O café tornou-se o principal produto de exportação brasileiro no século XIX, impulsionando o crescimento econômico.
Sua produção se expandiu inicialmente no Vale do Paraíba fluminense, mas depois se concentrou no Oeste Paulista, onde foi cultivado de forma mais moderna e eficiente.
Os lucros obtidos com o café financiaram o desenvolvimento de infraestrutura, indústrias e atividades urbanas, transformando o Brasil.
O documento descreve a origem e expansão da economia cafeeira no Brasil durante o Segundo Reinado (século XIX). Começou no Rio de Janeiro no final do século XVIII e se expandiu para a região do Vale do Paraíba. Posteriormente, mudou-se para o oeste paulista, onde os fazendeiros introduziram novas técnicas e mão-de-obra assalariada, permitindo um maior crescimento da produção e exportação de café. Isso contribuiu para a modernização do país e seu desenvolvimento econômico.
O documento descreve a economia brasileira no século XIX, quando o país passou por um processo de modernização e adaptação ao capitalismo. Nesse período, os principais produtos de exportação foram o café, cultivado em São Paulo e Minas Gerais, o açúcar, produzido no Nordeste, e o algodão, no Maranhão. A expansão da produção cafeeira para o interior paulista foi apoiada pelo desenvolvimento de ferrovias.
Economia 2 desenvolvimento histórico e econômico do brasil (i) caféJorge Miklos
A economia brasileira no século XIX foi dominada pela cafeicultura. Isso levou ao deslocamento do eixo econômico do Nordeste para o Sudeste e estimulou o desenvolvimento de infraestrutura e mercado interno. Contudo, a elite cafeeira não apoiou ativamente a industrialização, preferindo manter a dependência das exportações agrícolas.
O documento descreve a história da imigração e da cafeicultura no Brasil durante o século XIX. Vários grupos imigraram para o Brasil nesse período, incluindo suíços, alemães, eslavos, italianos e japoneses. A cafeicultura se tornou uma importante atividade econômica, impulsionada pela demanda internacional por café e mão-de-obra imigrante. O café substituiu o açúcar como principal produto de exportação brasileiro no século XIX.
O documento descreve os principais ciclos econômicos da história do Brasil, incluindo:
1) O primeiro ciclo da extração do pau-brasil;
2) O segundo ciclo da produção de cana-de-açúcar;
3) O ciclo da mineração de ouro no século 18.
O documento descreve a história do café no Brasil desde sua expansão na região do Vale do Paraíba até a abolição da escravatura. Ele explica como o crescimento da economia do café levou a modernização do país mas também à exploração dos escravos, que foram abandonados após a abolição. O documento fornece detalhes sobre a campanha abolicionista e as razões econômicas por trás do fim da escravatura no Brasil.
O documento descreve o período do Segundo Reinado no Brasil (1840-1889) sob o domínio de D. Pedro II. O texto aborda tópicos como a política, a economia, a sociedade e as transformações ocorridas, com ênfase na ascensão do café, imigração européia e início da industrialização. O documento também discute o processo abolicionista no Brasil.
A economia brasileira no século XIX parece atrelada ao café, o nosso produto mais importante a partir da década de 1830, mas não era somente isso, houve inclusive um momento em que a indústria timidamente começou a se desenvolver, este período ficou conhecido como Era Mauá (1850-1860).
O documento descreve a origem e expansão da economia cafeeira no Brasil durante o Segundo Reinado (século XIX). Começou no Rio de Janeiro no final do século XVIII e se expandiu para a região do Vale do Paraíba. Posteriormente, mudou-se para o oeste paulista, onde os fazendeiros introduziram novas técnicas e mão-de-obra assalariada, permitindo um maior crescimento da produção e exportação de café. Isso contribuiu para a modernização do país e seu desenvolvimento econômico.
O documento descreve a economia brasileira no século XIX, quando o país passou por um processo de modernização e adaptação ao capitalismo. Nesse período, os principais produtos de exportação foram o café, cultivado em São Paulo e Minas Gerais, o açúcar, produzido no Nordeste, e o algodão, no Maranhão. A expansão da produção cafeeira para o interior paulista foi apoiada pelo desenvolvimento de ferrovias.
Economia 2 desenvolvimento histórico e econômico do brasil (i) caféJorge Miklos
A economia brasileira no século XIX foi dominada pela cafeicultura. Isso levou ao deslocamento do eixo econômico do Nordeste para o Sudeste e estimulou o desenvolvimento de infraestrutura e mercado interno. Contudo, a elite cafeeira não apoiou ativamente a industrialização, preferindo manter a dependência das exportações agrícolas.
O documento descreve a história da imigração e da cafeicultura no Brasil durante o século XIX. Vários grupos imigraram para o Brasil nesse período, incluindo suíços, alemães, eslavos, italianos e japoneses. A cafeicultura se tornou uma importante atividade econômica, impulsionada pela demanda internacional por café e mão-de-obra imigrante. O café substituiu o açúcar como principal produto de exportação brasileiro no século XIX.
O documento descreve os principais ciclos econômicos da história do Brasil, incluindo:
1) O primeiro ciclo da extração do pau-brasil;
2) O segundo ciclo da produção de cana-de-açúcar;
3) O ciclo da mineração de ouro no século 18.
O documento descreve a história do café no Brasil desde sua expansão na região do Vale do Paraíba até a abolição da escravatura. Ele explica como o crescimento da economia do café levou a modernização do país mas também à exploração dos escravos, que foram abandonados após a abolição. O documento fornece detalhes sobre a campanha abolicionista e as razões econômicas por trás do fim da escravatura no Brasil.
O documento descreve o período do Segundo Reinado no Brasil (1840-1889) sob o domínio de D. Pedro II. O texto aborda tópicos como a política, a economia, a sociedade e as transformações ocorridas, com ênfase na ascensão do café, imigração européia e início da industrialização. O documento também discute o processo abolicionista no Brasil.
A economia brasileira no século XIX parece atrelada ao café, o nosso produto mais importante a partir da década de 1830, mas não era somente isso, houve inclusive um momento em que a indústria timidamente começou a se desenvolver, este período ficou conhecido como Era Mauá (1850-1860).
O documento descreve o período do Segundo Reinado no Brasil (1840-1889), marcado por:
1) A alternância no poder entre os partidos Liberal e Conservador e fraudes eleitorais;
2) A Revolta Praieira em Pernambuco em 1848 por mais liberdades políticas;
3) O crescimento da economia pautada na produção cafeeira e a modernização dos transportes.
O documento discute as economias regionais da Primeira República brasileira (1889-1930). O complexo cafeeiro de São Paulo se diferenciou por permitir a concentração industrial, ao introduzir novas técnicas agrícolas, investir em ferrovias e substituir a mão-de-obra escrava por imigrantes europeus. Isso estimulou novas inversões, reduziu custos e formou mercados consumidores e de trabalho para a indústria, ao contrário de outras regiões.
O documento discute a produção de café no Vale do Paraíba durante os séculos XVIII e XIX. Apresenta três textos sobre o assunto, com foco na relação entre cafeicultores e conservadorismo, na expansão da produção de café em São Paulo, e na geografia da escravidão na região. Imagens e vídeos ilustram a arquitetura das fazendas de café e seu papel na economia da época. Questionamentos sobre o tema também são apresentados.
A ferrovia entre Rio de Janeiro e São Paulo revolucionou a economia e aumentou a imigração para o Brasil no século XIX. Milhares de europeus atravessaram o Atlântico fugindo da pobreza e foram atraídos pelas terras e promessas do Brasil, trabalhando principalmente nas lavouras de café. Várias tentativas foram feitas para substituir a mão-de-obra escrava, mas os colonos europeus enfrentaram dificuldades e muitos deixaram o campo.
O documento descreve a história do café no Brasil durante o Segundo Reinado (1840-1889), quando se tornou o principal produto de exportação e impulsionou o crescimento econômico. Detalha marcos como a regulamentação da qualidade do café em 1836, a expansão da produção e uso de mão de obra escrava e imigrante, e o desenvolvimento dos meios de transporte como ferrovias para escoar a produção a partir da década de 1850.
1) O documento discute o crescimento da economia brasileira durante a Primeira República (1889-1930), impulsionada principalmente pela indústria do café.
2) O excedente agrícola possibilitou a diversificação da economia e do trabalho, com o desenvolvimento de atividades urbanas e industriais para apoiar a produção cafeeira.
3) No entanto, a economia permaneceu vulnerável devido à dependência das exportações de poucos produtos primários, sujeitos a flutuações dos preços internacionais.
O documento descreve a região sudeste do Brasil. É a região mais populosa e responsável por quase metade da economia nacional, liderada pelos setores industrial e de serviços. Sua história econômica inclui ciclos de mineração, cultivo de cana-de-açúcar, café e imigração, que moldaram seu povoamento e paisagem.
O primeiro ciclo de desenvolvimento econômico do Espírito Santo entre 1850-1960 foi caracterizado pela cafeicultura. A região Sul se desenvolveu primeiro devido às terras baratas, enquanto o Norte e Centro ficaram isolados. Após a abolição, a economia fragmentou-se em pequenas propriedades familiares dependentes da monocultura do café.
1) O café impulsionou o crescimento da indústria no Brasil durante a Primeira República, à medida que o "complexo cafeeiro" diversificou atividades como ferrovias, bancos e comércio.
2) A indústria brasileira nessa época era retardatária e focada em bens de consumo, com grandes empresas dominando setores como alimentos e têxteis.
3) A política econômica da Primeira República oscilou entre estimular a industrialização e valorizar o café, de acordo com as con
O documento descreve a formação territorial do Brasil a partir da colonização portuguesa no século XVI até o início do século XX. A ocupação deu-se de forma descontínua e baseada em atividades econômicas específicas de cada região, gerando um "arquipélago econômico". As principais atividades foram a cana-de-açúcar no Nordeste, mineração e café no Sudeste, pecuária no Centro-Oeste e Sul, e borracha na Amazônia.
O café se tornou uma importante commodity exportada pelo Brasil no século 19, impulsionando a economia e o crescimento de uma elite de proprietários de terras conhecidos como "Barões do Café", que influenciaram a política do país. A imigração européia foi incentivada para substituir a mão de obra escrava nas fazendas de café.
O documento descreve o ciclo do café no Vale do Paraíba, incluindo sua chegada na região e o apogeu durante os séculos XIX e XX. O café trouxe prosperidade à região e poder político e econômico aos barões do café. A cultura dependia massivamente de mão de obra escrava em grandes fazendas altamente organizadas.
O documento descreve a história econômica do Brasil desde o período colonial até os dias atuais, passando pelos principais ciclos econômicos como extração do pau-brasil, cana-de-açúcar, ouro, café, borracha e industrialização. Também apresenta detalhes sobre a estrutura do desfile carnavalesco de uma escola de samba.
No século XIX, a economia brasileira era baseada na produção e exportação de produtos agrícolas como café, açúcar e algodão. A cultura do café se expandiu pelo sudeste do Brasil a partir de 1840, especialmente no centro-sul de São Paulo, onde encontrou melhores condições. As ferrovias foram criadas para facilitar o transporte do café até os portos de exportação. O Barão de Mauá estabeleceu a primeira indústria naval brasileira, o estaleiro Ponta da Areia, que forneceu nav
O documento descreve a história econômica do Brasil desde o século XVI, quando a economia era baseada na extração do pau-brasil, até o século XX. Os principais ciclos econômicos incluem a cana-de-açúcar, mineração, café e borracha. A economia passou de uma base agrícola e extrativista para um modelo mais industrializado no século XIX, liderado pelo setor cafeeiro.
O documento resume o período do Segundo Reinado do Império Brasileiro de 1840 a 1889, quando o país passou por transformações econômicas e sociais significativas. A Tarifa Alves Branco e a Lei Eusébio de Queiroz criaram as condições para o surgimento da indústria nacional e o fim do tráfico de escravos. No final do período, o crescimento do abolicionismo levou à Lei Áurea de 1888, que extinguiu a escravidão, enfraquecendo o Império e levando à
O documento resume os principais acontecimentos políticos, econômicos e sociais do Brasil durante o Segundo Reinado, de 1840 a 1889, incluindo a pacificação do país, o início da industrialização, a abolição da escravidão e os fatores que levaram à queda do Império e à proclamação da República.
O documento discute os principais ciclos econômicos no Brasil ao longo da história, incluindo o ciclo do pau-brasil, da cana-de-açúcar, da mineração e do café. Ele explica como esses ciclos surgiram e declinaram devido a fatores como a saturação do mercado, esgotamento de recursos e retração dos importadores. O documento conclui enfatizando a importância de medidas governamentais para superar crises econômicas e da iniciativa privada para se adaptar aos ciclos
Colônia Agroexportadora a País Industrializado..pptIgor da Silva
O documento descreve a evolução econômica do Brasil desde o período colonial até a atualidade, começando com a economia baseada na exportação de açúcar no século XVI e evoluindo para um país industrializado no século XX, influenciado por fatores internos e externos ao longo dos séculos.
O esquema político-eleitoral por meio do qual as oligarquias exerceram sua dominação durante a Primeira República foi arquitetado no governo do presidente Campos Sales (1898-1902) e funcionava da seguinte maneira: os chefes políticos locais, chamados na época de coronéis, coagiam os eleitores a votarem nos candidatos indicados por eles. Sua influencia foi fortíssima no interior do Nordeste, onde o poder era exercido por meio de sua influência social e de suas milícias particulares composta por jagunços e cangaceiros.
O documento descreve o período do Segundo Reinado no Brasil (1840-1889), marcado por:
1) A alternância no poder entre os partidos Liberal e Conservador e fraudes eleitorais;
2) A Revolta Praieira em Pernambuco em 1848 por mais liberdades políticas;
3) O crescimento da economia pautada na produção cafeeira e a modernização dos transportes.
O documento discute as economias regionais da Primeira República brasileira (1889-1930). O complexo cafeeiro de São Paulo se diferenciou por permitir a concentração industrial, ao introduzir novas técnicas agrícolas, investir em ferrovias e substituir a mão-de-obra escrava por imigrantes europeus. Isso estimulou novas inversões, reduziu custos e formou mercados consumidores e de trabalho para a indústria, ao contrário de outras regiões.
O documento discute a produção de café no Vale do Paraíba durante os séculos XVIII e XIX. Apresenta três textos sobre o assunto, com foco na relação entre cafeicultores e conservadorismo, na expansão da produção de café em São Paulo, e na geografia da escravidão na região. Imagens e vídeos ilustram a arquitetura das fazendas de café e seu papel na economia da época. Questionamentos sobre o tema também são apresentados.
A ferrovia entre Rio de Janeiro e São Paulo revolucionou a economia e aumentou a imigração para o Brasil no século XIX. Milhares de europeus atravessaram o Atlântico fugindo da pobreza e foram atraídos pelas terras e promessas do Brasil, trabalhando principalmente nas lavouras de café. Várias tentativas foram feitas para substituir a mão-de-obra escrava, mas os colonos europeus enfrentaram dificuldades e muitos deixaram o campo.
O documento descreve a história do café no Brasil durante o Segundo Reinado (1840-1889), quando se tornou o principal produto de exportação e impulsionou o crescimento econômico. Detalha marcos como a regulamentação da qualidade do café em 1836, a expansão da produção e uso de mão de obra escrava e imigrante, e o desenvolvimento dos meios de transporte como ferrovias para escoar a produção a partir da década de 1850.
1) O documento discute o crescimento da economia brasileira durante a Primeira República (1889-1930), impulsionada principalmente pela indústria do café.
2) O excedente agrícola possibilitou a diversificação da economia e do trabalho, com o desenvolvimento de atividades urbanas e industriais para apoiar a produção cafeeira.
3) No entanto, a economia permaneceu vulnerável devido à dependência das exportações de poucos produtos primários, sujeitos a flutuações dos preços internacionais.
O documento descreve a região sudeste do Brasil. É a região mais populosa e responsável por quase metade da economia nacional, liderada pelos setores industrial e de serviços. Sua história econômica inclui ciclos de mineração, cultivo de cana-de-açúcar, café e imigração, que moldaram seu povoamento e paisagem.
O primeiro ciclo de desenvolvimento econômico do Espírito Santo entre 1850-1960 foi caracterizado pela cafeicultura. A região Sul se desenvolveu primeiro devido às terras baratas, enquanto o Norte e Centro ficaram isolados. Após a abolição, a economia fragmentou-se em pequenas propriedades familiares dependentes da monocultura do café.
1) O café impulsionou o crescimento da indústria no Brasil durante a Primeira República, à medida que o "complexo cafeeiro" diversificou atividades como ferrovias, bancos e comércio.
2) A indústria brasileira nessa época era retardatária e focada em bens de consumo, com grandes empresas dominando setores como alimentos e têxteis.
3) A política econômica da Primeira República oscilou entre estimular a industrialização e valorizar o café, de acordo com as con
O documento descreve a formação territorial do Brasil a partir da colonização portuguesa no século XVI até o início do século XX. A ocupação deu-se de forma descontínua e baseada em atividades econômicas específicas de cada região, gerando um "arquipélago econômico". As principais atividades foram a cana-de-açúcar no Nordeste, mineração e café no Sudeste, pecuária no Centro-Oeste e Sul, e borracha na Amazônia.
O café se tornou uma importante commodity exportada pelo Brasil no século 19, impulsionando a economia e o crescimento de uma elite de proprietários de terras conhecidos como "Barões do Café", que influenciaram a política do país. A imigração européia foi incentivada para substituir a mão de obra escrava nas fazendas de café.
O documento descreve o ciclo do café no Vale do Paraíba, incluindo sua chegada na região e o apogeu durante os séculos XIX e XX. O café trouxe prosperidade à região e poder político e econômico aos barões do café. A cultura dependia massivamente de mão de obra escrava em grandes fazendas altamente organizadas.
O documento descreve a história econômica do Brasil desde o período colonial até os dias atuais, passando pelos principais ciclos econômicos como extração do pau-brasil, cana-de-açúcar, ouro, café, borracha e industrialização. Também apresenta detalhes sobre a estrutura do desfile carnavalesco de uma escola de samba.
No século XIX, a economia brasileira era baseada na produção e exportação de produtos agrícolas como café, açúcar e algodão. A cultura do café se expandiu pelo sudeste do Brasil a partir de 1840, especialmente no centro-sul de São Paulo, onde encontrou melhores condições. As ferrovias foram criadas para facilitar o transporte do café até os portos de exportação. O Barão de Mauá estabeleceu a primeira indústria naval brasileira, o estaleiro Ponta da Areia, que forneceu nav
O documento descreve a história econômica do Brasil desde o século XVI, quando a economia era baseada na extração do pau-brasil, até o século XX. Os principais ciclos econômicos incluem a cana-de-açúcar, mineração, café e borracha. A economia passou de uma base agrícola e extrativista para um modelo mais industrializado no século XIX, liderado pelo setor cafeeiro.
O documento resume o período do Segundo Reinado do Império Brasileiro de 1840 a 1889, quando o país passou por transformações econômicas e sociais significativas. A Tarifa Alves Branco e a Lei Eusébio de Queiroz criaram as condições para o surgimento da indústria nacional e o fim do tráfico de escravos. No final do período, o crescimento do abolicionismo levou à Lei Áurea de 1888, que extinguiu a escravidão, enfraquecendo o Império e levando à
O documento resume os principais acontecimentos políticos, econômicos e sociais do Brasil durante o Segundo Reinado, de 1840 a 1889, incluindo a pacificação do país, o início da industrialização, a abolição da escravidão e os fatores que levaram à queda do Império e à proclamação da República.
O documento discute os principais ciclos econômicos no Brasil ao longo da história, incluindo o ciclo do pau-brasil, da cana-de-açúcar, da mineração e do café. Ele explica como esses ciclos surgiram e declinaram devido a fatores como a saturação do mercado, esgotamento de recursos e retração dos importadores. O documento conclui enfatizando a importância de medidas governamentais para superar crises econômicas e da iniciativa privada para se adaptar aos ciclos
Colônia Agroexportadora a País Industrializado..pptIgor da Silva
O documento descreve a evolução econômica do Brasil desde o período colonial até a atualidade, começando com a economia baseada na exportação de açúcar no século XVI e evoluindo para um país industrializado no século XX, influenciado por fatores internos e externos ao longo dos séculos.
O esquema político-eleitoral por meio do qual as oligarquias exerceram sua dominação durante a Primeira República foi arquitetado no governo do presidente Campos Sales (1898-1902) e funcionava da seguinte maneira: os chefes políticos locais, chamados na época de coronéis, coagiam os eleitores a votarem nos candidatos indicados por eles. Sua influencia foi fortíssima no interior do Nordeste, onde o poder era exercido por meio de sua influência social e de suas milícias particulares composta por jagunços e cangaceiros.
3. A economia cafeeira
Origens e expansão da economia cafeeira.
A história da economia durante o Segundo Reinado perpassa
inevitavelmente pelo processo de expansão de um novo gênero
agrícola: o café. Desde os meados do século XVIII esse produto era
considerado uma especiaria entre os consumidore europeus.
4. A economia cafeeira
Origens e expansão da economia cafeeira.
Ao longo desse período, o seu consumo ganhou proporções cada vez mais
consideráveis. De acordo com alguns estudiosos, essa planta chegou ao Brasil
pela Guiana Francesa nas mãos do tenente-coronel Francisco de Melo Palheta.
5. A economia cafeeira
Origens e expansão da economia cafeeira.
Na segunda metade do século XVIII, por volta de 1760, foram registrados os
primeiros relatos noticiando a formação de plantações na cidade do Rio de
Janeiro. Na região da Baixada Fluminense as melhores condições de plantio
foram encontradas ao longo de uma série de pântanos e brejos ali encontrados.
No final desse mesmo século, as regiões cariocas da Tijuca, do Corcovado e do
morro da Gávea estavam completamente tomadas pelas plantações de café.
6. A economia cafeeira
Origens e expansão da economia cafeeira.
O pioneirismo das plantações cariocas alcançou toda a região do Vale do
Paraíba, sendo o principal espaço de produção até a década de 1870.
Reproduzindo a mesma dinâmica produtiva do período colonial, essas
plantações foram sustentadas por meio de latifúndios monocultores dominados
pela mão-de-obra escrava. As propriedades contavam com uma pequena roça de
gêneros alimentícios destinados ao consumo interno, sendo as demais terras
inteiramente voltadas para a produção do café.
7.
8. A economia cafeeira
Origens e expansão da economia cafeeira.
A produção fluminense, dependente de uma exploração sistemática das terras,
logo começaria a sentir seus primeiros sinais de crise. Ao mesmo tempo, a
proibição do tráfico de escravos, em 1850, inviabilizou os moldes produtivos
que inauguraram a produção cafeeira do Brasil. No entanto, nesse meio
tempo, a região do Oeste Paulista ofereceu condições para que a produção do
café continuasse a crescer significativamente.
9. A economia cafeeira
Origens e expansão da economia cafeeira.
Os cafeicultores paulistas deram uma outra dinâmica à produção do café
incorporando diferentes parcelas da economia capitalista. A mentalidade
fortemente empresarial desses fazendeiros introduziu novas tecnologias e
formas de plantio favoráveis a uma nova expansão cafeeira. Muitos deles
investiam no mercado de ações, dedicavam-se a atividades comerciais urbanas
e na indústria. Para suprir a falta de escravos atraíram mão-de-obra de
imigrantes europeus e recorriam a empréstimos bancários para financiar as
futuras plantações.
10. A economia cafeeira
Origens e expansão da economia cafeeira.
O curto espaço de tempo em que a produção cafeeira se estabeleceu foi
suficiente para encerrar as constantes crises econômicas observadas desde o
Primeiro Reinado. Depois de se fixar nos mercados da Europa, o café brasileiro
também conquistou o paladar dos norte-americanos, fazendo com que os Estados
Unidos se tornassem nosso principal mercado consumidor. Ao longo dessa
trajetória de ascensão, o café, nos finais do século XIX, representou mais da
metade dos ganhos com exportação.
11. A economia cafeeira
Origens e expansão da economia cafeeira.
A adoção da mão-de-obra assalariada, na principal atividade econômica do
período, trouxe uma nova dinâmica à nossa economia interna. Ao mesmo tempo,
o grande acúmulo de capitais obtido com a venda do café possibilitou o
investimento em infra-estrutura (estradas, ferrovias...) e o nascimento de novos
setores de investimento econômico no comércio e nas indústrias. Nesse sentido, o
café contribuiu para o processo de urbanização do Brasil.
12.
13. A economia cafeeira
Origens e expansão da economia cafeeira.
A predominância desse produto na economia nacional ainda apresenta resultados
significativos no cenário econômico contemporâneo. Somente nas primeiras
décadas do século XX que o café perdeu espaço para outros ramos da economia
nacional. Mesmo assinalando um período de crescimento da nossa economia, o
café concentrou um grande contingente de capitais, preservando os traços
excessivamente agrários e excludentes da economia nacional.
14. A economia cafeeira
Origens e expansão da economia cafeeira.
Produção de
café
Modernização do
país
LUCROS
Vale do Paraíba Oeste Paulista
Café
15. Produção de café
Principais áreas de cultivo.
Vale do Paraíba Oeste Paulista
Predomínio até 1850 Predomínio pós-1850
Modelo típico das plantations Modelo de produção empresarial
Técnicas de produção rudimentares Técnicas de produção modernas
Monarquistas e escravocratas Repulicanos e abolicionistas
Dificuldades no escoamento do café Implementação de ferrovias
Menor produtividade Maior produtividade e qualidade
Mão de obra escrava Mão de obra assalariada (imigrantes)
17. A economia cafeeira;
Principal produto
Mercado externo (EUA/EUROPA)/Alto valor
Solo (“terra roxa”) e clima favoráveis.
Região Sudeste.
Desenvolvimento dos transportes (estradas de
ferro, portos).
Desenvolvimento de comunicações (telégrafo,
telefone).
Desenvolvimento de atividades urbanas paralelas
(comércio, bancos, indústrias)
Vale do Paraíba (RJ – SP): 1ª zona de cultivo.
Início no final do séculoXVIII.
Latifúndio escravista tradicional, sem inovações
técnicas. Principalmente até aproximadamente
1860-70.
Oeste paulista: 2ª zona de cultivo. Início
aproximadamente a partir de 1850.
Tecnologicamente mais avançado. Introdução do
trabalho de imigrantes paralelamente ao
escravismo. “Terra Roxa”.
18. Açúcar: decadência
Concorrência externa.
Açúcar de beterraba (Europa).
Queda no preço.
Outros produtos:
Algodão(Maranhão): importante
1861 e 1865 (18%)
Guerra de Secessão (EUA)
Borracha (Amazonas e Pará):
importante a partir de 1880 (8%)
II Revolução Industrial – automóveis.
Couros e peles (6 – 8%)
Fumo (2 – 3%)
19.
20. Imigração
Superação da crise do escravismo
Mito do embranquecimento
Necessidade de mão-de-obra
Crise economica e social em países
europeus
21. Oposição inglesa (Bill Aberdeen – 1845)
Lei Eusébio de Queirós (1850):
Fim do tráfico de escravos
Tráfico interprovincial
Aumento do valor de escravos
• Movimeto abolicionista: intelectuais,
camadas médias urbanas, setores do
exército
Prolongamento da escravidão:
Lei do Ventre Livre (1871)
Lei do Sexagenário (1885)
Radicalização do movimento
abolicionista
Lei Áurea (1888):
Fim da escravidão sem idenização
Marginalização dos negros
Crise política no império
Crise do escravismo
22. Crise geral do Império (a
partir de 1870)
Questão religiosa
Igreja atrelada ao Estado (Constituição de
1824)
Padroado e Beneplácito
1864 – Bulla Syllabus (Papa Pio IX): maçons
23. Exército desprestigiado pelo governo:
baixos salários, pouca aparelhagem e
investimentos.
Exército fortalecido como corporação
após Guerra do Paraguai
Punições do governo a oficiais que
manifestavam-se publicamente
Sena Madureira, Cunha Matos
Penetração de idéias abolicionistas e
republicanas positivistas nos quadros do
exército associam o Império ao atraso
institucional e tecnológico do país.
Questão Militar
24. – Abolição da Escravidão (1888) retira do
governo imperial sua última base de
sustentação: aristocracia tradicional.
Império é atacado por todos os setores, sendo
associado ao atraso e decadência.
Questão Abolicionista
25.
26. Questão Republicana
1870: Manifesto Republicano (Rio de Janeiro) – dissidência radical do
Partido Liberal.
1873: Fundação do PRP (Partido Republicano Paulista), vinculado a
importantes cafeicultores do Estado.
Descompasso entre poderio econômico dos cafeicultores do Oeste Paulista
e sua pequena participação política.
Abolicionismo em contradição com o escravismo defendido por velhas
elites aristocráticas cariocas.
Ideia do Federalismo – maior autonomia estadual
Apoio de classes médias urbanas, também pouco representadas pelo
governo imperial
27.
28. 1888 – D. Pedro II tenta implementar reformas políticas inspiradas no
republicanismo através de Visconde de Ouro Preto:
Autonomia provincial, liberdade de culto e ensino, senado temporário,
facilidades de crédito...
Reformas negadas pelo parlamento que é dissolvido pelo imperador.
Republicanos espalham boatos de supostas prisões de líderes militares.
Marechal Deodoro da Fonseca lidera rebelião que depõe D. Pedro II.
Proclamação da República