O documento resume três textos e vídeos sobre a história do café no Vale do Paraíba. Os textos discutem a origem do café, sua chegada ao Brasil e popularização, assim como a dependência da mão de obra escrava e os impactos da abolição da escravatura na produção de café. Os vídeos ilustram o processo de expansão do café pela região do Vale do Paraíba e sua importância econômica.
O documento descreve o ciclo do café no Vale do Paraíba, incluindo sua chegada na região e o apogeu durante os séculos XIX e XX. O café trouxe prosperidade à região e poder político e econômico aos barões do café. A cultura dependia massivamente de mão de obra escrava em grandes fazendas altamente organizadas.
O documento descreve a história do cultivo do café no Vale do Paraíba entre 1830 e 1930. O café tornou-se o principal produto de exportação brasileiro nessa região, que possuía terras férteis e clima adequado para o cultivo. A produção usava grande propriedades, mão de obra escrava e era feita para exportação. Com o tempo, a riqueza gerada pelo café transformou a estrutura da região e criou uma nova elite de barões do café. No final do período, a terra foi se esgotando e a produção ent
O documento descreve a história do café no Brasil desde sua expansão na região do Vale do Paraíba até a abolição da escravatura. Ele explica como o crescimento da economia do café levou a modernização do país mas também à exploração dos escravos, que foram abandonados após a abolição. O documento fornece detalhes sobre a campanha abolicionista e as razões econômicas por trás do fim da escravatura no Brasil.
O documento descreve a história do café no Vale do Paraíba no século XIX, incluindo a ascensão econômica proporcionada pela cultura do café, o cotidiano nas fazendas cafeeiras e os fatores que levaram à decadência da região como principal produtora de café, como o esgotamento dos solos e a abolição da escravatura.
O documento discute a produção de café no Vale do Paraíba durante os séculos XVIII e XIX. Apresenta três textos sobre o assunto, com foco na relação entre cafeicultores e conservadorismo, na expansão da produção de café em São Paulo, e na geografia da escravidão na região. Imagens e vídeos ilustram a arquitetura das fazendas de café e seu papel na economia da época. Questionamentos sobre o tema também são apresentados.
O documento descreve a produção de café no Vale do Paraíba nos séculos XIX e XX, com foco na fazenda Resgate em Bananal, SP. A fazenda prosperou com a produção em larga escala de café no século XIX, empregando centenas de escravos. Sua casa grande foi reconstruída e decorada com pinturas neoclássicas na década de 1850. A fazenda ilustra como o Vale do Paraíba se tornou uma importante região produtora de café no período, abastecendo metade da demanda mundial.
O documento descreve a economia do Brasil no 2o Reinado (1840-1889) que era baseada na produção de café, principalmente nas regiões do Vale do Paraíba e oeste paulista. O café foi cultivado inicialmente com mão de obra escrava e incentivou o desenvolvimento de ferrovias e portos para a exportação. Posteriormente, imigrantes substituíram os escravos na lavoura de café em São Paulo.
A história do café começou com um pastor percebendo que suas cabras ficavam mais energéticas após comer os frutos de um arbusto na Etiópia em 575 d.C. Os árabes foram os primeiros a cultivar e beber café, dando origem aos nomes "Café Arábica" e "Vinho da Arábia". O café chegou ao Brasil por meio de mudas trazidas da Guiana Francesa em 1727, mas foi em São Paulo no século XIX que se tornou a principal cultura e exportação do país.
O documento descreve o ciclo do café no Vale do Paraíba, incluindo sua chegada na região e o apogeu durante os séculos XIX e XX. O café trouxe prosperidade à região e poder político e econômico aos barões do café. A cultura dependia massivamente de mão de obra escrava em grandes fazendas altamente organizadas.
O documento descreve a história do cultivo do café no Vale do Paraíba entre 1830 e 1930. O café tornou-se o principal produto de exportação brasileiro nessa região, que possuía terras férteis e clima adequado para o cultivo. A produção usava grande propriedades, mão de obra escrava e era feita para exportação. Com o tempo, a riqueza gerada pelo café transformou a estrutura da região e criou uma nova elite de barões do café. No final do período, a terra foi se esgotando e a produção ent
O documento descreve a história do café no Brasil desde sua expansão na região do Vale do Paraíba até a abolição da escravatura. Ele explica como o crescimento da economia do café levou a modernização do país mas também à exploração dos escravos, que foram abandonados após a abolição. O documento fornece detalhes sobre a campanha abolicionista e as razões econômicas por trás do fim da escravatura no Brasil.
O documento descreve a história do café no Vale do Paraíba no século XIX, incluindo a ascensão econômica proporcionada pela cultura do café, o cotidiano nas fazendas cafeeiras e os fatores que levaram à decadência da região como principal produtora de café, como o esgotamento dos solos e a abolição da escravatura.
O documento discute a produção de café no Vale do Paraíba durante os séculos XVIII e XIX. Apresenta três textos sobre o assunto, com foco na relação entre cafeicultores e conservadorismo, na expansão da produção de café em São Paulo, e na geografia da escravidão na região. Imagens e vídeos ilustram a arquitetura das fazendas de café e seu papel na economia da época. Questionamentos sobre o tema também são apresentados.
O documento descreve a produção de café no Vale do Paraíba nos séculos XIX e XX, com foco na fazenda Resgate em Bananal, SP. A fazenda prosperou com a produção em larga escala de café no século XIX, empregando centenas de escravos. Sua casa grande foi reconstruída e decorada com pinturas neoclássicas na década de 1850. A fazenda ilustra como o Vale do Paraíba se tornou uma importante região produtora de café no período, abastecendo metade da demanda mundial.
O documento descreve a economia do Brasil no 2o Reinado (1840-1889) que era baseada na produção de café, principalmente nas regiões do Vale do Paraíba e oeste paulista. O café foi cultivado inicialmente com mão de obra escrava e incentivou o desenvolvimento de ferrovias e portos para a exportação. Posteriormente, imigrantes substituíram os escravos na lavoura de café em São Paulo.
A história do café começou com um pastor percebendo que suas cabras ficavam mais energéticas após comer os frutos de um arbusto na Etiópia em 575 d.C. Os árabes foram os primeiros a cultivar e beber café, dando origem aos nomes "Café Arábica" e "Vinho da Arábia". O café chegou ao Brasil por meio de mudas trazidas da Guiana Francesa em 1727, mas foi em São Paulo no século XIX que se tornou a principal cultura e exportação do país.
O documento descreve o desenvolvimento da economia cafeeira no Brasil durante o Segundo Reinado. O café foi cultivado inicialmente no Vale do Paraíba, onde os escravos trabalhavam de forma rudimentar. Posteriormente, a produção se expandiu para o Oeste Paulista, onde máquinas e imigrantes substituíram os escravos e melhoraram as técnicas agrícolas. A Lei de Terras de 1850 concentrou a posse da terra e restringiu o acesso, favorecendo os grandes proprietários.
O documento descreve a história do café no Brasil durante o Segundo Reinado (1840-1889), quando se tornou o principal produto de exportação e impulsionou o crescimento econômico. Detalha marcos como a regulamentação da qualidade do café em 1836, a expansão da produção e uso de mão de obra escrava e imigrante, e o desenvolvimento dos meios de transporte como ferrovias para escoar a produção a partir da década de 1850.
O documento descreve a economia brasileira no século XIX, quando o país passou por um processo de modernização e adaptação ao capitalismo. Nesse período, os principais produtos de exportação foram o café, cultivado em São Paulo e Minas Gerais, o açúcar, produzido no Nordeste, e o algodão, no Maranhão. A expansão da produção cafeeira para o interior paulista foi apoiada pelo desenvolvimento de ferrovias.
O documento discute a história do café no Brasil, como a planta foi introduzida no país e se tornou um produto de exportação essencial, levando à modernização do Brasil através da construção de ferrovias. A proibição do tráfico de escravos em 1850 levou ao uso de imigrantes europeus como trabalhadores nas lavouras de café e investimentos em indústrias.
O documento descreve a história do café no Brasil desde o século XVIII. O café foi inicialmente cultivado no Rio de Janeiro para consumo local, mas logo se expandiu para São Paulo e Minas Gerais, impulsionado pela demanda internacional e mão de obra escrava. Os barões do café se tornaram uma poderosa classe dominante. No final do século XIX, a produção cafeeira declinou no Rio de Janeiro à medida que a escravidão foi abolida.
O documento discute:
1) A possível chegada do café ao Brasil antes de 1727 de acordo com um relato histórico, porém análises posteriores indicam que isso é improvável;
2) Tendências da produção de café e macadâmia no Quênia;
3) Crescimento do cultivo de Coffea canephora na América Central;
4) Expansão da rede de cafeterias Tostao na Colômbia;
5) Acordo da Nestlé para comercializar produtos das marcas Starbucks.
O café teve origem na Etiópia e foi introduzido na Península Arábica, onde os árabes desenvolveram seu cultivo e preparo. No século 14, a torrefação tornou-se comum e a bebida adquiriu a forma atual. Na Turquia do século 15, beber café era um hábito social. O Brasil tornou-se um grande produtor para a exportação, usando mão de obra escrava. Na Europa, os cafés eram pontos de encontro intelectual, com destaque para o Café Procope em Paris
O documento descreve a história da cidade de Pojuca, na Bahia. Começa falando sobre como a cidade nasceu às margens do Rio Pojuca no século XVII, quando tropeiros atravessavam o rio em uma passagem, dando origem ao povoado chamado Passagem. No século XVIII-XIX, a economia da cidade girava em torno da produção de açúcar em engenhos que utilizavam mão de obra escrava. No século XX, houve um declínio na economia do açúcar e a
Kaldi, um pastor na Etiópia, descobriu os benefícios energéticos do café ao ver suas cabras comendo os grãos. Ele levou os grãos a um mosteiro, mas os monges inicialmente os rejeitaram. Posteriormente, os monges descobriram que o café os mantinha acordados para orações e meditação, espalhando sua popularidade.
O documento discute a queda da Bahia como maior produtor de cacau no Brasil, com o Pará ultrapassando a produção baiana. Isso foi previsto há 16 anos em um artigo do autor que alertava para os riscos da vassoura-de-bruxa e da falta de apoio aos produtores, levando ao abandono das lavouras. Defende um plano nacional para recuperar a cacauicultura com foco também na Amazônia.
O documento descreve a gastronomia e os costumes da elite carioca no início do século XX, durante o período em que o Barão do Rio Branco foi chanceler. A cidade do Rio de Janeiro passava por modernizações com obras públicas que transformavam a paisagem urbana e os hábitos dos moradores, como a proibição da venda ambulante de alimentos. A elite frequentava cafés, confeitarias e bares para se divertir e debater política.
O café teve origem na Etiópia no século IX e se espalhou para o mundo através do Egito e da Europa. Foi introduzido na Itália no século XVI e se popularizou na Europa a partir do século XVII com a abertura das primeiras casas de café. No século XVIII, o Brasil passou a cultivar café e se tornou um dos principais produtores mundiais, impulsionando o desenvolvimento econômico de São Paulo.
1) O documento discute a Comunidade Terapêutica Vale do Encontro em Registro, que atende dependentes de álcool e drogas há um ano.
2) A comunidade foi criada pelo padre Júlio César de Araújo Brant e oferece tratamento gratuito de um ano, baseado em trabalho, atividades espirituais e apoio psicossocial.
3) A comunidade depende de doações para continuar seu trabalho, mas tem parcerias com empresas locais que fornecem assistência odontológica e apoio para h
1) O documento discute a Revolução Constitucionalista de 1932 no estado de São Paulo e a ascensão de Getúlio Vargas ao poder.
2) A oligarquia cafeicultora paulista controlava o governo federal durante a República Velha, mas em 1930 indicou um sucessor que ameaçava seus interesses.
3) Isso levou a uma reação que resultou na Revolução de 1930 e na queda da República Velha, com Getúlio Vargas assumindo a presidência.
FamíLia E Trabalho Escravo Sociedade E Poder Em SãO José Dos Pinhaisguest5eb864
1) O documento discute a presença de escravos em São José dos Pinhais no século XIX, quando a economia local era baseada na erva-mate e agricultura de subsistência.
2) Havia poucos escravos na região, com a maioria dos proprietários tendo 5 ou menos cativos. Isso levou a uma sociedade mais hierarquizada entre os livres.
3) O valor médio dos escravos aumentou ao longo do século XIX, refletindo o fim do tráfico negreiro e a expansão da produção agrí
Este documento fotográfico retrata edifícios, monumentos e locais históricos de São Paulo que estão em estado de abandono e ruína. O documento descreve como o Edifício A. Cardoso, localizado próximo à Estação da Luz, foi abandonado na década de 1960 e hoje abriga cerca de 5 mil famílias. Além disso, destaca a Galeria de Arte Narciza, construída em 1963 e fechada há mais de 15 anos, sofrendo com infiltrações e danos estruturais. Por fim
Horacio Gutiérrez - Fazendas de gado no Paraná escravistahgutierrez20
Este documento descreve as fazendas de gado no Paraná no século XIX, baseado em um censo de 1825-26. A pecuária foi a atividade econômica mais importante na região nesta época. O censo fornece detalhes sobre os proprietários das fazendas, tamanho dos rebanhos, uso de mão de obra escrava e características gerais da produção pecuária. As fazendas de gado em Castro e Ponta Grossa eram representativas do padrão no Paraná, com grandes rebanhos e maior
O documento descreve uma pesquisa sobre famílias e estratégias escravas na fronteira oeste do Rio Grande entre 1750-1835. Ele define o espaço e período estudado, objetivos de compreender os padrões familiares escravos e possíveis particularidades em relação a outras áreas do Brasil colonial e imperial, e a metodologia utilizada.
O documento resume uma cerimônia de posse da Loja Maçônica Architekton 124 em Maricá, onde Flávio Oliveira assumiu como novo Mestre Venerável. Também destaca a posse de Jorge Monteiro como Mestre Instalado e de Regina Amaral como Presidente do Departamento Feminino da Loja. Por fim, fornece um breve histórico sobre a Maçonaria no Brasil e suas características.
Este documento analisa a estrutura fundiária e o uso de mão-de-obra escrava nas primeiras décadas do século XIX no Paraná. Mostra que a maioria dos proprietários de terras não possuía escravos, embora sua participação fosse maior entre os fazendeiros de gado. Discute também que muitos donos de escravos não eram proprietários de terras, o que revela padrões complexos de posse de terra e escravos na sociedade local.
O documento descreve a história do café, desde sua origem na Etiópia até sua chegada e cultivo no Brasil. Aborda temas como a introdução do café na Europa, a imigração para o Brasil para trabalhar nas lavouras de café, os principais estados produtores brasileiros e aspectos do cultivo e processamento do grão.
Revista Cafés de Rondônia 2018: Aroma, sabor e origemLuiz Valeriano
1) Relatos sugerem que a cafeicultura teve início em Rondônia antes do que se acreditava oficialmente, com indígenas cultivando café ensinados pelos jesuítas espanhóis ainda no século XVIII.
2) Há registros da presença de Palheta na região do rio Guaporé em 1719, quando teria recebido notícias sobre o cultivo de café.
3) A expansão da cafeicultura em Rondônia ocorreu nas décadas de 1960-1970 com o plantio do Coffea
O documento descreve o desenvolvimento da economia cafeeira no Brasil durante o Segundo Reinado. O café foi cultivado inicialmente no Vale do Paraíba, onde os escravos trabalhavam de forma rudimentar. Posteriormente, a produção se expandiu para o Oeste Paulista, onde máquinas e imigrantes substituíram os escravos e melhoraram as técnicas agrícolas. A Lei de Terras de 1850 concentrou a posse da terra e restringiu o acesso, favorecendo os grandes proprietários.
O documento descreve a história do café no Brasil durante o Segundo Reinado (1840-1889), quando se tornou o principal produto de exportação e impulsionou o crescimento econômico. Detalha marcos como a regulamentação da qualidade do café em 1836, a expansão da produção e uso de mão de obra escrava e imigrante, e o desenvolvimento dos meios de transporte como ferrovias para escoar a produção a partir da década de 1850.
O documento descreve a economia brasileira no século XIX, quando o país passou por um processo de modernização e adaptação ao capitalismo. Nesse período, os principais produtos de exportação foram o café, cultivado em São Paulo e Minas Gerais, o açúcar, produzido no Nordeste, e o algodão, no Maranhão. A expansão da produção cafeeira para o interior paulista foi apoiada pelo desenvolvimento de ferrovias.
O documento discute a história do café no Brasil, como a planta foi introduzida no país e se tornou um produto de exportação essencial, levando à modernização do Brasil através da construção de ferrovias. A proibição do tráfico de escravos em 1850 levou ao uso de imigrantes europeus como trabalhadores nas lavouras de café e investimentos em indústrias.
O documento descreve a história do café no Brasil desde o século XVIII. O café foi inicialmente cultivado no Rio de Janeiro para consumo local, mas logo se expandiu para São Paulo e Minas Gerais, impulsionado pela demanda internacional e mão de obra escrava. Os barões do café se tornaram uma poderosa classe dominante. No final do século XIX, a produção cafeeira declinou no Rio de Janeiro à medida que a escravidão foi abolida.
O documento discute:
1) A possível chegada do café ao Brasil antes de 1727 de acordo com um relato histórico, porém análises posteriores indicam que isso é improvável;
2) Tendências da produção de café e macadâmia no Quênia;
3) Crescimento do cultivo de Coffea canephora na América Central;
4) Expansão da rede de cafeterias Tostao na Colômbia;
5) Acordo da Nestlé para comercializar produtos das marcas Starbucks.
O café teve origem na Etiópia e foi introduzido na Península Arábica, onde os árabes desenvolveram seu cultivo e preparo. No século 14, a torrefação tornou-se comum e a bebida adquiriu a forma atual. Na Turquia do século 15, beber café era um hábito social. O Brasil tornou-se um grande produtor para a exportação, usando mão de obra escrava. Na Europa, os cafés eram pontos de encontro intelectual, com destaque para o Café Procope em Paris
O documento descreve a história da cidade de Pojuca, na Bahia. Começa falando sobre como a cidade nasceu às margens do Rio Pojuca no século XVII, quando tropeiros atravessavam o rio em uma passagem, dando origem ao povoado chamado Passagem. No século XVIII-XIX, a economia da cidade girava em torno da produção de açúcar em engenhos que utilizavam mão de obra escrava. No século XX, houve um declínio na economia do açúcar e a
Kaldi, um pastor na Etiópia, descobriu os benefícios energéticos do café ao ver suas cabras comendo os grãos. Ele levou os grãos a um mosteiro, mas os monges inicialmente os rejeitaram. Posteriormente, os monges descobriram que o café os mantinha acordados para orações e meditação, espalhando sua popularidade.
O documento discute a queda da Bahia como maior produtor de cacau no Brasil, com o Pará ultrapassando a produção baiana. Isso foi previsto há 16 anos em um artigo do autor que alertava para os riscos da vassoura-de-bruxa e da falta de apoio aos produtores, levando ao abandono das lavouras. Defende um plano nacional para recuperar a cacauicultura com foco também na Amazônia.
O documento descreve a gastronomia e os costumes da elite carioca no início do século XX, durante o período em que o Barão do Rio Branco foi chanceler. A cidade do Rio de Janeiro passava por modernizações com obras públicas que transformavam a paisagem urbana e os hábitos dos moradores, como a proibição da venda ambulante de alimentos. A elite frequentava cafés, confeitarias e bares para se divertir e debater política.
O café teve origem na Etiópia no século IX e se espalhou para o mundo através do Egito e da Europa. Foi introduzido na Itália no século XVI e se popularizou na Europa a partir do século XVII com a abertura das primeiras casas de café. No século XVIII, o Brasil passou a cultivar café e se tornou um dos principais produtores mundiais, impulsionando o desenvolvimento econômico de São Paulo.
1) O documento discute a Comunidade Terapêutica Vale do Encontro em Registro, que atende dependentes de álcool e drogas há um ano.
2) A comunidade foi criada pelo padre Júlio César de Araújo Brant e oferece tratamento gratuito de um ano, baseado em trabalho, atividades espirituais e apoio psicossocial.
3) A comunidade depende de doações para continuar seu trabalho, mas tem parcerias com empresas locais que fornecem assistência odontológica e apoio para h
1) O documento discute a Revolução Constitucionalista de 1932 no estado de São Paulo e a ascensão de Getúlio Vargas ao poder.
2) A oligarquia cafeicultora paulista controlava o governo federal durante a República Velha, mas em 1930 indicou um sucessor que ameaçava seus interesses.
3) Isso levou a uma reação que resultou na Revolução de 1930 e na queda da República Velha, com Getúlio Vargas assumindo a presidência.
FamíLia E Trabalho Escravo Sociedade E Poder Em SãO José Dos Pinhaisguest5eb864
1) O documento discute a presença de escravos em São José dos Pinhais no século XIX, quando a economia local era baseada na erva-mate e agricultura de subsistência.
2) Havia poucos escravos na região, com a maioria dos proprietários tendo 5 ou menos cativos. Isso levou a uma sociedade mais hierarquizada entre os livres.
3) O valor médio dos escravos aumentou ao longo do século XIX, refletindo o fim do tráfico negreiro e a expansão da produção agrí
Este documento fotográfico retrata edifícios, monumentos e locais históricos de São Paulo que estão em estado de abandono e ruína. O documento descreve como o Edifício A. Cardoso, localizado próximo à Estação da Luz, foi abandonado na década de 1960 e hoje abriga cerca de 5 mil famílias. Além disso, destaca a Galeria de Arte Narciza, construída em 1963 e fechada há mais de 15 anos, sofrendo com infiltrações e danos estruturais. Por fim
Horacio Gutiérrez - Fazendas de gado no Paraná escravistahgutierrez20
Este documento descreve as fazendas de gado no Paraná no século XIX, baseado em um censo de 1825-26. A pecuária foi a atividade econômica mais importante na região nesta época. O censo fornece detalhes sobre os proprietários das fazendas, tamanho dos rebanhos, uso de mão de obra escrava e características gerais da produção pecuária. As fazendas de gado em Castro e Ponta Grossa eram representativas do padrão no Paraná, com grandes rebanhos e maior
O documento descreve uma pesquisa sobre famílias e estratégias escravas na fronteira oeste do Rio Grande entre 1750-1835. Ele define o espaço e período estudado, objetivos de compreender os padrões familiares escravos e possíveis particularidades em relação a outras áreas do Brasil colonial e imperial, e a metodologia utilizada.
O documento resume uma cerimônia de posse da Loja Maçônica Architekton 124 em Maricá, onde Flávio Oliveira assumiu como novo Mestre Venerável. Também destaca a posse de Jorge Monteiro como Mestre Instalado e de Regina Amaral como Presidente do Departamento Feminino da Loja. Por fim, fornece um breve histórico sobre a Maçonaria no Brasil e suas características.
Este documento analisa a estrutura fundiária e o uso de mão-de-obra escrava nas primeiras décadas do século XIX no Paraná. Mostra que a maioria dos proprietários de terras não possuía escravos, embora sua participação fosse maior entre os fazendeiros de gado. Discute também que muitos donos de escravos não eram proprietários de terras, o que revela padrões complexos de posse de terra e escravos na sociedade local.
O documento descreve a história do café, desde sua origem na Etiópia até sua chegada e cultivo no Brasil. Aborda temas como a introdução do café na Europa, a imigração para o Brasil para trabalhar nas lavouras de café, os principais estados produtores brasileiros e aspectos do cultivo e processamento do grão.
Revista Cafés de Rondônia 2018: Aroma, sabor e origemLuiz Valeriano
1) Relatos sugerem que a cafeicultura teve início em Rondônia antes do que se acreditava oficialmente, com indígenas cultivando café ensinados pelos jesuítas espanhóis ainda no século XVIII.
2) Há registros da presença de Palheta na região do rio Guaporé em 1719, quando teria recebido notícias sobre o cultivo de café.
3) A expansão da cafeicultura em Rondônia ocorreu nas décadas de 1960-1970 com o plantio do Coffea
O documento descreve a história da produção de café no Brasil. O Brasil é o maior produtor mundial de café, respondendo por cerca de um terço da produção global. Embora o café tenha sido introduzido no Brasil no século 18, sua produção para exportação só se tornou importante no século 19, quando substituiu o açúcar como principal cultura de exportação e passou a depender de mão de obra escrava. No início do século 20, a queda dos preços do café levou a uma crise no setor que arruinou muitos produt
O café teve origem na Etiópia no século IX e se espalhou para o mundo através do Egito e da Europa. Os árabes ajudaram a popularizar o café nos séculos XV e XVI e a primeira loja de café surgiu em Constantinopla em 1475. No século XVII, o café chegou à Europa e se tornou popular, com a abertura das primeiras casas de café na Inglaterra e na França. No século XVIII, o café foi introduzido no Brasil e cultivado com sucesso em São Paulo, que se tornou
O documento descreve a história do café, desde sua origem na Etiópia até se tornar um produto importante para a economia brasileira. Detalha a disseminação da cultura do café pelos árabes e europeus e a chegada do café ao Brasil no século 18. Atualmente, o Brasil é o maior produtor mundial de café e responde por 30% do mercado internacional, concentrando a produção nas regiões Sudeste e Sul.
O documento descreve a história do café, desde sua origem na Etiópia até se tornar um produto importante para a economia brasileira. Detalha a disseminação da cultura do café pelos árabes e europeus e a chegada do café ao Brasil no século 18. Também fornece detalhes sobre as principais regiões produtoras de café no Brasil atualmente e as expectativas para o consumo e produção de café no país em 2007.
O documento discute a história do café no Brasil, desde a época colonial até a República, incluindo a chegada da família real portuguesa ao Brasil em 1808 e a independência do Brasil em 1822. Além disso, fornece exercícios sobre esses tópicos.
O documento descreve a origem, histórico e importância econômica do café no Brasil e no mundo. Começando na Etiópia há mil anos, o café se espalhou para a Arábia e daí para a Europa no século 14, chegando ao Brasil no século 18. Hoje o Brasil é o maior produtor mundial e segundo maior consumidor, concentrando a produção nos estados de São Paulo, Minas Gerais e Paraná. O café teve grande importância econômica para o Brasil por quase um século.
O café se tornou uma importante commodity exportada pelo Brasil no século 19, impulsionando a economia e o crescimento de uma elite de proprietários de terras conhecidos como "Barões do Café", que influenciaram a política do país. A imigração européia foi incentivada para substituir a mão de obra escrava nas fazendas de café.
O café é o fator fundamental para a economia de mais de 50 países produtores. Existem dois tipos principais de café: o robusta e o arábica. O processo produtivo do café envolve composição do blend, torrefação, moagem, embalagem e armazenagem.
O documento descreve a história da imigração e da cafeicultura no Brasil durante o século XIX. Vários grupos imigraram para o Brasil nesse período, incluindo suíços, alemães, eslavos, italianos e japoneses. A cafeicultura se tornou uma importante atividade econômica, impulsionada pela demanda internacional por café e mão-de-obra imigrante. O café substituiu o açúcar como principal produto de exportação brasileiro no século XIX.
O documento descreve a história do cultivo do café no Brasil desde o início do século XVIII. Inicialmente, o café foi cultivado no Norte do país e se espalhou para o Rio de Janeiro e regiões como o Vale do Paraíba. O cultivo cresceu apoiado na demanda internacional e nos recursos disponíveis no Brasil, como terras e mão de obra escrava. Após a abolição, os escravos foram substituídos por imigrantes assalariados nos cafezais.
O documento descreve a origem e expansão da economia cafeeira no Brasil durante o Segundo Reinado (século XIX). Começou no Rio de Janeiro no final do século XVIII e se expandiu para a região do Vale do Paraíba. Posteriormente, mudou-se para o oeste paulista, onde os fazendeiros introduziram novas técnicas e mão-de-obra assalariada, permitindo um maior crescimento da produção e exportação de café. Isso contribuiu para a modernização do país e seu desenvolvimento econômico.
O documento resume a história do café no Brasil desde sua introdução no século XVIII até os dias atuais. Começa na Etiópia e chegada na Europa, depois plantado no Brasil por Francisco de Mello Palheta em 1727. O café se espalhou pelo Rio de Janeiro e São Paulo, tornando o Brasil o maior produtor mundial no século XIX. A política do "Café com Leite" entre São Paulo e Minas Gerais dominou a política nacional no século XX. O documento também fornece dados atuais sobre produção e preços do café no
O documento apresenta o enredo do bloco carnavalesco Oba Oba do Recreio para o carnaval de 2014, chamado "Eta Cafezinho Bom!". O enredo conta a história do café, desde sua origem na Etiópia até seu cultivo e importância econômica e cultural no Brasil, destacando o país como um dos maiores exportadores mundiais.
O documento descreve a origem e importância histórica da cana-de-açúcar no Brasil colonial. Trouxeram a cana da Ásia para o Brasil em 1530 onde se tornou a principal cultura e fonte de riqueza, especialmente no Nordeste. Os engenhos de açúcar se espalharam por Pernambuco e outros estados do Nordeste, usando mão de obra escrava para o plantio, colheita e produção do açúcar.
Produção de Cachaça de Qualidade - Casa do Produtor Rural/ESALQ/USPmapadacachaca
Este documento descreve a história da cachaça no Brasil desde sua origem nos engenhos de açúcar no século XVI até se tornar uma bebida nacional e importante produto de exportação. A cachaça surgiu como subproduto da produção de açúcar e foi consumida inicialmente pelos escravos. Hoje o Brasil produz cerca de 1,7 bilhão de litros de cachaça por ano, com mais de 40 mil produtores, e é um dos principais produtos da economia brasileira.
O documento descreve a economia colonial brasileira baseada na produção de cana-de-açúcar nos engenhos, que eram grandes propriedades rurais. Os engenhos empregavam intensivamente mão de obra escrava africana para cultivo, colheita e processamento da cana. A sociedade colonial era altamente hierarquizada e baseada na exploração dos escravos, que sofriam maus tratos e tentavam resistir formando quilombos.
A produção de café no Vale do Paraíba era caracterizada por fazendas menores e produção familiar, diferentemente da produção no Oeste Paulista que passou a superar o Vale do Paraíba após 1850 devido à introdução de novas tecnologias, terras mais férteis e uso de mão de obra imigrante.
O documento lista 8 referências bibliográficas de livros didáticos de história para alunos do ensino fundamental entre 5a e 8a séries. As obras abordam temas como a história do Brasil colonial, com ênfase no período da colonização e da escravidão.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
Grupo 3
1. Centro Universitário Salesiano de São Paulo
Unidade de Ensino de Lorena
Ana Clara de Oliveira Dias
Flávio Correa de Melo Junior
Gabriel Quintanilha
Lucas Barbosa
Luiz Gustavo de Moura Silva
Web Quest - Café:
Grupo 3
Lorena, 2016.
2. 1. Resumos e comentários críticos:
Texto: “O Café no Vale do Paraíba: Origem e Decadência”,
de Alan Alves Brito Conceição.
Em seu artigo “O Café no Vale do Paraíba: Origem e Decadência”, Alan Alves
Brito começa ressaltando a origem da planta e como ela chegou ao Brasil,
pontuando que seu descobrimento foi na África, na região da Etiópia. Ele afirma
que já no século XV o café era reconhecido como um estimulante energético e
já estava sendo levado para todo o território africano, chegando na Europa no
final de 1500, mas só se tornou popular dois séculos depois.
A princípio a Igreja cristã condenou o consumo do café aos cristãos, devido a
sua cor escura, mas o Papa Clemente VIII liberou seu consumo após
experimentar a bebida.
Diante da popularização da bebida pela Europa e com a ajuda das
Companhias das Índias Ocidentais, o fruto passou a ser cultivado em
abundancia, em todo terreno que se mostrasse adaptável. Chegando na América
do Sul pela Guiana Francesa e no Brasil em 1722, por Belém do Pará, chegando
no Rio de Janeiro apenas em 1774.
Após essa explanação histórica, Alan Alves coloca o Vale do Paraíba no foco,
pontuando que o café chegou no Vale logo após o ouro das Minas se esgotarem,
e que se beneficiou muito com o sistema do engenho de açúcar, dizendo que a
produção cafeeira está fortemente ligada ao aumento de escravizados,
principalmente quando se aproxima da proibição do tráfico negreiro e ocorre um
estopim de escravizados sendo desembarcados no Brasil.
A dependência da mão-de-obra escrava é um dos fatores mais fortes na
decadência do Café, já que quem conhecia o cotidiano do plantio era o negro,
com a abolição da escravidão essa atividade acabou sofrendo e a terra foi se
deteriorando.
O autor faz algumas ligações do ciclo do café com o da cana-de-açúcar e com
o do ouro, defendendo a ideia de que o grande lucro da venda do café, deu a
mesma ilusão de riqueza imediata que o ouro, fazendo com que não se pensasse
na possibilidadede uma queda. Sobre o ciclo da cana-de-açúcar, o autor nos diz
que o Brasil deixa de lucrar com a exportação, se preocupando apenas com a
3. produção e deixando a exportação para que outro faça, como foi com a Holanda
na exportação da cana.
O autor pontua muito bem as questões do Café no Vale do Paraíba,
ressaltando pontos importantes e refletindo sobre os temas mais controversos.
Por mais que sua visão sobre a abolição da escravatura possa ser equivocada
ou mal compreendida, a explicação dos fatos vem a ser precisa e correta.
Texto: “O Problema do Café no Brasil”, de Delfim Moreira
Neto.
O livro ‘’O problema do café no Brasil’’, de Delfim Moreira Neto é diferente dos
convencionais livros de história pelo seguinte fato: trabalhar mais o lado
econômico do Brasil cafeicultor.
Cita como poderia ter sido a escolha de investir na plantação de café por
causa de seus altos preços e margens de lucro quase estáveis, porém mostrou
ser um problema nos anos finais do século XIX para o século XX, devido as
influências externas e preços instáveis, as crises que atravessamos influenciou
no café mostrados através de quadros e a libertação dos escravos. E mesmo
assim as elites resolveram seguir retardando a industrialização.
Mas o foco principal é a história do café no Brasil em uma perspectiva
econômica para entender as oscilações financeiras em relação ao governo para
a economia nacional.
A escolha do livro da área de economia é pelo seguinte fato de aparecer
muitos livros e artigos de temas parecidos e repetidos no Web Quest, por isso
seria interessante propor esse livro analisar as decisões sobre o café e outros
meios pelo viés econômico já que ele mostrar tabelas e números sobre os
percentuais de ganhos e despesas.
Texto: “História do ciclo do café no Vale do Paraíba de 1830
a 1930”, de Rafael Menezes.
Em seu artigo, o autor afirma que o café foi trazido ao Brasil em 1727, mas
que chegou mais tarde no Rio de Janeiro, apenas na década de 60, mas apenas
para o consumo doméstico. Já no período regencial o café contribuía para a
4. economia do país, porem foi só no Segundo Reinado que a exportação do café
chegou em seu auge e se tornou o principal produto de exportação, com os
cafezais localizados no Vale do Paraíba.
As terras do Vale eram propícias para o cultivo, já que o clima era favorável e
as terras eram virgens, cheias de nutrientes e era usada até perder seus
nutrientes e só após isso que eles trocavam de lugar da plantação.
A produção de café necessitava de um grande investimento inicial, pois, a
princípio, era preciso ter terras, escravos e os utensílios, mesmo que a produção
fosse feita em modo pré-industrializado, como o autor defende, com poucos
utensílios, o lucro só viria após aproximadamente 5 anos.
O café trouxe muitos benefícios para o Vale, como empregos, melhores
condições e portos. Os grandes senhores ganham títulos de nobreza e
proximidade ao Imperador, ficando conhecidos como os “Barões do Café”.
O texto tem uma leitura simples e pontual, junto com a leitura dos outros textos
sugeridos nesse trabalho, pode-se alcançar uma compreensão abrangente de
todo o movimento do Ciclo do Café no Vale do Paraíba.
5. 2. Vídeos e Imagens:
Figura 2 - Brasil do café
Fonte: Blog por Simas.
Disponível em: <http://porsimas.blogspot.com.br/2012/05/24-de-
maio-dia-nacional-do-cafe.html>
Comentário: Desde seu "descobrimento", o Brasil se porta como
colônia, não era por menos, pois ficou 322 anos nas mãos de Portugal,
mas mesmo após sua independência, o Brasil continuou a se
comportar assim.
Como toda colônia, sempre foi país que se destacou por ser agrário
exportador, com o café não foi diferente. O que se ganhou nesse
período, pouco foi investido no país, sempre com mesma mentalidade
de abastecer o mercado externo.
6. Figura 2 - Escravizados trabalhando na produção de café.
Fonte: Hyperallergic.
Disponível em: <https://hyperallergic.com/93626/seeking-humanity-in-the-
barbarity-of-brazils-slave-past/>
Comentário: A época do café é a época da falta de humanidade e de sentido.
Mesmo que os negros fossem forçados a trabalhar de 14 a 18 horas diárias,
ainda assim, se tinha o consenso de que os negros eram preguiçosos.
Ao mesmo tempo em que o senhor se preocupava com a saúde do escravo,
não se importava com sua longevidade.
A cultura do negro era considerada inferior, mas ainda sim se proibia os
negros de falarem sua língua local e cultura seus próprios deuses.
7. Figura 3 - Homens e mulheres imigrantes em colheita do café no estado
de São Paulo no início do século passado.
Fonte: Pagina do G1.
Disponível em: <http://g1.globo.com/mundo/noticia/2016/06/em-10-anos-
numero-de-imigrantes-aumenta-160-no-brasil-diz-pf.html>
Comentário: Na época do café, muitos imigrantes europeus vieram ao Brasil
em busca de melhores condições, porem alguns acabaram virando escravos
daqueles fazendeiros que haviam pago suas despesas de viagens e trabalharam
a vida toda para pagar a dívida. Esses imigrantes eram tratos como escravizados
e trabalhavam em condições iguais, essa situação só foi se alterar quando o
governo passou a bancar as viagens.
Também existia pessoas que traziam os imigrantes europeus com o intuito de
"branquear" a população brasileira.
8. Vídeo 1 – Café no Vale Histórico.
Disponível em: < https://www.youtube.com/watch?v=WJgzZ41iwOA>
Fonte: TV Cultura Digital.
Comentário: O vídeo muito didático e claro ao tratar da entrada do Café no
Brasil, pensando de onde vieram os primeiros grãos.
Vídeo 2 –Passo 2: A expansão do café pelo Vale do Paraíba.
Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=uHPKlK0UaxU>
Fonte: Guilherme B. Hoffmann.
Comentário: As rotas que o café percorreu são de estrema importância para
compreender os movimentos sociais do Vale, o vídeo trata de forma bem
pautada esse trajeto.
Vídeo 3 – O Café: História e Penetração no Brasil.
Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=qs4LLlotBJw>
Fonte: Revista Cafeicultura.
Comentário: Parte do vídeo que mostra que os trabalhadores nas lavouras
eram imigrantes, é possível concluir já que se passa após a abolição, mas que
não exclui a ideia de ex-escravos estarem trabalhando por não terem aonde ir.
Além de mostrar os diferentes tipos de produção em diversos centros de
produção do café. Onde também as Lavouras usavam o trabalho animal para a
produção que até hoje pode ser usada mas tem-se o uso de maquinas.
O vídeo cita os Escravos nas primeiras lavouras de café antes da grande
demanda brasileira e a chegada de Imigrantes vindo trabalhar nas lavouras e
vassouras.
Há uma explicação da origem do café até a chegada no brasil. Onde a
França trouxe a américa, para combater o lucro da Inglaterra, e mais tarde
Francisco de Melo palheta trouxe-o para o brasil.
O vídeo nos demonstra que ao chegar no brasil o café e não encontrar
condições favoráveis, desceu ao sul onde melhor se aprimorou e se dividiu em
dois rumos para expansão: o Norte na região de Valença e paraíba do Sul, com
grandes lavouras e vassouras;
E o Noroeste, lucros grandes na região de Joao marcos e Resende.
E ainda temos a expansão pela região do Vale do paraíba, onde:
A cidade de Resende, grande centro de café, Luiz Pereira Barrett criador do
café Bourbon introduziu o mesmo na região de ribeirão preto;
9. Pelo vale do paraíba, o café penetrou minas gerais na zona da mata, onde a
cultura se desenvolveu notavelmente;
No Rio de janeiro, criou-se grandes fazendas da nobreza rural latifundiária
produzida pela mão de obra escrava.
O café penetrou no estado de são Paulo pelo norte paulista, penetrou em
minas e expandiu ao norte do Paraná.
A uma explicação do rendimento econômico que o café resultou no Brasil,
temos Por causa da grande demanda de café no estado de são Paulo, o porto
de santos tornou-se o maior do brasil e um dos mais importantes do mundo
sobre o comercio do café.
São Paulo construiu centro urbanos e metrópoles industriais de crescimento
mais rápido do mundo pelo fato do grande lucro adquirido.
10. 3. Caixa de Minhocas: Duvidas e Questionamentos:
O cultivo do café tornou-se o estabilizador da economia do
Império, reforçando o sistema de dominação dos senhores
rurais. O que poderia ter ocorrido com o Vale Paraíba se não
houvesse as grandes lavouras de café?
Explique os fatores que contribuíram para a expansão da
economia cafeeira no Brasil?
Podemos dizer que os judeus foram responsáveis pelo
crescimento do Brasil em sua primeira fase colonial? Justifique
sua resposta.
11. 4. Caracterize:
Fazendas de café:
As fazendas de café paulistas aproveitaram toda uma estrutura canavieira já
existente, aprimorando construções e maquinário conforme as necessidades
foram aparecendo.
Eram o lugar onde ocorria toda a vida econômica brasileira depois da
decadência do ouro, com toda uma arquitetura planejada para ajudar na
produção do café, aonde se tinha senzalas, cujos escravos ficavam alojados; a
casa sede (Casa Grande), na qual ficava o fazendeiro e sua família com mais
alguns empregados domésticos; a área de serviços, conhecido como engenho e
tulha, aonde acontecia os processos de manufatura do café e, por fim, a área de
cultivo do café, na qual era reservada a maior parte da propriedade para maior
produção.
Comissário do café:
Na época do café, havia ausência de um sistema bancário, público ou privado,
ligado diretamente à produção, então o comissário do café chamava para si o
papel fundamental de suprir o crédito e recurso necessário ao fazendeiro de café
para que pudesse estruturar sua fazenda e ter giro de produção. O comissário
exigia em contrapartida do fazendeiro por volta dos 3% do valor da venda da
produção.
Os comissários eram pessoas que tinham poder econômico suficiente para
investir no negócio do café, e faziam isso porque viam no café a atividade mais
segura e rentável da época, pois o café era valorizado tanto em âmbito
doméstico quanto no exterior.
Arquitetura do café:
O conjunto de edificações, a casa-sede, a senzala, o engenho de café e a
tulha, formavam um “quadrado funcional”, denominação dada à forma de
implantação no sítio natural, tendo o terreiro de café, ao centro, como referência.
12. Vale ressaltar também que toda a arquitetura da fazenda era pensada no café,
para otimizar sua produção.
A senzala era uma construção simples desprovida de janelas, cobertura em
telha-vã e possuía uma varanda fronteira, em toda a sua extensão, para evitar
que o escravo tomasse chuva, com piso de terra batida. Era dividia em cubículos
ou celas, denominadas lances, cuja quantidade e dimensões variavam em
função do número de escravos.
As plantas das casas-sede eram marcadas pela preocupação de separar as
dependências em blocos distintos, refletindo, na organização de seus ambientes,
as regras e normas sociais vigentes. Em um bloco eram contemplados os
espaços de convivência social da família, onde se localizavam os quartos de
dormir, as salas de refeição, jantar e almoço, e as dependências de serviços,
como a cozinha. No outro bloco ficavam as dependências de recepção dos
hóspedes e dos visitantes, com suas salas e alcovas separadas da área familiar
por ambientes cujas portas eram mantidas sempre fechadas.
Catolicismo Popular:
O Catolicismo Popular veio ao Brasil na época colonial, com a vinda de
portugueses de origem pobre que tinham esse costume na sua terra natal. Essa
é a forma de catolicismo que predominou e ainda predomina no Brasil. Ela
consiste na figura dos santos e na sua glorificação, geralmente representada
fisicamente pela imagem física do santo, assim, se tornando tão importante
quanto Deus para as pessoas. O santo tem a missão de atender as orações que
lhe são conferidas, podendo ser tanto pedidosdo cotidiano, quanto pedidosmais
ambiciosos.
Esse tipo de catolicismo tem diferentes abrangências, podendo atingir
pequenos grupos (núcleos familiares), grupos maiores como comunidades
(capelas e igrejas) e algo de influência maior, como os santuários, ligado a
peregrinação e multidões.
13. 5. Como ocorreu a gestação da economia cafeeira?
A abundância de terras no Brasil do século XIX faz com que os produtores de
café não encontrem muitas dificuldades para transformar a produção de café em
um produto lucrativo para a exportação. O café se torna uma solução rápida e
viável para o problema econômico brasileiro.
Com a queda da mineração, há facilidade de mão-de-obra e capital
acumulado para que fosse possível fazer um novo investimento, na tentativa de
encontrar outro carro chefe para a economia.
Os empresários comerciais que já estavam no ramo do ouro, adquiriram terras
e mão-de-obra, fazendo massivos investimentos na produção para a exportação.
Diferente dos produtores de cana-de-açúcar no período colonial, os
produtores de café sabem da sua importância para a economia, o que acarreta
mais tarde em influência política.
Entende-se por "Gestação da economia cafeeira" o período entre 1830 e
1840, onde a produção do café era feita exclusivamente para suprir o mercado
externo.
14. 6. Como transcorria o cotidiano em uma fazenda de café?
Ao soar dos sinos ainda de madrugada, os escravos se levantavam e
enfileirados se apresentavam ao feitor e seus capatazes, se preparando para
uma jornada que duraria de 14 a 18 horas de trabalhos.
Depois de receber suas tarefas, os escravos se deslocavam para a área das
tarefas, que se fossem próximas a fazenda iriam a pé, se não, subiriam em um
carro de boi e seriam transportados.
Os grupos eram separados e distribuídos de acordo com suas tarefas, sob a
vista do feitor.
As dez horas o almoço era servido, sua comida era composta (na maioria das
vezes) por angu, feijão, abóbora, mandioca, partes de carne de porco não
aproveitadas na casa grande, frutas da estação, com direito a alguns minutos de
descanso.
Por volta das 12:00hs era servido café com rapadura. O café era substituído
por cachaça em dias frios.
As 16:00hs jantava-se o mesmo cardápio do almoço e ganhavam mais alguns
minutos de descanso e voltavam ao trabalho, que só se encerraria ao anoitecer.
Ao retornar a fazenda, os escravos tinham a função de fazer tarefas
pequenas, como a produção de farinha de mandioca, debulhar milho, fazer fubá,
torrar café e cortar lenha.
15. 7. Qual o significado político, econômico e social da abolição da
escravatura?
Após quase três séculos de escravidão no Brasil, os negros foram libertos
através da Lei Aurea em 13 de maio de 1888. Porém esta liberdade, não
concedeu aos afrodescendentes as condições necessárias para que
conseguissem ter uma vida mais plena e próspera economicamente.
Sem nenhum tipo de indenização ou doação de terras, os negros foram
obrigados a buscarem saídas para conseguirem se manter financeiramente.
Muitos optaram em permanecer nas fazendas, onde anteriormente foram
escravizados, já que não tinham outro local para trilharem o seu futuro. Desta
maneira, eles vendiam o seu trabalho em troca de alimentação e moradia nas
fazendas.
Já os escravizados libertos que foram tentar a sorte na zona urbana,
acabaram tendo que se contentar com subempregos e a mendicância. Os que
não viviam na rua, passaram a morar em cortiços que não contavam com
condições adequadas de infraestrutura.
Neste cenário, o país registrou um aumento considerável de
afrodescendentes desempenhando a função de empregadas domésticas,
vendedores ambulantes e prostituas.
Em um artigo acadêmico, a doutora Jacia Maria Ferraz de Menezes, afirma
que o pós-abolição não correspondeu às expectativas dos abolicionistas, pois
houve uma queda na qualidade de vida dos ex-escravos, o que pode ser
reforçado pela presença de fortes movimentos sociais na Bahia nas duas
primeiras décadas do século XX dirigidos a uma luta contra a carestia. Ela
enfatiza ainda que “descendentes dos escravos continuaram vivendo de forma
semelhante àquela em que viviam sob a escravatura, dado à indigência a que
foram lançados”. Ou seja, a abolição não deu condições para que os negros
pudessem alcançar a igualdade, a cidadania plena.
Diante este panorama, houve a criação de um abismo social entre brancos e
negros, que até hoje assola milhões de afrodescendentes, que notoriamente
constituem a maioria das favelas e da população carcerária até hoje.
Na obra “O Império do Brasil” a autora Lúcia Maria Bastos Pereira das Neves
ressalta que “O país, já incluído no rol das nações civilizadas, não tinha espaço
16. para os ex-escravizados, que foram marginalizados, inclusive pelas elites
intelectuais que os defenderam antes da abolição. Os negros continuaram
fazendo parte de uma estrutura hierárquica e excludente que caracteriza as
relações sociais existentes no Brasil até hoje. ”.
17. 8. Quais foram os principais fatores da decadência do café no Vale
do Paraíba?
De acordo com o artigo “O Café no Vale do Paraíba: Origem e Decadência”,
do mestre em Gestão e Desenvolvimento Regional, Alan Alves Brito, o início do
declínio do comércio do café nacional ocorreu no final do século XIX devido a
uma grande crise.
Além da recém abolição da escravatura, que acabou libertando os
escravos que tinham conhecimento da rotina de plantio, os cafeicultores do Vale
do Paraíba passaram a contar com a concorrência das zonas cafeeiras no oeste
do estado.
O autor afirma que o ciclo do café estava totalmente estruturado na exploração
da terra e na mão de obra escrava, assim “surge a hipótese de que os
cafeicultores não levaram a sério os movimentos abolicionistas, já que os
escravocratas acreditavam que a situação seria revertida”.
Ou seja, a migração dos negros para as zonas urbanas e até mesmo para as
plantações do oeste paulista acabaram contribuindo para que as fazendas
valeparaibanas deixassem de contar com a mão de obra adequada para a
produção cafeeira.
Outro fator que pode ter contribuído para o declínio do café no Vale do Paraíba
é o fato dos problemas causados pela superprodução do grão no país. De acordo
com o escritor Motta Sobrinho esta crise “gerará a primeira intervenção
governamental de monta, como solução paliativa, urgente, para atender os
reclamos da cafeicultura em 1906, com o Convênio de Taubaté, ao tempo do
governo Rodrigues Alves”.
18. 9. Referencias:
Cafeicultura. Disponível em:
<http://revistacafeicultura.com.br/?mat=5550> Acesso em: 14
de setembro de 2017.
Cafeicultura. Disponível em:
<http://revistacafeicultura.com.br/?mat=21809> Acesso em: 14
de setembro de 2017.
CONCEIÇÃO, Alan Alves Brito. O Café no Vale do Paraíba:
Origem e Decadência. Taubaté, Unitau. Outubro de 2014.
DELFIM NETTO, Antônio. O problema do café no Brasil. 3ª ed.
São Paulo: UNESP, 2009.
Enlargement of “Slaves in the yard of a coffee farm, Vale do
Paraíba, Brazil, c. 1882”.
FURTADO, CELSO. Formação econômica do Brasil. 22 ed.,
São Paulo: Editora. p. 116-126
MENEZES, Jaci Maria F. Abolição no Brasil: A Construção da
Liberdade. Revista HISTEDBR On-line, Campinas, n.36, p. 83-
104, dez.2009.
<http://www.histedbr.fe.unicamp.br/revista/edicoes/36/art07_3
6.pdf>. Data de Acesso: 14 de setembro de 2017.
PINSKY, Jaime. A escravidão no Brasil. São Paulo: Contexto,
2009. p. 47-48, 50.
Portal São Francisco. Disponível em:
<http://www.portalsaofrancisco.com.br/historia-do-brasil/ciclo-
do-cafe> Acesso em: 14 de setembro de 2017.
Scielo. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-
75901980000100005> Acesso em: 14 de setembro de 2017.