a cultivar café e se tornou um dos principais produtores mundiais, impulsionando o desenvolvimento econômico de São Paulo.
PresençA Negra Na Lapa Paraná E Cultura Materialguest5eb864
O documento descreve a presença negra na história da cidade de Lapa, no Paraná, Brasil, através da análise da cultura material. Aponta que escravos participaram da economia local, especialmente no tropeirismo, porém sua história foi ocultada. Recentemente, descobertas arqueológicas como uma fonte de água construída por escravos têm ajudado a reconstruir este passado e a importância do patrimônio afro-brasileiro.
1) O documento discute a Comunidade Terapêutica Vale do Encontro em Registro, que atende dependentes de álcool e drogas há um ano.
2) A comunidade foi criada pelo padre Júlio César de Araújo Brant e oferece tratamento gratuito de um ano, baseado em trabalho, atividades espirituais e apoio psicossocial.
3) A comunidade depende de doações para continuar seu trabalho, mas tem parcerias com empresas locais que fornecem assistência odontológica e apoio para h
FamíLia E Trabalho Escravo Sociedade E Poder Em SãO José Dos Pinhaisguest5eb864
1) O documento discute a presença de escravos em São José dos Pinhais no século XIX, quando a economia local era baseada na erva-mate e agricultura de subsistência.
2) Havia poucos escravos na região, com a maioria dos proprietários tendo 5 ou menos cativos. Isso levou a uma sociedade mais hierarquizada entre os livres.
3) O valor médio dos escravos aumentou ao longo do século XIX, refletindo o fim do tráfico negreiro e a expansão da produção agrí
Este documento fotográfico retrata edifícios, monumentos e locais históricos de São Paulo que estão em estado de abandono e ruína. O documento descreve como o Edifício A. Cardoso, localizado próximo à Estação da Luz, foi abandonado na década de 1960 e hoje abriga cerca de 5 mil famílias. Além disso, destaca a Galeria de Arte Narciza, construída em 1963 e fechada há mais de 15 anos, sofrendo com infiltrações e danos estruturais. Por fim
1) O documento discute as relações de compadrio entre escravos na região de Guarapuava entre 1810 e 1888.
2) A maioria dos batismos de escravos ocorreu na segunda metade do século XIX, possivelmente devido ao aumento da aquisição de escravos nesse período.
3) Os índices de ilegitimidade entre as crianças escravas batizadas em Guarapuava foram altos, variando entre 74,5% no período de 1810-1849 até 94,1% no período
Nível de Preservação dos Casarios Urbanos no Vale do Paraíba Paulista Angélica Vidal
Trabalho realizado para a disciplina de Viagem de Estudos 1 do curso de Arquitetura e Urbanismo da UFF.
O estudo aborda as cidades de Bananal, Areias, Silveiras, São José do Barreiro e São Luiz do Paraitinga. Também foi feita uma breve análise do histórico da região para compreender a preservação dos casarios históricos nestas cidades.
Revista Cafés de Rondônia 2018: Aroma, sabor e origemLuiz Valeriano
1) Relatos sugerem que a cafeicultura teve início em Rondônia antes do que se acreditava oficialmente, com indígenas cultivando café ensinados pelos jesuítas espanhóis ainda no século XVIII.
2) Há registros da presença de Palheta na região do rio Guaporé em 1719, quando teria recebido notícias sobre o cultivo de café.
3) A expansão da cafeicultura em Rondônia ocorreu nas décadas de 1960-1970 com o plantio do Coffea
O documento descreve a origem e expansão da economia cafeeira no Brasil durante o Segundo Reinado (século XIX). Começou no Rio de Janeiro no final do século XVIII e se expandiu para a região do Vale do Paraíba. Posteriormente, mudou-se para o oeste paulista, onde os fazendeiros introduziram novas técnicas e mão-de-obra assalariada, permitindo um maior crescimento da produção e exportação de café. Isso contribuiu para a modernização do país e seu desenvolvimento econômico.
O documento descreve a economia brasileira no século XIX, quando o país passou por um processo de modernização e adaptação ao capitalismo. Nesse período, os principais produtos de exportação foram o café, cultivado em São Paulo e Minas Gerais, o açúcar, produzido no Nordeste, e o algodão, no Maranhão. A expansão da produção cafeeira para o interior paulista foi apoiada pelo desenvolvimento de ferrovias.
O documento descreve o desenvolvimento da economia cafeeira no Brasil durante o Segundo Reinado. O café foi cultivado inicialmente no Vale do Paraíba, onde os escravos trabalhavam de forma rudimentar. Posteriormente, a produção se expandiu para o Oeste Paulista, onde máquinas e imigrantes substituíram os escravos e melhoraram as técnicas agrícolas. A Lei de Terras de 1850 concentrou a posse da terra e restringiu o acesso, favorecendo os grandes proprietários.
O documento descreve a história do café no Brasil durante o Segundo Reinado (1840-1889), quando se tornou o principal produto de exportação e impulsionou o crescimento econômico. Detalha marcos como a regulamentação da qualidade do café em 1836, a expansão da produção e uso de mão de obra escrava e imigrante, e o desenvolvimento dos meios de transporte como ferrovias para escoar a produção a partir da década de 1850.
O documento discute a história do café no Brasil, como a planta foi introduzida no país e se tornou um produto de exportação essencial, levando à modernização do Brasil através da construção de ferrovias. A proibição do tráfico de escravos em 1850 levou ao uso de imigrantes europeus como trabalhadores nas lavouras de café e investimentos em indústrias.
O documento descreve a história do café no Brasil desde o século XVIII. O café foi inicialmente cultivado no Rio de Janeiro para consumo local, mas logo se expandiu para São Paulo e Minas Gerais, impulsionado pela demanda internacional e mão de obra escrava. Os barões do café se tornaram uma poderosa classe dominante. No final do século XIX, a produção cafeeira declinou no Rio de Janeiro à medida que a escravidão foi abolida.
O documento discute:
1) A possível chegada do café ao Brasil antes de 1727 de acordo com um relato histórico, porém análises posteriores indicam que isso é improvável;
2) Tendências da produção de café e macadâmia no Quênia;
3) Crescimento do cultivo de Coffea canephora na América Central;
4) Expansão da rede de cafeterias Tostao na Colômbia;
5) Acordo da Nestlé para comercializar produtos das marcas Starbucks.
O documento descreve a história da cidade de Pojuca, na Bahia. Começa falando sobre como a cidade nasceu às margens do Rio Pojuca no século XVII, quando tropeiros atravessavam o rio em uma passagem, dando origem ao povoado chamado Passagem. No século XVIII-XIX, a economia da cidade girava em torno da produção de açúcar em engenhos que utilizavam mão de obra escrava. No século XX, houve um declínio na economia do açúcar e a
O café teve origem na Etiópia e foi introduzido na Península Arábica, onde os árabes desenvolveram seu cultivo e preparo. No século 14, a torrefação tornou-se comum e a bebida adquiriu a forma atual. Na Turquia do século 15, beber café era um hábito social. O Brasil tornou-se um grande produtor para a exportação, usando mão de obra escrava. Na Europa, os cafés eram pontos de encontro intelectual, com destaque para o Café Procope em Paris
O documento descreve a gastronomia e os costumes da elite carioca no início do século XX, durante o período em que o Barão do Rio Branco foi chanceler. A cidade do Rio de Janeiro passava por modernizações com obras públicas que transformavam a paisagem urbana e os hábitos dos moradores, como a proibição da venda ambulante de alimentos. A elite frequentava cafés, confeitarias e bares para se divertir e debater política.
O documento discute a queda da Bahia como maior produtor de cacau no Brasil, com o Pará ultrapassando a produção baiana. Isso foi previsto há 16 anos em um artigo do autor que alertava para os riscos da vassoura-de-bruxa e da falta de apoio aos produtores, levando ao abandono das lavouras. Defende um plano nacional para recuperar a cacauicultura com foco também na Amazônia.
Kaldi, um pastor na Etiópia, descobriu os benefícios energéticos do café ao ver suas cabras comendo os grãos. Ele levou os grãos a um mosteiro, mas os monges inicialmente os rejeitaram. Posteriormente, os monges descobriram que o café os mantinha acordados para orações e meditação, espalhando sua popularidade.
Horacio Gutiérrez - Fazendas de gado no Paraná escravistahgutierrez20
Este documento descreve as fazendas de gado no Paraná no século XIX, baseado em um censo de 1825-26. A pecuária foi a atividade econômica mais importante na região nesta época. O censo fornece detalhes sobre os proprietários das fazendas, tamanho dos rebanhos, uso de mão de obra escrava e características gerais da produção pecuária. As fazendas de gado em Castro e Ponta Grossa eram representativas do padrão no Paraná, com grandes rebanhos e maior
1) O documento discute a Revolução Constitucionalista de 1932 no estado de São Paulo e a ascensão de Getúlio Vargas ao poder.
2) A oligarquia cafeicultora paulista controlava o governo federal durante a República Velha, mas em 1930 indicou um sucessor que ameaçava seus interesses.
3) Isso levou a uma reação que resultou na Revolução de 1930 e na queda da República Velha, com Getúlio Vargas assumindo a presidência.
O café teve origem na Etiópia no século IX e se espalhou para o mundo através do Egito e da Europa. Foi introduzido na Itália no século XVI e se popularizou na Europa a partir do século XVII com a abertura das primeiras casas de café. No século XVIII, o Brasil passou a cultivar café e se tornou um dos principais produtores mundiais, impulsionando o desenvolvimento econômico de São Paulo.
PresençA Negra Na Lapa Paraná E Cultura Materialguest5eb864
O documento descreve a presença negra na história da cidade de Lapa, no Paraná, Brasil, através da análise da cultura material. Aponta que escravos participaram da economia local, especialmente no tropeirismo, porém sua história foi ocultada. Recentemente, descobertas arqueológicas como uma fonte de água construída por escravos têm ajudado a reconstruir este passado e a importância do patrimônio afro-brasileiro.
1) O documento discute a Comunidade Terapêutica Vale do Encontro em Registro, que atende dependentes de álcool e drogas há um ano.
2) A comunidade foi criada pelo padre Júlio César de Araújo Brant e oferece tratamento gratuito de um ano, baseado em trabalho, atividades espirituais e apoio psicossocial.
3) A comunidade depende de doações para continuar seu trabalho, mas tem parcerias com empresas locais que fornecem assistência odontológica e apoio para h
FamíLia E Trabalho Escravo Sociedade E Poder Em SãO José Dos Pinhaisguest5eb864
1) O documento discute a presença de escravos em São José dos Pinhais no século XIX, quando a economia local era baseada na erva-mate e agricultura de subsistência.
2) Havia poucos escravos na região, com a maioria dos proprietários tendo 5 ou menos cativos. Isso levou a uma sociedade mais hierarquizada entre os livres.
3) O valor médio dos escravos aumentou ao longo do século XIX, refletindo o fim do tráfico negreiro e a expansão da produção agrí
Este documento fotográfico retrata edifícios, monumentos e locais históricos de São Paulo que estão em estado de abandono e ruína. O documento descreve como o Edifício A. Cardoso, localizado próximo à Estação da Luz, foi abandonado na década de 1960 e hoje abriga cerca de 5 mil famílias. Além disso, destaca a Galeria de Arte Narciza, construída em 1963 e fechada há mais de 15 anos, sofrendo com infiltrações e danos estruturais. Por fim
1) O documento discute as relações de compadrio entre escravos na região de Guarapuava entre 1810 e 1888.
2) A maioria dos batismos de escravos ocorreu na segunda metade do século XIX, possivelmente devido ao aumento da aquisição de escravos nesse período.
3) Os índices de ilegitimidade entre as crianças escravas batizadas em Guarapuava foram altos, variando entre 74,5% no período de 1810-1849 até 94,1% no período
Nível de Preservação dos Casarios Urbanos no Vale do Paraíba Paulista Angélica Vidal
Trabalho realizado para a disciplina de Viagem de Estudos 1 do curso de Arquitetura e Urbanismo da UFF.
O estudo aborda as cidades de Bananal, Areias, Silveiras, São José do Barreiro e São Luiz do Paraitinga. Também foi feita uma breve análise do histórico da região para compreender a preservação dos casarios históricos nestas cidades.
Revista Cafés de Rondônia 2018: Aroma, sabor e origemLuiz Valeriano
1) Relatos sugerem que a cafeicultura teve início em Rondônia antes do que se acreditava oficialmente, com indígenas cultivando café ensinados pelos jesuítas espanhóis ainda no século XVIII.
2) Há registros da presença de Palheta na região do rio Guaporé em 1719, quando teria recebido notícias sobre o cultivo de café.
3) A expansão da cafeicultura em Rondônia ocorreu nas décadas de 1960-1970 com o plantio do Coffea
O documento descreve a origem e expansão da economia cafeeira no Brasil durante o Segundo Reinado (século XIX). Começou no Rio de Janeiro no final do século XVIII e se expandiu para a região do Vale do Paraíba. Posteriormente, mudou-se para o oeste paulista, onde os fazendeiros introduziram novas técnicas e mão-de-obra assalariada, permitindo um maior crescimento da produção e exportação de café. Isso contribuiu para a modernização do país e seu desenvolvimento econômico.
O documento descreve a história do café, desde sua origem na Etiópia até sua chegada e cultivo no Brasil. Aborda temas como a introdução do café na Europa, a imigração para o Brasil para trabalhar nas lavouras de café, os principais estados produtores brasileiros e aspectos do cultivo e processamento do grão.
O documento descreve a história do café no Brasil, incluindo sua introdução no país no século 18 e seu crescimento para se tornar uma importante commodity de exportação. Também discute como a cafeicultura atraiu imigrantes e impulsionou a economia brasileira, embora tenha enfrentado crises como geadas e a quebra da bolsa de 1929. Finalmente, destaca que o Brasil é atualmente o maior produtor mundial de café.
O documento descreve a economia açucareira no período colonial brasileiro. Os portugueses implantaram engenhos para a produção de açúcar utilizando mão de obra escrava. O açúcar era o principal produto de exportação e o nordeste era a principal região produtora devido ao clima adequado. Os holandeses financiaram parte da produção e comerciavam o açúcar na Europa.
Salvador possui um clima quente e úmido com praias famosas como Itapuã. A cidade tem a maior população de descendentes africanos no mundo e uma rica cultura afro-brasileira. Salvador atrai muitos turistas interessados em sua arquitetura histórica e cultura única.
Salvador possui um clima quente e úmido com praias famosas, é a cidade com maior população de descendentes africanos no mundo e tem uma rica cultura afro-brasileira. Sua economia é baseada no turismo, atraído por sua arquitetura colonial, cultura e eventos como o Carnaval, movimentando R$600 milhões. Antigamente dependia da exportação de açúcar e cacau.
O documento discute a história do Vale do Paraíba, desde a diferenciação socioespacial no século XX até a modernização e industrialização da região a partir da década de 1970. Inclui três textos acadêmicos sobre o desenvolvimento da região e questões relacionadas ao patrimônio cultural, transportes e sociedade.
O documento discute a história do Vale do Paraíba, desde a diferenciação socioespacial no século XX até a modernização e industrialização da região a partir da década de 1970. Apresenta três textos acadêmicos que abordam a implantação de um meio técnico na região, a transformação da várzea do Rio Paraíba do Sul em espaço econômico para a rizicultura e a política do CODIVAP para o desenvolvimento regional do Vale do Paraíba.
O documento descreve a história e cultura da cidade de Monteiro Lobato no estado de São Paulo. A cidade surgiu devido à economia do café no Vale do Paraíba e guarda tradições culinárias e festivas trazidas por tropeiros. Pratos típicos incluem arroz tropeiro, frango caipira e doces como cocada e pamonha. Pontos turísticos incluem o Sítio do Pica Pau Amarelo que inspirou as obras de Monteiro Lobato.
O documento descreve a história e cultura da cidade de Monteiro Lobato no estado de São Paulo. A cidade surgiu no século XIX devido à economia do café e guarda tradições culturais dos tropeiros. Pratos típicos como arroz tropeiro e frango caipira refletem essa herança, assim como festas populares e locais turísticos como o Sítio do Pica Pau Amarelo que inspirou o famoso livro.
O documento descreve a história e as características da região do Recôncavo Baiano, com foco na cidade de Cachoeira. Apresenta informações sobre a formação econômica da região baseada no cultivo da cana-de-açúcar, o legado africano e os principais pontos históricos e culturais de Cachoeira, como a Irmandade da Boa Morte.
O café tornou-se o principal produto de exportação brasileiro no século XIX, impulsionando o crescimento econômico.
Sua produção se expandiu inicialmente no Vale do Paraíba fluminense, mas depois se concentrou no Oeste Paulista, onde foi cultivado de forma mais moderna e eficiente.
Os lucros obtidos com o café financiaram o desenvolvimento de infraestrutura, indústrias e atividades urbanas, transformando o Brasil.
Relatório visita técnica Centro RJ e Museu Histórico Nacional Maira Teixeira
Este relatório descreve uma visita técnica realizada por estudantes de turismo ao Centro do Rio de Janeiro e ao Museu Histórico Nacional. Durante a visita, os estudantes aprenderam sobre a história da região central do Rio, incluindo fatos sobre monumentos históricos e aterros que modificaram a paisagem. Eles também exploraram as exposições do museu sobre a pré-história e a história do Brasil, incluindo artefatos indígenas e sobre a chegada dos portugueses e a implementação do sistema de esc
O documento resume a história do café no Brasil desde sua introdução no século XVIII até os dias atuais. Começa na Etiópia e chegada na Europa, depois plantado no Brasil por Francisco de Mello Palheta em 1727. O café se espalhou pelo Rio de Janeiro e São Paulo, tornando o Brasil o maior produtor mundial no século XIX. A política do "Café com Leite" entre São Paulo e Minas Gerais dominou a política nacional no século XX. O documento também fornece dados atuais sobre produção e preços do café no
O documento fornece informações sobre a produção de café no Brasil em 1999, destacando que Minas Gerais foi o maior produtor, responsável por quase metade da produção nacional, seguido pelo Espírito Santo. Também resume a história da cidade de Vassouras no Rio de Janeiro, desde sua fundação até se tornar um importante centro produtor de café no século XIX.
O café foi introduzido no Brasil no século XVIII e se tornou um produto importante de exportação. Inicialmente cultivado no Rio de Janeiro com mão de obra escrava, expandiu-se para São Paulo no século XIX com trabalho assalariado. O ciclo do café trouxe desenvolvimento econômico ao Brasil mas também fortaleceu os grandes proprietários rurais. No Ceará, o cultivo começou em 1822 e prosperou sob sistema de sombreamento, mas declinou quando substituído por monocultura a pleno sol na dé
Os três artigos e documentos analisam o desenvolvimento da indústria no Vale do Paraíba ao longo do século XX, desde a produção cafeeira até a urbanização da década de 1970. A região passou por um processo de industrialização inicial com fábricas têxteis e alimentícias, até se tornar um importante polo industrial com montadoras de veículos e empresas de tecnologia. As desigualdades regionais, no entanto, permaneceram como um desafio.
O documento descreve a introdução da produção de cana-de-açúcar no Brasil Colonial pelos portugueses em 1533 e sua expansão, principalmente no Nordeste. Também explica que a mão de obra escrava africana tornou-se dominante devido a fatores como doenças que dizimaram os indígenas, vantagens culturais dos africanos para o trabalho agrícola e lucros do comércio de escravos.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Betel, Ordenança para buscar a paz e fazer o bem, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
1. Centro Universitário Salesiano de São Paulo
Licenciatura em História
Grazieli Fernandes Gonçalves
Jean Augusto Azevedo Rodine
“Web quest - História do Vale do Paraíba”
Lorena - 2017
2. Centro Universitário Salesiano de São Paulo
Licenciatura em História
Grazieli Fernandes Gonçalves
Jean Augusto Azevedo Rodine
“Web quest - História do Vale do Paraíba”
Lorena 2017
Web Quest para avaliação da disciplina de
História do Vale do Paraíba realizada sob a
orientação do Professor Me. Francisco Sodero
Toledo.
3. 1- Selecionem três textos sobre o assunto em foco e façam resumo e comentários (artigos,
estudos, resenhas e livros). Citem as fontes dos textos.
Texto I
“O “ouro verde” representava um novo ciclo econômico no Brasil, criando novas
possibilidades de acumulação de capital. Depois dos senhores de engenho que foram os
“barões do açúcar”, os fazendeiros ou “barões do café” tornaram-se a camada dirigente
brasileira.”.
“Em 1906, ocorreu uma superprodução de café. A fim de evitar uma crise grave, os estados
produtores decidiram tomar medidas em comum para a defesa dos preços do produto. O
convênio de Taubaté marca o início da política de valorização cafeeira. O encargo do
convênio recaiu sobre os estados de Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro, vigorando até
1929.”.
Fonte: Enciclopédia Barsa.
Neste excerto podemos observar o impacto que a cultura do café tinha sobre toda a economia
brasileira, guiando até mesmo decisões políticas sobre a economia brasileira para favorecê-la
e favorecer os cultores do café no Brasil.
Texto II
“Entre 1830 e 1880 o café do Vale do Paraíba era exportado para Europa sem nenhuma
concorrência. O velho continente se tornou o grande mercado comprador, e os recursos
adquiridos com a comercialização do café ajudaram a estabilizar a economia do Império, e
lançar as bases da sua modernização com estradas de ferro, cidades iluminadas com energia
elétrica, etc.”.
“Devido a uma exploração predatória, a fertilidade do solo do Vale do Paraíba se esgotou e
em consequência disso as lavouras de café entraram em declínio. Entretanto, a riqueza
produzida pelo café não modificou a disparidade social existente no Brasil herdada do período
colonial, apenas serviu como base para o surgimento de uma nova elite, os chamados barões
do café, que seriam importantíssimos na política nacional.”.
Fonte: link disponível em < https://cafelittera.wordpress.com/2009/02/17/150/ >
4. Neste excerto há também outra explicação breve sobre a história do café no Vale do Paraíba,
mas aqui é importante observar que uma das explicações mais recorrentes sobre a
modernização do Brasil ao final do século XIX deve-se ao café, que para tornar o processo da
cafeicultura mais rentável foram implantadas estradas de ferro, máquinas de beneficiamento
do café e etc.
“Entre as Serras do Mar e da Mantiqueira, o Vale do Paraíba, em seu trecho mais alto, teve
importância econômica fundamental para o Estado do Rio de Janeiro no século XIX, com o
cultivo do café, produto que foi a base da economia imperial e da República Velha (1889-
1930). A riqueza fluía pelos cafezais, evidenciada nas elegantes mansões dos fazendeiros.”
“Este tempo passou, mas o ciclo de ouro do café deixou no Vale do Paraíba, um legado
arquitetônico e cultural magnífico: as fazendas de café.”
“O “Ciclo do Café” pode ser vivenciado nessa região, formada, principalmente, pelos
municípios de Vassouras, Valença e seu distrito Conservatória, Barra do Piraí e Miguel
Pereira. Nessas cidades ainda restam mais de cem casas antigas, sedes das fazendas cafeeiras
e algumas delas hoje podem ser visitadas.”
“Muitas destas fazendas estão em perfeito estado de conservação. Algumas, inclusive,
serviram de cenário para filmes e novelas de época, como a famosa “A Escrava Isaura”. As
opções de hospedagens rurais que existem na região do Vale têm a preocupação de manter as
características da vida simples das cidades do interior e preservar a história através de suas
peças decorativas, mobiliários, costumes e tradições, testemunhas dos tempos áureos da
prosperidade econômica do café.”
Fonte: link disponível em < http://www.michelin.com.br/guia-michelin/As-Fazendas-do-
Cafe-do-Vale-do-Paraiba.html >
Este pequeno texto fala sobre a influência do café na área fluminense que também faz parte
geograficamente ao Vale do Paraíba. Normalmente esquecemos-nos da importância que o
café teve para o estado do Rio de Janeiro, mas, sem dúvida, constituiu importante produto
para a economia fluminense. As fazendas de café mais bem preservadas se encontram na
região sul do Rio de Janeiro.
2- Relacionem imagens (3) e vídeos (3) sobre o assunto proposto com indicação e
comentário crítico sobre o conteúdo.
5. Imagem I
Dada a influência e popularidade do café no mundo o mapa mundi está coberto de grãos de
café. É interessante observamos o foco na imagem do Brasil, que foi por muito tempo o maior
produtor de café no mundo. A bússola, por sua vez, aponta da direção do continente africano
para o Brasil, o que é uma alusão às origens do café.
Imagem II
6. Montagem com a bandeira brasileira e o recorte geográfico do Brasil que nos mostra a força
política e cultural do café em nosso imaginário.
Imagem III
Quadro de Cândido Portinari retratando imigrantes trabalhando na lavoura do café. Esta foi a
atividade mais importante à qual as principais imigrantes se submeteram quando chegaram ao
Brasil.
Fonte das imagens: link disponível em <
https://www.google.com.br/search?q=caf%C3%A9+no+brasil&safe=active&source=ln
ms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwjVnqLHwKXWAhUEfZAKHTCPDYkQ_AUICig
B&biw=1366&bih=662 >
4- Caracterizem: fazendas de café; comissário do café; arquitetura do café; catolicismo
popular.
Fazendas de Café: “A história do café no Vale do rio Paraíba do Sul, no século XIX — das
fazendas cafeeiras, das famílias que eram suas proprietárias, dos escravos que constituíam a
mão-de-obra empregada na produção, tratamento e beneficiamento dos grãos e de tudo o mais
que se observava nos complexos agrícolas de então — seguiu um modelo bem definido,
criando um cenário uniforme, que caracterizou o “Ciclo” nas suas mais diversas formas de
manifestação.”
7. Comissário do Café: “respondia pelos interesses do fazendeiro na negociação / venda do café,
mediante comissão nas vendas, além de outros serviços que a ele prestava; os exportadores e
outros.”
Arquitetura do Café: “O conjunto de edificações, notadamente a casa-sede, a senzala, o
engenho de café e a tulha, formavam usualmente um “quadrado funcional”, denominação
dada à forma de implantação das mesmas no sítio natural, tendo o terreiro de café, ao centro,
como referência. Esta disposição por vezes era modificada ou se ajustava ao porte da
propriedade quando, por exemplo, existiam mais de um terreiro ou a topografia do sítio
apresentava desníveis.”
Catolicismo popular: “Assim, o cultivo do café, que teve como área geográfica todo o Vale do
rio Paraíba do Sul, ao longo dos seus quase cem anos de vida —- do nascimento à derrocada
com a “gota d’água” da Abolição — cristalizou uma cultura própria que, por sua vez, se
sustentava em antigas variáveis culturais e sociológicas, dentre as quais se destacavam: o
patriarcado; o uso do escravo negro que, por transferência ou similaridade com as funções
anteriores que exercia, era visto como a mão-de-obra perfeita para o plantio do café; o poder
da religião católica, a sua atuação como parceira do Estado, protetora do capital e
legitimadora do modelo escravocrata de trabalho;”
5- Como ocorreu a gestação da economia cafeeira?
“A ocupação do solo com as plantações de café se deu de forma rápida e intensa, daí a
expressão “avalanche cafeeira”. Isto se tornou particularmente possível com o crescente
volume de café consumido no mundo, quando a característica de produto elegante, refinado e
de luxo cedeu espaço ao hábito de tomar café como estimulante. O hábito difundiu-se e a
expansão do consumo foi viabilizada pelo persistente desenvolvimento dos mercados da
Europa e, sobretudo, dos Estados Unidos, baseados em uma crescente classe operária — fruto
da geração e da movimentação da riqueza proveniente da Revolução Industrial — que criou
milhares de novos consumidores urbanos de café”
6- Como transcorria o cotidiano em uma fazenda de café?
8. “Dois personagens foram, realmente, as maiores e mais representativas figuras deste período e
fizeram o Ciclo do Café no Vale acontecer. Os fazendeiros de café, genericamente chamados
de “barões do café”, tenham ou não sido nobilitados como tal pelo Império, responsáveis pelo
capital, pela abertura, consolidação, crescimento e administração das “Empresas Agrícolas do
Café”, muitas delas verdadeiros feudos autônomos e fechados em si mesmos, e que só não
produziam, latu senso, o ferro, o sal e o vinho; e o negro, mão-de-obra feita escrava na sua
África natal que, verdadeiramente, produziu a riqueza verde (ouro verde) e tantos benefícios
trouxe à cultura e à vida do país, a ele se incorporando definitivamente na sua formação racial
e histórico cultural.”
7- Qual o significado político, econômico e social da abolição da escravatura?
“A Abolição, reduzindo fortemente de um dia para o outro o patrimônio do fazendeiro — no
geral, a escravaria representava cerca de 40 a 50% dele — tornou a derrocada inevitável.
Além disso, a Abolição ocorreu exatamente no início da colheita, gerando perda de grande
parte da produção, que apodreceu nos cafezais22. É bom lembrar que, independente de
algumas poucas e, na maioria delas, fracassadas tentativas de introdução de imigrantes nos
cafezais do Vale, o fazendeiro da região, em geral, era refratário a isso e tinha cristalizado a
convicção, também altamente conservadora, de que café se plantava com escravos. Ao
contrário, no “Oeste” paulista, em um primeiro momento concomitantemente a utilização de
escravos, foi sendo introduzida na lavoura a mão-de-obra livre de imigrantes, em especial
italianos.”
8- Quais foram os principais fatores da decadência do café no Vale do Paraíba?
“As principais causas da decadência do café no Vale foram: a utilização de técnicas
inadequadas de plantio e cultivo e o mau uso da terra.” “Para prosseguir produzindo
dentro desse contexto, era despendido tempo, esforço e dinheiro na compra de novas e caras
terras, com matas virgens para prepará-las à lavoura — iniciando novo ciclo de
impropriedades — cujo retorno só iria ocorrer, no mínimo, seis anos depois do início do
plantio. Tais fatores, negativos, foram acrescidos de outros: o alto preço do escravo, após a
proibição do tráfego em 1850; pragas que volta e meia atacavam os cafezais; gastos
excessivos com luxos, títulos de nobreza e demonstrações de status que permearam a vida dos
9. “barões do café”; concorrência dos cafezais do “Oeste” paulista, que, com maior
produtividade e custos mais baixos, aos poucos conquistavam o mercado.”
Fonte: excertos do artigo “Café & Família no Vale do Paraíba”. Trabalho publicado no
Instituto Histórico e Geográfico do Rio de Janeiro, IHGRJ, ano 12, no 12, 2003, páginas
237 a 262. Autor: Roberto Guião de Souza Lima, *Administrador de empresas,
historiador e genealogista, membro titular da Academia Barramansense de História, do
Colégio Brasileiro de Genealogia e do Instituto PRESERVALE.