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Contabilidade Financeira Avançada
Tema 3: Activos tangíveis -
NCRF13
Docente: Sergio Alfredo Macore
2
NCRF 13- “Learning outcome”
Depois de estudar este tema, o estudante
deverá estar em condições de:
Contabilizar os activos tangíveis e saber
divulgar nas demonstrações financeiras de
acordo com os requisitos desta Norma.
3
Conteúdo
Objectivo
Âmbito
Principais definições
Reconhecimento: Custos iniciais e
subsequentes
Mensuração: Na data do reconhecimento inicial
e subsequente
Anulação do reconhecimento
Apresentação e divulgação
Exercícios práticos
4
NCRF 13 - Objectivo
O objectivo desta Norma é o de estabelecer, o
tratamento contabilístico dos activos tangíveis.
5
NCRF 13 - Principais questões!
O reconhecimento como activo
A determinação do valor contabilístico; e
O cálculo das depreciações associadas.
6
Deve ser aplicada na contabilização de activos
tangíveis, excepto se outra norma exige o
contrário ou permite um tratamento contabilístico
diferente.
Não se aplica a:
NCRF 22 – Detidos para venda
NCRF 11 – Agricultura e activos biológicos
NCRF 15 – Recursos minerais.
NCRF 13 - Âmbito
7
Valor contabilístico: Valor contabilístico (líquido
das amortizações acumuladas e quaiquer
imparidades) reconhecido no balanço
Montante depreciável: Custo do activo tangível
menos o valor residual
NCRF 13 - Definições
8
Activo tangível
Activo tangível detido para uso no processo de
produção de bens ou prestação de serviços, para
arrendamento a terceiros ou para propósitos
administrativos.
NCRF 13 - definições (cont)
9
Valor residual
Montante estimado que uma entidade poderia
presentemente obter do abate desse activo
tangível, depois de deduzir os custos estimados a
incorrer com abate, se o activo tangível estivesse
no seu limite de vida útil nas condições que se
esperava que o bem se encontrasse no fim da
sua vida útil.
NB: O valor residual assim como a taxa de
depreciação, são estimativas e envolvem juízo de
valor.
NCRF 13 -definições (cont)
10
A primeira decisão a estabelecer é se
determinada despesa deverá ser reconhecida
como despesa (DRs) ou capitalizar como activo
(balanço), de acordo com os critérios de
reconhecimento de activo estabelecidos no
quadro conceptual do PGC – NIRF e desta
Norma.
NCRF 13 - Reconhecimento:
11
Critério de reconhecimento
O custo de um bem tangível deve ser
reconhecido como ACTIVO, quando, e apenas
quando:
É provável que benefícios económicos futuros
associados ao bem fluirão para a entidade;
E
O custo do bem pode ser mensurado com
fiabilidade
NCRF 13 - Reconhecimento:
12
Os custos suportados inicialmente para adquirir
ou construir o activo tangível.
Reconhecimento: Custos iniciais
13
Custos de manutenção do bem
São levados para DRs como custos como
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Não satisfazem o requisito de reconhecimento
de activo.
NCRF 13 - Reconhecimento:
Custos subsequentes
14
Substituição em intervalos
regulares
Algumas partes de activo tangível poderão exigir
substituição em intervalos regulares, por ex:
As paredes interiores de um edifício;
Os assentos nos aviões
Em princípio o activo (principal) tem uma vida útil
mais longa do que as componentes substituídas.
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activo
A quantia registada da parte que é substituída,
deixa de ser reconhecida.
NCRF 13 - Reconhecimento:
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15
Grandes inspecções em intervalos
regulares
Quando uma grande inspecção é efectuada (ex: em
aviões depois de X horas de voo), independentemente de
partes desse activo serem ou não substituidas, o seu
custo é registado como custo de substituição, se o critério
de reconhecimento de activo for satisfeito.
Qualquer quantia registada remanescente da grande
inspecção anterior, deixa de ser reconhecida.
NCRF 13 - Reconhecimento:
Custos subsequentes (cont.)
16
Na data do reconhecimento
inicial
Preço de compra;
MAIS
Custos directamente atribuíveis para colocar o activo
tangível na localização e condição tal como previsto pelos
gestores.
NCRF 13 - Mensuração:
17
Custo por troca de um ou mais activos tangíveis
O custo do bem é mensurado pelo JV, a não ser que a
transacção de troca careça de substância comercial e o
JV do bem recebido e do bem cedido não sejam
mensuráveis com fiabilidade.
Se o bem recebido não for mensurado pelo JV, o seu
custo é mensurado pelo valor contabilístico do bem
cedido.
Se o JV do bem do activo recebido e do activo cedido são
conhecidos, o custo é mensurado pelo JV cedido.
NCRF 13 – Mensuração
18
Métodos de Depreciação
Método das quotas constantes
Método das quotas degressivas
Métodos de unidades de produção
(Valor residual e estimativa de vida útil do bem,
deverão ser revistos anualmente – Imparidade!)
19
Métodos de Depreciação
Exemplos!
20
Modelo de Revalorização
Avaliador Profissional Independente!
Valor bruto de substituição: É o custo de subsituição no
mercado de um bem novo similar
Valor líquido de substituição: Valor equivalente de
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Se a diferença resultante for:
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NCRF 13 – Mensuração
Subsequente
21
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Pelo Método de Valor bruto de substituição: Amortização
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de que o valor líquido do bem seja igual ao valor obtido
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Pelo Método de Valor líquido de substituição: Amortização
eliminada contra o valor bruto do bem, sendo o valor
líquido reexpresso para o valor de revalorização.
NCRF 13 – Modelos de
Revalorização
22
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23
Quando anular?
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do seu uso ou alienação.
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24
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25
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26
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variação no período.
NCRF 13 – Divulgações (cont.)
27
Exemplo!
NCRF 13 – Divulgação da Nota
de Activos Tangíveis
28
Questions
INFORMAÇÃO DO AUTOR
Nome: Sérgio Alfredo Macore
Facebook: Sergio Alfredo Macore ou Helldriver Rapper Rapper
Contactos: +258 846458829 ou +258 826677547
Morada: Pemba – Cabo Delgado MOZAMBIQUE
E-mail: Sergio.macore@gmail.com ou
Sergio.macore@outlook.com
NOTA: Qualquer duvida que tiver, me contacte e não hesite em
me contactar.
PAZ e LUCIDEZ
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  • 1. 1 Contabilidade Financeira Avançada Tema 3: Activos tangíveis - NCRF13 Docente: Sergio Alfredo Macore
  • 2. 2 NCRF 13- “Learning outcome” Depois de estudar este tema, o estudante deverá estar em condições de: Contabilizar os activos tangíveis e saber divulgar nas demonstrações financeiras de acordo com os requisitos desta Norma.
  • 3. 3 Conteúdo Objectivo Âmbito Principais definições Reconhecimento: Custos iniciais e subsequentes Mensuração: Na data do reconhecimento inicial e subsequente Anulação do reconhecimento Apresentação e divulgação Exercícios práticos
  • 4. 4 NCRF 13 - Objectivo O objectivo desta Norma é o de estabelecer, o tratamento contabilístico dos activos tangíveis.
  • 5. 5 NCRF 13 - Principais questões! O reconhecimento como activo A determinação do valor contabilístico; e O cálculo das depreciações associadas.
  • 6. 6 Deve ser aplicada na contabilização de activos tangíveis, excepto se outra norma exige o contrário ou permite um tratamento contabilístico diferente. Não se aplica a: NCRF 22 – Detidos para venda NCRF 11 – Agricultura e activos biológicos NCRF 15 – Recursos minerais. NCRF 13 - Âmbito
  • 7. 7 Valor contabilístico: Valor contabilístico (líquido das amortizações acumuladas e quaiquer imparidades) reconhecido no balanço Montante depreciável: Custo do activo tangível menos o valor residual NCRF 13 - Definições
  • 8. 8 Activo tangível Activo tangível detido para uso no processo de produção de bens ou prestação de serviços, para arrendamento a terceiros ou para propósitos administrativos. NCRF 13 - definições (cont)
  • 9. 9 Valor residual Montante estimado que uma entidade poderia presentemente obter do abate desse activo tangível, depois de deduzir os custos estimados a incorrer com abate, se o activo tangível estivesse no seu limite de vida útil nas condições que se esperava que o bem se encontrasse no fim da sua vida útil. NB: O valor residual assim como a taxa de depreciação, são estimativas e envolvem juízo de valor. NCRF 13 -definições (cont)
  • 10. 10 A primeira decisão a estabelecer é se determinada despesa deverá ser reconhecida como despesa (DRs) ou capitalizar como activo (balanço), de acordo com os critérios de reconhecimento de activo estabelecidos no quadro conceptual do PGC – NIRF e desta Norma. NCRF 13 - Reconhecimento:
  • 11. 11 Critério de reconhecimento O custo de um bem tangível deve ser reconhecido como ACTIVO, quando, e apenas quando: É provável que benefícios económicos futuros associados ao bem fluirão para a entidade; E O custo do bem pode ser mensurado com fiabilidade NCRF 13 - Reconhecimento:
  • 12. 12 Os custos suportados inicialmente para adquirir ou construir o activo tangível. Reconhecimento: Custos iniciais
  • 13. 13 Custos de manutenção do bem São levados para DRs como custos como dispêndios com reparações e manutenções – Não satisfazem o requisito de reconhecimento de activo. NCRF 13 - Reconhecimento: Custos subsequentes
  • 14. 14 Substituição em intervalos regulares Algumas partes de activo tangível poderão exigir substituição em intervalos regulares, por ex: As paredes interiores de um edifício; Os assentos nos aviões Em princípio o activo (principal) tem uma vida útil mais longa do que as componentes substituídas. Prevalece o requisito de reconhecimento de activo A quantia registada da parte que é substituída, deixa de ser reconhecida. NCRF 13 - Reconhecimento: Custos subsequentes (cont.)
  • 15. 15 Grandes inspecções em intervalos regulares Quando uma grande inspecção é efectuada (ex: em aviões depois de X horas de voo), independentemente de partes desse activo serem ou não substituidas, o seu custo é registado como custo de substituição, se o critério de reconhecimento de activo for satisfeito. Qualquer quantia registada remanescente da grande inspecção anterior, deixa de ser reconhecida. NCRF 13 - Reconhecimento: Custos subsequentes (cont.)
  • 16. 16 Na data do reconhecimento inicial Preço de compra; MAIS Custos directamente atribuíveis para colocar o activo tangível na localização e condição tal como previsto pelos gestores. NCRF 13 - Mensuração:
  • 17. 17 Custo por troca de um ou mais activos tangíveis O custo do bem é mensurado pelo JV, a não ser que a transacção de troca careça de substância comercial e o JV do bem recebido e do bem cedido não sejam mensuráveis com fiabilidade. Se o bem recebido não for mensurado pelo JV, o seu custo é mensurado pelo valor contabilístico do bem cedido. Se o JV do bem do activo recebido e do activo cedido são conhecidos, o custo é mensurado pelo JV cedido. NCRF 13 – Mensuração
  • 18. 18 Métodos de Depreciação Método das quotas constantes Método das quotas degressivas Métodos de unidades de produção (Valor residual e estimativa de vida útil do bem, deverão ser revistos anualmente – Imparidade!)
  • 20. 20 Modelo de Revalorização Avaliador Profissional Independente! Valor bruto de substituição: É o custo de subsituição no mercado de um bem novo similar Valor líquido de substituição: Valor equivalente de mercado de um bem similar e de mesma idade e estado. Se a diferença resultante for: Positiva FP “Excedentes de revalorização” Negativa DRs NCRF 13 – Mensuração Subsequente
  • 21. 21 Tratamento das depreciações acumuladas Pelo Método de Valor bruto de substituição: Amortização Recalculada na proporção da alteração do valor bruto afim de que o valor líquido do bem seja igual ao valor obtido pela revalorização. Pelo Método de Valor líquido de substituição: Amortização eliminada contra o valor bruto do bem, sendo o valor líquido reexpresso para o valor de revalorização. NCRF 13 – Modelos de Revalorização
  • 22. 22 Exemplos! NCRF 13 – Modelos de Revalorização
  • 23. 23 Quando anular? No momento de alienação; ou Quando não se esperam benefícios económicos futuros do seu uso ou alienação. Lucro ou perda: DRs NCRF 13 – Anulação do reconhecimento
  • 24. 24 Exemplos! NCRF 13 – Anulação do reconhecimento
  • 25. 25 Para cada classe de activos tangíveis (par. 50 – 51) Critérios de mensuração usados para determinar custo Métodos de depreciação Vidas úteis ou Taxa de depreciação Custo do bem assim como depreciação acumulada Reconciliação do valor líquido contabilístico no início e no fim do período Quaisquer restrições ou bens dados como garantia NCRF 13 – Divulgações
  • 26. 26 Se for mensurado por valor revalorizado (par. 52) A data da eficácia da revalorização Se esteve ou não envolvido um avaliador independente Os Métodos e pressupostos significativos na estimativa do JV dos bens A quantia do excedente de revalorização, indicando a variação no período. NCRF 13 – Divulgações (cont.)
  • 27. 27 Exemplo! NCRF 13 – Divulgação da Nota de Activos Tangíveis
  • 29. INFORMAÇÃO DO AUTOR Nome: Sérgio Alfredo Macore Facebook: Sergio Alfredo Macore ou Helldriver Rapper Rapper Contactos: +258 846458829 ou +258 826677547 Morada: Pemba – Cabo Delgado MOZAMBIQUE E-mail: Sergio.macore@gmail.com ou Sergio.macore@outlook.com NOTA: Qualquer duvida que tiver, me contacte e não hesite em me contactar. PAZ e LUCIDEZ 29