O documento descreve a história do cinema e seus fundadores. (1) Os irmãos Lumière, considerados os pais do cinema, inventaram o cinematógrafo em 1895 e realizaram a primeira exibição pública de um filme. (2) Georges Méliès foi o pioneiro no cinema de ficção ao usar truques para criar efeitos especiais nos filmes. (3) David W. Griffith foi um dos primeiros diretores de Hollywood e aperfeiçoou a linguagem cinematográfica através da montagem e movimentos de câmera.
O documento discute a imitação, cópia e remix na criação artística. Aborda como essas práticas eram vistas de forma positiva na Grécia Antiga e Idade Média, mas passaram a ser questionadas com o surgimento do conceito moderno de propriedade intelectual. Também reflete sobre como na atualidade, dada a abundância de informações, remixar o existente pode ser mais valioso do que acrescentar informações redundantes.
O documento fornece um resumo da história dos direitos autorais, desde a Grécia Antiga até os dias atuais. Explica como os direitos autorais surgiram para proteger autores e editores em um contexto onde a produção e distribuição eram caras, mas agora precisam ser revistos diante da baixa dos custos com a internet. Também discute propostas como Creative Commons e taxas de compartilhamento como alternativas.
O documento explica o que são blogs, sua história e evolução. Originalmente usados como diários online para compartilhar ideias pessoais, blogs passaram a ser usados por empresas e profissionais para disseminar conteúdo informativo. Atualmente blogs são populares entre pessoas comuns e famosas para expor suas ideias e até gerar renda.
Cidadania Digital - Direitos e ResponsabilidadeJoão Torres
O documento resume os principais conceitos sobre cidadania digital, incluindo oportunidades, direitos, responsabilidades e riscos do uso da tecnologia. Também discute como projetos educacionais e habilidades digitais podem ser desenvolvidos de forma segura e responsável na escola.
Marco Civil da Internet e seus impactos na Propriedade IntelectualGusmão & Labrunie
O documento discute o Marco Civil da Internet e seus impactos na propriedade intelectual. Aborda a responsabilidade dos provedores por conteúdo gerado por terceiros, a privacidade e armazenamento de dados, e a requisição judicial de dados para fins de investigação.
Fotojornalismo I - Questões éticas e legislaçãoJulia Dantas
Este documento discute questões éticas e legislação relacionadas ao fotojornalismo. Apresenta princípios como respeito à privacidade e veracidade dos fatos, além de abordar manipulação versus tratamento de imagens. Também explica direitos autorais e de imagem na lei brasileira.
O documento descreve a história do cinema e seus fundadores. (1) Os irmãos Lumière, considerados os pais do cinema, inventaram o cinematógrafo em 1895 e realizaram a primeira exibição pública de um filme. (2) Georges Méliès foi o pioneiro no cinema de ficção ao usar truques para criar efeitos especiais nos filmes. (3) David W. Griffith foi um dos primeiros diretores de Hollywood e aperfeiçoou a linguagem cinematográfica através da montagem e movimentos de câmera.
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Tecnopolítica e contracultura cineclubes - II 2022Leonardo Foletto
Este documento discute a história da tecnopolítica e contracultura digital para cineclubes em duas aulas. A Aula 1 explora como a fotografia, cinema, vídeo, televisão e internet influenciaram a circulação cultural. A Aula 2 discute as origens da propriedade intelectual, práticas de resistência anti-copyright no século XX, cultura livre e licenças como o copyleft e Creative Commons.
Trabalho desenvolvido para a disciplina Cibercultura I do Curso de Bacharelado em Artes Visuais da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - UFRB, com orientação do Prof. Claudio Manoel
Insurreição Popular e tecnopolítica para Cineclubes IILeonardo Foletto
II - Cultura Livre
Um resgate da cultura livre e de uma certa contracultura tecnopolítica para discutir desde a propriedade intelectual e a história de alguns aparatos técnicos de exibição de cinema e vídeo até as formas livres de produção e circulação de bens culturais, inicialmente feito para o curso de Formação de Cineclubistas e Exibidores Independentes, do Vila das Artes, Fortaleza, Ceará.
Slide livro Sociologia ensino médio capitulo 19 do Tomazipascoalnaib
O documento discute como a cultura e a ideologia se mesclam para promover a dominação de certas classes. Através de conceitos como hegemonia e aparelhos de persuasão, as classes dominantes disseminam suas ideias e fazem com que pareçam naturais. Há também resistência a essa dominação por meio de contra-hegemonia e críticas à indústria cultural.
O documento discute os direitos autorais na era digital e a cultura do remix. Apresenta os conceitos de direitos autorais, direitos morais e patrimoniais, e como a internet promoveu uma mudança cultural que afeta os direitos autorais. Defende que a cultura sempre se constrói com base no passado e que é preciso limitar o controle sobre o passado para construir sociedades livres.
Sociologia Capítulo 19 - Mesclando Cultura e IdeologiaMiro Santos
Este documento discute como a cultura e a ideologia são utilizadas pelas classes dominantes para manter o controle e a dominação. Apresenta os conceitos de hegemonia de Gramsci e violência simbólica de Bourdieu para mostrar como a cultura dominante é imposta através de meios como a educação e a mídia. Também discute a indústria cultural e como ela promove a alienação através do entretenimento para manter o status quo capitalista.
O documento discute os conceitos de cultura, humanização e as diferentes perspectivas sobre o tema. Resume as principais ideias de que a cultura é um processo dinâmico e plural que envolve a herança cultural e sua renovação constante, e a educação é fundamental para a socialização e emancipação humana.
Este documento discute conceitos-chave da sociologia como cultura, diversidade cultural e etnocentrismo. (1) Define cultura como o conjunto de conhecimentos, crenças e hábitos adquiridos por um indivíduo como membro de uma sociedade; (2) Explora a diversidade cultural e como o etnocentrismo pode levar a preconceitos entre culturas diferentes; (3) Aborda como a indústria cultural e os meios de comunicação de massa podem homogeneizar a cultura.
O documento discute as transformações na produção, distribuição e consumo de bens culturais causadas pela digitalização e internet. A cultura passou de um processo colaborativo oral para um produto fechado com a impressão, mas a internet permitiu que todos produzam conteúdo. Isso desafia as leis de direitos autorais, levando a propostas como o copyleft e licenças Creative Commons para uma cultura compartilhada.
O documento discute como a sociedade está se tornando cada vez mais uma "sociedade em rede" devido ao avanço das tecnologias de comunicação e compartilhamento de informações na internet. Apresenta como exemplos como as redes sociais, crowdsourcing e cibercultura estão transformando a maneira como as pessoas se conectam, compartilham conhecimento e participam da sociedade. Argumenta que esses fenômenos estão abrindo novas possibilidades para a educação e ativismo social.
O documento resume as principais ideias de Edgar Morin sobre a teoria da comunicação e a cultura de massa, incluindo: (1) Morin defende uma abordagem interdisciplinar e complexa para entender a comunicação; (2) Ele vê a cultura de massa como produto de uma dialética entre criação, produção e consumo; (3) Morin acredita que a cultura de massa alimenta contradições entre padronização e individualização.
Insurreição Popular: Tecnopolítica e ContraCultura Digital para Cineclubes ILeonardo Foletto
O documento discute a história das tecnologias de acesso, produção, distribuição e exibição de filmes desde o século XIX, incluindo o cinema, vídeo, televisão e internet. Apresenta também o programa de uma disciplina sobre tecnopolítica e contracultura digital para cineclubes, abordando tópicos como cultura livre, licenças livres e cultura peer-to-peer.
O documento defende que a cultura é um direito fundamental para a liberdade e democracia, não um luxo para poucos. A cultura deve estar na vida das pessoas e não apenas em museus, para que a população não seja passiva diante de perigos como o capitalismo explorador e o totalitarismo. A cultura ensina as pessoas a escolherem e construírem suas próprias vidas.
Curso completo (167 slides!) de Pesquisa Aplicada em Comunicação Digital, disciplina da Pós-Graduação Estratégia em Comunicação Digital da FGV ECMI, ministrada em 2023.
Apresentação utilizada como guia na fala de abertura do 8º Congresso Internacional de Arte, Ciência e Tecnologia e Seminário de Artes Digitais, realizado entre 26 e 30 de junho em Belo Horizonte, MG, Brasil.
Comunicação, cultura livre e cópia na era da Inteligência Artificial: material utilizado na aula inaugural do PPGCOM da UFRGS, ministrada em 22 de março de 2023 em Porto Alegre.
O documento descreve a história da resistência à propriedade da cultura, desde a cultura oral até a cultura digital atual, passando pela cultura impressa e proprietária. Ele argumenta que a cultura deve ser livre, aberta e coletiva em vez de proprietária e fechada.
Tecnopolítica e contracultura cineclubes - III 2022Leonardo Foletto
Material de apoio feito para a disciplina de Tecnopolítica e Contracultura digital para Cineclubes do curso de Formação de Cineclubistas e Exibidores Independentes, do Vila das Artes, Fortaleza, Ceará.
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Trabalho desenvolvido para a disciplina Cibercultura I do Curso de Bacharelado em Artes Visuais da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - UFRB, com orientação do Prof. Claudio Manoel
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O documento discute como a cultura e a ideologia se mesclam para promover a dominação de certas classes. Através de conceitos como hegemonia e aparelhos de persuasão, as classes dominantes disseminam suas ideias e fazem com que pareçam naturais. Há também resistência a essa dominação por meio de contra-hegemonia e críticas à indústria cultural.
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O documento resume as principais ideias de Edgar Morin sobre a teoria da comunicação e a cultura de massa, incluindo: (1) Morin defende uma abordagem interdisciplinar e complexa para entender a comunicação; (2) Ele vê a cultura de massa como produto de uma dialética entre criação, produção e consumo; (3) Morin acredita que a cultura de massa alimenta contradições entre padronização e individualização.
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Insurreição Popular e tecnopolítica para Cineclubes IIILeonardo Foletto
O documento apresenta o programa de três aulas sobre tecnopolítica e contracultura digital para cineclubes. A Aula 2 discute cultura livre, licenças livres e Creative Commons. A Aula 3 aborda cultura P2P, compartilhamento de arquivos na internet e tecnopolítica do conhecimento livre. O documento também reflete sobre distribuição descentralizada de informação e tecnologias.
Este documento discute o pensamento de autonomistas, artistas, hackers e outros rebeldes sobre tecnopolítica e contracultura ao longo do tempo. Aborda conceitos como autonomismo, operaísmo, pós-operaísmo, guerrilha da comunicação e ética hacker. Também apresenta inquietações atuais sobre regulação, privacidade, autonomia e politização das tecnologias.
Jornalismo e bots: o que são, do que se alimentam?Leonardo Foletto
O documento discute o jornalismo digital, processos automatizados e bots. Aborda como os jornalistas usam big data para extrair e analisar dados, e como bots podem automatizar parte do processo jornalístico, como raspagem de dados e criação de notícias simples. O documento também propõe a criação de um chatbot de exemplo.
O documento discute formas de narrar em ambientes digitais. Primeiro, aborda como a narrativa constrói sentido e significado para as pessoas. Em seguida, discute como a empatia e imersão são afetadas pela leitura fragmentada online. Por fim, propõe a criatividade e aproveitamento das especificidades dos meios digitais para construir novas formas de narrativa no ambiente digital.
O documento discute a evolução do hipertexto desde suas origens conceituais até sua materialização na internet. Aborda como a ideia de não-linearidade e associações entre textos foi desenvolvida por pioneiros como Vannevar Bush, Ted Nelson e Tim Berners-Lee. Também explica como o avanço tecnológico permitiu que essa ideia se concretizasse através da popularização dos computadores pessoais e da criação da World Wide Web.
Este documento apresenta um curso sobre cultura hacker e jornalismo digital com 6 aulas. As aulas 1-2 discutem hackers e história, enquanto as aulas 3-4 focam em colaboração e descentralização. As aulas 5-6 tratam de desobediência e subversão. O documento também fornece recursos sobre privacidade, vigilância, ativismo e encriptação.
O documento discute a evolução da ideia de hipertexto ao longo do tempo, desde sua concepção inicial até sua materialização na internet e na web. Apresenta como pensadores como Borges, Bush e Nelson contribuíram para a ideia de não-linearidade e associações entre textos. Também explica como o avanço tecnológico permitiu que a ideia de hipertexto fosse implementada através da web, unindo texto, imagem, som e outros arquivos de forma interativa.
Álcoois: compostos que contêm um grupo hidroxila (-OH) ligado a um átomo de carbono saturado.
Aldeídos: possuem o grupo carbonila (C=O) no final de uma cadeia carbônica.
Cetonas: também contêm o grupo carbonila, mas no meio da cadeia carbônica.
Ácidos carboxílicos: caracterizados pelo grupo carboxila (-COOH).
Éteres: compostos com um átomo de oxigênio ligando duas cadeias carbônicas.
Ésteres: derivados dos ácidos carboxílicos, onde o hidrogênio do grupo carboxila é substituído por um radical alquila ou arila.
Aminas: contêm o grupo amino (-NH2) ligado a um ou mais átomos de carbono.
Esses são apenas alguns exemplos. Existem muitos outros grupos funcionais que definem as propriedades químicas e físicas dos compostos orgânicas.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
26. Falso: As licenças livres (ex: Creative
Commons) tem validade legal e você pode
processar as pessoas que não respeitam os
termos que estão em suas licenças
29. FALSO: Fazem uso das CCs, por exemplo,
da Casa Branca ao Banco Mundial,
passando por inúmeros jornais, blogs,
fotógrafos, músicos, professores...
30. 10. A cultura livre é algo para
“especialistas”, “altruístas”,
“comunistas”, não para mim
31. FALSO: tod@s nós podemos apoiar este
movimento e fazer mais acessíveis e livres
a cultura e o conhecimento - e também
aqueles conteúdos que produzimos.