O documento descreve o Conviva Educação, um ambiente virtual gratuito que auxilia secretarias municipais de educação a melhorar a gestão e a aprendizagem dos alunos, fornecendo cursos, fóruns e biblioteca sobre temas como demanda escolar, orçamento, alimentação, transporte e suprimentos.
Slides Sextas inclusivas- práticas pedagógicas: O lugar da teoria na prática educativa. Apresentação e construção dos slides por :Marily O. Barbosa; Soraya D. G. Santos.
Este documento discute o conceito de currículo, teorias curriculares e tipos de currículo. Define currículo como a organização do conhecimento escolar e discute que envolve questões de poder e relações sociais. Apresenta teorias tradicionais, críticas e pós-críticas do currículo. Finalmente, lista tipos de currículo sem detalhá-los.
O documento discute os papéis e responsabilidades de um coordenador pedagógico. Ele aborda tópicos como liderança organizacional, direção e coordenação eficazes, serviços educacionais e eficiência, e planejamento. O documento fornece exemplos de ferramentas e estratégias que um coordenador pode usar para gerenciar processos, comunicação e rotinas em uma escola.
O documento descreve o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil no Brasil, publicado em 1998 pelo Ministério da Educação. O referencial teve como objetivo sintetizar as práticas pedagógicas na educação infantil com base em teorias construtivistas do desenvolvimento infantil. Ele está dividido em três volumes que abordam a formação pessoal e social das crianças e o desenvolvimento de suas capacidades cognitivas.
A relação família-escola é importante para o aprendizado da criança. Quando família e escola trabalham juntas, os alunos tendem a se sair melhor. É necessário um diálogo constante entre a família e a escola para o desenvolvimento educacional das crianças.
Este documento resume uma jornada de formação para coordenadores pedagógicos das séries finais do ensino fundamental, com foco em ressignificar falas e práticas em 2023. A pauta inclui boas-vindas, uma citação de Lya Luft, o plano de formação para 2023, orientações sobre diagnóstico inicial e elaboração de planos de ensino, e informes. A intenção formativa é ressignificar os planos de ensino considerando a recomposição de aprendizagens e os resultados de cada escola.
O documento discute a importância do brincar para o desenvolvimento infantil. O brincar permite que as crianças aprendam, experimentem o mundo, descubram possibilidades e desenvolvam habilidades sociais e motoras. O momento da brincadeira é essencial para o desenvolvimento psicológico e social das crianças.
O documento discute a organização e gestão democrática e participativa de escolas. Aponta que a escola deve ser vista como uma comunidade de aprendizagem onde todos contribuem para o processo educativo. Defende que a gestão deve ser compartilhada entre direção, professores e comunidade, com ênfase no trabalho coletivo, participação e formação continuada dos professores.
Slides Sextas inclusivas- práticas pedagógicas: O lugar da teoria na prática educativa. Apresentação e construção dos slides por :Marily O. Barbosa; Soraya D. G. Santos.
Este documento discute o conceito de currículo, teorias curriculares e tipos de currículo. Define currículo como a organização do conhecimento escolar e discute que envolve questões de poder e relações sociais. Apresenta teorias tradicionais, críticas e pós-críticas do currículo. Finalmente, lista tipos de currículo sem detalhá-los.
O documento discute os papéis e responsabilidades de um coordenador pedagógico. Ele aborda tópicos como liderança organizacional, direção e coordenação eficazes, serviços educacionais e eficiência, e planejamento. O documento fornece exemplos de ferramentas e estratégias que um coordenador pode usar para gerenciar processos, comunicação e rotinas em uma escola.
O documento descreve o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil no Brasil, publicado em 1998 pelo Ministério da Educação. O referencial teve como objetivo sintetizar as práticas pedagógicas na educação infantil com base em teorias construtivistas do desenvolvimento infantil. Ele está dividido em três volumes que abordam a formação pessoal e social das crianças e o desenvolvimento de suas capacidades cognitivas.
A relação família-escola é importante para o aprendizado da criança. Quando família e escola trabalham juntas, os alunos tendem a se sair melhor. É necessário um diálogo constante entre a família e a escola para o desenvolvimento educacional das crianças.
Este documento resume uma jornada de formação para coordenadores pedagógicos das séries finais do ensino fundamental, com foco em ressignificar falas e práticas em 2023. A pauta inclui boas-vindas, uma citação de Lya Luft, o plano de formação para 2023, orientações sobre diagnóstico inicial e elaboração de planos de ensino, e informes. A intenção formativa é ressignificar os planos de ensino considerando a recomposição de aprendizagens e os resultados de cada escola.
O documento discute a importância do brincar para o desenvolvimento infantil. O brincar permite que as crianças aprendam, experimentem o mundo, descubram possibilidades e desenvolvam habilidades sociais e motoras. O momento da brincadeira é essencial para o desenvolvimento psicológico e social das crianças.
O documento discute a organização e gestão democrática e participativa de escolas. Aponta que a escola deve ser vista como uma comunidade de aprendizagem onde todos contribuem para o processo educativo. Defende que a gestão deve ser compartilhada entre direção, professores e comunidade, com ênfase no trabalho coletivo, participação e formação continuada dos professores.
[1] O documento discute a importância de metodologias ativas na educação, que colocam o aluno no centro do processo de aprendizagem. [2] Ele argumenta que precisamos mudar a forma como a escola interage com o mundo para desenvolver competências além do conhecimento específico. [3] O autor explica que as metodologias ativas quebram o paradigma de aprendizagem mecânica e proporcionam aprendizagem significativa.
O documento discute as diferentes concepções de infância ao longo da história. A infância medieval era vista como uma fase sem importância, onde as crianças eram tratadas como adultos em miniatura. Somente a partir dos séculos XV-XVIII surgem a iconografia e o sentimento de infância. Atualmente, entende-se que existem "infâncias", no plural, que variam de acordo com fatores culturais, sociais e históricos.
O documento discute a avaliação da aprendizagem na escola. Aborda como a avaliação deve ser um processo e não apenas classificatório, focando no desenvolvimento contínuo do aluno. Também reflete sobre como pensar uma prática avaliativa inovadora que leve em conta as mudanças conceituais e as funções docentes.
O documento discute a relação entre professor e aluno no processo de ensino-aprendizagem. Apresenta elementos essenciais como conhecimentos prévios dos alunos, competência do professor e adequação do conteúdo. Argumenta que uma boa relação depende de diálogo, colaboração e respeito mútuo. Também aborda a importância da afetividade e dos valores éticos nessa relação.
O documento descreve os principais conceitos e ideias da Escola Nova, movimento pedagógico iniciado no século XX que colocava o aluno no centro do processo educativo. A Escola Nova surgiu influenciada por ideias de Rousseau e defendia a ligação da educação com a vida, o respeito pela criança e sua liberdade. No Brasil, as ideias da Escola Nova foram introduzidas no século XIX e tiveram como expoentes Rui Barbosa, Fernando de Azevedo e Lourenço Filho.
Relatorio final estágio_não escolar e gestãomkbariotto
1. O relatório descreve o estágio de Thais Fernanda Uliana no Serviço Social da Indústria (SESI) em Piracicaba.
2. Durante o estágio, Thais auxiliou em oficinas de bordado, pintura em emborrachado e outras atividades no projeto "Escola da Família" aos fins de semana.
3. Ao final do estágio, Thais concluiu que teve a oportunidade de aprender e ensinar, se sentindo útil, e refletiu sobre a importância dos projetos educacionais fora do hor
O documento discute os princípios e práticas da gestão democrática na escola pública, enfatizando a importância da participação de todos os membros da comunidade escolar no processo de tomada de decisões e gestão da instituição de ensino através de órgãos como conselho de escola e grêmio estudantil. Também ressalta a relevância de documentos como projeto político-pedagógico e regimento escolar serem construídos coletivamente.
Este documento apresenta os Quatro Pilares da Educação segundo Jacques Delors: Aprender a Conhecer, Aprender a Fazer, Aprender a Viver Juntos e Aprender a Ser. O documento descreve cada pilar e argumenta que uma educação fundamentada neles deve envolver os alunos, estimular perguntas e diálogo, e levar a resultados práticos.
O papel da família na educação dos filhosMarta Lemos
Elaborado para apresentação e grupos de pais em escolas e/ou outras instituições que pretendam discutir o papel da família na educação dos filhos. o Slide 25 traz o vídeo criança vê, criança aprende disponível em https://www.youtube.com/watch?v=qZL2ZBl1nkU
- O documento discute a importância do estágio supervisionado na Educação Infantil de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação e resoluções subsequentes.
- Ele ressalta que o estágio é obrigatório para a formação de professores da Educação Básica e permite aos estagiários aplicarem seus conhecimentos teóricos com crianças de 0 a 5 anos.
- Também apresenta breve resumo sobre a história da Educação Infantil e seus principais pensadores, enfatizando o papel do professor na garant
Este documento discute a implementação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) nas escolas brasileiras. Apresenta os principais pontos da BNCC e os desafios de sua aplicação, como a formação de professores, a concepção de ensino-aprendizagem e a organização curricular. Defende que a BNCC deve nortear a revisão dos currículos escolares de forma a garantir direitos iguais de aprendizagem para todos os estudantes brasileiros.
O documento discute a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e como elaborar um planejamento pedagógico alinhado a ela. A BNCC define competências e habilidades que os estudantes devem desenvolver, sem ser um currículo em si. O documento explica os principais elementos da BNCC como áreas de conhecimento, competências, habilidades e como usá-los para planejar aulas e o ano letivo de forma estruturada.
O documento discute a importância da relação entre professor e aluno no processo de ensino-aprendizagem. A relação deve ser baseada no diálogo e no respeito mútuo, considerando o aluno como sujeito ativo na construção do conhecimento. Uma boa relação depende da motivação, incentivo e autodisciplina promovidos pelo professor.
O documento descreve a história da educação infantil no Brasil, desde os povos indígenas até os dias atuais. Aborda como as crianças eram educadas pelos indígenas, jesuítas e durante a escravidão, e como a visão sobre a infância mudou ao longo dos séculos XVII-XIX com o surgimento dos jardins de infância e das leis que regulamentaram a educação infantil no país. Também destaca princípios e diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil.
O documento discute o conceito e objetivos da avaliação educacional. A avaliação visa verificar se os objetivos educacionais foram alcançados e fornecer feedback para melhorar o aprendizado. Ela pode ser diagnóstica, formativa ou somativa, dependendo do propósito e momento da aplicação.
O documento discute o Projeto Político Pedagógico (PPP), definindo-o como um instrumento que define a identidade e orientação da escola. O PPP deve considerar o contexto social e as características dos alunos, e estabelecer objetivos, metodologia e estratégias de avaliação.
O documento fornece informações sobre oficinas pedagógicas realizadas com professores em Acari-RN. As oficinas têm o objetivo de criar instrumentos para organizar grupos de estudo sobre a leitura e escrita e incentivar a produção de relatórios de prática de sala de aula. As oficinas serão organizadas em módulos com atividades de 45 minutos a 1 hora e seguirão um roteiro padrão com seis atividades.
O documento discute as dimensões da gestão escolar. Identifica dez dimensões principais, divididas em duas categorias: dimensões de organização e dimensões de implementação. Também analisa quais dimensões recebem mais atenção dos diretores escolares, com foco em gestão de pessoas, participação democrática e planejamento.
O documento discute o conceito de avaliação da aprendizagem. A avaliação é definida como um processo de atribuição de símbolos a fenômenos com o objetivo de caracterizá-los, considerando padrões sociais, culturais ou científicos. A avaliação deve ir além de medir conhecimento e buscar identificar necessidades para superá-las, tendo um caráter transformador. Ela deve considerar o aluno de forma integral, incluindo aspectos cognitivos e sócio-emocionais.
O documento descreve a experiência de estágio de uma estudante de biologia em uma escola secundária. Ela detalha sua preparação para as aulas, incluindo o desenvolvimento de atividades interativas com vídeos e experimentos. A estudante também apresenta os desafios de lecionar em uma sala com equipamentos defeituosos e a boa recepção de seus alunos, apesar das dificuldades iniciais.
1. O documento discute como a biblioteca escolar pode contribuir para o Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital da Escola através de várias dimensões como organizacional, pedagógica e tecnológica.
2. Fornece exemplos de linhas de ação que a biblioteca pode tomar nestas dimensões, como liderar iniciativas de formação digital e disponibilizar recursos educativos digitais.
3. Recomenda que cada escola considere sua especificidade ao desenvolver seu plano digital com foco na integração efetiva
Este documento discute o papel das bibliotecas escolares no Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das Escolas. Ele destaca como as bibliotecas podem promover competências digitais, inovação e colaboração para apoiar os objetivos do plano de ação digital. O documento também fornece exemplos de ações que as bibliotecas escolares podem tomar para integrar efetivamente o desenvolvimento digital nas escolas.
[1] O documento discute a importância de metodologias ativas na educação, que colocam o aluno no centro do processo de aprendizagem. [2] Ele argumenta que precisamos mudar a forma como a escola interage com o mundo para desenvolver competências além do conhecimento específico. [3] O autor explica que as metodologias ativas quebram o paradigma de aprendizagem mecânica e proporcionam aprendizagem significativa.
O documento discute as diferentes concepções de infância ao longo da história. A infância medieval era vista como uma fase sem importância, onde as crianças eram tratadas como adultos em miniatura. Somente a partir dos séculos XV-XVIII surgem a iconografia e o sentimento de infância. Atualmente, entende-se que existem "infâncias", no plural, que variam de acordo com fatores culturais, sociais e históricos.
O documento discute a avaliação da aprendizagem na escola. Aborda como a avaliação deve ser um processo e não apenas classificatório, focando no desenvolvimento contínuo do aluno. Também reflete sobre como pensar uma prática avaliativa inovadora que leve em conta as mudanças conceituais e as funções docentes.
O documento discute a relação entre professor e aluno no processo de ensino-aprendizagem. Apresenta elementos essenciais como conhecimentos prévios dos alunos, competência do professor e adequação do conteúdo. Argumenta que uma boa relação depende de diálogo, colaboração e respeito mútuo. Também aborda a importância da afetividade e dos valores éticos nessa relação.
O documento descreve os principais conceitos e ideias da Escola Nova, movimento pedagógico iniciado no século XX que colocava o aluno no centro do processo educativo. A Escola Nova surgiu influenciada por ideias de Rousseau e defendia a ligação da educação com a vida, o respeito pela criança e sua liberdade. No Brasil, as ideias da Escola Nova foram introduzidas no século XIX e tiveram como expoentes Rui Barbosa, Fernando de Azevedo e Lourenço Filho.
Relatorio final estágio_não escolar e gestãomkbariotto
1. O relatório descreve o estágio de Thais Fernanda Uliana no Serviço Social da Indústria (SESI) em Piracicaba.
2. Durante o estágio, Thais auxiliou em oficinas de bordado, pintura em emborrachado e outras atividades no projeto "Escola da Família" aos fins de semana.
3. Ao final do estágio, Thais concluiu que teve a oportunidade de aprender e ensinar, se sentindo útil, e refletiu sobre a importância dos projetos educacionais fora do hor
O documento discute os princípios e práticas da gestão democrática na escola pública, enfatizando a importância da participação de todos os membros da comunidade escolar no processo de tomada de decisões e gestão da instituição de ensino através de órgãos como conselho de escola e grêmio estudantil. Também ressalta a relevância de documentos como projeto político-pedagógico e regimento escolar serem construídos coletivamente.
Este documento apresenta os Quatro Pilares da Educação segundo Jacques Delors: Aprender a Conhecer, Aprender a Fazer, Aprender a Viver Juntos e Aprender a Ser. O documento descreve cada pilar e argumenta que uma educação fundamentada neles deve envolver os alunos, estimular perguntas e diálogo, e levar a resultados práticos.
O papel da família na educação dos filhosMarta Lemos
Elaborado para apresentação e grupos de pais em escolas e/ou outras instituições que pretendam discutir o papel da família na educação dos filhos. o Slide 25 traz o vídeo criança vê, criança aprende disponível em https://www.youtube.com/watch?v=qZL2ZBl1nkU
- O documento discute a importância do estágio supervisionado na Educação Infantil de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação e resoluções subsequentes.
- Ele ressalta que o estágio é obrigatório para a formação de professores da Educação Básica e permite aos estagiários aplicarem seus conhecimentos teóricos com crianças de 0 a 5 anos.
- Também apresenta breve resumo sobre a história da Educação Infantil e seus principais pensadores, enfatizando o papel do professor na garant
Este documento discute a implementação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) nas escolas brasileiras. Apresenta os principais pontos da BNCC e os desafios de sua aplicação, como a formação de professores, a concepção de ensino-aprendizagem e a organização curricular. Defende que a BNCC deve nortear a revisão dos currículos escolares de forma a garantir direitos iguais de aprendizagem para todos os estudantes brasileiros.
O documento discute a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e como elaborar um planejamento pedagógico alinhado a ela. A BNCC define competências e habilidades que os estudantes devem desenvolver, sem ser um currículo em si. O documento explica os principais elementos da BNCC como áreas de conhecimento, competências, habilidades e como usá-los para planejar aulas e o ano letivo de forma estruturada.
O documento discute a importância da relação entre professor e aluno no processo de ensino-aprendizagem. A relação deve ser baseada no diálogo e no respeito mútuo, considerando o aluno como sujeito ativo na construção do conhecimento. Uma boa relação depende da motivação, incentivo e autodisciplina promovidos pelo professor.
O documento descreve a história da educação infantil no Brasil, desde os povos indígenas até os dias atuais. Aborda como as crianças eram educadas pelos indígenas, jesuítas e durante a escravidão, e como a visão sobre a infância mudou ao longo dos séculos XVII-XIX com o surgimento dos jardins de infância e das leis que regulamentaram a educação infantil no país. Também destaca princípios e diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil.
O documento discute o conceito e objetivos da avaliação educacional. A avaliação visa verificar se os objetivos educacionais foram alcançados e fornecer feedback para melhorar o aprendizado. Ela pode ser diagnóstica, formativa ou somativa, dependendo do propósito e momento da aplicação.
O documento discute o Projeto Político Pedagógico (PPP), definindo-o como um instrumento que define a identidade e orientação da escola. O PPP deve considerar o contexto social e as características dos alunos, e estabelecer objetivos, metodologia e estratégias de avaliação.
O documento fornece informações sobre oficinas pedagógicas realizadas com professores em Acari-RN. As oficinas têm o objetivo de criar instrumentos para organizar grupos de estudo sobre a leitura e escrita e incentivar a produção de relatórios de prática de sala de aula. As oficinas serão organizadas em módulos com atividades de 45 minutos a 1 hora e seguirão um roteiro padrão com seis atividades.
O documento discute as dimensões da gestão escolar. Identifica dez dimensões principais, divididas em duas categorias: dimensões de organização e dimensões de implementação. Também analisa quais dimensões recebem mais atenção dos diretores escolares, com foco em gestão de pessoas, participação democrática e planejamento.
O documento discute o conceito de avaliação da aprendizagem. A avaliação é definida como um processo de atribuição de símbolos a fenômenos com o objetivo de caracterizá-los, considerando padrões sociais, culturais ou científicos. A avaliação deve ir além de medir conhecimento e buscar identificar necessidades para superá-las, tendo um caráter transformador. Ela deve considerar o aluno de forma integral, incluindo aspectos cognitivos e sócio-emocionais.
O documento descreve a experiência de estágio de uma estudante de biologia em uma escola secundária. Ela detalha sua preparação para as aulas, incluindo o desenvolvimento de atividades interativas com vídeos e experimentos. A estudante também apresenta os desafios de lecionar em uma sala com equipamentos defeituosos e a boa recepção de seus alunos, apesar das dificuldades iniciais.
1. O documento discute como a biblioteca escolar pode contribuir para o Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital da Escola através de várias dimensões como organizacional, pedagógica e tecnológica.
2. Fornece exemplos de linhas de ação que a biblioteca pode tomar nestas dimensões, como liderar iniciativas de formação digital e disponibilizar recursos educativos digitais.
3. Recomenda que cada escola considere sua especificidade ao desenvolver seu plano digital com foco na integração efetiva
Este documento discute o papel das bibliotecas escolares no Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das Escolas. Ele destaca como as bibliotecas podem promover competências digitais, inovação e colaboração para apoiar os objetivos do plano de ação digital. O documento também fornece exemplos de ações que as bibliotecas escolares podem tomar para integrar efetivamente o desenvolvimento digital nas escolas.
Este documento fornece sugestões para bibliotecas escolares apoiarem o ensino a distância nas escolas durante a pandemia, incluindo envolver-se na planificação, comunicar recursos aos estudantes e professores, e utilizar plataformas tecnológicas familiares para todos.
Este documento discute o modelo de autoavaliação das bibliotecas escolares no contexto da escola/agrupamento. O modelo visa avaliar o impacto qualitativo da biblioteca nas atitudes, valores e conhecimento dos utilizadores, através da coleta de evidências sobre como a biblioteca apoia o desenvolvimento curricular, a leitura e as literacias, projetos e atividades. O processo envolve a equipe da biblioteca, diretor, conselho pedagógico e professores.
O documento apresenta um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares com o objetivo de avaliar o trabalho desenvolvido e identificar áreas de sucesso e melhoria. O modelo inclui quatro domínios principais: apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e literacia, projetos e parcerias, e gestão da biblioteca. A aplicação do modelo envolve recolha de evidências, análise dos dados, elaboração de um relatório e implementação de um plano de ação.
O documento apresenta um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares com o objetivo de avaliar o trabalho desenvolvido e identificar áreas de sucesso e melhoria. O modelo inclui quatro domínios principais: apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e literacia, projetos e parcerias, e gestão da biblioteca. A aplicação do modelo envolve recolher evidências, analisar dados, elaborar um relatório e comunicar resultados para implementar um plano de ação para melhorias contínuas.
O documento apresenta um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares composto por 4 domínios principais: apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e literacia, projetos e parcerias, e gestão. O modelo visa avaliar o desempenho da biblioteca, melhorar as práticas pedagógicas, e planear ações de desenvolvimento.
Min i curso para gestores e coordenadores pedagógicosceliamariaf
Este documento apresenta o plano de ensino para um mini curso online para gestores e coordenadores pedagógicos com o objetivo de fortalecer e aprimorar suas práticas. O curso terá 8 horas divididas em 4 módulos sobre gestão democrática, projeto pedagógico, articulação com a comunidade e convivência escolar. As atividades incluirão leituras, discussões nos fóruns, tarefas individuais e questionários.
Apresentacao Plano Pedagogico JOVEM APRENDIZ AESCON slide shareVania Bastos Nacaxe
O documento apresenta o plano pedagógico de um programa de aprendizagem para jovens desenvolvido pela AESCON-RP. O plano descreve os objetivos de proporcionar experiências profissionais e pessoais aos aprendizes, estimular competências para a vida e carreira, e integrá-los ao mercado de trabalho. O método inclui módulos teóricos e práticos contextualizados com avaliações contínuas.
Este documento discute o modelo de auto-avaliação das bibliotecas escolares desenvolvido pelo Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares. O modelo avalia quatro domínios divididos em subdomínios e fornece perfis de desempenho para cada um. A aplicação do modelo envolve a comunidade escolar e tem como objetivo identificar pontos fortes, fracos e ações de melhoria para apoiar o sucesso educativo.
Este documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares. O modelo inclui quatro domínios principais: 1) apoio ao desenvolvimento curricular, 2) promoção da leitura e alfabetização, 3) projetos e parcerias, e 4) gestão. Cada domínio contém indicadores e fatores críticos para avaliar o desempenho da biblioteca. O objetivo é fornecer uma estrutura para que as bibliotecas possam melhorar continuamente a qualidade dos serviços e o impacto nas aprendizagens dos
Este documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares. O modelo inclui quatro domínios principais: 1) apoio ao desenvolvimento curricular, 2) promoção da leitura e alfabetização, 3) projetos e parcerias, e 4) gestão. Cada domínio contém indicadores e fatores críticos para avaliar o desempenho da biblioteca. O objetivo é fornecer uma estrutura para que as bibliotecas escolares possam avaliar sua qualidade de forma contínua e melhorar os serviços.
Este documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares com o objetivo de demonstrar seu impacto e melhorar continuamente. O modelo avalia domínios como apoio curricular, leitura, projetos comunitários e gestão, utilizando questionários, observações e estatísticas. A aplicação do modelo promove uma cultura de autoavaliação e colaboração entre professores e bibliotecários.
Modelo Auto-Avaliação da BE de PenacovaDanielaSantos
Este documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares com o objetivo de demonstrar seu impacto e melhorar seus serviços. O modelo avalia domínios como apoio curricular, leitura, projetos comunitários e gestão, utilizando questionários, observações e estatísticas. A aplicação do modelo promove uma cultura de melhoria contínua e colaboração entre bibliotecários e professores.
Este documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares com o objetivo de demonstrar seu impacto e melhorar continuamente. O modelo avalia domínios como apoio curricular, leitura, projetos comunitários e gestão, utilizando questionários, observações e estatísticas. A aplicação do modelo promove uma cultura de autoavaliação e colaboração entre professores e bibliotecários.
Este documento fornece orientações para professores bibliotecários sobre como transformar bibliotecas escolares para melhor atender às necessidades dos usuários e enfrentar mudanças. Recomenda estabelecer redes de apoio, conhecer as necessidades dos usuários, priorizar áreas de foco, aumentar a visibilidade digital e presencial da biblioteca, e avaliar continuamente o impacto.
O documento discute a autoavaliação da biblioteca escolar com foco em promover literacias de informação, tecnológica e digital. Ele propõe avaliar como a biblioteca apoia o desenvolvimento curricular, especialmente no que diz respeito a essas literacias, identificando problemas como equipamentos insuficientes e falta de formação dos professores em TIC. A avaliação visa melhorar o apoio da biblioteca à aprendizagem e ao sucesso escolar.
O documento descreve o plano anual de trabalho de 2012 de uma escola municipal, com foco nas ações relacionadas à tecnologia educacional. O plano define três núcleos de atuação: NTE para integrar as TDICs à educação, NID para promover a inclusão digital, e NCT para divulgar ciência e tecnologia. Cada núcleo estabelece estratégias, metas e ações para o ano letivo.
I. O documento apresenta questões sobre legislação educacional brasileira, incluindo o Plano Nacional de Educação e resoluções sobre conselhos escolares.
II. As questões abordam metas do PNE, como a universalização do ensino fundamental e a inclusão de alunos com deficiência, e estratégias como a busca ativa de crianças fora da escola.
III. Também discute o papel dos conselhos escolares na democratização da escola e no acompanhamento do projeto político-pedagógico.
Este documento descreve a proposta do Ministério da Educação para alinhar os planos estaduais e municipais de educação ao Plano Nacional de Educação. A proposta envolve a Secretaria de Educação do Estado analisando materiais orientativos, elaborando diagnósticos, e texto para o Plano Estadual de Educação, com apoio da UNDIME e do MEC para realizar etapas da Conferência Nacional de Educação em 2014.
A diretoria executiva é liderada pela presidente Neyde Aparecida, com Levy Rei França como vice-presidente e Elaine como secretária. O conselho fiscal inclui Ana Lucia, Stella Maris e Adão. O conselho nacional de representantes lista Reinaldo, Alerandre e Norma. Nove delegados, como Elaine e Ricardo, representarão no fórum nacional da Undime.
O documento descreve o Programa Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro, que oferece formação para professores com o objetivo de melhorar o ensino da leitura e escrita no Brasil. O programa organiza concursos de redação em diversos gêneros textuais para alunos de escolas públicas e realiza cursos de formação presenciais e a distância para professores.
O documento fornece informações sobre o Fórum Estadual de Educação de Goiás e orientações para a realização da II Conferência Nacional de Educação em 2014 no estado, incluindo a organização de conferências municipais e intermunicipais para discutir propostas e eleger delegados.
O documento descreve as ações do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) para melhorar a qualidade da educação no Brasil, incluindo o Plano de Ações Articuladas (PAR) e a prestação de contas online para os recursos da educação. O FNDE também fornece assistência técnica aos estados e municípios e realiza compras governamentais por meio do Registro de Preços Nacional para racionalizar gastos.
1 apresentação trilhas 2013 final portal(1)undimego
O documento descreve o Projeto TRILHAS, que fornece materiais para apoiar o ensino da leitura, escrita e oralidade no 1o ano do ensino fundamental. O projeto conta com o apoio de uma Rede de Ancoragem Nacional que auxilia os professores por meio de formação continuada. O objetivo é inserir as crianças em um universo letrado e apoiar o alcance das metas nacionais de alfabetização.
2. O que é o Conviva Educação?
Um Ambiente Virtual
Totalmente Gratuito
Auxilia na Gestão das Secretarias
Municipais de Educação garantindo a
eficácia da aprendizagem de seus
alunos
Acesse esse ambiente e Conviva:
www.convivaeducacao.org.br
3. Como funciona?
• Otimiza o tempo investido pelas Secretarias
Municipais de Educação com processos
Gestão administrativos e auxilia a estruturar
Processos de Apoio à gestão para a
aprendizagem;
• Cursos de caráter pedagógico e técnico,
providos por instituições de ponta e
Formação segmentados em diferentes níveis -
Funcional, Gestão para Aprendizagem e
Políticas Públicas;
• Canal para trocas de experiências, acesso
a melhores práticas nacionais e
Fóruns internacionais e espaço para articulação
entre Secretarias Municipais da Educação
4. Para quem se direciona?
Dirigentes Secretários
Membros da Equipe da Secretaria
Municipal de Educação
6. • Acesso aos 8 temas de gestão que foram priorizados para o
lançamento do ambiente virtual. Durante o ano, novos
temas e atividades serão desenvolvidos e acrescentados.
Painel • Para cada um dos temas, há acesso às atividades, aos
documentos da “Biblioteca” e aos fóruns relacionados.
7. TEMAS
•O ambiente virtual conceitua demanda potencial, manifesta,
atendida e reprimida e aponta para o domínio destas
informações
•Nas atividades Atendimento à demanda escolar e
Demanda Escolar Projeção de Classes é possível conhecer os números da
demanda do município, além de oferecer um espaço para a
criação das turmas e conhecer o número de classes com os
respectivos números de alunos.
•Orienta na Elaboração do Calendário Escolar com foco
Calendário no planejamento e no currículo escolar.
•Oferece a atividade Elaboração do Calendário Escolar
Escolar com objetivo de implementar e acompanhar o projeto
pedagógico nas unidades escolares.
•Especifica as fontes de recursos para a Educação, suas
Gestão aplicações e restrições.
•Oferece duas atividades, Composição do Orçamento e
Orçamentária Prestação de Contas auxiliando na elaboração das
prestações de contas do município.
8. TEMAS
• Oferece bases que norteiam a Alimentação Escolar,
no tocante às necessidades dos alunos, bem como na
Alimentação questão do financiamento e formas de atendimento.
• Na atividade Planejamento Anual é possível ter
Escolar informações sobre os recursos repassados para o
Município
• Considera as exigências para atendimento desta
demanda no tocante aos veículos e condutores.
Transporte • Nas atividades Organizando o Transporte Escolar e
Financiamento do Transporte Escolar fornece
Escolar informações sobre a organização do transporte de
escolares no Município.
• Informa sobre aquisição, controle e uso do material
pedagógico.
Material • As atividades possibilitam o conhecimento do material
disponível, informam sobre a aquisição dos livros
Pedagógico didáticos e oferecem orientações para a escolha e
aquisição dos materiais
9. TEMAS
• Aponta para as questões legais previstas nos
Estatutos do Magistério e Planos de Cargos,
Carreira e Salários auxiliando os municípios
Remoção e na organização destes processos.
Atribuição de • Remoção: apresenta informações sobre
normas e procedimentos que disciplinam o
Classes e processo de remoção dos titulares;
• Atribuição de Classes e Aulas: auxilia na
Aulas normatização e procedimentos para
organização do processo de atribuição de
classes e aulas na rede
• A questão de suprimentos e serviços públicos
é abordada sob a ótica das necessidades
fundamentais para o bom funcionamento das
Suprimento e escolas.
• Na atividade Materiais e Serviços são
Serviços abordados os temas referentes ao
Públicos abastecimento de água, energia elétrica e
comunicações, destacando a necessidade de
disponibilidade de internet como ferramenta
complementar para a aprendizagem
10. • Neste espaço são disponibilizados cursos
Cursos que têm por objetivo promover a formação
www.convivaeducacao.org.br continuada do secretário de educação e sua
equipe.
11. • Espaço
Fóruns dedicado
relacionamento entre
às
as
práticas de
Secretárias
Municipais de Educação.
www.convivaeducacao.org.br
• Favorecendo a troca de ideias, de
12. Biblioteca • Na Biblioteca encontram-se diversas
mídias (vídeos, textos, apresentações,
etc.) que favorecem o aprofundamento
www.convivaeducacao.org.br
do seu conhecimento.
13. • Aqui é possível compartilhar todos os eventos
importantes para a gestão da educação no seu
município.
• A Agenda está integrada a algumas Atividades de
Agenda Gestão, permitindo que a equipe possa controlar os
prazos.
www.convivaeducacao.org.br • Os eventos são divididos em 2 categorias: Eventos
Específicos da Equipe: Eventos inseridos pelos
14. Contato Ajuda
Nessa aba, há uma lista
Em caso de dúvidas é possível enviar
de diversos contatos
mensagem para:
importantes para facilitar a
Ajuda e comunicação
inúmeras
com
instituições
contato@convivaeducacao.org.br
Contato relacionadas à educação.
ou ligar para o número
0800-770-6900.
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